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A estudante tocantinense Ana Clara Ribeiro dos Santos, aluna da Cooperativa de Educadores de Pedro Afonso - COED, se classificou em segundo lugar no 7° Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem, na categoria II - 6° ao 9ª ano do ensino fundamental. O resultado dos vencedores do 7° Prêmio Nacional de Redação foi divulgado nesta terça-feira (12/11). O tema dessa edição foi "A cultura da cooperação pela água e pela vida", o trabalho da aluna foi orientado pela professora Fabiane Corrales
Segundo o SESCOOP NACIONAL, na 1ª fase foram escritas, nesta edição, cerca de 10.500 redações, tendo sido 66 selecionadas pelas Unidades Estaduais e encaminhadas à Unidade Nacional do Sescoop para a 2ª e última fase de classificação. Esta edição do Prêmio contou com a participação de escolas públicas e cooperativas educacionais de 13 unidades estaduais, a saber: Alagoas, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.
Os três primeiros colocados de cada categoria serão contemplados com uma viagem para Nova Petrópolis (RS), a Capital Nacional do Cooperativismo, com seu acompanhante legal e um professor indicado pela sua escola. Além disso, as respectivas escolas receberão um notebook como premiação, dos três primeiros colocados. A banca julgadora contou com a participação dos seguintes membros: Aline Nascimento, consultora e especialista em Educação, Ana Carolina Pereira (Sescoop/DF), e as analistas do Sistema OCB: Luciana Peres, Mara Lobo, Daniela Stella e Carla Neri.
Segundo o SESCOOP NACIONAL, na 1ª fase foram escritas, nesta edição, cerca de 10.500 redações, tendo sido 66 selecionadas pelas Unidades Estaduais e encaminhadas à Unidade Nacional do Sescoop para a 2ª e última fase de classificação. Esta edição do Prêmio contou com a participação de escolas públicas e cooperativas educacionais de 13 unidades estaduais, a saber: Alagoas, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.
Os três primeiros colocados de cada categoria serão contemplados com uma viagem para Nova Petrópolis (RS), a Capital Nacional do Cooperativismo, com seu acompanhante legal e um professor indicado pela sua escola. Além disso, as respectivas escolas receberão um notebook como premiação, dos três primeiros colocados. A banca julgadora contou com a participação dos seguintes membros: Aline Nascimento, consultora e especialista em Educação, Ana Carolina Pereira (Sescoop/DF), e as analistas do Sistema OCB: Luciana Peres, Mara Lobo, Daniela Stella e Carla Neri.
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A importância de se buscar possíveis caminhos de fortalecimento da representação política do cooperativismo em âmbito nacional, de modo a promover um marco regulatório adequado ao desenvolvimento das cooperativas brasileiras. Essa é a intenção do Fórum de Representação Política do Sistema OCB, encontro que será realizado na próxima quarta-feira (20/11), em Brasília/DF, levando em consideração a movimentação da Casa voltada para o "Prêmio Sescoop Excelência de Gestão" e para o "Programa Nacional de Formação de Líderes e Executivos do Sistema OCB".
Presidentes e superintendentes - A expectativa é que o fórum possa contar com a presença de presidentes e superintendentes das Unidades Estaduais (UEs), abrindo espaço para reflexões sobre as últimas tendências de atuação das entidades de representação perante os atores políticos e demais formadores de opinião, bem como os principais desafios e oportunidades do movimento cooperativista no processo legislativo e na formulação de políticas públicas pelo Governo.
Pesquisa - O Fórum de Representação Política do Sistema OCB também trará como destaque os principais resultados da pesquisa de opinião parlamentar sobre o cooperativismo, realizada no Congresso Nacional em agosto de 2013. O estudo foi concretizado em parceria com o Instituto FSB Pesquisas, contando com a resposta de 223 deputados federais e 25 senadores da República, que responderam questões acerca da representação política do cooperativismo em nível nacional e estadual.
Estratégias - Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o Fórum de Representação Política traz a oportunidade para as lideranças cooperativistas de todo o Brasil discutirem estratégias voltadas ao fortalecimento da defesa do cooperativismo nas instâncias políticas. "Temos obtido importantes conquistas para o cooperativismo nos últimos anos perante o Governo e o Congresso Nacional. Assim, torna-se fundamental que pensemos em estratégias para continuarmos fortalecendo nossa representatividade política". Integração - Em 2013, o Fórum de Representação Política fará parte do cronograma de atividades do módulo I do Programa Nacional de Formação de Líderes e Executivos do Sistema OCB, que, nesta edição, reunirá superintendentes de Unidades Estaduais na capital federal. Durante a próxima semana, Brasília também receberá o Prêmio Sescoop Excelência de Gestão, que reunirá presidentes de Unidades Estaduais e lideranças cooperativistas de todo o País. (Informe OCB)
Presidentes e superintendentes - A expectativa é que o fórum possa contar com a presença de presidentes e superintendentes das Unidades Estaduais (UEs), abrindo espaço para reflexões sobre as últimas tendências de atuação das entidades de representação perante os atores políticos e demais formadores de opinião, bem como os principais desafios e oportunidades do movimento cooperativista no processo legislativo e na formulação de políticas públicas pelo Governo.
Pesquisa - O Fórum de Representação Política do Sistema OCB também trará como destaque os principais resultados da pesquisa de opinião parlamentar sobre o cooperativismo, realizada no Congresso Nacional em agosto de 2013. O estudo foi concretizado em parceria com o Instituto FSB Pesquisas, contando com a resposta de 223 deputados federais e 25 senadores da República, que responderam questões acerca da representação política do cooperativismo em nível nacional e estadual.
Estratégias - Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o Fórum de Representação Política traz a oportunidade para as lideranças cooperativistas de todo o Brasil discutirem estratégias voltadas ao fortalecimento da defesa do cooperativismo nas instâncias políticas. "Temos obtido importantes conquistas para o cooperativismo nos últimos anos perante o Governo e o Congresso Nacional. Assim, torna-se fundamental que pensemos em estratégias para continuarmos fortalecendo nossa representatividade política". Integração - Em 2013, o Fórum de Representação Política fará parte do cronograma de atividades do módulo I do Programa Nacional de Formação de Líderes e Executivos do Sistema OCB, que, nesta edição, reunirá superintendentes de Unidades Estaduais na capital federal. Durante a próxima semana, Brasília também receberá o Prêmio Sescoop Excelência de Gestão, que reunirá presidentes de Unidades Estaduais e lideranças cooperativistas de todo o País. (Informe OCB)
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Porto Velho (13/11) - A marca feminina no cooperativismo rondoniense. Foi assim o panorama geral da segunda edição do Encontro das Mulheres Cooperativistas de Rondônia. O evento foi promovido pelo Sescoop/RO, na sexta-feira, dia 8, em Porto Velho.
Mais de 150 mulheres de todo o estado - cooperadas, esposas, filhas e empregadas de cooperativas - prestigiaram o seminário. Uma dos pontos altos do evento foi a participação especial de uma mulher de fibra e que representa bem o cooperativismo feminino da região Norte do Brasil: a superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Andrade Leão de Oliveira.
As participantes puderam conhecer a história de Maria José. Ela contou o início inusitado de sua experiência no cooperativismo e de como é, na atualidade, pertencer ao movimento cooperativista brasileiro.
Outra presença marcante foi a da média Ida Perea, da Unimed Porto Velho. Ela também palestrou. O assunto abordado pela cooperada foi a saúde da mulher e das melhores práticas de saúde na família, trabalho e sociedade.
Os objetivos do seminário foram unir as mulheres cooperativistas de Rondônia e tratar de temas de interesse de seu interesse.
Fonte: http://www.brasilcooperativo.coop.br
Mais de 150 mulheres de todo o estado - cooperadas, esposas, filhas e empregadas de cooperativas - prestigiaram o seminário. Uma dos pontos altos do evento foi a participação especial de uma mulher de fibra e que representa bem o cooperativismo feminino da região Norte do Brasil: a superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Andrade Leão de Oliveira.
As participantes puderam conhecer a história de Maria José. Ela contou o início inusitado de sua experiência no cooperativismo e de como é, na atualidade, pertencer ao movimento cooperativista brasileiro.
Outra presença marcante foi a da média Ida Perea, da Unimed Porto Velho. Ela também palestrou. O assunto abordado pela cooperada foi a saúde da mulher e das melhores práticas de saúde na família, trabalho e sociedade.
Os objetivos do seminário foram unir as mulheres cooperativistas de Rondônia e tratar de temas de interesse de seu interesse.
Fonte: http://www.brasilcooperativo.coop.br
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Nos dias 08 e 09 de novembro, sexta e sabado, cooperados da Cooperativa de Educadores de Formoso do Araguaia - COOPEFA, puderam participar do Curso de Formação de Conselheiros de Administração. O curso teve como objetivo apresentar o papel dos conselheiros de administraçao e possibilitar uma visão de mercado e do conceito de competitividade no mundo atual, para qual as cooperativas devem estar preparadas para que possam sobreviver e se destacar.
Durante os dois dias de curso, os participantes estudaram as bases conceituais do Sistema Cooperativista, da autogestão e o estatuto social como um instrumento de gestão. A atuação do Conselho de Administração, os modelos de gestão na sociedade do conhecimento, participação e comprometimento, analise de balanço e indicadores o processo de gestão em um empreendimento coletivo também foram alguns dos assuntos abordados na capacitação.
Durante os dois dias de curso, os participantes estudaram as bases conceituais do Sistema Cooperativista, da autogestão e o estatuto social como um instrumento de gestão. A atuação do Conselho de Administração, os modelos de gestão na sociedade do conhecimento, participação e comprometimento, analise de balanço e indicadores o processo de gestão em um empreendimento coletivo também foram alguns dos assuntos abordados na capacitação.
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Novos desafios são colocados para as cooperativas agroindustriais. Algumas cooperativas européias como a Arla Foods que mantêm atividades em vários e diferentes países, ou a Glanbia, que mantém prioridades e negócios internacionais, optaram pela internacionalização de seus negócios em função de mudanças de parâmetros comerciais, e da necessidade de crescimento em escala global de atividades.
Mas, quando se analisa essas estratégias de internacionalização, não se pode esquecer que as cooperativas agropecuárias são organizações que encontram desafios ao longo de seu processo de crescimento.
O mais importante é o desafio da governança, tanto de plantas industriais em diferentes países como a governança de membros em outros países, sem que a cooperativa perca sua origem. Essa estratégia pode implicar em um afastamento da cooperativa de seus sócios originais, de seu local geográfico, e do seu espaço de competência de sua gestão, processo esse chamado de "deslocalização".
