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A quinta-feira, 27 de junho, será de festa para os integrantes da Coapa - Cooperativa Agroindustrial do Tocantins, com sede em Pedro Afonso. Na data a entidade completa 15 anos de atuação.
A programação de aniversário começa às 6 da manhã, com uma alvorada e salva de fogos de artifício. às 8 horas, será celebrada uma missão em ação de graças. Logo após, ocorre o Momento do Cooperativismo, com a participação de 100 crianças estudantes da Escola Municipal Sousa Aguiar e da Coed - Cooperativa de Educadores de Pedro Afonso. A garotada vai participar de uma palestra e conhecer a história da Coapa, além dos princípios cooperativistas. Depois vão curtir os brinquedos como o pula-pula e casa de bolinhas, além de saborearem picolés, pipoca e algodão doce.
Segundo o presidente da Coapa Ricardo Khouri, a programação singela tem o objetivo de integrar os membros da cooperativa com outras pessoas da comunidade.
História
Fundada em 27 de junho de 1998, em Pedro Afonso, a Coapa - Cooperativa Agroindustrial do Tocantins nasceu da vontade de um pequeno grupo de produtores rurais do Prodecer III - Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento dos Cerrados que se organizou para garantir melhores condições de trabalho e comercialização de produtos agropecuários.
Considerada uma das maiores cooperativas da região Norte do Brasil, conta atualmente com 256 cooperados, entre produtores de grãos e agricultores familiares nos municípios de Pedro Afonso, Bom Jesus do Tocantins, Tupirama, Rio Sono, Guaraí, Fortaleza do Tabocão, Miracema, Santa Maria do Tocantins, Tocantínia, Itacajá, Itupiratins, Goiatins, Recursolândia e Centenário.
Atua como porta-voz dos produtores, contribuindo de forma decisiva para a consolidação da agropecuária no Tocantins; incentivando a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico; oferecendo consultoria técnica e insumos ao agropecuarista; prestando serviços na área de armazenamento de grãos com a maior unidade do Estado; desenvolvendo a agricultura familiar com vários projetos, sempre primando pela ética e pelos valores cooperativistas.
Fonte: Assessoria de Comunicação da COAPA
A programação de aniversário começa às 6 da manhã, com uma alvorada e salva de fogos de artifício. às 8 horas, será celebrada uma missão em ação de graças. Logo após, ocorre o Momento do Cooperativismo, com a participação de 100 crianças estudantes da Escola Municipal Sousa Aguiar e da Coed - Cooperativa de Educadores de Pedro Afonso. A garotada vai participar de uma palestra e conhecer a história da Coapa, além dos princípios cooperativistas. Depois vão curtir os brinquedos como o pula-pula e casa de bolinhas, além de saborearem picolés, pipoca e algodão doce.
Segundo o presidente da Coapa Ricardo Khouri, a programação singela tem o objetivo de integrar os membros da cooperativa com outras pessoas da comunidade.
História
Fundada em 27 de junho de 1998, em Pedro Afonso, a Coapa - Cooperativa Agroindustrial do Tocantins nasceu da vontade de um pequeno grupo de produtores rurais do Prodecer III - Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento dos Cerrados que se organizou para garantir melhores condições de trabalho e comercialização de produtos agropecuários.
Considerada uma das maiores cooperativas da região Norte do Brasil, conta atualmente com 256 cooperados, entre produtores de grãos e agricultores familiares nos municípios de Pedro Afonso, Bom Jesus do Tocantins, Tupirama, Rio Sono, Guaraí, Fortaleza do Tabocão, Miracema, Santa Maria do Tocantins, Tocantínia, Itacajá, Itupiratins, Goiatins, Recursolândia e Centenário.
Atua como porta-voz dos produtores, contribuindo de forma decisiva para a consolidação da agropecuária no Tocantins; incentivando a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico; oferecendo consultoria técnica e insumos ao agropecuarista; prestando serviços na área de armazenamento de grãos com a maior unidade do Estado; desenvolvendo a agricultura familiar com vários projetos, sempre primando pela ética e pelos valores cooperativistas.
Fonte: Assessoria de Comunicação da COAPA
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COAPA E COED se inscrevem no Programa de Desenvolvimento da Gestão de Cooperativas - PDGC
As cooperativas COAPA - Cooperativa Agroindustrial do Tocantins e COED - Cooperativa dos Educadores de Pedro Afonso, inscreveram-se hoje (21/06) no Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC). A metodologia do programa é baseada no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). Dentre os seus objetivos, o programa busca ampliar a competitividade do segmento cooperativista no mercado e melhorar as práticas de gestão.
A iniciativa integra o conjunto de ações da área de monitoramento do Sescoop, que possui metodologia específica voltada ao acompanhamento da gestão das cooperativas. O PDGC contribui para que a cooperativa possa ter um retrato da situação da gestão em diversos aspectos, incluindo clientes, colaboradores, fornecedores, processos, resultados, dentre outros.
Para a gerente técnica do Sistema OCB/SESCOOP-TO, Fabrícia Cyrillo, " O PDGC pode contribuir bastante para os próximos avanços das cooperativas a médio e longo prazo, pois gera relatório apontando pontos fortes e oportunidades de melhorias, dando oportunidade das cooperativas definirem melhor as estratégias de planos de trabalho, os processos e os resultados no âmbito do atendimento ao cliente" afirmou.
As cooperativas podem se inscrevem acessando o site http://pdgc.brasilcooperativo.coop.br/hotsite/ ou diretamente no SESCOOP/TO. Após realizar inscrição no PDGC e atendendo os critérios estabelecidos no questionário, as cooperativas tocantinenses podem também fazer a inscrição no Prêmio Sescoop de Excelência de Gestão, lançado este ano, um reconhecimento às boas práticas de gestão das cooperativas que prevê as faixas de reconhecimento: bronze, prata, ouro e "Destaque Governança".
Os 150 primeiros colocados participarão de um workshop voltado à construção de planos de melhorias no âmbito da gestão, com orientação de profissionais da Fundação Nacional de Qualidade (FNQ). As inscrições encerram no dia 12 de julho e podem ser feitas pelo hotsite do prêmio.
As cooperativas COAPA - Cooperativa Agroindustrial do Tocantins e COED - Cooperativa dos Educadores de Pedro Afonso, inscreveram-se hoje (21/06) no Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC). A metodologia do programa é baseada no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). Dentre os seus objetivos, o programa busca ampliar a competitividade do segmento cooperativista no mercado e melhorar as práticas de gestão.
A iniciativa integra o conjunto de ações da área de monitoramento do Sescoop, que possui metodologia específica voltada ao acompanhamento da gestão das cooperativas. O PDGC contribui para que a cooperativa possa ter um retrato da situação da gestão em diversos aspectos, incluindo clientes, colaboradores, fornecedores, processos, resultados, dentre outros.
