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Depois de cumprir pena de seis anos no presídio da Papuda, em Brasília (DF), por assalto e roubo de carro, Fernando de Figueiredo, 44, foi em busca de uma oportunidade de trabalho, mas sem sucesso. Resolveu, então, abrir um negócio próprio junto com outros egressos do sistema prisional.
Hoje fatura mais de R$ 1 milhão por ano -entre R$ 120 mil e R$ 150 mil por mês- com a cooperativa de reciclagem de madeira Sonho de Liberdade, e gera uma renda mensal de R$ 1.000 a R$ 4.000 para os cooperados.
Segundo Figueiredo, o negócio surgiu porque um grupo de 10 colegas não conseguia trabalho. "O mercado, de modo geral, rejeita presidiários", diz.
Atividade começou com a produção de bolas
Por dominarem a técnica de fabricar bolas de futebol -prática que adquiriram no presídio-, montaram um negócio na área para vender de porta em porta.
Depois de dois anos de mercado, a concorrência chinesa arrasou o negócio -as vendas despencaram mais de 50%, passando de 500 unidades por mês para 250. Símbolo da empresa, a bola foi trocada, em 2007, pela reciclagem da madeira utilizada pela construção civil e depositada no aterro do Distrito Federal.
Figueiredo afirma que a cooperativa tem entre seus clientes duas indústrias do agronegócio: Cargill e Bunge. Desde o início, a estratégia de negócio foi buscar parceiros privados e públicos.
"Percebemos uma nova oportunidade de negócio, pois era uma montanha de madeira parada na nossa frente", diz Figueiredo.
Os cooperados afirmam que reciclam 1.500 toneladas por mês. Eles separam a madeira, que depois é triturada e vendida à indústria, onde vira combustível para as caldeiras.
Uma parte é trabalhada para confecção de móveis rústicos.
De acordo com Figueiredo, quando a cooperativa de reciclagem começou a dar resultado, os cooperados decidiram fazer uma parceria com a UNB (Universidade de Brasília), que criou uma linha de seis produtos.
A universidade fez o design dos móveis, e os preços variam de R$ 300 (poltrona) a R$ 1.300 (mesa de centro). Os produtos são vendidos sob encomenda para restaurantes, lojas e empresas.
Cooperativa já investiu R$ 450 mil em equipamentos
Para desenvolver o negócio, a cooperativa já investiu R$ 450 mil em equipamentos, desde um caminhão até serras e trituradores. "Consolidamos um projeto de inserção social, pois a cooperativa representa uma nova chance para detentos que, infelizmente, não conseguem entrar no mercado de trabalho", declara Figueiredo.
A Sonho de Liberdade surgiu na Cidade Estrutural, bairro carente de Brasília (DF), pois a maioria dos cooperados residia na região. A sede fica próxima a um aterro sanitário, o que facilita a coleta de material reciclável para a produção das peças da cooperativa.
Desde a fundação, segundo os líderes, as decisões são tomadas em assembleia.
Apesar de o carro-chefe da cooperativa atualmente ser a reciclagem, a produção de bolas, por exemplo, não foi descartada por ser uma marca da entidade.
Por mês são produzidas 300 bolas ao preço de R$ 35 (unidade), e a comercialização é só para eventos beneficentes e brindes corporativos.
Grupo recicla madeira do estádio Mané Garricha
Outra iniciativa da cooperativa foi uma parceria com o governo do Distrito Federal para reciclar a madeira do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, inaugurado na Copa das Confederações, e que receberá jogos da Copa do Mundo de 2014.
Falta de gestão profissional é problema comum em cooperativas
O presidente do Sescoop-DF (Serviço Nacional de Aprendizagem de Cooperativismo do Distrito Federal), Roberto Marizi, diz que cooperativas de reciclagem enfrentam problemas de gestão, como desconhecimento de legislação trabalhista e tributária.
Segundo Marizi, o modelo de gestão dos cooperados é, muitas vezes, improvisado e torna as associações vulneráveis à fiscalização.
"O modelo de gestão de uma cooperativa é igual à gestão de uma microempresa, que exige profissionalismo, mas isso não ocorre em muitas cooperativas", diz o presidente do Sescoop.
Fonte: http://economia.uol.com.br/
Hoje fatura mais de R$ 1 milhão por ano -entre R$ 120 mil e R$ 150 mil por mês- com a cooperativa de reciclagem de madeira Sonho de Liberdade, e gera uma renda mensal de R$ 1.000 a R$ 4.000 para os cooperados.
Segundo Figueiredo, o negócio surgiu porque um grupo de 10 colegas não conseguia trabalho. "O mercado, de modo geral, rejeita presidiários", diz.
Atividade começou com a produção de bolas
Por dominarem a técnica de fabricar bolas de futebol -prática que adquiriram no presídio-, montaram um negócio na área para vender de porta em porta.
Depois de dois anos de mercado, a concorrência chinesa arrasou o negócio -as vendas despencaram mais de 50%, passando de 500 unidades por mês para 250. Símbolo da empresa, a bola foi trocada, em 2007, pela reciclagem da madeira utilizada pela construção civil e depositada no aterro do Distrito Federal.
Figueiredo afirma que a cooperativa tem entre seus clientes duas indústrias do agronegócio: Cargill e Bunge. Desde o início, a estratégia de negócio foi buscar parceiros privados e públicos.
"Percebemos uma nova oportunidade de negócio, pois era uma montanha de madeira parada na nossa frente", diz Figueiredo.
Os cooperados afirmam que reciclam 1.500 toneladas por mês. Eles separam a madeira, que depois é triturada e vendida à indústria, onde vira combustível para as caldeiras.
Uma parte é trabalhada para confecção de móveis rústicos.
De acordo com Figueiredo, quando a cooperativa de reciclagem começou a dar resultado, os cooperados decidiram fazer uma parceria com a UNB (Universidade de Brasília), que criou uma linha de seis produtos.
A universidade fez o design dos móveis, e os preços variam de R$ 300 (poltrona) a R$ 1.300 (mesa de centro). Os produtos são vendidos sob encomenda para restaurantes, lojas e empresas.
Cooperativa já investiu R$ 450 mil em equipamentos
Para desenvolver o negócio, a cooperativa já investiu R$ 450 mil em equipamentos, desde um caminhão até serras e trituradores. "Consolidamos um projeto de inserção social, pois a cooperativa representa uma nova chance para detentos que, infelizmente, não conseguem entrar no mercado de trabalho", declara Figueiredo.
A Sonho de Liberdade surgiu na Cidade Estrutural, bairro carente de Brasília (DF), pois a maioria dos cooperados residia na região. A sede fica próxima a um aterro sanitário, o que facilita a coleta de material reciclável para a produção das peças da cooperativa.
Desde a fundação, segundo os líderes, as decisões são tomadas em assembleia.
Apesar de o carro-chefe da cooperativa atualmente ser a reciclagem, a produção de bolas, por exemplo, não foi descartada por ser uma marca da entidade.
Por mês são produzidas 300 bolas ao preço de R$ 35 (unidade), e a comercialização é só para eventos beneficentes e brindes corporativos.
Grupo recicla madeira do estádio Mané Garricha
Outra iniciativa da cooperativa foi uma parceria com o governo do Distrito Federal para reciclar a madeira do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, inaugurado na Copa das Confederações, e que receberá jogos da Copa do Mundo de 2014.
Falta de gestão profissional é problema comum em cooperativas
O presidente do Sescoop-DF (Serviço Nacional de Aprendizagem de Cooperativismo do Distrito Federal), Roberto Marizi, diz que cooperativas de reciclagem enfrentam problemas de gestão, como desconhecimento de legislação trabalhista e tributária.
Segundo Marizi, o modelo de gestão dos cooperados é, muitas vezes, improvisado e torna as associações vulneráveis à fiscalização.
"O modelo de gestão de uma cooperativa é igual à gestão de uma microempresa, que exige profissionalismo, mas isso não ocorre em muitas cooperativas", diz o presidente do Sescoop.
Fonte: http://economia.uol.com.br/
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A importância do cooperativismo para o desenvolvimento da abacaxicultura no Tocantins será um dos temas apresentados durante o V Simpósio Brasileiro da Cultura do Abacaxi, que acontecerá no auditório do Palácio Araguaia, em Palmas, nos dias 23 e 24. Este tema será apresentado nas palestra "Modelo de Organização de Produtores de abacaxi", do presidente da Cooperativa Agroindustrial de Itaberaba (Coopaita), na Bahia, Valdomiro Vicente e a "Importância da organização dos abacaxicultores no processo de produção e comercialização" da superintendente do Sistema OCB/SESCOOP-TO Maria José Andrade Leão de Oliveira.
O Simpósio Brasileiro da Cultura do Abacaxi acontece a cada dois anos, sendo que o último foi realizado no ano de 2011, em Bauru (SP). O evento deste ano é organizado pela Secretaria da Agricultura e Pecuária (Seagro), em parceria com a Embrapa Mandioca e Fruticultura e a Superintendência Federal da Agricultura no Tocantins e Sistema OCB/SESCOOP-TO
Para o secretário da Agricultura e Pecuária, Jaime Café, "O cooperativismo é importante para o desenvolvimento socioeconômico da região e pra melhoria de renda dos produtores e seus familiares", afirmou Café, destacando o trabalho da Secretaria no apoio ao fomento de cooperativas e a capacitação dos produtores.
Produção
De acordo com o IBGE, em 2012, foram colhidas no Tocantins 34.270 toneladas e gerou um valor bruto de produção de R$ 34.918.976,00. Com uma produção de 54 milhões de abacaxis por ano, o Estado é pioneiro e modelo nacional no programa de Produção Integrada de Frutas na cultura do abacaxi. Os bons resultados do programa no Tocantins, iniciado em 2004, vêm norteando inclusive, a produção em outros estados, como o Pará. Atualmente são quase 90 propriedades participantes do PIF Abacaxi, distribuídas em 11 municípios, a maioria na região Central.
Fonte: www.seagro.to.gov.br
O Simpósio Brasileiro da Cultura do Abacaxi acontece a cada dois anos, sendo que o último foi realizado no ano de 2011, em Bauru (SP). O evento deste ano é organizado pela Secretaria da Agricultura e Pecuária (Seagro), em parceria com a Embrapa Mandioca e Fruticultura e a Superintendência Federal da Agricultura no Tocantins e Sistema OCB/SESCOOP-TO
Para o secretário da Agricultura e Pecuária, Jaime Café, "O cooperativismo é importante para o desenvolvimento socioeconômico da região e pra melhoria de renda dos produtores e seus familiares", afirmou Café, destacando o trabalho da Secretaria no apoio ao fomento de cooperativas e a capacitação dos produtores.
Produção
De acordo com o IBGE, em 2012, foram colhidas no Tocantins 34.270 toneladas e gerou um valor bruto de produção de R$ 34.918.976,00. Com uma produção de 54 milhões de abacaxis por ano, o Estado é pioneiro e modelo nacional no programa de Produção Integrada de Frutas na cultura do abacaxi. Os bons resultados do programa no Tocantins, iniciado em 2004, vêm norteando inclusive, a produção em outros estados, como o Pará. Atualmente são quase 90 propriedades participantes do PIF Abacaxi, distribuídas em 11 municípios, a maioria na região Central.
Fonte: www.seagro.to.gov.br
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A Unimed Palmas deu início à construção de um moderno hospital próprio e parte da estrutura entra em funcionamento dia 21, segunda-feira. São 24 leitos de internação e duas salas cirúrgicas que vão estar à disposição dos beneficiários da Unimed Palmas, 24 horas. A estrutura está instalada onde, atualmente, funciona o Serviço de Atendimento da Unimed Palmas (SAU).