O outro desafio é o de encontrar formas de capitalização viáveis para permitir a continuidade do processo de crescimento, internacionalização e ganhos de eficiência. As cooperativas na Alemanha tiveram nos últimos anos algumas modificações na sua legislação de forma a permitir a sua capitalização. A legislação cooperativa alemã permite a figura do membro investidor nas sociedades cooperativas, da mesma forma que já ocorre também na America do Norte. Mas, apesar disso, não se verificou nem um aumento de capitalização dessas organizações e nem o seu crescimento, ao contrario se verificou uma acentuada "desmutualização", ou seja, a conversão de várias grandes cooperativas em empresas de capital chamadas de IOF "Investidor Oriented Firms" como o exemplo da Agravis.
Esse não é um fato isolado pois o mesmo ocorreu com importante Moshav em Israel, com algumas importantes cooperativas no Canadá a exemplo da Saskatchewan Wheat Pool. A questão hoje é de suma importancia tanto que em workshop na Universidade Hebraica de Jerusalém vários professores e pesquisadores do assunto colocaram as questões: Porque ocorre esse processo de "desmutualização"? Porque esse processo ocorre somente com algumas cooperativas?
Não há uma fácil resposta, e muito menos um consenso a respeito. O Prof. M. Cook dos USA argumentou nas discussões que esse processo ocorre em função de um ciclo de vida específico das cooperativas, e em determinado momento a "desmutualização" ocorreria como forma estratégica para manter a continuidade do crescimento, proporcionar uma capitalização mais ágil, e permitir uma governança mais flexível capaz de internacionalizar as atividades da empresa. Outra explicação plausível foi discutida pelo Prof. Fulton do Canadá, a presença de um superintendente/gerente CEO objetivo, com autonomia, e com preparo apenas para a gestão de empresas não cooperativas, indicaria a "desmutualização" como um caminho viável de tornar a sua gestão de CEO independente da intervenção de diretores e conselheiros, para permitir a presença de investidores e capital, como para melhorar a sua própria remuneração.
Fato é que, nessas análises não há explicação para compreender as cooperativas que crescem que se internacionalizam e que profissionalizam a gestão, mas que continuam sob a mesma forma de governança cooperativa.
A dúvida persiste também quando se analisa outros países, entre esses o Brasil, onde o processo de "desmutualização" ainda não ocorreu provavelmente devido a condições institucionais e legais que impedem e não permitem vantagens econômicas dessa estratégia.
Isso pode ser explicado no Brasil uma vez que as altas taxas de juros ainda em parte praticadas impedem um processo de abertura de capital ou de emissão de títulos de forma eficiente, pois o custo de oportunidade do capital do investidor ainda é alto no Brasil. Ainda as vantagens tributárias das cooperativas impedem qualquer processo de "desmutualização" que não tenha um ganho adicional significativo. Por último, pelo fato de que a gestão nas cooperativas é efetuada no Brasil diretamente pelos produtores associados, não tomadores de risco, e sem a presença de um profissional CEO com autonomia, o que impediria que essa alternativa de "desmutualização" fosse uma estratégia de vigor e exeqüível.
Por outro no lado, em um futuro próximo temos no Brasil alguns grandes desafios. A redução das taxas de juros criará dia após dia um menor custo de oportunidade para o capital de investidores, e assim, permitirá um mercado financeiro cada vez mais eficiente. Essa tendência implicará que para as cooperativas agropecuárias a capitalização através de títulos ou do mercado financeiro na forma de capital aberto poderá ser uma alternativa importante. Se nesse momento a legislação brasileira não permitir que isso ocorra na forma cooperativa, possivelmente a alternativa de "desmutualização" poderá passar a ser viável.
Fato é que esses novos desafios são colocados aqui no Brasil em médio prazo, mas nesse momento provavelmente algumas cooperativas européias discutem a sua transformação em empresas de capital, com capital aberto, investidores e uma forma flexível de gestão.
Como fica o associado, membro e produtor rural nesse processo? é uma ótima questão. Quando eu a fiz para o Prof. Fulton ele me disse que não sabia se no Canadá esses produtores sentiram a diferença, no caso da conversão da Saskatchewan Wheat Pool em empresa de capital aberto, e eu repliquei a ele, "se isso é verdade é porque a cooperativa já não mais apresentava os benefícios de uma cooperativa e o processo pode ter sido inevitável, pois em nível de ausência de benefícios tanto faz para o produtor rural membro a forma organizacional, mas em nível econômico como acionista ele deve optar pela conversão em empresa não cooperativa".
Assim há evidencias de que só se opta por uma estratégia exclusivamente financeira, como a "desmutualização", se o quadro social estiver sem perceber a importância de sua cooperativa, sem incentivos. Mais uma vez, a Organização do Quadro Social - ou a Gestão do Capital Social - e a Educação Cooperativa são a diferença que somente uma gestão formada por membros pode perceber.
Paul Hazen da NCBA* declarou em recente seminário acadêmico no Co-operative College em Manchester de que há no Estados Unidos casos de cooperativas que se tornaram IOF e retornaram a forma cooperativada em função do descontentamento de seus associados com essa estratégia, particularmente quanto a quebra de relações estáveis de contratos. Mais uma vez a educação cooperativa parece ser uma variável fundamental, tanto em nível do associado ara perceber a importância de sua cooperativa quanto em nível dos dirigentes de forma a prepará-los para a gestão de uma organização diferente e com função social.
Mas isso não é novidade, pois em 1844 alguns tecelões já afirmavam a importância da Educação Cooperativa para a integridade de negócios da cooperativa. Talvez esse será ainda, depois de 165 anos, o nosso maior desafio. Educar para a Cooperação. Esse foi um dos temas de conferencia no Co-operative College em Manchester na Inglaterra, e talvez a resposta do sistema cooperativo a onda da "desmutualização". Educação para a Cooperação.
Prof. Dr. Sigismundo Bialoskorski Neto
Prof. Titular e Vice-diretor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Coordenador do Observatório Socioeconômico do Cooperativismo convênio OCB-USP, e do E-Coop - Programa de Estudos e Pesquisas em Cooperativismo. www.fearp.usp.br/cooperativismo
Mas, quando se analisa essas estratégias de internacionalização, não se pode esquecer que as cooperativas agropecuárias são organizações que encontram desafios ao longo de seu processo de crescimento.
O mais importante é o desafio da governança, tanto de plantas industriais em diferentes países como a governança de membros em outros países, sem que a cooperativa perca sua origem. Essa estratégia pode implicar em um afastamento da cooperativa de seus sócios originais, de seu local geográfico, e do seu espaço de competência de sua gestão, processo esse chamado de "deslocalização".
O outro desafio é o de encontrar formas de capitalização viáveis para permitir a continuidade do processo de crescimento, internacionalização e ganhos de eficiência. As cooperativas na Alemanha tiveram nos últimos anos algumas modificações na sua legislação de forma a permitir a sua capitalização. A legislação cooperativa alemã permite a figura do membro investidor nas sociedades cooperativas, da mesma forma que já ocorre também na America do Norte. Mas, apesar disso, não se verificou nem um aumento de capitalização dessas organizações e nem o seu crescimento, ao contrario se verificou uma acentuada "desmutualização", ou seja, a conversão de várias grandes cooperativas em empresas de capital chamadas de IOF "Investidor Oriented Firms" como o exemplo da Agravis.
Esse não é um fato isolado pois o mesmo ocorreu com importante Moshav em Israel, com algumas importantes cooperativas no Canadá a exemplo da Saskatchewan Wheat Pool. A questão hoje é de suma importancia tanto que em workshop na Universidade Hebraica de Jerusalém vários professores e pesquisadores do assunto colocaram as questões: Porque ocorre esse processo de "desmutualização"? Porque esse processo ocorre somente com algumas cooperativas?
Não há uma fácil resposta, e muito menos um consenso a respeito. O Prof. M. Cook dos USA argumentou nas discussões que esse processo ocorre em função de um ciclo de vida específico das cooperativas, e em determinado momento a "desmutualização" ocorreria como forma estratégica para manter a continuidade do crescimento, proporcionar uma capitalização mais ágil, e permitir uma governança mais flexível capaz de internacionalizar as atividades da empresa. Outra explicação plausível foi discutida pelo Prof. Fulton do Canadá, a presença de um superintendente/gerente CEO objetivo, com autonomia, e com preparo apenas para a gestão de empresas não cooperativas, indicaria a "desmutualização" como um caminho viável de tornar a sua gestão de CEO independente da intervenção de diretores e conselheiros, para permitir a presença de investidores e capital, como para melhorar a sua própria remuneração.
Fato é que, nessas análises não há explicação para compreender as cooperativas que crescem que se internacionalizam e que profissionalizam a gestão, mas que continuam sob a mesma forma de governança cooperativa.
A dúvida persiste também quando se analisa outros países, entre esses o Brasil, onde o processo de "desmutualização" ainda não ocorreu provavelmente devido a condições institucionais e legais que impedem e não permitem vantagens econômicas dessa estratégia.
Isso pode ser explicado no Brasil uma vez que as altas taxas de juros ainda em parte praticadas impedem um processo de abertura de capital ou de emissão de títulos de forma eficiente, pois o custo de oportunidade do capital do investidor ainda é alto no Brasil. Ainda as vantagens tributárias das cooperativas impedem qualquer processo de "desmutualização" que não tenha um ganho adicional significativo. Por último, pelo fato de que a gestão nas cooperativas é efetuada no Brasil diretamente pelos produtores associados, não tomadores de risco, e sem a presença de um profissional CEO com autonomia, o que impediria que essa alternativa de "desmutualização" fosse uma estratégia de vigor e exeqüível.
Por outro no lado, em um futuro próximo temos no Brasil alguns grandes desafios. A redução das taxas de juros criará dia após dia um menor custo de oportunidade para o capital de investidores, e assim, permitirá um mercado financeiro cada vez mais eficiente. Essa tendência implicará que para as cooperativas agropecuárias a capitalização através de títulos ou do mercado financeiro na forma de capital aberto poderá ser uma alternativa importante. Se nesse momento a legislação brasileira não permitir que isso ocorra na forma cooperativa, possivelmente a alternativa de "desmutualização" poderá passar a ser viável.
Fato é que esses novos desafios são colocados aqui no Brasil em médio prazo, mas nesse momento provavelmente algumas cooperativas européias discutem a sua transformação em empresas de capital, com capital aberto, investidores e uma forma flexível de gestão.
Como fica o associado, membro e produtor rural nesse processo? é uma ótima questão. Quando eu a fiz para o Prof. Fulton ele me disse que não sabia se no Canadá esses produtores sentiram a diferença, no caso da conversão da Saskatchewan Wheat Pool em empresa de capital aberto, e eu repliquei a ele, "se isso é verdade é porque a cooperativa já não mais apresentava os benefícios de uma cooperativa e o processo pode ter sido inevitável, pois em nível de ausência de benefícios tanto faz para o produtor rural membro a forma organizacional, mas em nível econômico como acionista ele deve optar pela conversão em empresa não cooperativa".