Para a gerente técnica do Sistema OCB/SESCOOP-TO, Fabrícia Cyrillo, " O PDGC pode contribuir bastante para os próximos avanços das cooperativas a médio e longo prazo, pois gera relatório apontando pontos fortes e oportunidades de melhorias, dando oportunidade das cooperativas definirem melhor as estratégias de planos de trabalho, os processos e os resultados no âmbito do atendimento ao cliente" afirmou.
As cooperativas podem se inscrevem acessando o site http://pdgc.brasilcooperativo.coop.br/hotsite/ ou diretamente no SESCOOP/TO. Após realizar inscrição no PDGC e atendendo os critérios estabelecidos no questionário, as cooperativas tocantinenses podem também fazer a inscrição no Prêmio Sescoop de Excelência de Gestão, lançado este ano, um reconhecimento às boas práticas de gestão das cooperativas que prevê as faixas de reconhecimento: bronze, prata, ouro e "Destaque Governança".
Os 150 primeiros colocados participarão de um workshop voltado à construção de planos de melhorias no âmbito da gestão, com orientação de profissionais da Fundação Nacional de Qualidade (FNQ). As inscrições encerram no dia 12 de julho e podem ser feitas pelo hotsite do prêmio.
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins - SESCOOP/TO, sociedade civil sem fins lucrativos, inscrita no CNPJ/MF sob o n° 07.330.977/0001-16, torna publico, para conhecimento dos interessados, que fará realizar licitação na modalidade PREGãO PRESENCIAL, tipo MENOR TAXA DE ADMINISTRAçãO, a qual será processada e julgada conforme dispõe o edital abaixo.
Edital Pregão Presencial 004/2013
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RETIFICAçãO AO EDITAL DO PREGãO PRESENCIAL N° 004/2013

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RETIFICAçãO AO EDITAL DO PREGãO PRESENCIAL N° 004/2013
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Brasília, 19/6/2013 - Na manhã de ontem (18/06), a presidente Dilma Rousseff anunciou o novo marco regulatório da mineração no Brasil. O tema já estava sendo discutido há vários anos e, por demanda do setor o Ministério de Minas e Energia (MME), o Departamento de Produção Mineral (DNPM) e a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) elaboraram uma proposta, que segue agora para deliberação no Congresso Nacional por meio de Projeto de Lei, em caráter de urgência constitucional.
Com um discurso focado na eficiência da atividade, rentabilidade do setor e competitividade, Dilma apresentou os principais pontos para organização da atividade visando segurança jurídica, preservação do meio ambiente, transparência nas ações, motivação dos trabalhadores e valorização das comunidades. "A extração mineral é de extrema importância para o país, mas tem sido mal administrada, gerando benefícios reduzidos para os Estados/Municípios que realizam esta atividade", disse a presidente.
Os principais pontos citados foram: i) criação do Conselho Nacional de Política Mineral; ii) criação da Agência Nacional da Mineração; iii) contrato de Concessão para Pesquisa e Lavra , único; iv) licitação de áreas; v) chamadas públicas; vi) autorização para exploração de recursos minerais; e vii) nova base de cálculo para CFEM.
No período da tarde, o MME realizou um Seminário com o objetivo de esclarecer as dúvidas dos interessados sobre o novo marco. Na oportunidade, o Sistema OCB foi representado pelo Coordenador Nacional do Ramo Mineral, Sérgio Pagnan, e representantes das organizações estaduais: Luis Carlos Nascimento(OCB/TO), José Alves (OCB/RO), além de técnicos da OCB e dirigentes de cooperativas do Tocantins.
Opinião
De acordo com o representante de Tocantins, Luiz Carlos Nascimento, mudanças positivas e significativas estão por vir. "Estou vendo com bons olhos os avanços propostos para o setor mineral, no que diz respeito especialmente à lavra garimpeira. A possibilidade de utilização do título minerário como garantia para acesso a recurso irá solucionar o problema do pequeno garimpeiro, fomentando a agregação de valor, geração de emprego e educação", disse.
José Alves, representante de Roraima, defendeu que o projeto de lei precisa ser minuciosamente analisado identificando os pontos que estão obscuros no processo. "Este momento é de muita cautela, onde os órgãos regulamentadores já estão realizando análise de posicionamento e o que está vigente, ainda, é a lei anterior", pontuou. Outro ponto a se observar, disse Alves, é a invalidez dos assuntos que dizem não estar inseridos no novo marco, como a Lei 7.805/1989.
Para Sérgio Pagnan, no que diz respeito à atividade da construção civil, não existe o que se questionar. "O novo marco regulatório da mineração visa organizar a atividade e agilizar os processos." Segundo ele, será necessário analisar o projeto de lei para posteriormente optar quanto ao atendimento do Sistema Cooperativista.
Mais informações estão disponíveis no site do MME.
Fonte:
www.brasilcooperativo.com.br
Com um discurso focado na eficiência da atividade, rentabilidade do setor e competitividade, Dilma apresentou os principais pontos para organização da atividade visando segurança jurídica, preservação do meio ambiente, transparência nas ações, motivação dos trabalhadores e valorização das comunidades. "A extração mineral é de extrema importância para o país, mas tem sido mal administrada, gerando benefícios reduzidos para os Estados/Municípios que realizam esta atividade", disse a presidente.
Os principais pontos citados foram: i) criação do Conselho Nacional de Política Mineral; ii) criação da Agência Nacional da Mineração; iii) contrato de Concessão para Pesquisa e Lavra , único; iv) licitação de áreas; v) chamadas públicas; vi) autorização para exploração de recursos minerais; e vii) nova base de cálculo para CFEM.
No período da tarde, o MME realizou um Seminário com o objetivo de esclarecer as dúvidas dos interessados sobre o novo marco. Na oportunidade, o Sistema OCB foi representado pelo Coordenador Nacional do Ramo Mineral, Sérgio Pagnan, e representantes das organizações estaduais: Luis Carlos Nascimento(OCB/TO), José Alves (OCB/RO), além de técnicos da OCB e dirigentes de cooperativas do Tocantins.
Opinião
De acordo com o representante de Tocantins, Luiz Carlos Nascimento, mudanças positivas e significativas estão por vir. "Estou vendo com bons olhos os avanços propostos para o setor mineral, no que diz respeito especialmente à lavra garimpeira. A possibilidade de utilização do título minerário como garantia para acesso a recurso irá solucionar o problema do pequeno garimpeiro, fomentando a agregação de valor, geração de emprego e educação", disse.
