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Unimed Palmas promove blitz do Diabetes

A Unimed Palmas, mobilizou os seus colaboradores e promoveu uma blitz de orientação sobre o Diabetes na Praça dos Girassóis no final da tarde de hoje, 22 . Quem praticava atividade física ou passava no local preencheu um questionário e em seguida mediu a taxa de glicemia. O nível considerado normal é de 75 mg/dl até 100 mg/dl.

"Achei uma ótima iniciativa. No dia a dia nem sempre temos tempo de parar e cuidar de nós mesmos. Meu nível está em 95 mg/dl, o que é ótimo", disse o arquiteto, Edson de Faria Meireles.

De acordo com a Federação Internacional de Diabetes existem 371 milhões de diabéticos entre os adultos de todo o mundo. O Brasil totaliza 13,4 milhões de diabéticos, o que torna o país o quarto com maior quantidade de diabéticos no mundo.

Segundo o Ministério da Saúde, o número de diabéticos no Brasil aumentou 40% de 2006 até o ano passado. Palmas é uma das capitais com o menor percentual de pessoas diabéticas, 4,3%.

ONU: 2014 é lançado oficialmente como Ano Internacional da Agricultura Familiar

Em cerimônia realizada na sede da ONU, na última sexta- feira (22/11), ocorreu o lançamento oficial do Ano Internacional da Agricultura Familiar, a ser celebrado em 2014, incluindo a nomeação de enviados especiais da agricultura familiar : Ibrahim Coulibaly, presidente da Coordenação Nacional de Organizações Camponesas de Mali, o vice-presidente da Rede de Organizações de agricultores e produtores da áfrica Ocidental, Mirna Cunningham (Nicarágua), ex- presidente do Fórum ONU permanente sobre Questões Indígenas e Gerd Sonnleitner (Alemanha), presidente da Associação dos Agricultores Europeus. Durante o evento, foi apresentado o quadro estratégico com os contornos dos esforços internacionais previstos em 2014 para aumentar a presença da agricultura familiar.

O contexto - Tanto em países desenvolvidos, como em desenvolvimento , a agricultura familiar (definidos como propriedades que dependem principalmente dos membros da família para a mão-de-obra e gestão) continua a ser a forma dominante de agricultura. Especialistas colocam o número de agricultores familiares em mais de 500 milhões no mundo inteiro . Eles incluem os agricultores de médio e pequeno porte, povos indígenas, pescadores, quilombolas, faxinalenses, ribeirinhos e povos tradicionais. A importância da agricultura familiar no combate à fome e à pobreza rural também é enorme Na sua 66ª sessão, com o forte apoio do Fórum Rural Mundial, das redes regionais de agricultores familiares na áfrica, ásia e América Latina e da Conferência da FAO 37 , entre outros , a Assembleia Geral da ONU declarou 2014 como o Ano Internacional da Agricultura Familiar " ( AIAF ), em uma iniciativa para reposicionar a agricultura familiar no centro das políticas agrícola, ambiental e social .

Presenças - Estiveram presentes Thomas Gass (Secretário-Geral Adjunto do Departamento Económico e Social da ONU , Janine Felson ( Assessora Especial do Presidente da Assembleia Geral, e Representante Permanente Adjunto de Belize ) , Virgilio de los Reyes, (Secretário de Reforma Agrária , Filipinas ) , Gilberto José Spier Vargas (Ministro de Desenvolvimento Agrário, Brasil) e Pedro Canga (Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas de Angola ).

Informações - Mais informações podem ser lidas nos sites : www.fao.org e www.rlc.fao.org. (Boletim Comunicação e Informação da Unidade de Coordenação de Projetos da Região Sul)

Membros da Coapa entre melhores do tiro esportivo

Produtores rurais pioneiros e integrantes da Coapa, Silvio Peres Rodrigues e José Francisco Amaral estão entre os melhores no tiro esportivo de Pedro Afonso. Eles foram destaque no Campeonato Municipal de Silhuetas Metálicas. A final foi realizada na manhã do domingo, 24 de novembro, no Clube de Tiro Esportivo de Pedro Afonso (CTEPA).