Assim há evidencias de que só se opta por uma estratégia exclusivamente financeira, como a "desmutualização", se o quadro social estiver sem perceber a importância de sua cooperativa, sem incentivos. Mais uma vez, a Organização do Quadro Social - ou a Gestão do Capital Social - e a Educação Cooperativa são a diferença que somente uma gestão formada por membros pode perceber.
Paul Hazen da NCBA* declarou em recente seminário acadêmico no Co-operative College em Manchester de que há no Estados Unidos casos de cooperativas que se tornaram IOF e retornaram a forma cooperativada em função do descontentamento de seus associados com essa estratégia, particularmente quanto a quebra de relações estáveis de contratos. Mais uma vez a educação cooperativa parece ser uma variável fundamental, tanto em nível do associado ara perceber a importância de sua cooperativa quanto em nível dos dirigentes de forma a prepará-los para a gestão de uma organização diferente e com função social.
Mas isso não é novidade, pois em 1844 alguns tecelões já afirmavam a importância da Educação Cooperativa para a integridade de negócios da cooperativa. Talvez esse será ainda, depois de 165 anos, o nosso maior desafio. Educar para a Cooperação. Esse foi um dos temas de conferencia no Co-operative College em Manchester na Inglaterra, e talvez a resposta do sistema cooperativo a onda da "desmutualização". Educação para a Cooperação.
Prof. Dr. Sigismundo Bialoskorski Neto
Prof. Titular e Vice-diretor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Coordenador do Observatório Socioeconômico do Cooperativismo convênio OCB-USP, e do E-Coop - Programa de Estudos e Pesquisas em Cooperativismo. www.fearp.usp.br/cooperativismo
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O SESCOOP/TO divulga oficialmente o resultado da etapa estadual do 7° Premio de Redação Cooperjovem, na categoria I e II, o objetivo do prêmio é estimular e fortalecer o conhecimento sobre o cooperativismo e a vivência da Cultura da Cooperação, incentivando os alunos do Programa Cooperjovem à produção de texto nas suas diversas formas, propiciando às crianças melhores condições de criação e desenvolvimento do pensamento crítico.
Categoria I:
1° lugar : Thalyta Vivian de M. Sousa - Escola Municipal Antonio Lino
2° lugar: Marc Samuel L . Pacheco - - Escola Municipal Antonio Lino
3° lugar: Vinicius Campos dos Santos - Escola Municipal Maria Rosa de Castro Sales
Categoria II :
1° lugar : Ana Clara R. dos Santos - COED - Cooperativa de Educadores de Pedro Afonso
2° lugar: Dhenifer Lorrany Paulino de Alencar - Escola Municipal Maria Rosa de Castro Sales
3° lugar: Joel Felipe Peres Silva - COED - Cooperativa de Educadores de Pedro Afonso
O resultado da etapa nacional do 7° Prêmio Nacional de Redação sairá no próximo dia 12 de novembro e também será divulgado aqui na nossa fanpage e no site do Sistema OCB/SESCOOP-TO WWW.ocbto.coop.br
O 7° Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem é uma ação dirigida aos alunos da rede de ensino e cooperativas educacionais, que fazem parte do Programa Cooperjovem e que estão com suas informações cadastrais atualizadas junto à unidade nacional do Sescoop.
Essa ação tem como propósito fortalecer a aprendizagem dos alunos, por meio da produção de textos com temas ligados ao cooperativismo e ao Programa Cooperjovem.
Categoria I:
1° lugar : Thalyta Vivian de M. Sousa - Escola Municipal Antonio Lino
2° lugar: Marc Samuel L . Pacheco - - Escola Municipal Antonio Lino
3° lugar: Vinicius Campos dos Santos - Escola Municipal Maria Rosa de Castro Sales
Categoria II :
1° lugar : Ana Clara R. dos Santos - COED - Cooperativa de Educadores de Pedro Afonso
2° lugar: Dhenifer Lorrany Paulino de Alencar - Escola Municipal Maria Rosa de Castro Sales
3° lugar: Joel Felipe Peres Silva - COED - Cooperativa de Educadores de Pedro Afonso
O resultado da etapa nacional do 7° Prêmio Nacional de Redação sairá no próximo dia 12 de novembro e também será divulgado aqui na nossa fanpage e no site do Sistema OCB/SESCOOP-TO WWW.ocbto.coop.br
O 7° Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem é uma ação dirigida aos alunos da rede de ensino e cooperativas educacionais, que fazem parte do Programa Cooperjovem e que estão com suas informações cadastrais atualizadas junto à unidade nacional do Sescoop.
Essa ação tem como propósito fortalecer a aprendizagem dos alunos, por meio da produção de textos com temas ligados ao cooperativismo e ao Programa Cooperjovem.
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Fortaleza (6/11) - "Inovação no acesso a serviços financeiros". Esse foi o tema do painel apresentado pelo Sistema OCB, ontem, durante o V Fórum BC de Inclusão Financeira. A palestra de abertura do painel foi realizada pelo diretor do Banco Central, Sidney Marques, que foi enfático ao afirmar: "não há dúvidas sobre a importância das cooperativas para a inclusão financeira e social no Brasil. Primeiro: por sua extensa capilaridade; em segundo lugar, pela vasta gama de setores que abrangem".
Segundo Marques, as cooperativas de crédito possuem um grande leque de serviços, fazendo-se presente em 96% dos municípios brasileiros, com produtos competitivos. O executivo elogiou o recém-criado Fundo Garantidor das Cooperativas de Crédito (FGCoop). "é um avanço que trará benefícios para o Sistema Financeiro Nacional e para a economia brasileira como um todo. O FGCoop vem para colocar as cooperativas de crédito no mesmo nível de solidez, antes disponível apenas para clientes de bancos comerciais", explicou.
SOLIDEZ
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, disse que a criação do FGCoop (resolução n° 4284/13), pelo Conselho Monetário Nacional, representa um marco normativo importantíssimo para o cooperativismo de crédito firmar-se como um dos grandes players da indústria financeira. "A resolução que aprova o Estatuto e o Regulamento do FGCoop reforçam, para o Sistema Financeiro Nacional, a solidez e a segurança que as cooperativas de credito oferecem aos seus associados", comemorou Márcio Freitas. "A partir de agora, teremos um fundo único para o cooperativismo de credito, que funcionará como um seguro para os cooperados de todo o Brasil. Com o FGCoop, cada brasileiro associado a uma cooperativa de crédito sabe que seus investimentos estarão protegidos, até o limite de R$ 250 mil, garantia similar à que é oferecida pelas instituições bancarias.
IMPORTâNCIA
José Salvino de Menezes, coordenador do Conselho Consultivo de Crédito da OCB, lembrou que o processo de constituição do Fundo envolveu um trabalho de longa discussão, muita seriedade e responsabilidade dos envolvidos. "o cooperativismo tem, sem sombra de dúvidas, papel fundamental na promoção da Inclusão Financeira, em larga escala", explicou. Na avaliação de Salvino, o cooperativismo está implantando inovações e facilidades, gerando cada vez mais qualidade à população. "O BC viu nas cooperativas essa relevância e, assim, nasceu nossa grande e importante parceria, resultando na criação do FGCoop", pontuou.
Segundo Marques, as cooperativas de crédito possuem um grande leque de serviços, fazendo-se presente em 96% dos municípios brasileiros, com produtos competitivos. O executivo elogiou o recém-criado Fundo Garantidor das Cooperativas de Crédito (FGCoop). "é um avanço que trará benefícios para o Sistema Financeiro Nacional e para a economia brasileira como um todo. O FGCoop vem para colocar as cooperativas de crédito no mesmo nível de solidez, antes disponível apenas para clientes de bancos comerciais", explicou.
SOLIDEZ
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, disse que a criação do FGCoop (resolução n° 4284/13), pelo Conselho Monetário Nacional, representa um marco normativo importantíssimo para o cooperativismo de crédito firmar-se como um dos grandes players da indústria financeira. "A resolução que aprova o Estatuto e o Regulamento do FGCoop reforçam, para o Sistema Financeiro Nacional, a solidez e a segurança que as cooperativas de credito oferecem aos seus associados", comemorou Márcio Freitas. "A partir de agora, teremos um fundo único para o cooperativismo de credito, que funcionará como um seguro para os cooperados de todo o Brasil. Com o FGCoop, cada brasileiro associado a uma cooperativa de crédito sabe que seus investimentos estarão protegidos, até o limite de R$ 250 mil, garantia similar à que é oferecida pelas instituições bancarias.
IMPORTâNCIA
José Salvino de Menezes, coordenador do Conselho Consultivo de Crédito da OCB, lembrou que o processo de constituição do Fundo envolveu um trabalho de longa discussão, muita seriedade e responsabilidade dos envolvidos. "o cooperativismo tem, sem sombra de dúvidas, papel fundamental na promoção da Inclusão Financeira, em larga escala", explicou. Na avaliação de Salvino, o cooperativismo está implantando inovações e facilidades, gerando cada vez mais qualidade à população. "O BC viu nas cooperativas essa relevância e, assim, nasceu nossa grande e importante parceria, resultando na criação do FGCoop", pontuou.
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Brasília (04/11) - O movimento cooperativista mundial está de cara nova. Neste fim de semana, a Aliança Cooperativista Internacional (ACI) lançou sua nova logomarca, durante a Conferência Mundial que acontece na Cidade do Cabo, na áfrica do Sul. A nova marca nasce com a missão de traduzir para o espectador, imediatamente, os ideais cooperativistas. "Esta logo chega em um momento em que o cooperativismo mundial clama por uma identidade única. Acreditamos, realmente, que qualquer pessoa ao redor do mundo reconhecerá o cooperativismo quando vir essa logomarca. Agora, teremos uma logomarca que, espero, nos represente ao redor do mundo pelos próximos anos", afirma a presidente da ACI, Dame Pauline Green.
A diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras irá se reunir em breve para discutir a adoção dessa nova marca no Brasil. A organização ainda não tem uma posição definida sobre o assunto, mas se compromete a enviá-la às unidades estaduais e à sociedade tão logo debata o assunto com o quadro diretor e com os técnicos que compõem o Sistema OCB
NOVO SíMBOLO - A nova logomarca - que substitui a bandeira do arco-íris com pássaros - traz a tipologia da palavra "coop" (veja imagem). Elas foram desenhadas como elos de uma corrente, representando a união e a força do cooperativismo. O secretário-geral da ACI, Ed Mayo, lembrou que diversas imagens, ao longo da história, ajudaram o cooperativismo a transmitir sua mensagem. "Abelhas, círculos, mãos e o arco-íris, já fizeram sua parte, mas agora temos uma nova marca. Seu lado mais emocionante é a possibilidade de ela poder ser usada por qualquer cooperativa ou representação cooperativista, pois pode ser compartilhada e identificada em qualquer parte do mundo", afirma Mayo.