A estrutura completa do Hospital Unimed Palmas vai ser inaugurada em janeiro de 2014. Quando estiver completa, será possível encontrar todo o corpo clínico da Unimed Palmas, além de diversos serviços, exames e tratamentos. O Hospital terá capacidade de atendimento de 500 pacientes/dia. No Pronto-Socorro, serão 12 leitos de observação e profissionais nas seguintes especialidades de plantão (24 horas): clínico, pediatra, cirurgião geral, ortopedista e ginecologista e obstetra. De sobreaviso (a disposição do paciente caso seja acionado pelo médico plantonista) o beneficiário poderá contar com: cardiologista, oftalmologista, urologista, endocrinologista, cirurgião de cabeça e pescoço, cirurgião torácico, cirurgião vascular e um segundo cirurgião geral para cirurgias de emergência.
O Hospital contará ainda com 60 leitos de internação divididos em apartamentos com o mesmo padrão de qualidade: todos possuem TV LCD, móveis planejados, frigobar e ar condicionado. Serão quatro salas de cirurgias para procedimentos de pequeno, médio e grande porte, além de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
"Esse será um hospital dentro dos padrões, com classificação de risco. O paciente passará por uma triagem e será atendido conforme a gravidade", explica o Presidente da Unimed Palmas, Antônio Fagundes.
Outros serviços
Entre os serviços que estarão disponíveis constam o serviço completo de radiologia, com equipamentos digitais, que permitirão que o exame feito pelo paciente esteja na tela do computador do médico que o solicitou em poucos minutos. Os serviços de broncoscopia e endoscopia serão realizados em regime de plantão, sempre que houver necessidade. "Este hospital será sinônimo de resolutividade. O beneficiário da nossa Unimed Palmas será acolhido da maneira que merece e terá o seu problema resolvido", reforçou o presidente da Unimed Palmas.
Rafaela Mazola
A estrutura completa do Hospital Unimed Palmas vai ser inaugurada em janeiro de 2014. Quando estiver completa, será possível encontrar todo o corpo clínico da Unimed Palmas, além de diversos serviços, exames e tratamentos. O Hospital terá capacidade de atendimento de 500 pacientes/dia. No Pronto-Socorro, serão 12 leitos de observação e profissionais nas seguintes especialidades de plantão (24 horas): clínico, pediatra, cirurgião geral, ortopedista e ginecologista e obstetra. De sobreaviso (a disposição do paciente caso seja acionado pelo médico plantonista) o beneficiário poderá contar com: cardiologista, oftalmologista, urologista, endocrinologista, cirurgião de cabeça e pescoço, cirurgião torácico, cirurgião vascular e um segundo cirurgião geral para cirurgias de emergência.
O Hospital contará ainda com 60 leitos de internação divididos em apartamentos com o mesmo padrão de qualidade: todos possuem TV LCD, móveis planejados, frigobar e ar condicionado. Serão quatro salas de cirurgias para procedimentos de pequeno, médio e grande porte, além de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
"Esse será um hospital dentro dos padrões, com classificação de risco. O paciente passará por uma triagem e será atendido conforme a gravidade", explica o Presidente da Unimed Palmas, Antônio Fagundes.
Outros serviços
Entre os serviços que estarão disponíveis constam o serviço completo de radiologia, com equipamentos digitais, que permitirão que o exame feito pelo paciente esteja na tela do computador do médico que o solicitou em poucos minutos. Os serviços de broncoscopia e endoscopia serão realizados em regime de plantão, sempre que houver necessidade. "Este hospital será sinônimo de resolutividade. O beneficiário da nossa Unimed Palmas será acolhido da maneira que merece e terá o seu problema resolvido", reforçou o presidente da Unimed Palmas.
Rafaela Mazola
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A Cooperativa Batavo Agroindustrial, com sede no Paraná, região Sul do País, deve montar uma filial no Tocantins. O projeto de instalação foi apresentado em Palmas, na manhã desta quinta-feira, dia 17, ao secretário executivo da Agricultura e Pecuária (Seagro), Ruiter Padua, em seu gabinete. A intenção dos empresários é trabalhar no cultivo de soja, milho, feijão e produção de sementes, podendo expandir para atividades como suinocultura, avicultura e produção de leite.
O diretor vice-presidente da cooperativa, Gaspar João de Geus, explicou que o interesse pelo Tocantins surgiu a partir do crescimento econômico que o Estado tem obtido nos últimos anos, aliado às condições climáticas e de logística. "No Paraná, vemos que não há mais espaço para o crescimento que queremos, enquanto o Tocantins desponta. Achamos que é o momento de vir para cá", declarou.
Os investimentos iniciais previstos são na ordem de R$ 35 milhões, explicou o gerente de Novos Negócios da Batavo, Mário Dykstra. Segundo ele, ao final da instalação da filial, o valor pode chegar a R$ 150 milhões investidos. A previsão da cooperativa é que, após instalada, gere 80 empregos diretos e mais de uma centena de vagas indiretas. "A intenção é trazer cooperados do Sul, mas também fazer parcerias com cooperativas já existentes na região", disse.
Padua falou sobre as potencialidades do Estado e o interesse do Governo em receber novos investidores, enquanto o diretor de Planejamento e Empreendimentos Estratégicos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, André Pugliesi, comentou sobre os incentivos fiscais que o Governo oferece e a contrapartida que o Estado poderia dar para receber a cooperativa.
História
A Cooperativa Batavo Agroindustrial tem mais de cem anos de história. Conforme consta em seu site, em 1911, as primeiras famílias holandesas se estabeleceram na região dos Campos Gerais. Elas vieram à procura de trabalho e se engajaram no plano de colonização estabelecido pela Brazil Railway Company, que vendia terrenos a colonizadores, com um prazo de dez anos para pagar. O contrato de trabalho incluía uma casa de morada, dois bois, um arado, seis vacas leiteiras, sementes e adubo. Coube a esses pioneiros, em 1925, uma das primeiras iniciativas de criar uma cooperativa de produção no Brasil, originando a Sociedade Cooperativa Hollandesa de Laticínios. Três anos depois foi criada a Batavo.
A partir de 1943, com a chegada de novos imigrantes, o quadro social da cooperativa se expandiu e iniciou-se o processo de diversificação da produção pecuária e a introdução da cultura mecanizada. Em 1951, o setor de laticínios transformou-se na Cooperativa Central de Laticínios, hoje BRF - Brasil Foods S/A. Desde então, a Cooperativa Batavo focalizou apenas na produção agropecuária, buscando atender ao seu quadro social na comercialização, aquisição de insumos e assistência técnica, a fim de que o produtor pudesse centralizar sua atenção na produção.
Josiane Mendes - Ascom/Seagro
Revisão: Tatielle Mello
Fonte: SEAGRO/TO
O diretor vice-presidente da cooperativa, Gaspar João de Geus, explicou que o interesse pelo Tocantins surgiu a partir do crescimento econômico que o Estado tem obtido nos últimos anos, aliado às condições climáticas e de logística. "No Paraná, vemos que não há mais espaço para o crescimento que queremos, enquanto o Tocantins desponta. Achamos que é o momento de vir para cá", declarou.
Os investimentos iniciais previstos são na ordem de R$ 35 milhões, explicou o gerente de Novos Negócios da Batavo, Mário Dykstra. Segundo ele, ao final da instalação da filial, o valor pode chegar a R$ 150 milhões investidos. A previsão da cooperativa é que, após instalada, gere 80 empregos diretos e mais de uma centena de vagas indiretas. "A intenção é trazer cooperados do Sul, mas também fazer parcerias com cooperativas já existentes na região", disse.
Padua falou sobre as potencialidades do Estado e o interesse do Governo em receber novos investidores, enquanto o diretor de Planejamento e Empreendimentos Estratégicos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, André Pugliesi, comentou sobre os incentivos fiscais que o Governo oferece e a contrapartida que o Estado poderia dar para receber a cooperativa.
História
A Cooperativa Batavo Agroindustrial tem mais de cem anos de história. Conforme consta em seu site, em 1911, as primeiras famílias holandesas se estabeleceram na região dos Campos Gerais. Elas vieram à procura de trabalho e se engajaram no plano de colonização estabelecido pela Brazil Railway Company, que vendia terrenos a colonizadores, com um prazo de dez anos para pagar. O contrato de trabalho incluía uma casa de morada, dois bois, um arado, seis vacas leiteiras, sementes e adubo. Coube a esses pioneiros, em 1925, uma das primeiras iniciativas de criar uma cooperativa de produção no Brasil, originando a Sociedade Cooperativa Hollandesa de Laticínios. Três anos depois foi criada a Batavo.
A partir de 1943, com a chegada de novos imigrantes, o quadro social da cooperativa se expandiu e iniciou-se o processo de diversificação da produção pecuária e a introdução da cultura mecanizada. Em 1951, o setor de laticínios transformou-se na Cooperativa Central de Laticínios, hoje BRF - Brasil Foods S/A. Desde então, a Cooperativa Batavo focalizou apenas na produção agropecuária, buscando atender ao seu quadro social na comercialização, aquisição de insumos e assistência técnica, a fim de que o produtor pudesse centralizar sua atenção na produção.
Josiane Mendes - Ascom/Seagro
Revisão: Tatielle Mello
Fonte: SEAGRO/TO
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Campo Grande (17/10) - Conhecido em todos os cantos do planeta, o Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito (DICC) é celebrado anualmente na 3ª quinta-feira do mês de outubro. Neste ano, no caso, a data é exatamente hoje.
O dia serve não só para relembrar o passado, mas também comemora a evolução e conquistas que, com muito suor, cooperação e pensamento no próximo, fez com que o cooperativismo de crédito se tornasse o que é hoje, parte da vida e do dia a dia de milhares de pessoas ao redor do mundo. Além desses dois pontos, o DICC também planeja futuras vitórias para as cooperativas e principalmente para seus cooperados.
Já, há treze anos, a Confebras promove e padroniza o tema do DICC estipulado pelo Conselho Mundial das Cooperativa)s de Crédito (WOCCU) aqui no Brasil, desenvolvendo campanhas promocionais para unificar as celebrações, reforçando assim as comemorações e ações realizadas em prol do cooperativismo do ramo crédito no País.
O tema de 2013 já foi definido: "Cooperativas de Crédito: Unidas pelo bem, o Melhor Caminho", e, a partir dele, a Confebras convida a todas as cooperativas de crédito do Brasil para festejarem, juntas, o dia tão especial para o calendário mundial.
As cooperativas de crédito que aderirem as comemorações do DICC darão sua contribuição para que o mercado cooperativo continue a crescer, e ainda mais, estarão valorizando sua função perante a sociedade. (Assimp Sistema OCB/MS
O dia serve não só para relembrar o passado, mas também comemora a evolução e conquistas que, com muito suor, cooperação e pensamento no próximo, fez com que o cooperativismo de crédito se tornasse o que é hoje, parte da vida e do dia a dia de milhares de pessoas ao redor do mundo. Além desses dois pontos, o DICC também planeja futuras vitórias para as cooperativas e principalmente para seus cooperados.
Já, há treze anos, a Confebras promove e padroniza o tema do DICC estipulado pelo Conselho Mundial das Cooperativa)s de Crédito (WOCCU) aqui no Brasil, desenvolvendo campanhas promocionais para unificar as celebrações, reforçando assim as comemorações e ações realizadas em prol do cooperativismo do ramo crédito no País.