José Alves, representante de Roraima, defendeu que o projeto de lei precisa ser minuciosamente analisado identificando os pontos que estão obscuros no processo. "Este momento é de muita cautela, onde os órgãos regulamentadores já estão realizando análise de posicionamento e o que está vigente, ainda, é a lei anterior", pontuou. Outro ponto a se observar, disse Alves, é a invalidez dos assuntos que dizem não estar inseridos no novo marco, como a Lei 7.805/1989.
Para Sérgio Pagnan, no que diz respeito à atividade da construção civil, não existe o que se questionar. "O novo marco regulatório da mineração visa organizar a atividade e agilizar os processos." Segundo ele, será necessário analisar o projeto de lei para posteriormente optar quanto ao atendimento do Sistema Cooperativista.
Mais informações estão disponíveis no site do MME.
Fonte:
www.brasilcooperativo.com.br
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins, com sede Avenida JK, Quadra 110 Norte, Lote 11, Centro, CEP: 77.006-130, Palmas/TO - Fone: (63) 3215-3291, por intermédio da Pregoeira SELMA DOS REIS SILVA e CPL - Comissão Permanente de Licitação nomeados pela Portaria/Administração SESCOOP/TO N° 006 de 2013, torna público que realizará LICITAçãO NA MODALIDADE PREGãO PRESENCIAL DO TIPO MENOR PREçO GLOBAL, a qual será processada e
julgada conforme dispõe o edital abaixo.

Edital Pregão Presencial 003-2013
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Formado por coordenadores estaduais do Cooperjovem, o comitê técnico do programa está reunido nesta terça-feira (11/06), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. Trata-se da quinta reunião do grupo, destinada a discutir mudanças nas diretrizes do Cooperjovem. "Foi uma demanda das entidades dos estados e o Sescoop Nacional, por meio do comitê técnico, prepara a reformulação de conteúdos e materiais do programa. Até agosto, teremos uma nova diretriz, que será repassada a todo o país. Faremos uma capacitação nacional dos instrutores", explicou o gerente geral de Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop, Maurício Alves.
Comitê técnico - Fazem parte do comitê coordenadores do Cooperjovem de dez unidades estaduais. Dentre elas, algumas já executam o programa e outras têm, em seus planos de trabalho, a meta de voltar a executá-lo. O Cooperjovem é um programa desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), colocado em prática por cooperativas de todo o país. Seu objetivo é a disseminação de ideias e princípios do cooperativismo entre crianças e adolescentes na fase de formação do caráter. Através de atividades lúdicas, os estudantes aprendem a importância da cooperação.
Fonte: OCEPAR
www.paranacooperativo.coop.br
Comitê técnico - Fazem parte do comitê coordenadores do Cooperjovem de dez unidades estaduais. Dentre elas, algumas já executam o programa e outras têm, em seus planos de trabalho, a meta de voltar a executá-lo. O Cooperjovem é um programa desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), colocado em prática por cooperativas de todo o país. Seu objetivo é a disseminação de ideias e princípios do cooperativismo entre crianças e adolescentes na fase de formação do caráter. Através de atividades lúdicas, os estudantes aprendem a importância da cooperação.
Fonte: OCEPAR
www.paranacooperativo.coop.br
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Analista Nacional do Sescoop veio a Paraíso do Tocantins conhecer Núcleo Feminino de Cooperativismo
Núcleo Feminino de Cooperativismo Tocantinense de Paraíso do Tocantins, ligado ao Sicoob/Credipar, já é referência. Na última quinta-feira, 06, a Analista de Desenvolvimento e Gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, com sede em Brasília-DF, Adalgisa Maria Pierre Rodrigues Maia, veio ao Tocantins para conhecer e se reúne com as mulheres da diretoria do Núcleo de Paraíso do Tocantins.
De acordo com a presidente do Núcleo Feminino, Neuza Helena, hoje o núcleo possui mais de 50 mulheres associadas e a diretoria é composta por 19 representantes. "Reunimos em 2010 com objetivo de conhecer e entender como é o funcionamento do cooperativismo. Hoje o Núcleo deu tão certo que nós mulheres somos o elo da cooperativa com o cooperado, estando presente em todas as ações da cooperativa", disse Neuza.
Adalgisa Maria enfatizou que veio pessoalmente conhecer como funciona na prática a composição e o trabalho do Núcleo Feminino de Paraíso do Tocantins. "Vim verificar de perto qual é o diferencial desse Núcleo, pois ele funciona e já fez várias ações em benefício dos cooperados e da comunidade. Nosso objetivo é levar a experiência para outros municípios e Estados", frisou Adalgisa.
Para Gerente Técnica do Sescoop Tocantins, Fabrícia Cyrillo, a proposta Sescoop Nacional é de conhecer o trabalho desenvolvido na ponta. "O recurso para fomento da ideia veio através do projeto de organização do quadro social em 2010. Então nada mais justo ela vim conhecer o que é fruto do recurso aplicado. Hoje o papel do Núcleo é ser um órgão consultivo da cooperativa", afirmou.
Núcleo Feminino de Cooperativismo de Paraíso do Tocantins
O Núcleo segue os princípios de: adesão voluntária e livre; gestão democrática; participação econômica dos membros; autonomia e independência; educação, formação e informação; intercooperação; e interesse pela comunidade. A primeira diretoria foi formada em março de 2011.
Com objetivo de discutir diversos assuntos entre eles os financeiros as mulheres que hoje são consideradas embaixadoras do Sicoob/Credipar já participaram de diversos cursos de qualificação, e intercambio no Estado no Rio Grande do Sul. Atualmente uma turma está participando de uma formação na Capital do Tocantins.
Fonte: www.surgiu.com.br
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O 7° Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem é uma ação dirigida aos alunos da rede de ensino e cooperativas educacionais, que fazem parte do Programa Cooperjovem e que estão com suas informações cadastrais atualizadas junto à unidade nacional do Sescoop.
Essa ação tem como propósito fortalecer a aprendizagem dos alunos, por meio da produção de textos com temas ligados ao cooperativismo e ao Programa Cooperjovem.
No total são seis vencedores em duas categorias de alunos matriculados do 4° ao 9° ano do ensino fundamental.
Objetivo
Estimular e fortalecer o conhecimento sobre o cooperativismo e a vivência da Cultura da Cooperação, incentivando os alunos do Programa Cooperjovem à produção de texto nas suas diversas formas, propiciando às crianças melhores condições de criação e desenvolvimento do pensamento crítico.
Para acessar o regulamento e as outras informações pertinentes ao Prêmio, confira o endereço
http://premioderedacaocooperjovem.brasilcooperativo.coop.br/
ou entre em contato com a equipe técnica do Sescoop/TO pelo telefone (63) 3215-3291 ou pelo emailEste endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
Essa ação tem como propósito fortalecer a aprendizagem dos alunos, por meio da produção de textos com temas ligados ao cooperativismo e ao Programa Cooperjovem.