DESENVOLVIMENTO - A logo cooperativa - como tem sido chamada - foi criada pela Calverts, cooperativa inglesa, e contou com a consultoria da Guerrini Island Design, empresa espanhola, com filial em Buenos Aires. Além disso, a composição da marca envolveu pesquisas e opiniões de cooperativistas de 86 países.
DOMíNIO.COOP - Junto com a nova marca, a ACI também facilitou a utilização do domínio ".coop". A intenção é que as cooperativas que ainda não têm site possam lançar suas páginas com essa finalização. Reforçando assim, o conceito visual da marca. A intenção do organismo internacional é que o máximo de cooperativas e entidades utilizem a marca, para fortalecer e identificar o movimento cooperativista em todo o mundo.
Fonte: www.brasilcooperativo.coop.br
A diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras irá se reunir em breve para discutir a adoção dessa nova marca no Brasil. A organização ainda não tem uma posição definida sobre o assunto, mas se compromete a enviá-la às unidades estaduais e à sociedade tão logo debata o assunto com o quadro diretor e com os técnicos que compõem o Sistema OCB
NOVO SíMBOLO - A nova logomarca - que substitui a bandeira do arco-íris com pássaros - traz a tipologia da palavra "coop" (veja imagem). Elas foram desenhadas como elos de uma corrente, representando a união e a força do cooperativismo. O secretário-geral da ACI, Ed Mayo, lembrou que diversas imagens, ao longo da história, ajudaram o cooperativismo a transmitir sua mensagem. "Abelhas, círculos, mãos e o arco-íris, já fizeram sua parte, mas agora temos uma nova marca. Seu lado mais emocionante é a possibilidade de ela poder ser usada por qualquer cooperativa ou representação cooperativista, pois pode ser compartilhada e identificada em qualquer parte do mundo", afirma Mayo.
DESENVOLVIMENTO - A logo cooperativa - como tem sido chamada - foi criada pela Calverts, cooperativa inglesa, e contou com a consultoria da Guerrini Island Design, empresa espanhola, com filial em Buenos Aires. Além disso, a composição da marca envolveu pesquisas e opiniões de cooperativistas de 86 países.
DOMíNIO.COOP - Junto com a nova marca, a ACI também facilitou a utilização do domínio ".coop". A intenção é que as cooperativas que ainda não têm site possam lançar suas páginas com essa finalização. Reforçando assim, o conceito visual da marca. A intenção do organismo internacional é que o máximo de cooperativas e entidades utilizem a marca, para fortalecer e identificar o movimento cooperativista em todo o mundo.
Fonte: www.brasilcooperativo.coop.br
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Durante reunião no final da tarde da segunda-feira, 4 de novembro, no gabinete da presidência da Coapa, em Pedro Afonso, foi eleita, por unanimidade, a nova diretoria do Núcleo Feminino da cooperativa.
Aline Cristina foi escolhida a coordenadora geral. A coordenação financeira ficou com Maria Helena e Maria Mamedio foi eleita secretária. As suplentes são, respectivamente, Karine Montelo Neres, Glaucia de Souza Araújo e Maria Silvana Ramos.
"Junto com as demais companheiras vamos trabalhar para fortalecer o Núcleo Feminino. Pretendemos buscar cursos para qualificar as mulheres e incentivar a geração de emprego e renda. Também queremos trazer mais mulheres para o nosso grupo", afirmou Aline Cristina.
Ainda durante a reunião, as participantes decidiram que vão procurar meios para a realização de um curso de produção de panetones, ainda este mês, de olho nas vendas de final de ano, já que o produto é bem apreciado no período natalino.
O próximo encontro do Núcleo Feminino da Coapa está previsto para o dia 10 de dezembro, em horário e local a serem definidos.
O que é Núcleo Feminino?
E um órgão formado por cooperadas, esposas e filhas de cooperados, além de colaboradoras da Coapa. Trata-se de um órgão consultivo e auxiliar da cooperativa que consiste em um espaço destinado às mulheres suas opiniões. é também um espaço de formação técnica, humana, empreendedora e cooperativista.
O objetivo do Núcleo Feminino na Coapa é contribuir com a sociedade e no desenvolvimento do cooperativismo, sendo palco de ações desenvolvidas pelas mulheres integrantes da família Coapa em prol da comunidade onde está inserida.
Conta atualmente com 23integrantes e faz parte do Projeto Organização do Quadro Social (OQS).
O grupo já realizou e participou de diversos eventos, entre eles, viagem técnica para visitar cooperativas do Rio Grande do Sul; Campanha de Doação de Medula óssea; palestras sobre Cooperativismo, Cultura do Abacaxi e O papel da Coapa; Curso de Formação Cooperativista - Doces e Compotas, Pintura em Tecido, Atendimento ao Cliente e Compostagem; Campanha de Arrecadação de Roupas para pessoas carentes de Pedro Afonso e Bom Jesus; Bazar Cooperativista e festas de confraternização.
Aline Cristina foi escolhida a coordenadora geral. A coordenação financeira ficou com Maria Helena e Maria Mamedio foi eleita secretária. As suplentes são, respectivamente, Karine Montelo Neres, Glaucia de Souza Araújo e Maria Silvana Ramos.
"Junto com as demais companheiras vamos trabalhar para fortalecer o Núcleo Feminino. Pretendemos buscar cursos para qualificar as mulheres e incentivar a geração de emprego e renda. Também queremos trazer mais mulheres para o nosso grupo", afirmou Aline Cristina.
Ainda durante a reunião, as participantes decidiram que vão procurar meios para a realização de um curso de produção de panetones, ainda este mês, de olho nas vendas de final de ano, já que o produto é bem apreciado no período natalino.
O próximo encontro do Núcleo Feminino da Coapa está previsto para o dia 10 de dezembro, em horário e local a serem definidos.
O que é Núcleo Feminino?
E um órgão formado por cooperadas, esposas e filhas de cooperados, além de colaboradoras da Coapa. Trata-se de um órgão consultivo e auxiliar da cooperativa que consiste em um espaço destinado às mulheres suas opiniões. é também um espaço de formação técnica, humana, empreendedora e cooperativista.
O objetivo do Núcleo Feminino na Coapa é contribuir com a sociedade e no desenvolvimento do cooperativismo, sendo palco de ações desenvolvidas pelas mulheres integrantes da família Coapa em prol da comunidade onde está inserida.
Conta atualmente com 23integrantes e faz parte do Projeto Organização do Quadro Social (OQS).
O grupo já realizou e participou de diversos eventos, entre eles, viagem técnica para visitar cooperativas do Rio Grande do Sul; Campanha de Doação de Medula óssea; palestras sobre Cooperativismo, Cultura do Abacaxi e O papel da Coapa; Curso de Formação Cooperativista - Doces e Compotas, Pintura em Tecido, Atendimento ao Cliente e Compostagem; Campanha de Arrecadação de Roupas para pessoas carentes de Pedro Afonso e Bom Jesus; Bazar Cooperativista e festas de confraternização.
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Nesta sexta-feira (01/11), aconteceu no auditório do Instituto Federal do Tocantins o IX Encontro Estadual do Programa Cooperjovem que teve como finalidade aproximar os professores e coordenadores do COOPERJOVEM das diversas escolas participantes além de proporcionar de maneira vivencial a prática dos valores cooperativos, sensibilizando as pessoas e as instituições para a promoção de valores e relacionamentos cooperativos. . A abertura do evento contou com a presença de Ricardo Khouri, presidente do Sistema OCB/SESCOOP-TO, que enfatizou a importância da inserção da pedagogia da cooperação nas escolas públicas e cooperativas educacionais, ressaltando que o programa Cooperjovem é o grande instrumento para a sustentabilidade do cooperativismo.
Na sequência a analista do Sescoop Nacional Mara Lobo ministrou a palestra: Formação de Educadores Cooperjovem: Educação para Cooperação uma prática pedagógica cooperativa, que abordou as diferentes formas de disseminar a cultura da cooperação, baseada nos princípios e valores do cooperativismo, por meio de atividades educativas.
Durante o encontro também houve a apresentação do Coral da Escola Municipal Paulo Leivas Macalão e da peça teatral "Aranha na Canela" dos alunos da Escola Municipal Maria Rosa.
O Encontro foi abrilhantado pela presença do palestrante motivacional João Carlos de Oliveira, que ministrou a palestra Educação para a Democracia e Liderança Social, de forma o palestrante conseguiu envolver todos os educadores de forma descontraída e cativante.
Em seguida, foi realizada a premiação do 2° Premio Estadual de Desenho com a temática: "A cooperação na minha escola".
Na sequência a analista do Sescoop Nacional Mara Lobo ministrou a palestra: Formação de Educadores Cooperjovem: Educação para Cooperação uma prática pedagógica cooperativa, que abordou as diferentes formas de disseminar a cultura da cooperação, baseada nos princípios e valores do cooperativismo, por meio de atividades educativas.
Durante o encontro também houve a apresentação do Coral da Escola Municipal Paulo Leivas Macalão e da peça teatral "Aranha na Canela" dos alunos da Escola Municipal Maria Rosa.
O Encontro foi abrilhantado pela presença do palestrante motivacional João Carlos de Oliveira, que ministrou a palestra Educação para a Democracia e Liderança Social, de forma o palestrante conseguiu envolver todos os educadores de forma descontraída e cativante.
Em seguida, foi realizada a premiação do 2° Premio Estadual de Desenho com a temática: "A cooperação na minha escola".
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Brasília (30/10) - Os olhos cooperativistas estão cada vez mais focados na gestão. Por isso, o Sistema OCB criou o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), cujo objetivo é promover a adoção de boas práticas de gestão e governança pelas cooperativas. O assunto tem sido destaque nos principais veículos especializados do setor, no País. O PDGC é o tema central da edição da revista Mundocoop, deste mês. A reportagem de seis páginas traz entrevistas com os principais responsáveis pelo programa, dentre eles, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, Susan Miyashita Vilela. Além disso, o texto também mostra a adesão das cooperativas de vários estados brasileiros ao Programa de Desenvolvimento. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui.
Fonte: www.brasilcooperativo.coop.br
Fonte: www.brasilcooperativo.coop.br
Projeto COOPERAR: Nove anos de ações socioambientais ajudam no desenvolvimento sustentável de Gurupi
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Segundo definição dos dicionários COOPERAR quer dizer: "operar simultaneamente, trabalhar junto, colaborar". Mas especialmente em Gurupi, a terceira maior cidade do Tocantins, COOPERAR, também significa: responsabilidade socioambiental.