O tema de 2013 já foi definido: "Cooperativas de Crédito: Unidas pelo bem, o Melhor Caminho", e, a partir dele, a Confebras convida a todas as cooperativas de crédito do Brasil para festejarem, juntas, o dia tão especial para o calendário mundial.
As cooperativas de crédito que aderirem as comemorações do DICC darão sua contribuição para que o mercado cooperativo continue a crescer, e ainda mais, estarão valorizando sua função perante a sociedade. (Assimp Sistema OCB/MS
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Brasília (16/10) - A mais jovem capital do País - Palmas - no Tocantins será palco do III Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo, entre os dias 20 e 22 de outubro de 2014. A confirmação da data e do local do evento é um dos resultados da reunião realizada nesta segunda-feira, entre os membros que compõem a Rede Brasileira de Pesquisadores em Cooperativismo (RBPC).
PARTICIPAçãO - O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, abriu a reunião, que também teve a participação de representantes das universidades federais do Tocantins, Santa Catarina, Viçosa (MG), Recôncavo Baiano (BA), Mato Grosso do Sul e Vale dos Sinos, além de outros representantes do Sistema OCB.
O presidente Márcio afirmou o compromisso do Sistema OCB em estreitar as relações com a academia e, ainda, de incentivar o desenvolvimento de pesquisas para o cooperativismo brasileiro, alinhadas com as grandes diretrizes nacionais e internacionais. Ele também destacou as cinco metas para a década do cooperativismo, estabelecidas na XVIII Conferência Regional da ACI Américas, realizada no início deste mês. São eles:
- Participação dos sócios e governança
- Identidade cooperativa
- Capital seguro para as cooperativas
- Sustentabilidade
- Marco Jurídico
SECRETARIA CENTRAL - Foi proposto, e aceito pelos membros da Rede, que o Sescoop passe a atuar como uma secretaria central de articulação e organização das reuniões e ações da RBPC, buscando dar uma identidade à rede.
PARTICIPAçãO - O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, abriu a reunião, que também teve a participação de representantes das universidades federais do Tocantins, Santa Catarina, Viçosa (MG), Recôncavo Baiano (BA), Mato Grosso do Sul e Vale dos Sinos, além de outros representantes do Sistema OCB.
O presidente Márcio afirmou o compromisso do Sistema OCB em estreitar as relações com a academia e, ainda, de incentivar o desenvolvimento de pesquisas para o cooperativismo brasileiro, alinhadas com as grandes diretrizes nacionais e internacionais. Ele também destacou as cinco metas para a década do cooperativismo, estabelecidas na XVIII Conferência Regional da ACI Américas, realizada no início deste mês. São eles:
- Participação dos sócios e governança
- Identidade cooperativa
- Capital seguro para as cooperativas
- Sustentabilidade
- Marco Jurídico
SECRETARIA CENTRAL - Foi proposto, e aceito pelos membros da Rede, que o Sescoop passe a atuar como uma secretaria central de articulação e organização das reuniões e ações da RBPC, buscando dar uma identidade à rede.
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A partir de 2014, todas as empresas brasileiras terão de se adaptar ao eSocial. As exigências do novo sistema, também conhecido como folha de pagamento digital, ainda despertam muitas dúvidas de empreendedores e empresas de vários portes. O melhor a fazer, segundo especialistas de consultorias, órgãos do governo envolvidos e empresas que já estão testando o sistema, é procurar entender o eSocial agora e não deixar o problema para depois. Confira os principais pontos:
1) O que é o eSocial?
O eSocial (ou folha de pagamento digital), é a sigla para o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais Previdenciárias e Trabalhistas, e faz parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), lançado em 2007.
2) Quais mudanças esse sistema traz?
O eSocial vai mudar a forma como todas as empresas do Brasil lidam com as obrigações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas. Quando estiver em pleno funcionamento, o sistema vai unificar o envio dos dados sobre trabalhadores para o governo federal e permitir que as empresas prestem as informações uma única vez. A transmissão será por meio eletrônico, evitando papelada. Assim, não será preciso, por exemplo, realizar múltiplos envios de informações ao INSS, ao Ministério do Trabalho ou ao Fisco, por exemplo.
3) O eSocial será obrigatório?
Sim, o eSocial será obrigatório para todas as empresas do Brasil, qualquer que seja o porte - do Microempreendedor Individual (MEI), passando por pequenas, médias e grandes empresas.
4) Qual é o cronograma?
Primeiramente, a adequação ao eSocial seria exigida a todas as empresas a partir de janeiro de 2014, conforme publicado no Diário Oficial da União em 18 de julho deste ano. No entanto, o cronograma foi alterado e agora será progressivo de acordo com o porte da empresa.
Segundo a Receita Federal, no primeiro semestre de 2014, somente as grandes empresas (empresas em regime de lucro real, com faturamento maior que R$ 48 milhões) terão de se adequar, obrigatoriamente, à folha de pagamento digital. No segundo semestre do ano que vem será a vez dos microempreendedores individuais (MEIs), pequenos produtores rurais, empresas de lucro presumido (que têm faturamento anual de até R$ 48 milhões) e do Simples Nacional.
De acordo com o coordenador de Sistemas da Atividade Fiscal da Receita Federal, Daniel Belmiro Fontes, a previsão é de que um novo ato normativo seja publicado até o início de novembro, oficializando esse novo cronograma. De qualquer maneira, a previsão é que até 2015 a transição para o eSocial seja totalmente finalizada.
5) Quais órgãos do governo estão envolvidos no projeto?
O projeto envolve a Receita Federal, a Ministério do Trabalho e Emprego, o Ministério da Previdência Social, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e a Caixa Econômica Federal. Dessa maneira, o eSocial abrange todas as informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas prestadas a esses órgãos. O Ministério do Planejamento também é parte do projeto, com a função de equalizar os interesses de todos as esferas envolvidas.
6) Quais são os benefícios esperados?
O governo espera reduzir a burocracia para as empresas e facilitar a fiscalização das obrigações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas.
Nove obrigações feitas mensalmente e anualmente pelas empresas para diversos órgãos (como os Caged, a Rais, a Dirf e a Gfip) serão substituídas por um único envio, diretamente para o sistema do eSocial. Nesse ambiente digital, os órgãos envolvidos acessarão as informações de seu interesse.
Como o eSocial irá integrar todas as informações sobre os funcionários, a análise e cruzamento de dados ficará mais fácil para o governo. Em outras palavras, haverá mais fiscalização.
7) Quais atividades serão afetadas?
São exemplos: cadastramento de trabalhadores, eventos trabalhistas diversos (como admissão, demissão, afastamento, aviso prévio, férias, comunicação de acidente de trabalho, mudança de salário, obrigações de medicina do trabalho, folha de pagamento, ações judiciais trabalhistas, retenções de contribuições previdenciárias), imposto de renda retido na fonte, informações sobre FGTS.
8) Como o eSocial vai funcionar?
O empregador poderá acessar o site www.esocial.gov.br para enviar os dados ou fazer uma conexão direta entre o software usado pela empresa com o sistema do eSocial. Após a verificação da integridade das informações, a Receita vai emitir um protocolo de recebimento e o enviará ao empregador.
9) O sistema do eSocial corre o risco de ficar sobrecarregado no dia do envio da folha de pagamento?
Juntas, todas as empresas brasileiras devem gerar e enviar 200 milhões de arquivos por mês, segundo a previsão da Receita Federal. A expectativa é de que 50% desse volume mensal seja enviado perto do dia de fechamento da folha pagamento. Com essa expectativa, a Receita Federal afirma que o sistema do eSocial está preparado tecnologicamente para receber esse volume de informações sem erros.
10) Por onde começar?
O primeiro passo será o cadastramento dos funcionários que têm contrato de trabalho ativo com a empresa. Assim, não haverá a necessidade de informar os dados de quem já saiu da empresa. O modelo de identificação será modificado, para evitar o cruzamento de diversos registros. As empresas serão identificadas somente pelo CNPJ e os trabalhadores pela dupla CPF e Número de Identificação Social (NIS), que pode ser o PIS/PASEP ou NIT. Por isso, é importante que as empresas comecem o processo revisando as informações cadastrais dos empregados, para evitar inconsistências.
11) Dentro das empresas, qual departamento deverá cuidar da adequação ao eSocial?
A adequação ao eSocial envolve diversas áreas de uma empresa, entre elas: recursos humanos, tecnologia, fiscal, contábil, logística, folha de pagamento, medicina do trabalho e financeiro. Por isso, é importante que a própria direção da empresa entenda o impacto da mudança e incentive a criação de um grupo de trabalho que envolva responsáveis das diversas áreas. Será necessário realizar treinamentos e revisar rotinas de trabalho e também a maneira como os dados circulam dentro da empresa, segundo a sócia da área de outsourcing da Deloitte, Angela Castro. "é uma mudança cultural", diz.
13) Qual o prazo para envio das informações?
O eSocial não muda a lei atual. O envio dos dados obedecerá aos prazos determinados na legislação atual referente a cada evento trabalhista. A admissão ou demissão de um empregado, por exemplo, deverá ser informada assim que ocorrer. O trabalhador não poderá começar a trabalhar antes de o arquivo com a respectiva informação ser transmitido. Já a folha de pagamento deverá ter envio mensal, até o dia 7 do mês subsequente.
14) O que acontece se a empresa que não se adequar?
O eSocial não altera nenhuma legislação, e sim muda a forma de envio e apresentação dos dados aos agentes do governo. Se hoje a empresa só sofre fiscalização quando um fiscal da Receita Federal ou do Ministério do Trabalho pede para ver os registros dos trabalhadores, com o eSocial a fiscalização será automática. A empresa que não se adequar ao eSocial poderá sofrer as punições já previstas nas legislações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas
15) O que é o eSocial para o empregador doméstico?
O site do eSocial (www.esocial.gov.br) já está funcionando para os empregadores registrarem trabalhadores domésticos. Mas o cadastro ainda é opcional - só será obrigatório 120 dias após a regulamentação da Emenda Constitucional n° 72/2013 (a PEC das Domésticas), que está na Câmara dos Deputados.
Por enquanto, para acessar o modelo do empregador doméstico, é necessário primeiro criar um código de acesso, via CPF do empregador doméstico, data de nascimento e recibos das duas últimas declarações do Imposto de Renda ou título de eleitor.
Por ser opcional, o sistema hoje tem o cadastro de 45 mil empregadores domésticos. O número ainda baixo diante dos 2 milhões existentes, segundo a Receita Federal.
(Agência Estado)
1) O que é o eSocial?
O eSocial (ou folha de pagamento digital), é a sigla para o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais Previdenciárias e Trabalhistas, e faz parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), lançado em 2007.
2) Quais mudanças esse sistema traz?
O eSocial vai mudar a forma como todas as empresas do Brasil lidam com as obrigações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas. Quando estiver em pleno funcionamento, o sistema vai unificar o envio dos dados sobre trabalhadores para o governo federal e permitir que as empresas prestem as informações uma única vez. A transmissão será por meio eletrônico, evitando papelada. Assim, não será preciso, por exemplo, realizar múltiplos envios de informações ao INSS, ao Ministério do Trabalho ou ao Fisco, por exemplo.
3) O eSocial será obrigatório?
Sim, o eSocial será obrigatório para todas as empresas do Brasil, qualquer que seja o porte - do Microempreendedor Individual (MEI), passando por pequenas, médias e grandes empresas.
4) Qual é o cronograma?
Primeiramente, a adequação ao eSocial seria exigida a todas as empresas a partir de janeiro de 2014, conforme publicado no Diário Oficial da União em 18 de julho deste ano. No entanto, o cronograma foi alterado e agora será progressivo de acordo com o porte da empresa.