Junto com os demais vencedores, eles receberam medalhas e troféus.

Após a disputa de quatro etapas, Silvio Peres ficou em 1° lugar na prova Carabina 38 - 200 metros, além de ter ficado em 2° lugar no "Campeão dos Campões" (disputa que reúne as seis provas), Rifle 22 - 100 metros e Revólver 38 - 100 metros, e em 3° lugar no Revólver 38 - 200 metros.

José Francisco Amaral subiu ao pódios nas sete provas disputadas, sendo vice-campeão no Revólver 38 -200 metros e Ar comprimido 5.5, e 3° lugar nas demais provas.

Os dois competidores ajudaram a fundar o Clube de Tiro Esportivo de Pedro Afonso e veem o esporte como uma opção para que precisa de relaxamento e paz, pois ajuda esquecer a correria e o estresse do dia a dia.

Silvio Peres começou no esporte para ter uma opção de lazer nas horas de folga. "Só atiro de maneira esportiva, nunca dei um tiro em um animal", relatou o competidor, que também conseguiu três segundos lugares e um 3° lugar.

"é um esporte muito bom e que ajuda a ter disciplina e concentração", disse Amaral.

Tiro Prático

Modalidade esportiva onde atletas utilizam armas de fogo para executar exercícios típicos da competição em alvos de papel ou metal, sendo as categorias "arma curta" (revólver e pistola) e "arma longa" (carabina, rifle, espingarda) as mais praticadas.

No Brasil, por força de lei, o Tiro Prático é dirigido e organizado pela Confederação Brasileira de Tiro Prático. Já a fiscalização das armas e munições é realizada pelo Exército Brasileiro.

Gincana movimenta colaboradores da Coapa

Pelo terceiro ano seguido, colaboradores de todas as unidades participaram da Gincana Coapa - Cooperativa Agroindustrial do Tocantins. O evento foi realizado na tarde do sábado, 23 de novembro, na AABB, em Pedro Afonso, e teve a participação de 35 pessoas divididas em três equipes.

O objetivo foi integrar os colaboradores, além de proporcionar um momento de lazer e diversão.

Durante a gincana foram disputadas provas físicas e intelectuais, onde os participantes responderam perguntas sobre cooperativismo.

Depois de uma disputa acirrada a equipe do Armazém (azul) foi a vencedora. O segundo lugar ficou com o time da Administração (laranja), e em terceiro a Unidade Agroveterinária (verde).

Responsável pela organização da Gincana, a gerente administrativa, Maria Silvana Ramos, lembrou que as empresas não podem deixar de investir em seus colaboradores. "Buscamos sempre agregar, integrar, fazer viver a missão, que no nosso caso e cooperar. O evento contribui para melhorar ainda mais o clima entre os colegas de trabalho", avaliou a gerente.

"Foi muito legal ficar perto dos colegas de trabalho em um dia diferente, onde brincamos, dançamos e nos divertimos. Foi um dia maravilhoso", afirmou a colaboradora Adriele Alves Rodrigues.

Para o gerente do armazém da Coapa, Odílio Bezerra, a gincana mostrou que a união traz resultados positivos. "Nosso pessoal ficou muito feliz em participar, e também por ter vencido a competição. Quando se faz o correto, colhemos bons frutos", disse Bezerra.

O presidente da Coapa, Ricardo Khouri, prestigiou o evento e avaliou positivamente a realização da gincana, que já está se tornando uma tradição na cooperativa. "Uma organização não tem sucesso apenas com o esforço de algumas pessoas, a gincana mostra que é necessário todos trabalharem juntos para alcançar um objetivo comum", ressaltou Khouri.

No próximo dia 7 de novembro, os colaboradores da Coapa terão mais um momento de integração. Na data acontece a festa de confraternização da equipe. Promessa de muita diversão.

Blitz do Diabetes acontece nesta sexta na Praça dos Girassóis

A Unimed Palmas vai promover nesta sexta, 22, das 17h às 20h, na Praça dos Girassóis uma Blitz para orientação sobre o Diabetes. Quem passar pelo local, poderá aferir a pressão e fazer teste de glicemia. A ação acontece em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins (Sescoop/TO).