Por: Leilane Macedo
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A Cooperfrigu gera cerca de 600 empregos diretos, e está habilitada a exportar para 130 países. (Foto: Divulgação/Cooperar)
E foi com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável que a Cooperativa dos Produtores de Carnes e Derivados de Gurupi (Cooperfrigu) iniciou, em 2005, o Projeto Socioambiental COOPERAR. A iniciativa nasceu com o propósito de integrar os colaboradores, proporcionando lazer, entretenimento, valorização dos profissionais, educação e conscientização ambiental. Além disso, propicia integração entre a cooperativa e seus colaboradores junto à comunidade de Gurupi e região.
Nestes nove anos de projeto várias atividades foram realizadas, tanto dentro, quanto fora da indústria que hoje é uma das maiores do Tocantins. A Cooperfrigu gera cerca de 600 empregos diretos, e está habilitada a exportar para 130 países. Atualmente abate em média, 800 cabeças de bovinos/dia e tem como principais importadores a Rússia, Egito e Hong Kong. Dados que destacam a importância econômica da cooperativa, e demonstram também o envolvimento de cada um dos profissionais que atuam na Cooperfrigu.
A coordenadora do Projeto, Andrea Stival, conta como tudo começou. "O COOPERAR iniciou há nove anos com um trabalho interno que a Cooperfrigu já desenvolvia e nós resolvemos então datar no mês de outubro, que é o mês das crianças, para projetá-lo para a comunidade de Gurupi e demonstrar as parcerias que já tínhamos. Assim, a sustentabilidade deixa de ser só palavra e passa para a ação, porque esse é o nosso objetivo ter uma indústria sustentável para que tenhamos um desenvolvimento que alia economia e preservação aqui na nossa cidade, com ações sociais e ambientais", afirmou Andrea.
TRAJETóRIA

A primeira edição do Projeto COOPERAR ocorreu em outubro de 2005 e com a iniciativa vieram as homenagens. A ação recebeu, na Câmara de Vereadores de Gurupi, uma Moção de Aplausos pelos relevantes serviços sociais prestados. Nessa 1ª edição, a equipe da Cooperfrigu fez uma grande mobilização para arrecadar tênis para as crianças da Associação Gurupiense dos Amigos do Basquete (AGAB). Essa arrecadação foi realizada com apoio da imprensa, do comércio, instituições privadas e públicas e comunidade.
A partir do segundo ano foram implementadas outras ações como: palestras e seminários, apresentações teatrais e de artistas locais, festa em comemoração ao Dia das Crianças, entrega de hortaliças, gincana entre os colaboradores da Cooperfrigu. Além de mais atividades, o COOPERAR também ganhou ao longo dos anos mais parceiros como a Creche Maria Madalena, Sescoop, Prefeitura de Gurupi, Universidade Federal do Tocantins, Sistema Sesi/Senai, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Cipama, Saneatins, Centro Universitário Unirg, Grupo Imperial, Naturatins, Ordem dos Advogados do Brasil/Gurupi, Ministério Público, Sesc, entre outros.
"é com muita satisfação de desde a implantação do projeto há 09 anos que o Sesi/Senai, participa efetivamente nas ações e apóia a iniciativa de um indústria que tem raízes históricas em Tocantins mas que acima de tudo tem visão empresarial incorporando princípios de responsabilidade social e ambiental na prática administrativa, operacional , na vida da comunidade de Gurupi e todos os seus funcionários", relatou Núbia Almeida de Oliveira, gerente Sesi/Senai de Gurupi.
No 4° ano do COOPERAR, o projeto foi finalista do Prêmio Cooperativa do Ano 2009. O Prêmio visa identificar, registrar e divulgar iniciativas de sucesso das cooperativas vinculadas ao Sistema OCB/Sescoop. Dos 197 trabalhos apresentados, provenientes de 151 cooperativas em 19 estados, passaram na primeira seleção 82 projetos finalistas de 69 cooperativas. O Projeto COOPERAR, inscrito no Ramo Agropecuário - categoria Meio Ambiente ficou entre os seis melhores projetos do país.
Já em 2010, uma ação simples foi o destaque da 6ª edição do COOPERAR. Uma caminhada ecológica foi realizada na Avenida Goiás entre a ponte do Córrego Pouso do Meio e o Parque Industrial de Gurupi. Os colaboradores da Cooperfrigu recolheram dois caminhões de resíduos e deram exemplo de cidadania.
Em 2011 a grande novidade foi o Festival COOPERAR com o Concurso de Melhor contador de Piadas. O vencedor, Romário Pessoa Maracaípe, ganhou R$ 2 mil como premiação. Mais de seis mil pessoas foram até o Parque Mutuca prestigiar o evento que teve shows com artistas locais, brinquedos, alimentação e contou com a participação do humorista cearense Adamastor Pitaco.
O 8° COOPERAR aconteceu entre os dias 17 e 23 de novembro de 2012 e a caminhada ecológica foi o destaque, quando foram recolhidos três caminhões de lixo só do trecho da ponte do Córrego Pouso do Meio ao Parque Industrial de Gurupi. Neste dia também aconteceu a festa de confraternização com apresentações musicais, brinquedos, lanches, sorteio de brindes e muita diversão para os colaboradores e parceiros da Cooperfrigu.
E na comemoração dos nove anos do Projeto COOPERAR, a Cooperfrigu realizou no Dia das Crianças uma grande festa envolvendo os colaboradores, suas famílias, os parceiros e a comunidade. Todos festejaram com muitas brincadeiras, teatro, comida; e a novidade foi a doação de uma cozinha industrial para o berçário Maria de Nazaré, que atende cerca de 30 crianças na cidade. A limpeza do acostamento da Avenida Goiás no trecho entre a ponte do córrego Pouso e o Parque Industrial, com o recolhimento de mais de três caminhões de lixo, também demonstrou a responsabilidade socioambiental da indústria. O projeto iniciou no dia 10 e seguiu até do dia 22 de outubro deste ano, onde mais uma vez teve apoio da população e parceiros.
E em 2014 as festividades alusivas aos 10 anos do Projeto COOPERAR devem agitar e envolver ainda mais a população gurupiense. "Mostramos que além de investir em alta tecnologia para preservar o meio ambiente, também investimos em ações educativas, motivacionais e de entretenimento buscando a integração de nossos colaboradores e parceiros. Envolvemos nossos colaboradores, parceiros, comunidade, autoridades, instituições públicas e privadas cumprindo assim com nossos valores e princípios do cooperativismo e de responsabilidade socioambiental", destacou o presidente da Cooperfrigu, Oswaldo Stival, que atualmente preside Sindicarnes/Tocantins.
PESQUISAS
O COOPERAR não acontece apenas durante as festividades em outubro, as ações são promovidas durante os doze meses do ano. Um exemplo são as pesquisas científicas realizadas na Cooperfrigu com o apoio da Universidade Federal do Tocantins (UFT). Desde 2005 uma equipe de cerca de doze pessoas, composta por pesquisadores da UFT e da Universidade Federal de Viçosa (UFV/MG), além de estudantes e servidores da cooperativa, trabalham nas áreas de gestão de resíduos sólidos e líquidos, gestão socioambiental, gestão dos recursos hídricos e recuperação de áreas degradadas.
Segundo o professor-doutor Rubens Ribeiro da Silva, da UFT/Gurupi, todos estes trabalhos visam à reciclagem dos resíduos sólidos e líquidos que são produzidos dentro da Cooperfrigu. As pesquisas observam a potencialidade de uso dos resíduos, o custo de produção e a recomendação para o uso. Acima de tudo visam garantir a sustentabilidade ambiental durante o sistema de produção.
"Essa ação socioambiental tem alcançado resultados positivos na região de Gurupi. Tem contribuído na sensibilização e na formação da comunidade quanto às questões sociais e técnicas. Mas, sobre tudo, na busca pela sustentabilidade ambiental, ou seja, como empreender, como produzir e como conservar o meio ambiente. Neste sentido, inúmeros trabalhos de pesquisa com a transformação e aproveitamento de resíduos foram e estão sendo desenvolvidos para encontrar e assegurar o equilíbrio entre o sistema de produção da Cooperfrigu e a preservação ambiental. As pesquisas foram iniciadas com estudantes de graduação e estão hoje em nível de Mestrado e Doutorado. Mais uma vez, parabenizamos a organização do projeto COOPERAR e a Cooperfrigu por contribuir na formação de conhecimento científico que asseguram atualmente o tratamento e a disposição de resíduos de forma ambientalmente mais corretos", reforçou o Professor Dr. Rubens Ribeiro da Silva.
Por: Leilane Macedo
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A Cooperfrigu gera cerca de 600 empregos diretos, e está habilitada a exportar para 130 países. (Foto: Divulgação/Cooperar)
E foi com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável que a Cooperativa dos Produtores de Carnes e Derivados de Gurupi (Cooperfrigu) iniciou, em 2005, o Projeto Socioambiental COOPERAR. A iniciativa nasceu com o propósito de integrar os colaboradores, proporcionando lazer, entretenimento, valorização dos profissionais, educação e conscientização ambiental. Além disso, propicia integração entre a cooperativa e seus colaboradores junto à comunidade de Gurupi e região.
Nestes nove anos de projeto várias atividades foram realizadas, tanto dentro, quanto fora da indústria que hoje é uma das maiores do Tocantins. A Cooperfrigu gera cerca de 600 empregos diretos, e está habilitada a exportar para 130 países. Atualmente abate em média, 800 cabeças de bovinos/dia e tem como principais importadores a Rússia, Egito e Hong Kong. Dados que destacam a importância econômica da cooperativa, e demonstram também o envolvimento de cada um dos profissionais que atuam na Cooperfrigu.
A coordenadora do Projeto, Andrea Stival, conta como tudo começou. "O COOPERAR iniciou há nove anos com um trabalho interno que a Cooperfrigu já desenvolvia e nós resolvemos então datar no mês de outubro, que é o mês das crianças, para projetá-lo para a comunidade de Gurupi e demonstrar as parcerias que já tínhamos. Assim, a sustentabilidade deixa de ser só palavra e passa para a ação, porque esse é o nosso objetivo ter uma indústria sustentável para que tenhamos um desenvolvimento que alia economia e preservação aqui na nossa cidade, com ações sociais e ambientais", afirmou Andrea.

TRAJETóRIA

A primeira edição do Projeto COOPERAR ocorreu em outubro de 2005 e com a iniciativa vieram as homenagens. A ação recebeu, na Câmara de Vereadores de Gurupi, uma Moção de Aplausos pelos relevantes serviços sociais prestados. Nessa 1ª edição, a equipe da Cooperfrigu fez uma grande mobilização para arrecadar tênis para as crianças da Associação Gurupiense dos Amigos do Basquete (AGAB). Essa arrecadação foi realizada com apoio da imprensa, do comércio, instituições privadas e públicas e comunidade.