Segundo a Receita Federal, no primeiro semestre de 2014, somente as grandes empresas (empresas em regime de lucro real, com faturamento maior que R$ 48 milhões) terão de se adequar, obrigatoriamente, à folha de pagamento digital. No segundo semestre do ano que vem será a vez dos microempreendedores individuais (MEIs), pequenos produtores rurais, empresas de lucro presumido (que têm faturamento anual de até R$ 48 milhões) e do Simples Nacional.
De acordo com o coordenador de Sistemas da Atividade Fiscal da Receita Federal, Daniel Belmiro Fontes, a previsão é de que um novo ato normativo seja publicado até o início de novembro, oficializando esse novo cronograma. De qualquer maneira, a previsão é que até 2015 a transição para o eSocial seja totalmente finalizada.
5) Quais órgãos do governo estão envolvidos no projeto?
O projeto envolve a Receita Federal, a Ministério do Trabalho e Emprego, o Ministério da Previdência Social, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e a Caixa Econômica Federal. Dessa maneira, o eSocial abrange todas as informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas prestadas a esses órgãos. O Ministério do Planejamento também é parte do projeto, com a função de equalizar os interesses de todos as esferas envolvidas.
6) Quais são os benefícios esperados?
O governo espera reduzir a burocracia para as empresas e facilitar a fiscalização das obrigações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas.
Nove obrigações feitas mensalmente e anualmente pelas empresas para diversos órgãos (como os Caged, a Rais, a Dirf e a Gfip) serão substituídas por um único envio, diretamente para o sistema do eSocial. Nesse ambiente digital, os órgãos envolvidos acessarão as informações de seu interesse.
Como o eSocial irá integrar todas as informações sobre os funcionários, a análise e cruzamento de dados ficará mais fácil para o governo. Em outras palavras, haverá mais fiscalização.
7) Quais atividades serão afetadas?
São exemplos: cadastramento de trabalhadores, eventos trabalhistas diversos (como admissão, demissão, afastamento, aviso prévio, férias, comunicação de acidente de trabalho, mudança de salário, obrigações de medicina do trabalho, folha de pagamento, ações judiciais trabalhistas, retenções de contribuições previdenciárias), imposto de renda retido na fonte, informações sobre FGTS.
8) Como o eSocial vai funcionar?
O empregador poderá acessar o site www.esocial.gov.br para enviar os dados ou fazer uma conexão direta entre o software usado pela empresa com o sistema do eSocial. Após a verificação da integridade das informações, a Receita vai emitir um protocolo de recebimento e o enviará ao empregador.
9) O sistema do eSocial corre o risco de ficar sobrecarregado no dia do envio da folha de pagamento?
Juntas, todas as empresas brasileiras devem gerar e enviar 200 milhões de arquivos por mês, segundo a previsão da Receita Federal. A expectativa é de que 50% desse volume mensal seja enviado perto do dia de fechamento da folha pagamento. Com essa expectativa, a Receita Federal afirma que o sistema do eSocial está preparado tecnologicamente para receber esse volume de informações sem erros.
10) Por onde começar?
O primeiro passo será o cadastramento dos funcionários que têm contrato de trabalho ativo com a empresa. Assim, não haverá a necessidade de informar os dados de quem já saiu da empresa. O modelo de identificação será modificado, para evitar o cruzamento de diversos registros. As empresas serão identificadas somente pelo CNPJ e os trabalhadores pela dupla CPF e Número de Identificação Social (NIS), que pode ser o PIS/PASEP ou NIT. Por isso, é importante que as empresas comecem o processo revisando as informações cadastrais dos empregados, para evitar inconsistências.
11) Dentro das empresas, qual departamento deverá cuidar da adequação ao eSocial?
A adequação ao eSocial envolve diversas áreas de uma empresa, entre elas: recursos humanos, tecnologia, fiscal, contábil, logística, folha de pagamento, medicina do trabalho e financeiro. Por isso, é importante que a própria direção da empresa entenda o impacto da mudança e incentive a criação de um grupo de trabalho que envolva responsáveis das diversas áreas. Será necessário realizar treinamentos e revisar rotinas de trabalho e também a maneira como os dados circulam dentro da empresa, segundo a sócia da área de outsourcing da Deloitte, Angela Castro. "é uma mudança cultural", diz.
13) Qual o prazo para envio das informações?
O eSocial não muda a lei atual. O envio dos dados obedecerá aos prazos determinados na legislação atual referente a cada evento trabalhista. A admissão ou demissão de um empregado, por exemplo, deverá ser informada assim que ocorrer. O trabalhador não poderá começar a trabalhar antes de o arquivo com a respectiva informação ser transmitido. Já a folha de pagamento deverá ter envio mensal, até o dia 7 do mês subsequente.
14) O que acontece se a empresa que não se adequar?
O eSocial não altera nenhuma legislação, e sim muda a forma de envio e apresentação dos dados aos agentes do governo. Se hoje a empresa só sofre fiscalização quando um fiscal da Receita Federal ou do Ministério do Trabalho pede para ver os registros dos trabalhadores, com o eSocial a fiscalização será automática. A empresa que não se adequar ao eSocial poderá sofrer as punições já previstas nas legislações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas
15) O que é o eSocial para o empregador doméstico?
O site do eSocial (www.esocial.gov.br) já está funcionando para os empregadores registrarem trabalhadores domésticos. Mas o cadastro ainda é opcional - só será obrigatório 120 dias após a regulamentação da Emenda Constitucional n° 72/2013 (a PEC das Domésticas), que está na Câmara dos Deputados.
Por enquanto, para acessar o modelo do empregador doméstico, é necessário primeiro criar um código de acesso, via CPF do empregador doméstico, data de nascimento e recibos das duas últimas declarações do Imposto de Renda ou título de eleitor.
Por ser opcional, o sistema hoje tem o cadastro de 45 mil empregadores domésticos. O número ainda baixo diante dos 2 milhões existentes, segundo a Receita Federal.
(Agência Estado)
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Brasília (15/10) - Na sua 11ª edição, a revista do Sistema OCB - Saber Cooperar - traz matéria especial sobre a força da intercooperação. Destaque para o modelo da Central de Cooperativas de Consumo (CoopBrasil), que opera com sede em São Paulo (SP). Com mais de dois milhões de associados em três estados, sete cooperativas trabalham juntas na mais perfeita harmonia. Um modelo inovador de intercooperação que pode servir de inspiração a muitos empreendimentos cooperativos.
Com essa força, a CoopBrasil tem conseguido se colocar no mercado de igual para igual com as grandes empresas do setor, nas regiões mais ricas e competitivas do País. é a prova de que juntas, as cooperativas brasileiras podem muito mais. Ao longo da matéria, depoimentos do presidente da Central, Márcio Valle, dão destaque ao compromisso da CoopBrasil com a boa gestão, a profissionalização e os constantes investimentos em inovação e educação.
Clique aqui para acessar a revista. A matéria está nas páginas 27-29.
Fonte: www.brasilcooperativo.coop.br
Com essa força, a CoopBrasil tem conseguido se colocar no mercado de igual para igual com as grandes empresas do setor, nas regiões mais ricas e competitivas do País. é a prova de que juntas, as cooperativas brasileiras podem muito mais. Ao longo da matéria, depoimentos do presidente da Central, Márcio Valle, dão destaque ao compromisso da CoopBrasil com a boa gestão, a profissionalização e os constantes investimentos em inovação e educação.
Clique aqui para acessar a revista. A matéria está nas páginas 27-29.
Fonte: www.brasilcooperativo.coop.br
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A expectativa é que o plantio da safra de soja 2013/2014 se intensifique na segunda quinzena de outubro, com a chegada do período chuvoso.
Na área de atuação da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), que compreende Pedro Afonso e mais nove municípios, 49 associados pretendem plantar uma área superior os 22 mil hectares. Caso se confirme esse prognóstico, será a maior área plantada nos últimos cinco anos. As áreas plantadas nas safras anteriores foram de 21.022 hectares (Safra 2012/13), 20.046 hectares (Safra 2011/12), 21.641 (Safra 2010/11) e 21.341 (2009/10).
A maior área - 12.962 hectares, cultivada por 29 sojicultores - será plantada na região de Pedro Afonso.
No que diz respeito à produtividade, a expectativa é colher 55 sacos por hectare, também a maior média das últimas cinco safras.
A gerente técnica da Coapa, Erica Lima Brito, atribuiu o aumento da área plantada em quase mil hectares e da produtividade, aos seguintes fatores: liquidez das safras anteriores, preços bons no período de fixações, custos de produção enxutos e a tecnologia aplicada. "Os produtores estão optando por variedades com alta produtividade e se preocupando com uma melhor correção de solo, melhor adubação para plantio e com os tratos culturais recomendados", lembrou a agrônoma.
Erica também destaca que nas últimas safras o agricultor tem tido mais acesso a linhas de crédito de instituições bancárias, com juros menores. Dessa forma conseguem mais ganhos financeiros, pois para custear a safra não precisa negociar sua produção antecipadamente com as traidings. "Neste cenário, o produtor tem condições de armazenar a produção e comercializar no momento em que os preços estão melhores. Com isso, têm maiores lucros", explicou.
Neste ano, 57% dos produtores associados à Coapa financiaram suas lavouras diretamente em bancos ou cooperativas de crédito.
Apoio ao produtor
Nesta safra, os técnicos da Coapa estão testando materiais e também novas tecnologias como variedades de soja RR2 (transgênica com tolerância a lagarta) para oferecer opções de sementes aos produtores.
Outra ação é buscar os parceiros para atuar mais forte com novas tecnologias utilizadas no mercado. "Ativamos nossa área técnica experimental para deixarmos nossos cooperados seguros nas suas decisões na hora de optar em adquirir algum produto ou tecnologia", explicou Erica Brito.
Armazenamento
O armazém da Coapa em Pedro Afonso, considerado o maior do Estado e com capacidade estática de 60 mil toneladas, também está preparado para recepcionar a safra. Segundo o gerente comercial Nelzivan Neves, a meta inicial é recepcionar 75 mil toneladas de soja e superar as 71.850 da safra anterior.
Produtor animado
O produtor Luciano Calegaro Nusso, proprietário da Fazenda Lote 8 (Prodecer III), saiu na frente e plantou 50 hectares em uma área irrigada por pivô. Outros 430 hectares serão cultivados de maneira convencional. O agricultor está otimista para sua 17ª safra seguida em Pedro Afonso. "Vamos ter os mesmos cuidados de sempre e investir em novas tecnologias. Queremos ter o mesmo retorno da safra anterior com boa produtividade", disse Luciano Calegaro.
Na Fazenda Júlio e Maria, dos irmãos Albino e Alberto Mazolla, o clima também é de otimismo para o clico produtivo que se inicia. Com a experiência de quem há 14 anos planta soja na região, vão plantar uma área de 300 hectares - a mesma da safra anterior - e apostam na adoção de novas tecnologias para alcançar uma boa produtividade. "Vamos fazer de tudo para repetir o desempenho do ano passado quando colhemos 54 sacas por hectares", afirmou Albino Mazolla, lembrando que apostam em novas variedades, adubação diferenciada e manejo de pragas para aumentar os ganhos.
Plantio por municipio
Na área de atuação da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), que compreende Pedro Afonso e mais nove municípios, 49 associados pretendem plantar uma área superior os 22 mil hectares. Caso se confirme esse prognóstico, será a maior área plantada nos últimos cinco anos. As áreas plantadas nas safras anteriores foram de 21.022 hectares (Safra 2012/13), 20.046 hectares (Safra 2011/12), 21.641 (Safra 2010/11) e 21.341 (2009/10).