No total são seis vencedores em duas categorias de alunos matriculados do 4° ao 9° ano do ensino fundamental.
Objetivo
Estimular e fortalecer o conhecimento sobre o cooperativismo e a vivência da Cultura da Cooperação, incentivando os alunos do Programa Cooperjovem à produção de texto nas suas diversas formas, propiciando às crianças melhores condições de criação e desenvolvimento do pensamento crítico.
Para acessar o regulamento e as outras informações pertinentes ao Prêmio, confira o endereço
http://premioderedacaocooperjovem.brasilcooperativo.coop.br/
ou entre em contato com a equipe técnica do Sescoop/TO pelo telefone (63) 3215-3291 ou pelo email
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Curso Básico de Cooperativismo é ministrado para mais uma turma de colaboradores da UNIMED Palmas
No último sábado, dia 08/06, 29 colaboradores da Unimed Palmas se encontraram na sede do Sistema OCB/SESCOOP para trocarem experiências e aprenderem mais sobre cooperativismo.
O curso que teve carga horária de 4 horas abordou temas como histórico do cooperativismo, seus princípios e os atuais ramos do cooperativismo.
Os participantes ainda foram instigados a refletirem sobre a cultura da cooperação no seu dia a dia de trabalho.
No último sábado, dia 08/06, 29 colaboradores da Unimed Palmas se encontraram na sede do Sistema OCB/SESCOOP para trocarem experiências e aprenderem mais sobre cooperativismo.
O curso que teve carga horária de 4 horas abordou temas como histórico do cooperativismo, seus princípios e os atuais ramos do cooperativismo.
Os participantes ainda foram instigados a refletirem sobre a cultura da cooperação no seu dia a dia de trabalho.
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Governo anuncia R$ 21 bilhões de crédito para agricultura familiar
Valor é 16% maior do que o ofertado na safra 2012/2013. Para ministro, agricultura familiar deve produzir mais e com mais qualidade.
O governo anunciou na quinta-feira (6) que vai disponibilizar R$ 21 bilhões em crédito para financiar a produção de pequenos agricultores por meio do Plano Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). A presidente Dilma Rousseff e o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, fizeram o anúncio.
O crédito, que deverá ser usado para investimento e custeio dos pequenos produtores, é 16% maior que o da safra de 2012/2013, quando foram oferecidos R$ 18 bilhões para a agricultura familiar.
De acordo com o ministro, os juros dos créditos para a atual safra caíram em relação à safra passada. Para investimento, a taxa anual vai variar de 0,5% a 2% e, para custeio, de 1,5% a 3,5%. No ano passado, os juros para todas as linhas de financiamento eram de até 4%.
"Neste plano safra, nós queremos que os agricultores familiares tenham mais capacidade de investimento, inovação tecnológica e segurança para quem produz. Queremos que a agricultura familiar brasileira produza mais alimentos e de melhor qualidade para nosso país", afirmou o ministro.
A presidente Dilma, durante discurso, disse que o governo complementará os recursos caso os agricultores contratem mais que R$ 21 bilhões ao longo desta safra.
"[Vamos] Oferecer recursos suficientes e garantir que se forem gastos, nós iremos ampliar com mais recursos. é importante que se lembre que esse é um processo recente. Sair de R$ 400 milhões 10 anos atrás e chegar a R$ 21 bilhões reflete claramente o compromisso do meu governo e do governo do presidente Lula com esse segmento da população", disse a presidente.
Uma das novidades anunciadas pelo ministro foi a ampliação do limite para agricultores que queiram se enquadrar no Pronaf. Agora, famílias com renda de até R$ 360 no último ano poderão ingressar no plano.
O limite de financiamento para custeio saltou de R$ 80 mil para R$ 100 mil e para investimento, de R$ 130 mil para R$ 150 mil. Os limites para as atividades de suinocultura, avicultura e fruticultura passaram para R$ 300 mil.
O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) também foi ampliado e o limite de aquisição anual por família saltou de R$ 4,5mil para R$ 5,5 mil. Para aquisições ligadas a cooperativas, o limite anual passou de R$ 4,8 mil para R$ 6,5 mil.
O crédito do Pronaf oferecido pelo governo está inserido no Plano Safra da Agricultura Familiar 2013/2014, que chegará a R$ 39 bilhões, segundo Pepe Vargas.
O Plano Safra da Agricultura Familiar abrange, além do crédito, todas as medidas de investimento do governo voltadas para o pequeno produtor. Neste montante, está incluído, por exemplo, a construção de estradas vicinais e a aquisição de equipamentos previstas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Na safra passada, o Plano Safra da Agricultura Familiar anunciado pelo governo foi de R$ 22 bilhões. O valor anunciado nesta quinta representa salto de 77%.
Agricultura empresarial
Nesta semana, o governo anunciou também que vai oferecer crédito de R$ 136 bilhões para a safra 2013/2014 da agricultura empresarial.
No caso do crédito para a agricultura empresarial, a taxa média de juros de 5,5% anual será a mesma do plano de 2012/2013. Algumas modalidades específicas, porém, tiveram redução: 3,5% para aquisição de máquinas agrícolas, equipamentos de irrigação e estruturas de armazenagem; 4,5% para o médio produtor e 5% para práticas sustentáveis.
O valor de R$ 136 bilhões é 18% maior que o disponibilizado na safra passada, de R$ 115,2 bilhões. Do total, R$ 97,6 bilhões deverão ser usados para financiar os custos da produção e comercialização e o restante, R$ 38,4 bilhões, será destinado a programas de investimento.
Em seu discurso, durante lançamento do plano no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff destacou a participação do agronegócio no PIB brasileiro e disse que a agricultura, em 2013, terá um "crescimento excepcional".
Valor é 16% maior do que o ofertado na safra 2012/2013. Para ministro, agricultura familiar deve produzir mais e com mais qualidade.
O governo anunciou na quinta-feira (6) que vai disponibilizar R$ 21 bilhões em crédito para financiar a produção de pequenos agricultores por meio do Plano Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). A presidente Dilma Rousseff e o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, fizeram o anúncio.
O crédito, que deverá ser usado para investimento e custeio dos pequenos produtores, é 16% maior que o da safra de 2012/2013, quando foram oferecidos R$ 18 bilhões para a agricultura familiar.
De acordo com o ministro, os juros dos créditos para a atual safra caíram em relação à safra passada. Para investimento, a taxa anual vai variar de 0,5% a 2% e, para custeio, de 1,5% a 3,5%. No ano passado, os juros para todas as linhas de financiamento eram de até 4%.
"Neste plano safra, nós queremos que os agricultores familiares tenham mais capacidade de investimento, inovação tecnológica e segurança para quem produz. Queremos que a agricultura familiar brasileira produza mais alimentos e de melhor qualidade para nosso país", afirmou o ministro.