A partir do segundo ano foram implementadas outras ações como: palestras e seminários, apresentações teatrais e de artistas locais, festa em comemoração ao Dia das Crianças, entrega de hortaliças, gincana entre os colaboradores da Cooperfrigu. Além de mais atividades, o COOPERAR também ganhou ao longo dos anos mais parceiros como a Creche Maria Madalena, Sescoop, Prefeitura de Gurupi, Universidade Federal do Tocantins, Sistema Sesi/Senai, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Cipama, Saneatins, Centro Universitário Unirg, Grupo Imperial, Naturatins, Ordem dos Advogados do Brasil/Gurupi, Ministério Público, Sesc, entre outros.
"é com muita satisfação de desde a implantação do projeto há 09 anos que o Sesi/Senai, participa efetivamente nas ações e apóia a iniciativa de um indústria que tem raízes históricas em Tocantins mas que acima de tudo tem visão empresarial incorporando princípios de responsabilidade social e ambiental na prática administrativa, operacional , na vida da comunidade de Gurupi e todos os seus funcionários", relatou Núbia Almeida de Oliveira, gerente Sesi/Senai de Gurupi.
No 4° ano do COOPERAR, o projeto foi finalista do Prêmio Cooperativa do Ano 2009. O Prêmio visa identificar, registrar e divulgar iniciativas de sucesso das cooperativas vinculadas ao Sistema OCB/Sescoop. Dos 197 trabalhos apresentados, provenientes de 151 cooperativas em 19 estados, passaram na primeira seleção 82 projetos finalistas de 69 cooperativas. O Projeto COOPERAR, inscrito no Ramo Agropecuário - categoria Meio Ambiente ficou entre os seis melhores projetos do país.
Já em 2010, uma ação simples foi o destaque da 6ª edição do COOPERAR. Uma caminhada ecológica foi realizada na Avenida Goiás entre a ponte do Córrego Pouso do Meio e o Parque Industrial de Gurupi. Os colaboradores da Cooperfrigu recolheram dois caminhões de resíduos e deram exemplo de cidadania.
Em 2011 a grande novidade foi o Festival COOPERAR com o Concurso de Melhor contador de Piadas. O vencedor, Romário Pessoa Maracaípe, ganhou R$ 2 mil como premiação. Mais de seis mil pessoas foram até o Parque Mutuca prestigiar o evento que teve shows com artistas locais, brinquedos, alimentação e contou com a participação do humorista cearense Adamastor Pitaco.
O 8° COOPERAR aconteceu entre os dias 17 e 23 de novembro de 2012 e a caminhada ecológica foi o destaque, quando foram recolhidos três caminhões de lixo só do trecho da ponte do Córrego Pouso do Meio ao Parque Industrial de Gurupi. Neste dia também aconteceu a festa de confraternização com apresentações musicais, brinquedos, lanches, sorteio de brindes e muita diversão para os colaboradores e parceiros da Cooperfrigu.
E na comemoração dos nove anos do Projeto COOPERAR, a Cooperfrigu realizou no Dia das Crianças uma grande festa envolvendo os colaboradores, suas famílias, os parceiros e a comunidade. Todos festejaram com muitas brincadeiras, teatro, comida; e a novidade foi a doação de uma cozinha industrial para o berçário Maria de Nazaré, que atende cerca de 30 crianças na cidade. A limpeza do acostamento da Avenida Goiás no trecho entre a ponte do córrego Pouso e o Parque Industrial, com o recolhimento de mais de três caminhões de lixo, também demonstrou a responsabilidade socioambiental da indústria. O projeto iniciou no dia 10 e seguiu até do dia 22 de outubro deste ano, onde mais uma vez teve apoio da população e parceiros.
E em 2014 as festividades alusivas aos 10 anos do Projeto COOPERAR devem agitar e envolver ainda mais a população gurupiense. "Mostramos que além de investir em alta tecnologia para preservar o meio ambiente, também investimos em ações educativas, motivacionais e de entretenimento buscando a integração de nossos colaboradores e parceiros. Envolvemos nossos colaboradores, parceiros, comunidade, autoridades, instituições públicas e privadas cumprindo assim com nossos valores e princípios do cooperativismo e de responsabilidade socioambiental", destacou o presidente da Cooperfrigu, Oswaldo Stival, que atualmente preside Sindicarnes/Tocantins.
PESQUISAS
O COOPERAR não acontece apenas durante as festividades em outubro, as ações são promovidas durante os doze meses do ano. Um exemplo são as pesquisas científicas realizadas na Cooperfrigu com o apoio da Universidade Federal do Tocantins (UFT). Desde 2005 uma equipe de cerca de doze pessoas, composta por pesquisadores da UFT e da Universidade Federal de Viçosa (UFV/MG), além de estudantes e servidores da cooperativa, trabalham nas áreas de gestão de resíduos sólidos e líquidos, gestão socioambiental, gestão dos recursos hídricos e recuperação de áreas degradadas.
Segundo o professor-doutor Rubens Ribeiro da Silva, da UFT/Gurupi, todos estes trabalhos visam à reciclagem dos resíduos sólidos e líquidos que são produzidos dentro da Cooperfrigu. As pesquisas observam a potencialidade de uso dos resíduos, o custo de produção e a recomendação para o uso. Acima de tudo visam garantir a sustentabilidade ambiental durante o sistema de produção.
"Essa ação socioambiental tem alcançado resultados positivos na região de Gurupi. Tem contribuído na sensibilização e na formação da comunidade quanto às questões sociais e técnicas. Mas, sobre tudo, na busca pela sustentabilidade ambiental, ou seja, como empreender, como produzir e como conservar o meio ambiente. Neste sentido, inúmeros trabalhos de pesquisa com a transformação e aproveitamento de resíduos foram e estão sendo desenvolvidos para encontrar e assegurar o equilíbrio entre o sistema de produção da Cooperfrigu e a preservação ambiental. As pesquisas foram iniciadas com estudantes de graduação e estão hoje em nível de Mestrado e Doutorado. Mais uma vez, parabenizamos a organização do projeto COOPERAR e a Cooperfrigu por contribuir na formação de conhecimento científico que asseguram atualmente o tratamento e a disposição de resíduos de forma ambientalmente mais corretos", reforçou o Professor Dr. Rubens Ribeiro da Silva.
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Na ultima terça-feira 29, o grupo de cooperativistas do Tocantins, em missão técnica ao Canadá participaram da palestra proferida pelo Prof Benôit Tremblay, tendo como tema: As estratégias e estruturas do Movimento Desjardins e Governança.
A comitiva também irá visitar as cooperativas do Sistema Desjardins em Montreal, Lévis e Quebec. A viagem integra um projeto de estudos internacionais para conhecimento do Sistema Desjardins e da estrutura cooperativista canadense, que se iniciou no dia 26 e finalizará na próxima sexta-feira ( 01).
O sistema de cooperativas de crédito Desjardins, presente na província de Quebec, é a sexta maior instituição financeira do Canadá. Segundo estudo da Ordem dos Economistas do Brasil, no Canadá a penetração das cooperativas na população economicamente ativa (PEA) é de 22%, sendo que a participação no mercado financeiro é de 10,5%. Alphonse Desjardins foi o precursor do cooperativismo de crédito nas Américas quando fundou em, 6 de dezembro de 1900, em Quebec, no Canadá, a primeira de muitas cooperativas que seguiriam o mesmo modelo.
No marco do "Movimento Desjardins" fazem parte mais de 400 caixas e centros financeiros empresariais, reunindo cerca de 5,6 milhões de associados e clientes, ocupando cerca de 27,9% da fatia do mercado financeiro. Em todo o Canadá, mais de 6-0% do população é servida por cooperativas, num total de 3.800 sociedades, com mais de 18 milhões de associados.
A comitiva também irá visitar as cooperativas do Sistema Desjardins em Montreal, Lévis e Quebec. A viagem integra um projeto de estudos internacionais para conhecimento do Sistema Desjardins e da estrutura cooperativista canadense, que se iniciou no dia 26 e finalizará na próxima sexta-feira ( 01).
O sistema de cooperativas de crédito Desjardins, presente na província de Quebec, é a sexta maior instituição financeira do Canadá. Segundo estudo da Ordem dos Economistas do Brasil, no Canadá a penetração das cooperativas na população economicamente ativa (PEA) é de 22%, sendo que a participação no mercado financeiro é de 10,5%. Alphonse Desjardins foi o precursor do cooperativismo de crédito nas Américas quando fundou em, 6 de dezembro de 1900, em Quebec, no Canadá, a primeira de muitas cooperativas que seguiriam o mesmo modelo.
No marco do "Movimento Desjardins" fazem parte mais de 400 caixas e centros financeiros empresariais, reunindo cerca de 5,6 milhões de associados e clientes, ocupando cerca de 27,9% da fatia do mercado financeiro. Em todo o Canadá, mais de 6-0% do população é servida por cooperativas, num total de 3.800 sociedades, com mais de 18 milhões de associados.
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Cerca de 130 educadores da rede pública de ensino e cooperativas educacionais participam nesta sexta-feira (01), do IX Encontro Estadual do Programa Cooperjovem no Instituto Federal do Tocantins - IFTO, em Palmas.
O evento é promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Tocantins (SESCOOP/TO) e tem o objetivo de aproximar os professores e coordenadores do COOPERJOVEM das diversas escolas participantes além de proporcionar de maneira vivencial a prática dos valores cooperativos, sensibilizando as pessoas e as instituições para a promoção de valores e relacionamentos cooperativos. Na programação, consta palestra sobre a formação de educadores Cooperjovem - "Educação para a cooperação: uma prática pedagógica cooperativa, reflexiva, consciente e criativa", com a analista do Sescoop Nacional Mara Lobo, e a palestra motivacional: "O poder que você exerce sobre as pessoas", com o palestrante João Carlos de Oliveira.
Além das palestras haverá apresentações culturais das Escola Municipais Maria Rosa e Paulo Leivas Macalão e entrega da premiação aos vencedores do 2° prêmio estadual de redação.
No Tocantins, o Cooperjovem é coordenado pelo Sescoop/TO e implementado com o apoio das Secretarias Municipais e Gerências Regionais de Educação. No conjunto, o programa atende a 08 escolas da rede de ensino público e 02 cooperativas educacionais.