A maior área - 12.962 hectares, cultivada por 29 sojicultores - será plantada na região de Pedro Afonso.
No que diz respeito à produtividade, a expectativa é colher 55 sacos por hectare, também a maior média das últimas cinco safras.
A gerente técnica da Coapa, Erica Lima Brito, atribuiu o aumento da área plantada em quase mil hectares e da produtividade, aos seguintes fatores: liquidez das safras anteriores, preços bons no período de fixações, custos de produção enxutos e a tecnologia aplicada. "Os produtores estão optando por variedades com alta produtividade e se preocupando com uma melhor correção de solo, melhor adubação para plantio e com os tratos culturais recomendados", lembrou a agrônoma.
Erica também destaca que nas últimas safras o agricultor tem tido mais acesso a linhas de crédito de instituições bancárias, com juros menores. Dessa forma conseguem mais ganhos financeiros, pois para custear a safra não precisa negociar sua produção antecipadamente com as traidings. "Neste cenário, o produtor tem condições de armazenar a produção e comercializar no momento em que os preços estão melhores. Com isso, têm maiores lucros", explicou.
Neste ano, 57% dos produtores associados à Coapa financiaram suas lavouras diretamente em bancos ou cooperativas de crédito.
Apoio ao produtor
Nesta safra, os técnicos da Coapa estão testando materiais e também novas tecnologias como variedades de soja RR2 (transgênica com tolerância a lagarta) para oferecer opções de sementes aos produtores.
Outra ação é buscar os parceiros para atuar mais forte com novas tecnologias utilizadas no mercado. "Ativamos nossa área técnica experimental para deixarmos nossos cooperados seguros nas suas decisões na hora de optar em adquirir algum produto ou tecnologia", explicou Erica Brito.
Armazenamento
O armazém da Coapa em Pedro Afonso, considerado o maior do Estado e com capacidade estática de 60 mil toneladas, também está preparado para recepcionar a safra. Segundo o gerente comercial Nelzivan Neves, a meta inicial é recepcionar 75 mil toneladas de soja e superar as 71.850 da safra anterior.
Produtor animado
O produtor Luciano Calegaro Nusso, proprietário da Fazenda Lote 8 (Prodecer III), saiu na frente e plantou 50 hectares em uma área irrigada por pivô. Outros 430 hectares serão cultivados de maneira convencional. O agricultor está otimista para sua 17ª safra seguida em Pedro Afonso. "Vamos ter os mesmos cuidados de sempre e investir em novas tecnologias. Queremos ter o mesmo retorno da safra anterior com boa produtividade", disse Luciano Calegaro.
Na Fazenda Júlio e Maria, dos irmãos Albino e Alberto Mazolla, o clima também é de otimismo para o clico produtivo que se inicia. Com a experiência de quem há 14 anos planta soja na região, vão plantar uma área de 300 hectares - a mesma da safra anterior - e apostam na adoção de novas tecnologias para alcançar uma boa produtividade. "Vamos fazer de tudo para repetir o desempenho do ano passado quando colhemos 54 sacas por hectares", afirmou Albino Mazolla, lembrando que apostam em novas variedades, adubação diferenciada e manejo de pragas para aumentar os ganhos.
Plantio por municipio
Múnicipio | área | N° de produtores |
Pedro Afonso | 12.962 hectares | 29 |
Bom Jesus do Tocantins | 3.235 hectares | 8 |
Tupirama | 2.319 hectares | 7 |
Centenário | 1.423 hectares | 3 |
Rio do Bois | 450 hectares | 1 |
Rio Sono | 300 hectares | 1 |
Santa Maria do Tocantins | 420 hectares | 1 |
Itacajá | 350 hectares | 1 |
Miracema do Tocantins | 450 hectares | 2 |
Recursolândia | 100 hectares | 1 |
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Planejamento, treinamento, qualificação e autogestão. Essas ações são essenciais para o fortalecimento do setor de cooperativismo. A opinião é do diretor da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) João Paulo Koslovski, que também é presidente da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), durante a palestra ‘As ações determinantes do sucesso das cooperativas’, proferida na manhã desta sexta-feira, dia 11, no VII Encontro Tocantinense do Cooperativismo, em Palmas.
O encontro é organizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Tocantins (Sescoop/TO) e pelo Sindicato e Organização das Cooperativas do Tocantins (OCB/TO) reuniu dirigentes e gerentes de cooperativas no Estado, que tiveram a oportunidade de discutir e apresentar proposições das ações para 2014,
Segundo dados da OCB, atualmente no Brasil, há dez milhões de associados em cooperativas e 30 milhões de beneficiados. A meta é chegar em 2022 como o sistema preferido no País.
"Há ainda esta lacuna para ser preenchida, mas o Sescoop/TO está preparado e qualificado para prestar a assessoria necessária", discursou o presidente do sistema OCB/Sescoop/TO, Ricardo Khouri.
Representando o governador Siqueira Campos na solenidade, Padua falou da história do cooperativismo no Tocantins, que teve início ainda na década de 60, quando a região era Norte Goiano, no município de Colinas. "Siqueira Campos fundou naquela região o que viria a ser a nossa primeira cooperativa, ele é um grande apoiador do sistema", disse.
Incentivo
Lei Estadual
A Lei Estadual n° 2.594, de 11 de Junho de 2012, institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. A aprovação da lei garante, dentre outros benefícios, estimular a criação de cooperativas e especificamente, propiciar entre pesquisadores, parceiros e empreendedores sociais, estudos, pesquisas, publicação de material didático de apoio, de modo a despertar a produção intelectual e acadêmica.
Fonte: www.seagro.to.gov.br
O encontro é organizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Tocantins (Sescoop/TO) e pelo Sindicato e Organização das Cooperativas do Tocantins (OCB/TO) reuniu dirigentes e gerentes de cooperativas no Estado, que tiveram a oportunidade de discutir e apresentar proposições das ações para 2014,
Segundo dados da OCB, atualmente no Brasil, há dez milhões de associados em cooperativas e 30 milhões de beneficiados. A meta é chegar em 2022 como o sistema preferido no País.
"Há ainda esta lacuna para ser preenchida, mas o Sescoop/TO está preparado e qualificado para prestar a assessoria necessária", discursou o presidente do sistema OCB/Sescoop/TO, Ricardo Khouri.
Representando o governador Siqueira Campos na solenidade, Padua falou da história do cooperativismo no Tocantins, que teve início ainda na década de 60, quando a região era Norte Goiano, no município de Colinas. "Siqueira Campos fundou naquela região o que viria a ser a nossa primeira cooperativa, ele é um grande apoiador do sistema", disse.
Incentivo
Lei Estadual
A Lei Estadual n° 2.594, de 11 de Junho de 2012, institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. A aprovação da lei garante, dentre outros benefícios, estimular a criação de cooperativas e especificamente, propiciar entre pesquisadores, parceiros e empreendedores sociais, estudos, pesquisas, publicação de material didático de apoio, de modo a despertar a produção intelectual e acadêmica.
Fonte: www.seagro.to.gov.br
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Guarujá (09/10) - Na noite desta terça-feira (8/10), os cooperativistas das Américas reafirmaram o seu compromisso com o desenvolvimento da prática cooperativista no mundo. Ficou claro, em todos os discursos proferidos durante a abertura oficial da XVIII Conferência Regional da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI-Américas), o comprometimento das lideranças do setor com as metas da Década do Cooperativismo. O movimento quer ser o modelo de negócios líder em sustentabilidade econômica, social e ambiental, o mais conhecido e preferido das pessoas, mantendo um crescimento rápido e intenso.
FELICIDADE COMO DIFERENCIAL - Falando em nome de todo o movimento cooperativista brasileiro, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, ratificou a missão natural das cooperativas. "O cooperativismo pode mudar o mundo, e temos provado isso todos os dias, ainda mais fortemente com a comemoração de 2012, o Ano Internacional das Cooperativas. Mostramos que o cooperativismo faz e fará a diferença no mundo moderno, que é capaz trazer equilíbrio e gerar mais felicidade às pessoas. E que, nesses próximos dez anos, especialmente, mostremos ao mundo que realmente podemos construir um mundo melhor para todos", destacou.
A VOZ DO COOPERATIVISMO - A força do movimento, econômica e social, foi ressaltada pela presidente da ACI, Pauline Green, em seu pronunciamento. "Temos no mundo 1 bilhão de pessoas que dedicaram parte das suas vidas à prática do cooperativismo. Não por idealismo, mas porque, pelas cooperativas, conseguiram levar alimento à mesa das suas famílias e conquistar diversas outras coisas que sozinhas, certamente, não conseguiriam. O papel de todos nós é fazer com que a voz dessas pessoas seja ouvida em todos os cantos do mundo, seja pelo governo, pela sociedade ou pela imprensa".
CONSOLIDANDO O FUTURO - O presidente da ACI-Américas, Ramon Imperial, assim como Freitas, acredita que o movimento ganhou impulso a partir de 2012, contribuindo para ecoar a voz de todos os cooperativistas. "Vejo nas cooperativas uma renovação, e nós precisamos disso. Sem dúvida, o Ano 2012 marcou o renascimento do movimento cooperativista. Agora, o mais importante é viver bem o presente e consolidar o futuro". Sobre o que vem pela frente, Imperial frisou: "Primeiro, temos de reconhecer a nossa essência, com um capital forte. Também precisamos resgatar a nossa orientação social. Da mesma forma, há a necessidade de juntar esforços e conquistar marcos legais. Para isso, temos de reforçar a participação ativa dos associados. Tudo isso vai levar à sustentabilidade do cooperativismo no mundo, e a América é um dos motores para atingirmos esse estágio", frisou.
MUDANDO REALIDADES - Nesse sentido, Eudes Aquino, presidente da Unimed do Brasil, convidou o público para uma reflexão: "Qual o nosso papel, como cooperativistas, na construção de um mundo, de uma humanidade melhor?", disse. E respondeu, na sequência: "Temos o dever e o compromisso de lutar por uma Pátria homogênea, de transformar realidades marcadas por desigualdades sociais. Nenhum país pode caminhar bem sem equacionar essas questões, de natureza social. Muitos sistemas já foram testados, mas nenhum deles foi realmente inclusivo. E o cooperativismo tem essa característica. Para começar, devemos praticar, de fato, a cooperação. Com certeza, conseguiremos reverter esse quadro". E fechou sua fala fazendo um novo convite aos cooperativistas: "Nós precisamos protagonizar o amanhã. O cooperativismo é a chave desses novos tempos. Vamos cooperar por uma humanidade melhor".
CAMINHO CERTO - Representando o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, Mônika Bergamaschi, secretária de Agricultura e Abastecimento, como cooperativista convicta, ressaltou: "Não há caminho possível que não pela associação, pelo cooperativismo. O nosso estado, por exemplo, é formado principalmente - 53% - por pequenos e médios produtores. Por esse modelo de negócios, é possível investir na produção de forma sustentável, aliando o econômico ao social e ao ambiental. Assim, os produtores prosperam na atividade, geram trabalho e são mais bem remunerados. E os benefícios também chegam direto ao consumidor. Acho que estamos no caminho certo. O cooperativismo não é um sonho. Ele está consolidado em princípios e valores", comentou.