A Organização das Nações Unidas (ONU) declarou, em 2007, que o diabetes é um problema de saúde pública. De acordo com o Ministério da Saúde, o número de diabéticos no Brasil aumentou 40% de 2006 até o ano passado. Palmas é uma das capitais com o menor percentual de pessoas diabéticas, 4,3%. "A Unimed Palmas se preocupa com a saúde, da assistência a prevenção. Por isso, sempre que possível, promovemos momentos para que a população possa receber informação e se cuidar", presidente da Unimed Palmas, Antônio Fagundes da Costa Júnior.


Fonte: Ascom Unimed Palmas

COOPERJOVEM: inclusão é tema de oficina em Miranorte

Nos dias 13 e 14 de novembro ocorreu na cidade de Miranorte a oficina: O processo de ensino aprendizagem no contexto da inclusão, a mesma teve como público alvo os professores que participam do Programa Cooperjovem na Escola Nossa Senhora da Providencia.

A oficina foi ministrada pela Doutoranda e Mestre em Educação Carmem Oliveira, que abordou os temas: A necessidade de confrontar práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las; O papel da escola na superação da lógica da exclusão; Mudanças estrutural e cultural da escola para que todos os alunos tenham suas especificidades atendidas; A inclusão é para todos marginalizados historicamente; dentre outros.

Os professores do programa Cooperjovem puderam entender e debater sobre inclusão e também sobre exclusão, o principal desafio foi convencer o professor que ele precisa encontrar meios de globalizar o amor, o perdão, a tolerância, o respeito.

Para Carmem: "A inclusão é um assunto complexo, principalmente quando se fala na inclusão de pessoas com algum tipo de deficiência, é um tema que precisa ser trabalhado e absorvido pelas escolas, pois, isso fará toda diferença no aprendizado e desenvolvimento das mesmas".

Cooperativas são premiadas por excelência de gestão

Brasília (19/11) - Vinte e oito cooperativas brasileiras se destacaram por boas práticas de gestão e governança. E elas foram reconhecidas ontem à noite, em Brasília, na entrega do I Prêmio Sescoop Excelência de Gestão, promovido pelo Sistema OCB. "Nosso objetivo é auxiliar as cooperativas a vencerem desafios; e prepará-las para o mercado competitivo está entre nossas metas. é preciso investir constantemente no profissionalismo dos negócios e, por isso, a adoção de boas práticas de governança e de gestão é essencial, enfatizou o presidente Márcio Lopes de Freitas na abertura da solenidade, que contou com presença de líderes e dirigentes cooperativistas e diversas autoridades.

Segundo Freitas, a iniciativa de promover o Prêmio tem o objetivo de oportunizar que as cooperativas aprendam umas com as outras, colocando em prática o princípio da intercooperação. "De forma intercooperativa, elas são chamadas a aprimorar suas práticas de gestão e ampliar sua rede de relacionamentos", destacou o dirigente.

No total, foram premiadas 28 cooperativas, de seis diferentes ramos, classificadas em três categorias: Faixa Bronze, Faixa Prata e Faixa Ouro. A C.Vale recebeu uma condecoração como Destaque Governança e coube à cooperativa Unimed Vitória o título de Grande Vencedora. O vice-presidente da C.Vale, Ademar Luiz Pedron, declarou que o prêmio vem coroar o trabalho dedicado da cooperativa na sua gestão e na sua governança. E resumiu: "O relacionamento com o associado é o mais importante de tudo. é ele quem precisa entender e apoiar as decisões tomadas em benefício da cooperativa. Graças a esse apoio é que conseguimos crescer e satisfazer às necessidades de todos os cooperados". Pedron destacou ainda a importância da participação dos jovens na cooperativa, item de destaque no processo de avaliação da C.Vale.