O evento é promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Tocantins (SESCOOP/TO) e tem o objetivo de aproximar os professores e coordenadores do COOPERJOVEM das diversas escolas participantes além de proporcionar de maneira vivencial a prática dos valores cooperativos, sensibilizando as pessoas e as instituições para a promoção de valores e relacionamentos cooperativos. Na programação, consta palestra sobre a formação de educadores Cooperjovem - "Educação para a cooperação: uma prática pedagógica cooperativa, reflexiva, consciente e criativa", com a analista do Sescoop Nacional Mara Lobo, e a palestra motivacional: "O poder que você exerce sobre as pessoas", com o palestrante João Carlos de Oliveira.
Além das palestras haverá apresentações culturais das Escola Municipais Maria Rosa e Paulo Leivas Macalão e entrega da premiação aos vencedores do 2° prêmio estadual de redação.
No Tocantins, o Cooperjovem é coordenado pelo Sescoop/TO e implementado com o apoio das Secretarias Municipais e Gerências Regionais de Educação. No conjunto, o programa atende a 08 escolas da rede de ensino público e 02 cooperativas educacionais.
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áfrica do Sul (28/10) - Lideranças cooperativas do Brasil, Rússia, índia, China e áfrica do Sul - componentes do bloco econômico BRICS - debateram hoje formas de cooperação e de fortalecimento dos fluxos comerciais. Os diálogos acontecem na terceira edição do Encontro das Lideranças Cooperativistas dos Países do Agrupamento BRICS (BRICS Coop), realizado na Cidade do Cabo, áfrica do Sul.
Cada delegação teve a oportunidade de apresentar os casos de sucesso e principais desafios internos em seus países de origem. O Brasil - representado pelo diretor da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e presidente do Sistema OCB/AM, Petrúcio Magalhães Junior - apresentou o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) como referência em capacitação de lideranças cooperativistas. O líder da missão, também falou sobre programas de cooperação internacional, além do perfil das cooperativas exportadoras brasileiras.
A delegação brasileira também apresentou a produção de cooperativas especializadas em carne suína, soja, trigo, café, produtos agropecuários e açúcar. Esses são os itens nacionais mais exportados pelas cooperativas brasileiras aos outros quatro países do BRICS.
CARTA OFICIAL - De acordo com representantes a missão brasileira, uma carta oficial do evento deve ser divulgada ao final do Encontro. O conteúdo do documento deve girar em torno das metas a serem atingidas pelo grupo até a próxima reunião, que acontecerá no Brasil, no ano que vem.
A cônsul-geral do Brasil na Cidade do Cabo, embaixadora Débora Barenboim, prestigiou o evento representando o Itamaraty e recebeu a delegação brasileira para tratar de formas de divulgação dos produtos das cooperativas, na áfrica do Sul.
O BRICS Coop termina amanhã e contou com a participação de mais de 300 lideranças cooperativistas destes países. As cooperativas brasileiras estão sendo representadas por uma comitiva organizada pelo Sistema OCB.
Cada delegação teve a oportunidade de apresentar os casos de sucesso e principais desafios internos em seus países de origem. O Brasil - representado pelo diretor da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e presidente do Sistema OCB/AM, Petrúcio Magalhães Junior - apresentou o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) como referência em capacitação de lideranças cooperativistas. O líder da missão, também falou sobre programas de cooperação internacional, além do perfil das cooperativas exportadoras brasileiras.
A delegação brasileira também apresentou a produção de cooperativas especializadas em carne suína, soja, trigo, café, produtos agropecuários e açúcar. Esses são os itens nacionais mais exportados pelas cooperativas brasileiras aos outros quatro países do BRICS.
CARTA OFICIAL - De acordo com representantes a missão brasileira, uma carta oficial do evento deve ser divulgada ao final do Encontro. O conteúdo do documento deve girar em torno das metas a serem atingidas pelo grupo até a próxima reunião, que acontecerá no Brasil, no ano que vem.
A cônsul-geral do Brasil na Cidade do Cabo, embaixadora Débora Barenboim, prestigiou o evento representando o Itamaraty e recebeu a delegação brasileira para tratar de formas de divulgação dos produtos das cooperativas, na áfrica do Sul.
O BRICS Coop termina amanhã e contou com a participação de mais de 300 lideranças cooperativistas destes países. As cooperativas brasileiras estão sendo representadas por uma comitiva organizada pelo Sistema OCB.
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Brasília (25/10) - O Diário Oficial da União trouxe uma boa notícia aos cooperativistas brasileiros. Sem vetos aos pleitos do cooperativismo, a presidente Dilma Rousseff sancionou a Medida Provisória n° 619/2013 (Lei n° 12.873/2013) que, entre outros temas, viabiliza a criação do Fundo Garantidor de Créditos das Cooperativas de Crédito (FGCoop), ao isentar o FGCoop da incidência do Imposto de Renda, inclusive sobre suas aplicações de renda fixa e variável, bem como da contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL).
A criação do FGCoop é visto por todo o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo como um reconhecimento, por parte do Estado, de que o cooperativismo é um sistema competitivo, sólido e que reduz os desequilíbrios sociais e impulsiona a inclusão financeira e o desenvolvendo de arranjos locais.
"Necessário se faz salientar que esse ganho só foi possível pelo empenho das equipes do Sistema OCB, representantes do Conselho Consultivo de Crédito, seu grupo técnico, Casa Civil e do Banco Central. Esse grupo vem atuando em harmonia para fortalecer, cada vez mais, essa ferramenta de desenvolvimento econômico e social: o crédito cooperativo", enfatiza Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.
SAúDE - Outra importante conquista para o Sistema Cooperativista diz respeito às alterações na legislação tributária federal referente às operadoras de planos de saúde. Para o presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino, a lei deixa claro que os custos assistenciais das OPS (despesas com hospitais, SADT, honorários médicos, dentre outros) devem ser excluídos da base de cálculo do PIS/Cofins.
"As cooperativas poderão planejar melhor as suas atividades, sem risco de autuações por parte Receita Federal. Esta é mais uma conquista de todo o cooperativismo", ressaltou Eudes.
ARMAZENAGEM - A publicação da lei garantirá, ainda, a renegociação do estoque de dívidas do setor armazenador brasileiro (armazéns, pessoas físicas e cooperativas). Nos últimos anos, o Sistema OCB contribuiu ativamente para construção da proposta, participando de diversas reuniões no âmbito da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O intenso trabalho resultou na inclusão de propostas à MPV 619/2013.
Entretanto, quando o relatório foi publicado, algumas alterações foram feitas e, em função disso, as cooperativas não poderiam ser contempladas. Um bom exemplo dessa restrição era o prazo de reembolso de 5 anos e a taxa de juros de 6% ao ano, com a possibilidade de prorrogação para 8 anos e taxa de juros de 9% ao ano. Neste cenário, o valor de uma dívida contraída em agosto de 1994 cresceria aproximadamente 1.083%.
A partir de negociações junto ao Congresso Nacional, o Sistema OCB garantiu a flexibilização dos prazos de reembolso - agora para 15 anos - e taxa de juros de 3,5% ao ano. "Com isso, abre-se a possibilidade de aumento significativo dos cadastramentos dos armazéns, oportunizando a política do governo de ampliação da capacidade estática de armazenagem brasileira, além da quitação de dívidas que representavam um elevado passivo", analisa o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Fonte: www.brasilcooperativo.coop.br
A criação do FGCoop é visto por todo o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo como um reconhecimento, por parte do Estado, de que o cooperativismo é um sistema competitivo, sólido e que reduz os desequilíbrios sociais e impulsiona a inclusão financeira e o desenvolvendo de arranjos locais.
"Necessário se faz salientar que esse ganho só foi possível pelo empenho das equipes do Sistema OCB, representantes do Conselho Consultivo de Crédito, seu grupo técnico, Casa Civil e do Banco Central. Esse grupo vem atuando em harmonia para fortalecer, cada vez mais, essa ferramenta de desenvolvimento econômico e social: o crédito cooperativo", enfatiza Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.
SAúDE - Outra importante conquista para o Sistema Cooperativista diz respeito às alterações na legislação tributária federal referente às operadoras de planos de saúde. Para o presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino, a lei deixa claro que os custos assistenciais das OPS (despesas com hospitais, SADT, honorários médicos, dentre outros) devem ser excluídos da base de cálculo do PIS/Cofins.
"As cooperativas poderão planejar melhor as suas atividades, sem risco de autuações por parte Receita Federal. Esta é mais uma conquista de todo o cooperativismo", ressaltou Eudes.
ARMAZENAGEM - A publicação da lei garantirá, ainda, a renegociação do estoque de dívidas do setor armazenador brasileiro (armazéns, pessoas físicas e cooperativas). Nos últimos anos, o Sistema OCB contribuiu ativamente para construção da proposta, participando de diversas reuniões no âmbito da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O intenso trabalho resultou na inclusão de propostas à MPV 619/2013.
Entretanto, quando o relatório foi publicado, algumas alterações foram feitas e, em função disso, as cooperativas não poderiam ser contempladas. Um bom exemplo dessa restrição era o prazo de reembolso de 5 anos e a taxa de juros de 6% ao ano, com a possibilidade de prorrogação para 8 anos e taxa de juros de 9% ao ano. Neste cenário, o valor de uma dívida contraída em agosto de 1994 cresceria aproximadamente 1.083%.
A partir de negociações junto ao Congresso Nacional, o Sistema OCB garantiu a flexibilização dos prazos de reembolso - agora para 15 anos - e taxa de juros de 3,5% ao ano. "Com isso, abre-se a possibilidade de aumento significativo dos cadastramentos dos armazéns, oportunizando a política do governo de ampliação da capacidade estática de armazenagem brasileira, além da quitação de dívidas que representavam um elevado passivo", analisa o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Fonte: www.brasilcooperativo.coop.br
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Um grupo de 15 pessoas, dentre gestores, cooperados e colaboradores do Sicoob Credipar, iniciaram nesta segunda-feira (28), curso no Centro de Estudos em Gestão de Cooperativas de Crédito, da universidade HEC Montreal, em Quebec (Canadá).
A finalidade da missão é proporcionar aos participantes, conhecimento sobre estruturas de governança e novos modelos de gestão para o desenvolvimento para cooperativismo de crédito no Tocantins, o sistema de cooperativas de crédito canadense é referência para todo o mundo.
A missão é coordenada pelo Sistema OCB/SESCOOP-TO e está sendo acompanhada pela superintendente Maria José Andrade Leão de Oliveira.
Desjardins
O movimento Desjardins reúne cerca de 5,6 milhões de associados e clientes e ocupa cerca de 27,9% da fatia do mercado financeiro do Canadá, onde 6 em cada 10 pessoas estão associadas a uma cooperativa.
A finalidade da missão é proporcionar aos participantes, conhecimento sobre estruturas de governança e novos modelos de gestão para o desenvolvimento para cooperativismo de crédito no Tocantins, o sistema de cooperativas de crédito canadense é referência para todo o mundo.