A presidente Dilma, durante discurso, disse que o governo complementará os recursos caso os agricultores contratem mais que R$ 21 bilhões ao longo desta safra.
"[Vamos] Oferecer recursos suficientes e garantir que se forem gastos, nós iremos ampliar com mais recursos. é importante que se lembre que esse é um processo recente. Sair de R$ 400 milhões 10 anos atrás e chegar a R$ 21 bilhões reflete claramente o compromisso do meu governo e do governo do presidente Lula com esse segmento da população", disse a presidente.
Uma das novidades anunciadas pelo ministro foi a ampliação do limite para agricultores que queiram se enquadrar no Pronaf. Agora, famílias com renda de até R$ 360 no último ano poderão ingressar no plano.
O limite de financiamento para custeio saltou de R$ 80 mil para R$ 100 mil e para investimento, de R$ 130 mil para R$ 150 mil. Os limites para as atividades de suinocultura, avicultura e fruticultura passaram para R$ 300 mil.
O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) também foi ampliado e o limite de aquisição anual por família saltou de R$ 4,5mil para R$ 5,5 mil. Para aquisições ligadas a cooperativas, o limite anual passou de R$ 4,8 mil para R$ 6,5 mil.
O crédito do Pronaf oferecido pelo governo está inserido no Plano Safra da Agricultura Familiar 2013/2014, que chegará a R$ 39 bilhões, segundo Pepe Vargas.
O Plano Safra da Agricultura Familiar abrange, além do crédito, todas as medidas de investimento do governo voltadas para o pequeno produtor. Neste montante, está incluído, por exemplo, a construção de estradas vicinais e a aquisição de equipamentos previstas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Na safra passada, o Plano Safra da Agricultura Familiar anunciado pelo governo foi de R$ 22 bilhões. O valor anunciado nesta quinta representa salto de 77%.
Agricultura empresarial
Nesta semana, o governo anunciou também que vai oferecer crédito de R$ 136 bilhões para a safra 2013/2014 da agricultura empresarial.
No caso do crédito para a agricultura empresarial, a taxa média de juros de 5,5% anual será a mesma do plano de 2012/2013. Algumas modalidades específicas, porém, tiveram redução: 3,5% para aquisição de máquinas agrícolas, equipamentos de irrigação e estruturas de armazenagem; 4,5% para o médio produtor e 5% para práticas sustentáveis.
O valor de R$ 136 bilhões é 18% maior que o disponibilizado na safra passada, de R$ 115,2 bilhões. Do total, R$ 97,6 bilhões deverão ser usados para financiar os custos da produção e comercialização e o restante, R$ 38,4 bilhões, será destinado a programas de investimento.
Em seu discurso, durante lançamento do plano no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff destacou a participação do agronegócio no PIB brasileiro e disse que a agricultura, em 2013, terá um "crescimento excepcional".
Produtores recebem informações sobre linhas de crédito, custos de produção e mercado futuro de grãos
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Produtores recebem informações sobre linhas de crédito, custos de produção e mercado futuro de grãos
Com o objetivo de orientar produtores de grãos, a equipe técnica da Coapa reuniu cerca de 30 cooperados, na noite desta quinta-feira, 6, em sua sede em Pedro Afonso, para apresentar o Plano Safra 2013/2014.
A novidade deste ano foi a presença de uma equipe da Caixa Econômica Federal, que apresentou as linhas de crédito disponibilizadas pela instituição financeira voltadas ao custeio agrícola e aquisição de equipamentos e máquinas. Conforme o gerente geral do banco, em Guaraí, Jovane de Souza Lima, a Caixa está pronta para atender os produtores com profissionais qualificados e taxas de juros abaixo dos praticadas atualmente pelo mercado.
A vinda da equipe da Caixa é resultado de uma reunião realizada no início de mês de abril. Na ocasião, o gerente regional da Caixa Econômica Federal, Ricardo Castro Cavalcante Lima, afirmou que o banco pretende ampliar seu portfólio de negócios e agora atua no custeio agrícola. "Até 2020 a Caixa pretende figurar entre os três maiores bancos do Brasil e esse crescimento pelo aumento de nossa carteira de negócios", explicou o gerente regional.
Em sua explanação, o gerente da Unidade Comercial da Coapa Nelzivan Carvalho Neves, deu detalhes sobre o mercado futuro da soja e as perspectivas de melhorias no preço da oleaginosa. Já a gerente da Unidade Agroveterinária, érica Lima Brito, apresentou a relação de insumos agrícolas que a Coapa disponibilizará na próxima safra, com detalhes sobre preços, aplicabilidade e resultados de produtos na lavoura.
Durante a reunião, os produtores tiveram espaço para sanarem diversas dúvidas.
Ao final do encontro, o superintendente da Coapa, José Rander Lopes, destacou que as mudanças gerenciais realizadas pela nova diretoria, empossada no último mês de março, buscam otimizar a atuação da cooperativa. O executivo informou que já foram executadas melhorias na unidade grãos, como a modernização do setor de expedição e mudanças nas rotinas operacionais, que já apresentam resultados satisfatórios.
15 anos da Coapa
O presidente da Coapa, Ricardo Khouri, avaliou positivamente a reunião e aproveitou para anunciar a programação de 15 anos da cooperativa, a ser realizada no dia 27 de junho. O evento terá missa, atividades com crianças e show de humor.
Com o objetivo de orientar produtores de grãos, a equipe técnica da Coapa reuniu cerca de 30 cooperados, na noite desta quinta-feira, 6, em sua sede em Pedro Afonso, para apresentar o Plano Safra 2013/2014.
A novidade deste ano foi a presença de uma equipe da Caixa Econômica Federal, que apresentou as linhas de crédito disponibilizadas pela instituição financeira voltadas ao custeio agrícola e aquisição de equipamentos e máquinas. Conforme o gerente geral do banco, em Guaraí, Jovane de Souza Lima, a Caixa está pronta para atender os produtores com profissionais qualificados e taxas de juros abaixo dos praticadas atualmente pelo mercado.
A vinda da equipe da Caixa é resultado de uma reunião realizada no início de mês de abril. Na ocasião, o gerente regional da Caixa Econômica Federal, Ricardo Castro Cavalcante Lima, afirmou que o banco pretende ampliar seu portfólio de negócios e agora atua no custeio agrícola. "Até 2020 a Caixa pretende figurar entre os três maiores bancos do Brasil e esse crescimento pelo aumento de nossa carteira de negócios", explicou o gerente regional.