INVESTINDO NA INTERCOOPERAçãO - O presidente do Sistema Ocesp, Edivaldo Del Grande, também destacou alguns desafios do cooperativismo mundial. "Temos de aproveitar momentos como esse e praticar a intercooperação, sempre com o objetivo de melhorar cada vez mais a vida dos nossos cooperados. Essa é nossa missão. Para isso, precisamos mostrar a nossa força e faremos isso, intensificando a nossa atuação política durante a Década do Cooperativismo. Estaremos unidos, lutando para que esse movimento floresça", disse.
MOTOR DE DESENVOLVIMENTO - Charles Gould, diretor Geral da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), também destacou o poder de transformação do cooperativismo. "Em novembro, realizaremos a nossa assembleia geral, na Cidade do Cabo. Pela primeira vez, o evento ocorrerá no continente africano, que tem passado por mudanças sensíveis, caminhando para o crescimento e com promessas sustentáveis. Grande parte disso é devido às cooperativas. Por elas, os agricultores africanos estão se organizando e levando desenvolvimento para as suas comunidades", ressaltou. Gould ainda fez referência aos indicadores do setor. "Lançaremos em novembro os novos indicadores do cooperativismo, que mostram claramente o seu crescimento, se posicionando como parte necessária na economia global. E as cooperativas sul-americanas são muito importantes nesse contexto, com grande destaque para as brasileiras. Tenho certeza de que a Década do Cooperativismo será um marco de um crescimento ainda maior", disse.
FORçA COOPERATIVISTA - Fechando os pronunciamentos, Manoel Marinho, diretor Regional da ACI-Américas, disse: "Sabemos da força das nossas cooperativas. Reunimos aqui representantes de 90 organizações cooperativas sul-americanas, formadas por mais de 260 mil associados, responsáveis pela geração e mais de 250 mil empregos diretos. Não tenho dúvida de que a nossa região vai ser o motor do desenvolvimento do cooperativismo no mundo".
CONFERêNCIA - O evento, que tem o apoio do Sistema OCB, também é uma realização da Unimed do Brasil. Os debates se estendem até esta sexta-feira (11/10). Acompanhe pelo Informativo OCB outras questões levantadas durante a XVIII Conferência Regional da ACI-Américas.
FILIAçãO - Uma cooperativa e uma empresa vinculada ao Sistema Cooperativista do Brasil ingressaram ontem na aliança Internacional cooperativa como instituições membro. As novas aliadas da ACI na defesa do cooperativismo são a Sicredi Pioneira - primeira cooperativa de crédito do Brasil, com sede em Nova Petrópolis (RS) - e Seguros Unimed, empresa vinculada ao Sistema Unimed. Além delas, cooperativas de diversos países - incluindo EUA, Costa Rica, Jamaica e Argentina - se filiaram à ACI.
Fonte: www.brasilcooperativo.coop.br
FELICIDADE COMO DIFERENCIAL - Falando em nome de todo o movimento cooperativista brasileiro, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, ratificou a missão natural das cooperativas. "O cooperativismo pode mudar o mundo, e temos provado isso todos os dias, ainda mais fortemente com a comemoração de 2012, o Ano Internacional das Cooperativas. Mostramos que o cooperativismo faz e fará a diferença no mundo moderno, que é capaz trazer equilíbrio e gerar mais felicidade às pessoas. E que, nesses próximos dez anos, especialmente, mostremos ao mundo que realmente podemos construir um mundo melhor para todos", destacou.
A VOZ DO COOPERATIVISMO - A força do movimento, econômica e social, foi ressaltada pela presidente da ACI, Pauline Green, em seu pronunciamento. "Temos no mundo 1 bilhão de pessoas que dedicaram parte das suas vidas à prática do cooperativismo. Não por idealismo, mas porque, pelas cooperativas, conseguiram levar alimento à mesa das suas famílias e conquistar diversas outras coisas que sozinhas, certamente, não conseguiriam. O papel de todos nós é fazer com que a voz dessas pessoas seja ouvida em todos os cantos do mundo, seja pelo governo, pela sociedade ou pela imprensa".
CONSOLIDANDO O FUTURO - O presidente da ACI-Américas, Ramon Imperial, assim como Freitas, acredita que o movimento ganhou impulso a partir de 2012, contribuindo para ecoar a voz de todos os cooperativistas. "Vejo nas cooperativas uma renovação, e nós precisamos disso. Sem dúvida, o Ano 2012 marcou o renascimento do movimento cooperativista. Agora, o mais importante é viver bem o presente e consolidar o futuro". Sobre o que vem pela frente, Imperial frisou: "Primeiro, temos de reconhecer a nossa essência, com um capital forte. Também precisamos resgatar a nossa orientação social. Da mesma forma, há a necessidade de juntar esforços e conquistar marcos legais. Para isso, temos de reforçar a participação ativa dos associados. Tudo isso vai levar à sustentabilidade do cooperativismo no mundo, e a América é um dos motores para atingirmos esse estágio", frisou.
MUDANDO REALIDADES - Nesse sentido, Eudes Aquino, presidente da Unimed do Brasil, convidou o público para uma reflexão: "Qual o nosso papel, como cooperativistas, na construção de um mundo, de uma humanidade melhor?", disse. E respondeu, na sequência: "Temos o dever e o compromisso de lutar por uma Pátria homogênea, de transformar realidades marcadas por desigualdades sociais. Nenhum país pode caminhar bem sem equacionar essas questões, de natureza social. Muitos sistemas já foram testados, mas nenhum deles foi realmente inclusivo. E o cooperativismo tem essa característica. Para começar, devemos praticar, de fato, a cooperação. Com certeza, conseguiremos reverter esse quadro". E fechou sua fala fazendo um novo convite aos cooperativistas: "Nós precisamos protagonizar o amanhã. O cooperativismo é a chave desses novos tempos. Vamos cooperar por uma humanidade melhor".
CAMINHO CERTO - Representando o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, Mônika Bergamaschi, secretária de Agricultura e Abastecimento, como cooperativista convicta, ressaltou: "Não há caminho possível que não pela associação, pelo cooperativismo. O nosso estado, por exemplo, é formado principalmente - 53% - por pequenos e médios produtores. Por esse modelo de negócios, é possível investir na produção de forma sustentável, aliando o econômico ao social e ao ambiental. Assim, os produtores prosperam na atividade, geram trabalho e são mais bem remunerados. E os benefícios também chegam direto ao consumidor. Acho que estamos no caminho certo. O cooperativismo não é um sonho. Ele está consolidado em princípios e valores", comentou.
INVESTINDO NA INTERCOOPERAçãO - O presidente do Sistema Ocesp, Edivaldo Del Grande, também destacou alguns desafios do cooperativismo mundial. "Temos de aproveitar momentos como esse e praticar a intercooperação, sempre com o objetivo de melhorar cada vez mais a vida dos nossos cooperados. Essa é nossa missão. Para isso, precisamos mostrar a nossa força e faremos isso, intensificando a nossa atuação política durante a Década do Cooperativismo. Estaremos unidos, lutando para que esse movimento floresça", disse.
MOTOR DE DESENVOLVIMENTO - Charles Gould, diretor Geral da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), também destacou o poder de transformação do cooperativismo. "Em novembro, realizaremos a nossa assembleia geral, na Cidade do Cabo. Pela primeira vez, o evento ocorrerá no continente africano, que tem passado por mudanças sensíveis, caminhando para o crescimento e com promessas sustentáveis. Grande parte disso é devido às cooperativas. Por elas, os agricultores africanos estão se organizando e levando desenvolvimento para as suas comunidades", ressaltou. Gould ainda fez referência aos indicadores do setor. "Lançaremos em novembro os novos indicadores do cooperativismo, que mostram claramente o seu crescimento, se posicionando como parte necessária na economia global. E as cooperativas sul-americanas são muito importantes nesse contexto, com grande destaque para as brasileiras. Tenho certeza de que a Década do Cooperativismo será um marco de um crescimento ainda maior", disse.
FORçA COOPERATIVISTA - Fechando os pronunciamentos, Manoel Marinho, diretor Regional da ACI-Américas, disse: "Sabemos da força das nossas cooperativas. Reunimos aqui representantes de 90 organizações cooperativas sul-americanas, formadas por mais de 260 mil associados, responsáveis pela geração e mais de 250 mil empregos diretos. Não tenho dúvida de que a nossa região vai ser o motor do desenvolvimento do cooperativismo no mundo".
CONFERêNCIA - O evento, que tem o apoio do Sistema OCB, também é uma realização da Unimed do Brasil. Os debates se estendem até esta sexta-feira (11/10). Acompanhe pelo Informativo OCB outras questões levantadas durante a XVIII Conferência Regional da ACI-Américas.
FILIAçãO - Uma cooperativa e uma empresa vinculada ao Sistema Cooperativista do Brasil ingressaram ontem na aliança Internacional cooperativa como instituições membro. As novas aliadas da ACI na defesa do cooperativismo são a Sicredi Pioneira - primeira cooperativa de crédito do Brasil, com sede em Nova Petrópolis (RS) - e Seguros Unimed, empresa vinculada ao Sistema Unimed. Além delas, cooperativas de diversos países - incluindo EUA, Costa Rica, Jamaica e Argentina - se filiaram à ACI.
Fonte: www.brasilcooperativo.coop.br
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Depois de realizar uma grande mobilização no dia 14 de setembro, quando o ocorreu o Dia de Cooperar (Dia C), a Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), Cooperativa de educadores de Pedro Afonso (Coed), o Sicredi e voluntários dão sequência à campanha de coleta de materiais e mão de obra para construção do Espaço Multiuso da APAE de Pedro Afonso.
Quem quiser ajudar pode levar sua doação até a sede da APAE, localizada na Avenida João Damasceno de Sá, ao lado do Ginásio de Esportes Ademar Amorim, ou ao posto permanente de arrecadação instalado na Coapa.
Na primeira etapa foram arrecadados R$ 8 mil em dinheiro, além de 2 mil tijolos, 38 sacos de cimento, 36 m³ de areia, 10 m² de cerâmica e 5 m³ de madeira.
A APAE de Pedro Afonso tem 12 anos de atuação e atualmente atende 106 pessoas de várias idades.
Fonte:
Centro Norte Notícias
Quem quiser ajudar pode levar sua doação até a sede da APAE, localizada na Avenida João Damasceno de Sá, ao lado do Ginásio de Esportes Ademar Amorim, ou ao posto permanente de arrecadação instalado na Coapa.
Na primeira etapa foram arrecadados R$ 8 mil em dinheiro, além de 2 mil tijolos, 38 sacos de cimento, 36 m³ de areia, 10 m² de cerâmica e 5 m³ de madeira.
A APAE de Pedro Afonso tem 12 anos de atuação e atualmente atende 106 pessoas de várias idades.
Fonte:
Centro Norte Notícias
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é com muita satisfação que estamos chegando ao final de mais uma etapa de um dos prêmios do Programa Cooperjovem.
Finaliza hoje o prazo para envio dos trabalhos do 7° Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem para a nossa Unidade Estadual do Sescoop proceder a seleção das 3 melhores redações, por categoria, do estado do Tocantins.
O 7° Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem é uma ação dirigida aos alunos da rede de ensino e cooperativas educacionais, que fazem parte do Programa Cooperjovem e que estão com suas informações cadastrais atualizadas junto à unidade nacional do Sescoop.
Essa ação tem como propósito fortalecer a aprendizagem dos alunos, por meio da produção de textos com temas ligados ao cooperativismo e ao Programa Cooperjovem.
No total são seis vencedores em duas categorias de alunos matriculados do 4° ao 9° ano do ensino fundamental.
O objetivo do Prêmio é estimular e fortalecer o conhecimento sobre o cooperativismo e a vivência da Cultura da Cooperação, incentivando os alunos do Programa Cooperjovem à produção de texto nas suas diversas formas, propiciando às crianças melhores condições de criação e desenvolvimento do pensamento crítico.