A missão é coordenada pelo Sistema OCB/SESCOOP-TO e está sendo acompanhada pela superintendente Maria José Andrade Leão de Oliveira.
Desjardins
O movimento Desjardins reúne cerca de 5,6 milhões de associados e clientes e ocupa cerca de 27,9% da fatia do mercado financeiro do Canadá, onde 6 em cada 10 pessoas estão associadas a uma cooperativa.
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Um grupo de 43 alunos, acompanhado de cinco educadores da Escola Estadual de Tempo Integral Bom Tempo, que fica na Agrovila Bom Tempo, recebeu apoio da Coapa para participar da Gincanca Vida Sim, Drogas Não, que faz parte do projeto Café Jovem: Vida Sim, Drogas Não, desenvolvido pela Vara da Infância e Juventude.
Nesta sexta-feira, 25 de outubro, os estudantes ganharam um café da manhã e depois almoçaram na sede da cooperativa. Além disso, eles conseguiram arrecadar 116 cestas básicas junto aos produtores rurais associados à Coapa e outras pessoas da comunidade. Essa foi uma das provas da Gincana, onde a E.E.T.I Bom Tempo ficou em terceiro lugar entre cinco escolas de Pedro Afonso, Bom Jesus do Tocantins e Tupirama.
"Nós professores e alunos da Escola Bom Tempo estamos muito felizes em participar desta ação. Para nós o apoio recebido pela Coapa e de seus cooperados, que muito colaboraram com alimentos para as cestas, foi de muita relevância, e também com a alimentação, pois sem este apoio não teríamos condições de participar do evento", disse Rosália Oliveira, uma das professoras que acompanhava o grupo.
A professora Lilian Botti também agradeceu a cooperativa afirmando que seria impossível custear as despesas com a alimentação dos estudantes. "A ajuda da Coapa viabilizou nossa participação. Seremos sempre gratos", afirmou.
A gerente administrativa da Coapa, Maria Silvana Ramos, elogiou a participação dos cooperados que abraçaram a campanha de arrecadação de cestas básicas e contribuíram com os alunos.
Doação de mudas
Essa foi a segunda vez nesta semana que a Coapa apoiou um evento da Escola de Tempo Integral Bom Tempo. Na última quarta-feira, 23 de outubro, a cooperativa juntamente com o Projeto Amigos do Meio Ambiente, fez a doação de mudas de ipês, árvore típica do Cerrado, para a escola usar no reflorestamento da mata ciliar da comunidade.
Nesta sexta-feira, 25 de outubro, os estudantes ganharam um café da manhã e depois almoçaram na sede da cooperativa. Além disso, eles conseguiram arrecadar 116 cestas básicas junto aos produtores rurais associados à Coapa e outras pessoas da comunidade. Essa foi uma das provas da Gincana, onde a E.E.T.I Bom Tempo ficou em terceiro lugar entre cinco escolas de Pedro Afonso, Bom Jesus do Tocantins e Tupirama.
"Nós professores e alunos da Escola Bom Tempo estamos muito felizes em participar desta ação. Para nós o apoio recebido pela Coapa e de seus cooperados, que muito colaboraram com alimentos para as cestas, foi de muita relevância, e também com a alimentação, pois sem este apoio não teríamos condições de participar do evento", disse Rosália Oliveira, uma das professoras que acompanhava o grupo.
A professora Lilian Botti também agradeceu a cooperativa afirmando que seria impossível custear as despesas com a alimentação dos estudantes. "A ajuda da Coapa viabilizou nossa participação. Seremos sempre gratos", afirmou.
A gerente administrativa da Coapa, Maria Silvana Ramos, elogiou a participação dos cooperados que abraçaram a campanha de arrecadação de cestas básicas e contribuíram com os alunos.
Doação de mudas
Essa foi a segunda vez nesta semana que a Coapa apoiou um evento da Escola de Tempo Integral Bom Tempo. Na última quarta-feira, 23 de outubro, a cooperativa juntamente com o Projeto Amigos do Meio Ambiente, fez a doação de mudas de ipês, árvore típica do Cerrado, para a escola usar no reflorestamento da mata ciliar da comunidade.
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Cooperados, colaboradores, familiares e pessoas da comunidade participaram na noite da terça-feira, 22, no auditório da Coapa, de uma palestra que chamou atenção para os vários problemas acarretados pelo uso de drogas. A ação faz parte da segunda etapa do projeto Café Jovem: Vida Sim, Drogas Não, desenvolvido pela Vara da Infância e Juventude, e que nesta semana terá uma série de ações, principalmente com crianças e adolescentes de Pedro Afonso e região.
Na abertura o presidente da Coapa, Ricardo Khouri, elogiou a iniciativa e disse que a cooperativa sempre será parceira em ações que contribuam para a melhoria social dos municípios nos quais ela atua. "Um dos problemas que mais afligem a sociedade é o avanço das drogas que vem destruindo famílias e sonhos. Apoiamos esse tipo de trabalho. O agronegócio tem um papel importante e será um grande parceiro", afirmou Khouri, citando que a Coapa coloca em prática o 7° princípio cooperativista - Interesse pela Comunidade.
Antes da palestra, o estudante Mateus Pires, de apenas 8 anos, demonstrou conhecimento e explicou que na Bolívia, Peru, Colômbia e parte dos Estados Unidos, traficantes utilizam animais, principalmente cobras e cães da raça pit bull, para proteger lavouras de plantas usadas na produção de drogas como maconha e cocaína.
Já o tenente da Polícia Militar Romes falou das ações desenvolvidas pelo Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), que têm contribuído para afastar crianças e adolescentes do perigoso mundo das drogas. Ele afirmou que em 2013, 400 crianças foram formadas na região de Pedro Afonso.
Na última parte do encontro, a juíza da Vara da Infância e Juventude, Luciana Costa Aglantzakis, fez uma palestra onde abordou fatores importantes para prevenção ao uso de drogas, destacando o papel da família e da escola. "é preciso estimular os sonhos dos jovens e a atenção e respeito à dignidade do adolescente na escola e na família", afirmou, lembrando que o consumo de drogas é um problema social.
Além de ceder seu auditório e mobilizar os cooeperativistas da região a participarem da campanha do projeto Café Jovem: Vida Sim, Drogas Não, a Coapa também vai oferecer café da manhã e lanche para 42 alunos da Escola de Tempo Integral Bom Tempo, localizada no Distrito de Agrovila, que vem da zona rural participar da Gincana Vida Sim, Drogas Não, que acontece nos dias 24 e 25 de outubro, com a participação de cerca de 200 crianças, de dez a 14 anos, de dez escolas de Pedro Afonso, Bom Jesus do Tocantins e Tupirama.
Na abertura o presidente da Coapa, Ricardo Khouri, elogiou a iniciativa e disse que a cooperativa sempre será parceira em ações que contribuam para a melhoria social dos municípios nos quais ela atua. "Um dos problemas que mais afligem a sociedade é o avanço das drogas que vem destruindo famílias e sonhos. Apoiamos esse tipo de trabalho. O agronegócio tem um papel importante e será um grande parceiro", afirmou Khouri, citando que a Coapa coloca em prática o 7° princípio cooperativista - Interesse pela Comunidade.
Antes da palestra, o estudante Mateus Pires, de apenas 8 anos, demonstrou conhecimento e explicou que na Bolívia, Peru, Colômbia e parte dos Estados Unidos, traficantes utilizam animais, principalmente cobras e cães da raça pit bull, para proteger lavouras de plantas usadas na produção de drogas como maconha e cocaína.
Já o tenente da Polícia Militar Romes falou das ações desenvolvidas pelo Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), que têm contribuído para afastar crianças e adolescentes do perigoso mundo das drogas. Ele afirmou que em 2013, 400 crianças foram formadas na região de Pedro Afonso.
Na última parte do encontro, a juíza da Vara da Infância e Juventude, Luciana Costa Aglantzakis, fez uma palestra onde abordou fatores importantes para prevenção ao uso de drogas, destacando o papel da família e da escola. "é preciso estimular os sonhos dos jovens e a atenção e respeito à dignidade do adolescente na escola e na família", afirmou, lembrando que o consumo de drogas é um problema social.
Além de ceder seu auditório e mobilizar os cooeperativistas da região a participarem da campanha do projeto Café Jovem: Vida Sim, Drogas Não, a Coapa também vai oferecer café da manhã e lanche para 42 alunos da Escola de Tempo Integral Bom Tempo, localizada no Distrito de Agrovila, que vem da zona rural participar da Gincana Vida Sim, Drogas Não, que acontece nos dias 24 e 25 de outubro, com a participação de cerca de 200 crianças, de dez a 14 anos, de dez escolas de Pedro Afonso, Bom Jesus do Tocantins e Tupirama.
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Nesta quarta-feira, 23 de outubro, o Projeto Amigos do Meio Ambiente e a Coapa (Cooperativa Agropecuária de Pedro Afonso) doaram mudas de ipês, planta típica do Cerrado, para a Escola de Tempo Integral Bom Tempo, localizada no Distrito de Agrovila, zona rural pedroafonsina.
As mudas serão utilizadas para reflorestamento da mata ciliar na comunidade como culminância da Semana da Ciência e Tecnologia, informou a equipe diretiva da unidade escolar. O plantio acontece nesta quinta-feira, 22, e será feito por alunos.
Para o coordenador do AMA, professor Benigno Andrade, a ação em parceira com a Coapa busca incentivar as crianças e moradores a cultivarem o hábito de plantar e cuidar das árvores presentes na sua comunidade, e acima de tudo reconstituir aquilo que a própria ação humana destruiu.
"Somos parceiros do AMA por conhecemos a seriedade do projeto. Inclusive, cedemos um espaço em nosso viveiro para os integrantes do projeto cultivarem mudas e trabalharem ações de educação ambiental com crianças e adolescentes", lembrou o presidente da Coapa, Ricardo Khouri. (Com informações da Ascom AMA)
As mudas serão utilizadas para reflorestamento da mata ciliar na comunidade como culminância da Semana da Ciência e Tecnologia, informou a equipe diretiva da unidade escolar. O plantio acontece nesta quinta-feira, 22, e será feito por alunos.
Para o coordenador do AMA, professor Benigno Andrade, a ação em parceira com a Coapa busca incentivar as crianças e moradores a cultivarem o hábito de plantar e cuidar das árvores presentes na sua comunidade, e acima de tudo reconstituir aquilo que a própria ação humana destruiu.
"Somos parceiros do AMA por conhecemos a seriedade do projeto. Inclusive, cedemos um espaço em nosso viveiro para os integrantes do projeto cultivarem mudas e trabalharem ações de educação ambiental com crianças e adolescentes", lembrou o presidente da Coapa, Ricardo Khouri. (Com informações da Ascom AMA)