Em sua explanação, o gerente da Unidade Comercial da Coapa Nelzivan Carvalho Neves, deu detalhes sobre o mercado futuro da soja e as perspectivas de melhorias no preço da oleaginosa. Já a gerente da Unidade Agroveterinária, érica Lima Brito, apresentou a relação de insumos agrícolas que a Coapa disponibilizará na próxima safra, com detalhes sobre preços, aplicabilidade e resultados de produtos na lavoura.
Durante a reunião, os produtores tiveram espaço para sanarem diversas dúvidas.
Ao final do encontro, o superintendente da Coapa, José Rander Lopes, destacou que as mudanças gerenciais realizadas pela nova diretoria, empossada no último mês de março, buscam otimizar a atuação da cooperativa. O executivo informou que já foram executadas melhorias na unidade grãos, como a modernização do setor de expedição e mudanças nas rotinas operacionais, que já apresentam resultados satisfatórios.
15 anos da Coapa
O presidente da Coapa, Ricardo Khouri, avaliou positivamente a reunião e aproveitou para anunciar a programação de 15 anos da cooperativa, a ser realizada no dia 27 de junho. O evento terá missa, atividades com crianças e show de humor.
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O 2° Prêmio Estadual de Desenho é uma iniciativa do Sescoop/TO dirigida aos alunos da rede de ensino e cooperativas educacionais adimplentes com o Sistema, que fazem parte do Programa Cooperjovem.
O objetivo é despertar a cultura da cooperação no ambiente escolar, estimulando a criatividade e a expressão artística dos alunos, por meio de desenhos que estejam relacionados com os conteúdos trabalhados pelos professores do Programa Cooperjovem em seus projetos e planos de ensino.
O tema deste ano é "A cooperação na minha escola" e a premiação das categorias são:
1° lugar: 01 bicicleta + box de livros do Monteiro Lobato
2° lugar: 01 jogo de patins + kit de livros infantis
3° lugar: 01 jogo de tabuleiro + kit de livros
Os desenhos deverão ser entegues por meio físico na sede do Sistema OCB/SESCOOP até o dia 10 de setembro de 2013.
Para maiores informações, entre em contato comEste endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou pelo telefone (63) 3215-3291.
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O objetivo é despertar a cultura da cooperação no ambiente escolar, estimulando a criatividade e a expressão artística dos alunos, por meio de desenhos que estejam relacionados com os conteúdos trabalhados pelos professores do Programa Cooperjovem em seus projetos e planos de ensino.
O tema deste ano é "A cooperação na minha escola" e a premiação das categorias são:
1° lugar: 01 bicicleta + box de livros do Monteiro Lobato
2° lugar: 01 jogo de patins + kit de livros infantis
3° lugar: 01 jogo de tabuleiro + kit de livros
Os desenhos deverão ser entegues por meio físico na sede do Sistema OCB/SESCOOP até o dia 10 de setembro de 2013.
Para maiores informações, entre em contato com
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Após aprovação dos Conselhos de Administração do SESCOOP/TO e da Unidade Nacional, com o intuito de divulgar para a sociedade de um modo geral, o SESCOOP/TO disponibiliza o seu Relatório de Gestão 2012 para consulta.

Relatório de Gestão SESCOOP/TO 2012

Relatório de Gestão SESCOOP/TO 2012
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins - SESCOOP/TO, personalidade jurídica de direito privado, CNPJ:
07.330.977/0001-16, situado na Av. JK 110 Norte, Lote 11, 77006-130,
Palmas/TO, divulga o resultado dos aprovados no processo seletivo 002/2013, para o cargo de auxiliar administrativo (técnico de nível médio)

Resultado final do processo seletivo 002-2013 Auxiliar Administrativo (Nivel Medio)
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Brasília, 21/5/2013 - A Diretriz Nacional de Promoção Social que está sendo elaborada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) está mais perto de se tornar realidade. De hoje até quinta-feira (23/5), o Comitê de Promoção Social do Sescoop se reúne mais uma vez, em Brasília (DF), com o objetivo de concluir o texto da política norteadora para o sistema cooperativista. De acordo com a gerente de Promoção Social da instituição, Maria Eugênia Ruiz Borba, a intenção é finalizar a estrutura do documento neste segundo encontro para, nos próximos, trabalhar o desenvolvimento dos programas que vão compor finalizando o documento neste segundo encontro, nos próximos o grupo se dedicará ao desenvolvimento dos programas que vão compor a Diretriz.
"O objetivo do Comitê é aproveitar as ações, projetos e programas que as unidades já desenvolvem em Promoção Social para fundamentar a Diretriz. é nas ações de Promoção Social que chegamos mais próximos de nosso cliente: as cooperativas e todo seu quadro social", afirma Eugênia. A gestora ressalta ainda que este tem sido, desde o princípio, um trabalho de construção participativa. Composto por técnicos do Sescoop de todas as regiões do Brasil, o Comitê possui, entre seus integrantes, bastante vivência no tema, porém falta alinhar os conceitos. "Temos a felicidade de contar, em nosso grupo, com estados já bem avançados em ações de Promoção Social, que nos trazem justamente as experiências, as dificuldades vividas e, principalmente, os anseios por ver funcionar esta atividade finalística do Sescoop, mas para que esta construção seja melhor potencializada, nossa preocupação é alinhar os conceitos. Somente assim teremos uma discussão rica com base fundamentada em vivências", complementa.
E segundo Maria Eugênia, este é justamente o ponto de principal destaque em todo o processo de construção da Diretriz: o consenso entre os estados, numa visão sempre geral dos fatos, produzindo um documento realmente com características nacionais, respeitando as características regionais. "Estamos vendo na prática unidades que possuem mais vivência pensando nas possíveis dificuldades e também facilidades que outras, ainda em fase inicial, podem encontra. é sempre um pensamento nacional, não individual", reflete.
Estratégico - à frente da gerência de Promoção Social do Sescoop há cerca de um ano e meio, Eugênia acrescenta que a área desenvolve uma atividade que tem função de gestão dentro do Sistema Cooperativista. "No cooperativismo, estamos falando de gente. Este é o grande diferencial quando nos comparamos a empresas mercantis. Nosso foco são as pessoas, a harmonia entre colaboradores, instituição e seus familiares. Quando investimos em qualidade de vida, com certeza vemos o retorno no rendimento dos funcionários. Aplicando políticas de responsabilidade socioambiental, obtemos economia, otimização de recursos e o consequente aumento da rentabilidade da cooperativa. Por isso, nossa intenção é fazer com que a Promoção Social ganhe cada vez mais o espaço que precisa para executar seus benefícios", avalia a gestora.