Para as escolas e cooperativas educacionais que ainda não nos enviaram, as fichas a serem preenchidas se encontram disponíveis no regulamento do Prêmio, no site http://premioderedacaocooperjovem.brasilcooperativo.coop.br/index.htm
Agradecemos a participação de todas e todos!!!
Finaliza hoje o prazo para envio dos trabalhos do 7° Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem para a nossa Unidade Estadual do Sescoop proceder a seleção das 3 melhores redações, por categoria, do estado do Tocantins.
O 7° Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem é uma ação dirigida aos alunos da rede de ensino e cooperativas educacionais, que fazem parte do Programa Cooperjovem e que estão com suas informações cadastrais atualizadas junto à unidade nacional do Sescoop.
Essa ação tem como propósito fortalecer a aprendizagem dos alunos, por meio da produção de textos com temas ligados ao cooperativismo e ao Programa Cooperjovem.
No total são seis vencedores em duas categorias de alunos matriculados do 4° ao 9° ano do ensino fundamental.
O objetivo do Prêmio é estimular e fortalecer o conhecimento sobre o cooperativismo e a vivência da Cultura da Cooperação, incentivando os alunos do Programa Cooperjovem à produção de texto nas suas diversas formas, propiciando às crianças melhores condições de criação e desenvolvimento do pensamento crítico.
Para as escolas e cooperativas educacionais que ainda não nos enviaram, as fichas a serem preenchidas se encontram disponíveis no regulamento do Prêmio, no site http://premioderedacaocooperjovem.brasilcooperativo.coop.br/index.htm
Agradecemos a participação de todas e todos!!!
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Guarujá (08/10) - Cooperativistas das Américas estão reunidos para discutir questões estratégicas à competitividade e à permanência das cooperativas no mercado global. Eles participam da XVIII Conferência Regional da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI-Américas), até esta sexta-feira (11/10), no Guarujá (SP). Os debates estão fundamentados em pontos definidos pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) como essenciais ao desenvolvimento do setor e à sua consolidação nos próximos dez anos, na chamada Década do Cooperativismo. São eles: participação, sustentabilidade, identidade, arcabouço legal e capital. Nesta terça-feira (8/10), iniciativas promovidas pelo movimento no Brasil foram apresentadas por representantes do Sistema OCB em painéis sobre temas diversos.
Trabalho - A importância da regulamentação do cooperativismo de trabalho foi ressaltada pelo representante nacional do ramo na Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Geraldo Magela. "Em 2012, tivemos um marco para o segmento, a sanção da Lei 12.690/12, que regulamenta as relações entre as cooperativas de trabalho e tomadores de serviços. Foi um avanço no sentido de garantir um ambiente de reconhecimento ao legítimo cooperativismo de trabalho e combater o pré-conceito de que o setor é sinônimo de precarização, o que vai totalmente contra à sua proposta, de ser uma alternativa de organização e de geração de trabalho e renda. Foi determinante, também, para sensibilizarmos governo e outros órgãos de decisão sobre essa realidade. Temos agora o desafio de implementar essa regulamentação e fortalecer a prática da gestão cooperativa plena, ocupando espaço tanto no serviço público quanto na iniciativa privada".
Educação - "Os investimentos em educação são convertidos, claramente, em resultados efetivos para as cooperativas". Esse foi o tom dado por Leonardo Boesche, gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, ao apresentar um projeto desenvolvido pela unidade estadual junto às cooperativas do Paraná. "O nosso desafio é preparar pessoas para a prática, é contarmos com cooperados cada vez mais cooperativistas, comprometidos com os princípios e valores do movimento. E a base de sucesso de uma sociedade cooperativa está justamente na participação ativa dos seus associados. Para avançarmos nesse sentido, desenvolvemos um software a partir do qual temos um diagnóstico das cooperativas, onde estão e onde querem chegar. Assim, temos dados consistentes para definir de que forma o treinamento, a capacitação pode auxiliá-las nesse processo".
Consumo - Para se manter competitiva, concorrendo com outras organizações do mercado, a Coop, a maior cooperativa de consumo da América Latina, com 1,6 milhão de associados, está atenta às exigências do consumidor. "Faz parte do nosso planejamento estratégico a realização de ações de sustentabilidade, sejam elas voltadas ao campo econômico, social ou ambiental. Temos uma preocupação não só com os negócios, mas com o planeta, e queremos transmitir essa mensagem aos nossos cooperados. Desenvolvemos projetos que ressaltam, por exemplo, a importância do cuidado com a saúde e o consumo consciente. Além disso, apostamos em outros nichos de mercado. Hoje, também disponibilizamos os serviços de drogaria e postos de combustível aos nossos associados", destacou o presidente da Coop, Márcio Valle.
Agropecuário - Como exemplo de gestão no cooperativismo agropecuário, Fernando Degobbi, gerente Comercial da Coopercitrus, ressaltou que é fundamental acompanhar as variações e tendências de mercado para o desenvolvimento de estratégias bem-sucedidas. "O mercado tem se movimentado com muita velocidade, com fortes oscilações de preços. Nossa cooperativa, por exemplo, nasceu com o objetivo principal de fornecer insumos, mas temos equilibrado essa atividade com o recebimento da produção. Sobre esse ponto, nosso carro-chefe, inicialmente, eram os cítricos. Hoje, a realidade é outra, diversificamos nossa atuação, trabalhamos com outros produtos como o milho. Fazemos uma análise das culturas atendidas e organizamos o processo de produção, fornecendo aos nossos cooperados assistência técnica e acesso a novas tecnologias. Essa é a nossa missão".
Igualdade de gênero - "Precisamos mexer na nossa cultura para vencermos impasses antigos na questão de igualdade de gênero. Para isso, mulheres e homens devem trabalhar juntos, e o cooperativismo pode ser um importante aliado nesse sentido, um caminho de inserção do público feminino no mercado e na sociedade. O investimento em educação é outro ponto fundamental e complementar, além da capacitação, do preparo das pessoas", disse Inês Salles, presidente da Cooperativa Tupambaé, que trabalha com a igualdade de gênero no Estado do Rio de Janeiro, com o apoio do Sistema OCB/RJ.
Conferência - O evento, que conta com o apoio do Sistema OCB, também é uma realização do Sistema Unimed. Acompanhe na edição desta quarta-feira (9/10) a cobertura de outros temas debatidos durante a XVIII Conferência Regional da ACI-Américas, além da abertura oficial, prevista para a noite de hoje.
FONTE:
www.brasilcooperativo.com.br
Trabalho - A importância da regulamentação do cooperativismo de trabalho foi ressaltada pelo representante nacional do ramo na Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Geraldo Magela. "Em 2012, tivemos um marco para o segmento, a sanção da Lei 12.690/12, que regulamenta as relações entre as cooperativas de trabalho e tomadores de serviços. Foi um avanço no sentido de garantir um ambiente de reconhecimento ao legítimo cooperativismo de trabalho e combater o pré-conceito de que o setor é sinônimo de precarização, o que vai totalmente contra à sua proposta, de ser uma alternativa de organização e de geração de trabalho e renda. Foi determinante, também, para sensibilizarmos governo e outros órgãos de decisão sobre essa realidade. Temos agora o desafio de implementar essa regulamentação e fortalecer a prática da gestão cooperativa plena, ocupando espaço tanto no serviço público quanto na iniciativa privada".
Educação - "Os investimentos em educação são convertidos, claramente, em resultados efetivos para as cooperativas". Esse foi o tom dado por Leonardo Boesche, gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, ao apresentar um projeto desenvolvido pela unidade estadual junto às cooperativas do Paraná. "O nosso desafio é preparar pessoas para a prática, é contarmos com cooperados cada vez mais cooperativistas, comprometidos com os princípios e valores do movimento. E a base de sucesso de uma sociedade cooperativa está justamente na participação ativa dos seus associados. Para avançarmos nesse sentido, desenvolvemos um software a partir do qual temos um diagnóstico das cooperativas, onde estão e onde querem chegar. Assim, temos dados consistentes para definir de que forma o treinamento, a capacitação pode auxiliá-las nesse processo".
Consumo - Para se manter competitiva, concorrendo com outras organizações do mercado, a Coop, a maior cooperativa de consumo da América Latina, com 1,6 milhão de associados, está atenta às exigências do consumidor. "Faz parte do nosso planejamento estratégico a realização de ações de sustentabilidade, sejam elas voltadas ao campo econômico, social ou ambiental. Temos uma preocupação não só com os negócios, mas com o planeta, e queremos transmitir essa mensagem aos nossos cooperados. Desenvolvemos projetos que ressaltam, por exemplo, a importância do cuidado com a saúde e o consumo consciente. Além disso, apostamos em outros nichos de mercado. Hoje, também disponibilizamos os serviços de drogaria e postos de combustível aos nossos associados", destacou o presidente da Coop, Márcio Valle.
Agropecuário - Como exemplo de gestão no cooperativismo agropecuário, Fernando Degobbi, gerente Comercial da Coopercitrus, ressaltou que é fundamental acompanhar as variações e tendências de mercado para o desenvolvimento de estratégias bem-sucedidas. "O mercado tem se movimentado com muita velocidade, com fortes oscilações de preços. Nossa cooperativa, por exemplo, nasceu com o objetivo principal de fornecer insumos, mas temos equilibrado essa atividade com o recebimento da produção. Sobre esse ponto, nosso carro-chefe, inicialmente, eram os cítricos. Hoje, a realidade é outra, diversificamos nossa atuação, trabalhamos com outros produtos como o milho. Fazemos uma análise das culturas atendidas e organizamos o processo de produção, fornecendo aos nossos cooperados assistência técnica e acesso a novas tecnologias. Essa é a nossa missão".
Igualdade de gênero - "Precisamos mexer na nossa cultura para vencermos impasses antigos na questão de igualdade de gênero. Para isso, mulheres e homens devem trabalhar juntos, e o cooperativismo pode ser um importante aliado nesse sentido, um caminho de inserção do público feminino no mercado e na sociedade. O investimento em educação é outro ponto fundamental e complementar, além da capacitação, do preparo das pessoas", disse Inês Salles, presidente da Cooperativa Tupambaé, que trabalha com a igualdade de gênero no Estado do Rio de Janeiro, com o apoio do Sistema OCB/RJ.
Conferência - O evento, que conta com o apoio do Sistema OCB, também é uma realização do Sistema Unimed. Acompanhe na edição desta quarta-feira (9/10) a cobertura de outros temas debatidos durante a XVIII Conferência Regional da ACI-Américas, além da abertura oficial, prevista para a noite de hoje.
FONTE:
www.brasilcooperativo.com.br
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Promover a intercooperação, a troca de ideias e experiências entre as cooperativas do Estado; além de discutir temas do cenário econômico e político do Brasil, e formular propostas para fortalecer o sistema cooperativo no Tocantins. Esse é o objetivo do VII Encontro Tocantinense do Cooperativismo, que acontece em Palmas, na próxima sexta-feira, 11 de outubro, na sede OCB/Sescoop-TO, responsável pela organização do evento.
O encontro terá a participação de gerentes e dirigentes das 40 cooperativas do Estado do Tocantins, e acontecerá das 8h30 às 17 horas.
Ao longo do dia, além de traçarem as estratégias do Sistema OCB/SESCOOP-TO para o ano de 2014, os participantes vão assistir a palestra do presidente da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) e diretor da OCB Nacional, João Paulo Koslovski. Ele vai abordar o tema "As ações determinantes para o sucesso das cooperativas".