Em seguida, Remegildo Milanez, diretor de Provimento de Saúde da Unimed Vitória, agradeceu o reconhecimento como Grande Vencedora do Prêmio destacando a educação como necessidade premente para o sucesso da boa gestão. "A gestão das cooperativas pode ser usada como modelo para a gestão pública. Passamos por várias transformações no Brasil ao longo das últimas décadas e ainda ansiamos muito por educação. Espero que tenhamos uma guinada neste quesito para, assim, garantirmos gestão de qualidade às futuras gerações", declarou.

O prêmio - Desenvolvido em parceria com a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), o Prêmio Sescoop Excelência de Gestão foi baseado no Modelo de Excelência de Gestão (MEG®), metodologia disseminada pela FNQ para auxiliar empresas de todos os portes e setores na busca pela excelência da gestão. O superintendente-geral da FNQ, Jairo Martins, explica como foi a execução desse trabalho e o que representa em termos de ganho, tanto para o Sistema OCB quanto para a Fundação: "Além de concorrer ao Prêmio, todas as cooperativas inscritas receberam um relatório de diagnóstico, com pontos fortes e oportunidades de melhoria da gestão. A partir deste feedback, que traz um profundo diagnóstico da sua gestão, as cooperativas conseguem entender em quais pontos estão errando e realizar um planejamento estratégico mais assertivo, baseado em uma avaliação sistêmica do seu negócio. A FNQ espera, com este projeto, colaborar para melhoria contínua dessas empresas e para o aumento da competitividade".

Para a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Susan Miyashita Vilela, a realização do Prêmio significa o começo, ponto de partida de um caminho a ser percorrido constantemente. "A responsabilidade aumenta mais ainda. Assumimos com todos o compromisso de manter a qualidade da gestão e este é um grande desafio a ser enfrentado daqui pra frente. Responsável por todo o processo desde a concepção, avaliação até a cerimônia de entrega, Susan revela uma satisfação pessoal com o sucesso do Prêmio e ressalta: "Nada disso teria acontecido sem o apoio das unidades estaduais. São elas que fazem de fato acontecer, junto às cooperativas, e tiveram papel fundamental para os resultados que obtivemos".

Abertura - Antes de dar início à solenidade de entrega dos troféus, o economista Ricardo Amorim foi convidado a proferir uma palestra aos convidados. Em sua apresentação, Amorim abordou o tema "Economia mundial em transformação: oportunidades e impactos nos seus negócios - boas práticas de gestão e governança minimizam impactos". Na oportunidade, enfatizou que a eficiência em gestão é um dos caminhos a serem seguidos pelo Brasil para continuar crescendo e elogiou a iniciativa do Sistema OCB em premiar aquelas instituições que investem nesse aspecto. "As cooperativas devem servir de modelo para outros setores da economia e da administração", afirmou.

Premiadas - Confira a seguir a lista com o nome de todas as premiadas da noite, classificadas de acordo com as categorias, em ordem alfabética:

Faixa ouro
SICREDI PIONEIRA
UNIMED CIRCUITO DAS áGUAS
UNIMED VITóRIA.

Faixa prata
COOPAMA
C.VALE
SICOOB COFAL
SICREDI SERRANA
SICREDI VALE DO PIQUIRI
UNIMED BH
VIACREDI

Faixa bronze
CASTROLANDA
COCAPEC
COOLAN
COOPERA
COOPERSINO
COOPLEM
COTRIJAL
COOXUPé
SANTACOOP
SICOOB CREDIVAR
SICOOB NOSSOCRéDITO
SICREDI NORDESTE
SICREDI PARQUE DAS ARAUCáRIAS
SICREDI SUDOESTE
UNICRED BANDEIRANTE
UNIMED FORTALEZA
UNIMED MISSõES
UNIMED POçOS DE CALDAS.

Patrocínio - A cerimônia de entrega do I Prêmio Sescoop Excelência de Gestão conta com patrocínio do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), do Banco Cooperativo Sicredi (Bansicredi) e da Seguros Unimed.

I Prêmio Sescoop Excelência de Gestão será entregue amanhã

Brasília (18/11) - é com grande expectativa que o cooperativismo brasileiro aguarda o resultado do Prêmio Sescoop de Excelência de Gestão, promovido pelo Sistema OCB e pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O resultado será conhecido amanhã, à noite, em cerimônia especial a ser realizada a partir das 18h15, no Centro de Eventos e Convenções da Associação Médica de Brasília (AMBr).