Temas - Na primeira oficina do Comitê, realizada em abril deste ano, o grupo avançou bastante na definição de conceitos importantes para a Diretriz. Foram definidos o objetivo geral da política, seus eixos estruturantes e linhas de ação a serem abordadas. De acordo com o moderador das reuniões, Benedito Nunes, a meta é traçar, nos próximos três dias, os objetivos específicos, com o objetivo de dar mais concretude aos resultados esperados do documento. "Vamos imprimir um rimo bastante focado neste encontro para a construção de textos e conteúdos que finalizem o último capítulo da Diretriz. Nossa expectativa é por um produto bastante consistente, contando com a participação efetiva de todos os integrantes", afirma Nunes.
Metodologia - Dando continuidade ao trabalho iniciado em abril, o grupo segue utilizando a metodologia do World Coffee - neste caso, com a tradução "Café Cooperativo". Trata-se de uma forma de proporcionar maior leveza e eficiência aos debates, conforme explica Maria Eugênia: "Neste método, as discussões são realizadas em um ambiente criativo e descontraído, proporcionando maior fluência de ideias e argumentações, o que é justamente nosso objetivo para a Promoção Social do cooperativismo brasileiro".
Fonte: OCB Sescoop Unidade Nacional
www.brasilcooperativo.com.br
"O objetivo do Comitê é aproveitar as ações, projetos e programas que as unidades já desenvolvem em Promoção Social para fundamentar a Diretriz. é nas ações de Promoção Social que chegamos mais próximos de nosso cliente: as cooperativas e todo seu quadro social", afirma Eugênia. A gestora ressalta ainda que este tem sido, desde o princípio, um trabalho de construção participativa. Composto por técnicos do Sescoop de todas as regiões do Brasil, o Comitê possui, entre seus integrantes, bastante vivência no tema, porém falta alinhar os conceitos. "Temos a felicidade de contar, em nosso grupo, com estados já bem avançados em ações de Promoção Social, que nos trazem justamente as experiências, as dificuldades vividas e, principalmente, os anseios por ver funcionar esta atividade finalística do Sescoop, mas para que esta construção seja melhor potencializada, nossa preocupação é alinhar os conceitos. Somente assim teremos uma discussão rica com base fundamentada em vivências", complementa.
E segundo Maria Eugênia, este é justamente o ponto de principal destaque em todo o processo de construção da Diretriz: o consenso entre os estados, numa visão sempre geral dos fatos, produzindo um documento realmente com características nacionais, respeitando as características regionais. "Estamos vendo na prática unidades que possuem mais vivência pensando nas possíveis dificuldades e também facilidades que outras, ainda em fase inicial, podem encontra. é sempre um pensamento nacional, não individual", reflete.
Estratégico - à frente da gerência de Promoção Social do Sescoop há cerca de um ano e meio, Eugênia acrescenta que a área desenvolve uma atividade que tem função de gestão dentro do Sistema Cooperativista. "No cooperativismo, estamos falando de gente. Este é o grande diferencial quando nos comparamos a empresas mercantis. Nosso foco são as pessoas, a harmonia entre colaboradores, instituição e seus familiares. Quando investimos em qualidade de vida, com certeza vemos o retorno no rendimento dos funcionários. Aplicando políticas de responsabilidade socioambiental, obtemos economia, otimização de recursos e o consequente aumento da rentabilidade da cooperativa. Por isso, nossa intenção é fazer com que a Promoção Social ganhe cada vez mais o espaço que precisa para executar seus benefícios", avalia a gestora.
Temas - Na primeira oficina do Comitê, realizada em abril deste ano, o grupo avançou bastante na definição de conceitos importantes para a Diretriz. Foram definidos o objetivo geral da política, seus eixos estruturantes e linhas de ação a serem abordadas. De acordo com o moderador das reuniões, Benedito Nunes, a meta é traçar, nos próximos três dias, os objetivos específicos, com o objetivo de dar mais concretude aos resultados esperados do documento. "Vamos imprimir um rimo bastante focado neste encontro para a construção de textos e conteúdos que finalizem o último capítulo da Diretriz. Nossa expectativa é por um produto bastante consistente, contando com a participação efetiva de todos os integrantes", afirma Nunes.
Metodologia - Dando continuidade ao trabalho iniciado em abril, o grupo segue utilizando a metodologia do World Coffee - neste caso, com a tradução "Café Cooperativo". Trata-se de uma forma de proporcionar maior leveza e eficiência aos debates, conforme explica Maria Eugênia: "Neste método, as discussões são realizadas em um ambiente criativo e descontraído, proporcionando maior fluência de ideias e argumentações, o que é justamente nosso objetivo para a Promoção Social do cooperativismo brasileiro".
Fonte: OCB Sescoop Unidade Nacional
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As cooperativas de crédito têm uma carteira de R$ 30,3 bilhões, emprestados a 1,49 milhão de cooperados, sendo 1,04 milhão de homens e 453 mil mulheres, de acordo com o levantamento "Perfil das pessoas físicas tomadoras de operações de crédito nas cooperativas brasileiras ", divulgado pelo Banco Central na semana passada.
O OBJETIVO do levantamento promovido pelo BACEN é o de conhecer a população de pessoas físicas tomadoras de operações de crédito junto a cooperativas e a partir disto contribuir para incrementar o monitoramento do segmento pelo Banco Central e contribuir para que as cooperativas possam fornecer produtos e serviços mais adequados aos seus usuários.
Existem 1,2 mil cooperativas de crédito singulares no país. "O valor médio do empréstimo nas cooperativas é de R$ 20 mil (R$ 23 mil pera homens e R$ 14 mil para mulheres), e o percentual de parcelas vencidas é de 1,4%. Entre os tomadores de crédito, 50% têm entre 31 e 50 anos. O segmento é mais forte na Região Sul do país, com 2,6% da população. A média nacional é de 0,8%", informou a autoridade monetária.
O volume do crédito total das cooperativas ainda é pequeno se comparado ao do sistema financeiro. Em março, o estoque total de crédito do sistema financeiro alcançou R$ 2,4 trilhões, sendo R$ 1,1 trilhão para pessoas físicas e R$ 1,3 trilhão para empresas, de acordo com dados do próprio Banco Central.
As cooperativas são normalmente responsáveis por 27% do endividamento bancário de seus associados, sendo o restante dos valores contratados com outras instituições financeiras.
De acordo com o BC, existem atualmente 1,2 mil cooperativas de crédito singulares no país e, de acordo com a pesquisa, 29% de seus cooperados não tem relacionamento com outro tipo de instituição do Sistema Financeiro Nacional. O destaque neste item é em relação à fidelidade das mulheres, que é significativamente superior ao dos homens, principalmente no sul do país, onde 45% das mulheres possuem operações financeiras apenas com sua cooperativa de crédito.