O encontro terá a participação de gerentes e dirigentes das 40 cooperativas do Estado do Tocantins, e acontecerá das 8h30 às 17 horas.
Ao longo do dia, além de traçarem as estratégias do Sistema OCB/SESCOOP-TO para o ano de 2014, os participantes vão assistir a palestra do presidente da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) e diretor da OCB Nacional, João Paulo Koslovski. Ele vai abordar o tema "As ações determinantes para o sucesso das cooperativas".
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O presidente da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), Ricardo Khouri, que também preside o Sistema OCB/Sescoop-TO, fez um balanço positivo de sua participação no 1° Congresso da Indústria Tocantinense (CIT), realizado na última semana em Palmas.
O dirigente cooperativista participou do evento na manhã da quinta-feira, 3 de outubro, onde explanou sobre o tema "Principais desafios da produção de grãos no Tocantins". Na ocasião, debateu com especialistas da área e respondeu questionamentos do público. Ele apresentou dados sobre a produção tocantinense, perspectivas de crescimento, dificuldades enfrentadas pelos produtores e ainda destacou a necessidade da adoção de medidas e investimentos necessários para melhorar a logística de escoamento da produção.
"Foi um debate de alto nível. Abordamos a cadeia produtiva de grãos e suas possibilidades de expansão no Tocantins. Achei muito interessante o conceito do evento que mostrou caminhos para o desenvolvimento agroindustrial do Estado", afirmou Khouri.
Fonte:
ASCOM COAPA
O dirigente cooperativista participou do evento na manhã da quinta-feira, 3 de outubro, onde explanou sobre o tema "Principais desafios da produção de grãos no Tocantins". Na ocasião, debateu com especialistas da área e respondeu questionamentos do público. Ele apresentou dados sobre a produção tocantinense, perspectivas de crescimento, dificuldades enfrentadas pelos produtores e ainda destacou a necessidade da adoção de medidas e investimentos necessários para melhorar a logística de escoamento da produção.
"Foi um debate de alto nível. Abordamos a cadeia produtiva de grãos e suas possibilidades de expansão no Tocantins. Achei muito interessante o conceito do evento que mostrou caminhos para o desenvolvimento agroindustrial do Estado", afirmou Khouri.
Fonte:
ASCOM COAPA
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Neste mês está sendo realizado o Outubro Rosa, campanha internacional que busca conscientizar sobre a importância do diagnóstico precoce e tratamento do câncer de mama.
Em Pedro Afonso e região, integrantes do Núcleo Feminino da Coapa, cooperadas, familiares de cooperados e colaboradoras da cooperativa aderiram ao movimento e estão usando o laço rosa em suas roupas, simbolizando o engajamento na ação.
Dando sequência à campanha no próximo domingo, 6 de outubro, durante a realização do Fusca Cross, na AABB de Pedro Afonso, as integrantes do Núcleo Feminino da Coapa vão distribuir fitinhas, confeccionadas pelas integrantes do grupo, e folhetos para chamar atenção sobre a prevenção do câncer de mama.
"Durante todo o mês de outubro as mulheres ligadas a Coapa estarão levantando a bandeira de combate ao câncer de mama com ações de conscientização", disse Maria Silvana Ramos, gerente administrativa da cooperativa.
Histórico
O movimento Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da sociedade. Este movimento começou nos Estados Unidos nos anos 90, onde vários Estados tinham ações isoladas referente ao câncer de mama no mês de outubro.
O rosa simboliza alerta às mulheres para que façam o autoexame e, a partir dos 50 anos, a mamografia, diminuindo os riscos que aparecem nesta faixa etária.
O câncer de mama é a segunda causa de morte entre mulheres. Somente no ano de 2011, a doença fez 13.225 vítimas no Brasil. Para que mais mulheres possam fazer o exame, o Ministério da Saúde investiu, em 2012, R$ 92,3 milhões - um aumento de 17% em relação a 2011.
Fonte:
ASCOM COAPA
Em Pedro Afonso e região, integrantes do Núcleo Feminino da Coapa, cooperadas, familiares de cooperados e colaboradoras da cooperativa aderiram ao movimento e estão usando o laço rosa em suas roupas, simbolizando o engajamento na ação.
Dando sequência à campanha no próximo domingo, 6 de outubro, durante a realização do Fusca Cross, na AABB de Pedro Afonso, as integrantes do Núcleo Feminino da Coapa vão distribuir fitinhas, confeccionadas pelas integrantes do grupo, e folhetos para chamar atenção sobre a prevenção do câncer de mama.
"Durante todo o mês de outubro as mulheres ligadas a Coapa estarão levantando a bandeira de combate ao câncer de mama com ações de conscientização", disse Maria Silvana Ramos, gerente administrativa da cooperativa.
Histórico
O movimento Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da sociedade. Este movimento começou nos Estados Unidos nos anos 90, onde vários Estados tinham ações isoladas referente ao câncer de mama no mês de outubro.
O rosa simboliza alerta às mulheres para que façam o autoexame e, a partir dos 50 anos, a mamografia, diminuindo os riscos que aparecem nesta faixa etária.
O câncer de mama é a segunda causa de morte entre mulheres. Somente no ano de 2011, a doença fez 13.225 vítimas no Brasil. Para que mais mulheres possam fazer o exame, o Ministério da Saúde investiu, em 2012, R$ 92,3 milhões - um aumento de 17% em relação a 2011.
Fonte:
ASCOM COAPA
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Um material inédito no Brasil está sendo preparado pelo Sistema OCB em parceira com o Banco Central. Trata-se do material didático do curso de educação financeira que deverá ser disponibilizado as cooperativas a partir do segundo semestre deste ano. O curso é uma iniciativa do Sistema OCB e do próprio BC que, recentemente concluiu que 75% da população brasileira são considerados analfabetos financeiros.
Conteúdo e metodologia de aplicação - O Banco Central forneceu todo o conteúdo do curso e o Sistema OCB está concluindo a metodologia de aplicação do material. Para isso, membros de um grupo técnico estão em Brasília. O grupo é composto por representantes dos estados do Ceará e do Paraná, além de técnicos das três áreas finalísticas (Gerência de Promoção Social, Gerência de Formação e Qualificação Profissional e Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas), e, também, da Gerência de Pessoas. Técnicos do Banco Central também integram à equipe. Neste encontro estão sendo fechadas a metodologia e a estratégia de descentralização do programa.
Público-alvo - A ideia é que as unidades estaduais promovam os cursos regionalmente, tendo como público-alvo: cooperados, empregados de cooperativas e familiares.
Turmas-piloto: O próximo passo será o teste da metodologia em duas turmas piloto, nas unidades do Paraná (14 a 18/10) e Ceará (28/10 a 1°/11).
(Informe OCB)
Conteúdo e metodologia de aplicação - O Banco Central forneceu todo o conteúdo do curso e o Sistema OCB está concluindo a metodologia de aplicação do material. Para isso, membros de um grupo técnico estão em Brasília. O grupo é composto por representantes dos estados do Ceará e do Paraná, além de técnicos das três áreas finalísticas (Gerência de Promoção Social, Gerência de Formação e Qualificação Profissional e Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas), e, também, da Gerência de Pessoas. Técnicos do Banco Central também integram à equipe. Neste encontro estão sendo fechadas a metodologia e a estratégia de descentralização do programa.
Público-alvo - A ideia é que as unidades estaduais promovam os cursos regionalmente, tendo como público-alvo: cooperados, empregados de cooperativas e familiares.
Turmas-piloto: O próximo passo será o teste da metodologia em duas turmas piloto, nas unidades do Paraná (14 a 18/10) e Ceará (28/10 a 1°/11).
(Informe OCB)
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Parte do acervo da Sala de Leitura da Coapa - Cooperativa Agroindustrial do Tocantins foi doada à Escola Estadual Ana Amorim e ao Centro Espirita Luz que Desponta, de Pedro Afonso, e para a Biblioteca Municipal e às Escolas Municipais Paraíso e Santa Luzia, no município de Bom Jesus do Tocantins.
Foram doados cerca de 300 livros de diversos gêneros literários, além de 50 revistas.
A doação foi feita por meio de parceria entre a Coapa e o Lions Clube de Pedro Afonso Encontro das águas, que coordena campanhas de arrecadação de livros e revistas para entidades e escolas da região de Pedro Afonso.
A gerente administrativa da Coapa, Maria Silvana Ramos, informou que a "Sala de Leitura" continuará funcionando na sede da cooperativa, em Pedro Afonso. Ela conta com em seu acervo com obras das literaturas brasileira e estrangeira, e livros técnicos e específicos de formação cooperativista.
O espaço voltado para o conhecimento foi inaugurado em 26 de maio de 2011 e é aberto a cooperados, colaboradores e suas famílias. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 7 horas até o meio-dia e meia, e das 14h30 às 18h
Foram doados cerca de 300 livros de diversos gêneros literários, além de 50 revistas.
A doação foi feita por meio de parceria entre a Coapa e o Lions Clube de Pedro Afonso Encontro das águas, que coordena campanhas de arrecadação de livros e revistas para entidades e escolas da região de Pedro Afonso.
A gerente administrativa da Coapa, Maria Silvana Ramos, informou que a "Sala de Leitura" continuará funcionando na sede da cooperativa, em Pedro Afonso. Ela conta com em seu acervo com obras das literaturas brasileira e estrangeira, e livros técnicos e específicos de formação cooperativista.
O espaço voltado para o conhecimento foi inaugurado em 26 de maio de 2011 e é aberto a cooperados, colaboradores e suas famílias. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 7 horas até o meio-dia e meia, e das 14h30 às 18h
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Conforme cronograma de execução, anunciamos o resultado final do 2° Prêmio Tocantinense de Desenho do Cooperjovem.
Os vencedores, por categoria, são:
Categoria I:
1° Lugar: Dayana Batista dos Santos - E. M. Maria Rosa de Castro Sales - Pontuação: 8,09
2° Lugar: Kaya Bezerra Sousa - COED - Pontuação: 7,96
3° Lugar: Joana Maribel Lima Rodrigues - E. M. Antônio Lino de Sousa: Pontuação: 7,93
Categoria II:
1° Lugar: Iasmim Kefflen Mendes Santana Resplande - E. M. Pastor Paulo Leivas Macalão - Pontuação: 9,37
2° Lugar: Laiane Pereira da Silva - E. M. Antônio Lino de Sousa - Pontuação: 7,80
3° Lugar: Maria Clara Almeida Coelho - COOPEFA - Pontuação: 7,30
A cerimônia de entrega das premiações será realizada no dia 01/11/2013, durante o Encontro Estadual do Cooperjovem.
Parabéns aos participantes e às vencedoras!
Os vencedores, por categoria, são:
Categoria I:
1° Lugar: Dayana Batista dos Santos - E. M. Maria Rosa de Castro Sales - Pontuação: 8,09
2° Lugar: Kaya Bezerra Sousa - COED - Pontuação: 7,96
3° Lugar: Joana Maribel Lima Rodrigues - E. M. Antônio Lino de Sousa: Pontuação: 7,93
Categoria II:
1° Lugar: Iasmim Kefflen Mendes Santana Resplande - E. M. Pastor Paulo Leivas Macalão - Pontuação: 9,37
2° Lugar: Laiane Pereira da Silva - E. M. Antônio Lino de Sousa - Pontuação: 7,80
3° Lugar: Maria Clara Almeida Coelho - COOPEFA - Pontuação: 7,30
A cerimônia de entrega das premiações será realizada no dia 01/11/2013, durante o Encontro Estadual do Cooperjovem.
Parabéns aos participantes e às vencedoras!