Veja o levantamento completo no link
/images/unidades/to/docs/Perfil_pessoas_fisicas_tomadoras_credito_cooperativas.pdf
Fonte: Portal Cooperativismo de Crédito
O OBJETIVO do levantamento promovido pelo BACEN é o de conhecer a população de pessoas físicas tomadoras de operações de crédito junto a cooperativas e a partir disto contribuir para incrementar o monitoramento do segmento pelo Banco Central e contribuir para que as cooperativas possam fornecer produtos e serviços mais adequados aos seus usuários.
Existem 1,2 mil cooperativas de crédito singulares no país. "O valor médio do empréstimo nas cooperativas é de R$ 20 mil (R$ 23 mil pera homens e R$ 14 mil para mulheres), e o percentual de parcelas vencidas é de 1,4%. Entre os tomadores de crédito, 50% têm entre 31 e 50 anos. O segmento é mais forte na Região Sul do país, com 2,6% da população. A média nacional é de 0,8%", informou a autoridade monetária.
O volume do crédito total das cooperativas ainda é pequeno se comparado ao do sistema financeiro. Em março, o estoque total de crédito do sistema financeiro alcançou R$ 2,4 trilhões, sendo R$ 1,1 trilhão para pessoas físicas e R$ 1,3 trilhão para empresas, de acordo com dados do próprio Banco Central.
As cooperativas são normalmente responsáveis por 27% do endividamento bancário de seus associados, sendo o restante dos valores contratados com outras instituições financeiras.
De acordo com o BC, existem atualmente 1,2 mil cooperativas de crédito singulares no país e, de acordo com a pesquisa, 29% de seus cooperados não tem relacionamento com outro tipo de instituição do Sistema Financeiro Nacional. O destaque neste item é em relação à fidelidade das mulheres, que é significativamente superior ao dos homens, principalmente no sul do país, onde 45% das mulheres possuem operações financeiras apenas com sua cooperativa de crédito.
Veja o levantamento completo no link
/images/unidades/to/docs/Perfil_pessoas_fisicas_tomadoras_credito_cooperativas.pdf
Fonte: Portal Cooperativismo de Crédito
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins - SESCOOP/TO, personalidade jurídica de direito privado, CNPJ:
07.330.977/0001-16, situado na Av. JK 110 Norte, Lote 11, 77006-130,
Palmas/TO, divulga resultado da 2ª etapa do processo seletivo 002-2013:

Resultado da 2ª Etapa do Processo Seletivo
07.330.977/0001-16, situado na Av. JK 110 Norte, Lote 11, 77006-130,
Palmas/TO, divulga resultado da 2ª etapa do processo seletivo 002-2013:

Resultado da 2ª Etapa do Processo Seletivo
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Brasília, 16/5/2013 - O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) está trabalhando a todo vapor para a divulgação e realização do I Prêmio Sescoop Excelência de Gestão. Voltado a cooperativas de todos os ramos de atuação, a intenção do prêmio é valorizar boas práticas de gestão e governança exercidas pelo Brasil afora. Para selecionar as vencedoras, será escolhido um grupo de avaliadores, pertencentes ao quadro de colaboradores do Sistema OCB. E com o objetivo de formar esses avaliadores, o Sescoop deu início nesta semana a um ciclo de treinamentos.
O primeiro ocorreu nos dias 13 e 14/5, em Palmas (TO), e contou com a presença de 13 colaboradores, entre técnicos e gestores das unidades estaduais e nacional do Sescoop. Basicamente, o grupo passou por uma revisão detalhada sobre o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) - requisito obrigatório para participação no Prêmio -, e puderam compreender, em detalhes, todo o processo de reconhecimento e também o código de ética do prêmio.
"A tarefa principal desses avaliadores será checar, in loco, as informações prestadas pelas cooperativas ao longo do preenchimento dos questionários do PDGC, que serão os mesmos utilizados no Prêmio. Por isso, é fundamental que eles tenham pleno conhecimento sobre a metodologia aplicada. Estar preparado é ponto fundamental para que tenhamos um processo sério e transparente", comenta a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, Susan Miyashita Vilela.
A capacitação dos avaliadores é conduzida pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), entidade parceira do Sescoop no desenvolvimento da metodologia do PDGC e do próprio Prêmio.
Fonte: Assessoria de Comunicação Sescoop Nacional
Site: www.brasilcooperativo.com.br
O primeiro ocorreu nos dias 13 e 14/5, em Palmas (TO), e contou com a presença de 13 colaboradores, entre técnicos e gestores das unidades estaduais e nacional do Sescoop. Basicamente, o grupo passou por uma revisão detalhada sobre o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) - requisito obrigatório para participação no Prêmio -, e puderam compreender, em detalhes, todo o processo de reconhecimento e também o código de ética do prêmio.
"A tarefa principal desses avaliadores será checar, in loco, as informações prestadas pelas cooperativas ao longo do preenchimento dos questionários do PDGC, que serão os mesmos utilizados no Prêmio. Por isso, é fundamental que eles tenham pleno conhecimento sobre a metodologia aplicada. Estar preparado é ponto fundamental para que tenhamos um processo sério e transparente", comenta a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, Susan Miyashita Vilela.
A capacitação dos avaliadores é conduzida pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), entidade parceira do Sescoop no desenvolvimento da metodologia do PDGC e do próprio Prêmio.
Fonte: Assessoria de Comunicação Sescoop Nacional
Site: www.brasilcooperativo.com.br
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Representantes das escolas que participam do Programa Cooperjovem no Estado do Tocantins se encontraram na última quarta feira, dia 15/05/2013 para discutirem as ações que vem sendo desenvolvidas no Programa e definirem o plano de ação para o período 2013/2014.
O Comitê Cooperjovem é composto integrantes de 10 escolas, dentre elas, escolas municipais, estaduais e cooperativas educacionais.
Na reunião, estavam presentes 12 participantes que trocaram experiências, definiram indicadores de avaliação, estratégias de monitoramento e temas as próximas capacitações dos professores.
Na oportunidade, ainda foi lançado o II Prêmio de Desenho do Cooperjovem.
A reunião foi realizada na Sede do Sistema OCB/SESCOOP - TO.
O Comitê Cooperjovem é composto integrantes de 10 escolas, dentre elas, escolas municipais, estaduais e cooperativas educacionais.
Na reunião, estavam presentes 12 participantes que trocaram experiências, definiram indicadores de avaliação, estratégias de monitoramento e temas as próximas capacitações dos professores.
Na oportunidade, ainda foi lançado o II Prêmio de Desenho do Cooperjovem.
A reunião foi realizada na Sede do Sistema OCB/SESCOOP - TO.
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins - SESCOOP/TO, personalidade jurídica de direito privado, CNPJ: 07.330.977/0001-16, situado na Av. JK 110 Norte, Lote 11, 77006-130, Palmas/TO, divulga abaixo gabarito da primeira etapa do processo seletivo 002-2013
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Gabarito da Prova - 1° etapa