A cerimônia de entrega do prêmio às vencedoras contará com uma palestra a ser ministrada pelo economista e consultor de finanças Ricardo Amorim. O tema da conversa será "Cenário econômico e oportunidades de negócios para cooperativas".

"Estamos muito satisfeitos com o resultado desta primeira edição. Entendemos o Prêmio como uma oportunidade para as cooperativas aprenderem umas com as outras. De forma intercooperativa, elas estão sendo chamadas a aprimorar suas práticas de gestão e ampliar a sua rede de relacionamentos. A ansiedade é grande em conhecer as vencedoras", afirmou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

Extensão do prêmio - Além do reconhecimento público conferido às 28 cooperativas vencedoras, as 150 com melhor desempenho nas avaliações do Prêmio, divididas em dez turmas, participam - desde o dia 9/10 - de um workshop para construção de planos de melhorias. Este workshop será conduzido e orientado por profissionais da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ).

Gestores são público-alvo de curso sobre contabilidade

Propiciar aos gestores o entendimento sobre as demonstrações contábeis e sobre como elas contribuem para a correta tomada de decisão e gerenciamento do seu negócio. Esse é o objetivo do curso: Contabilidade Para Gestores, a ser realizado pelo Sescoop/TO, no entre os dias 29 e 30 deste mês.

O evento ocorrerá na sede do Sistema OCB/TO, em Palmas. Segundo a organização, cerca de 30 dirigentes e gerentes de cooperativas tocantinenses devem participar do curso.

Para a superintendente do Sescoop/TO, Maria José Andrade Leão de Oliveira, é importante que o gestor tenha conhecimento sobre as práticas contábeis. "As demonstrações contábeis não devem ser trabalhadas apenas pelo contador. é importante que os gestores e analistas estejam por dentro dos processos de tomada de decisão", analisa a superintendente.

Para ela, a proposta do Sescoop/TO é suprir uma demanda de mercado que envolve os gestores e gerentes de cooperativas no conhecimento e na utilização das ferramentas contábeis.

PARTICIPAçãO ESPECIAL - O curso será ministrado pelo economista Gerson José Lauermann - também gerente de autogestão de cooperativas no Sescoop/PR. (Com informações do Sistema OCB/TO)

Aluna da Cooperativa Educacional COED conquista 2º lugar no Prêmio Nacional de Redação COOPERJOVEM

A estudante tocantinense Ana Clara Ribeiro dos Santos, aluna da Cooperativa de Educadores de Pedro Afonso - COED, se classificou em segundo lugar no 7° Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem, na categoria II - 6° ao 9ª ano do ensino fundamental. O resultado dos vencedores do 7° Prêmio Nacional de Redação foi divulgado nesta terça-feira (12/11). O tema dessa edição foi "A cultura da cooperação pela água e pela vida", o trabalho da aluna foi orientado pela professora Fabiane Corrales

Segundo o SESCOOP NACIONAL, na 1ª fase foram escritas, nesta edição, cerca de 10.500 redações, tendo sido 66 selecionadas pelas Unidades Estaduais e encaminhadas à Unidade Nacional do Sescoop para a 2ª e última fase de classificação. Esta edição do Prêmio contou com a participação de escolas públicas e cooperativas educacionais de 13 unidades estaduais, a saber: Alagoas, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.

Os três primeiros colocados de cada categoria serão contemplados com uma viagem para Nova Petrópolis (RS), a Capital Nacional do Cooperativismo, com seu acompanhante legal e um professor indicado pela sua escola. Além disso, as respectivas escolas receberão um notebook como premiação, dos três primeiros colocados. A banca julgadora contou com a participação dos seguintes membros: Aline Nascimento, consultora e especialista em Educação, Ana Carolina Pereira (Sescoop/DF), e as analistas do Sistema OCB: Luciana Peres, Mara Lobo, Daniela Stella e Carla Neri.



Fórum de Representação Política vai reunir lideranças do setor no dia 20

A importância de se buscar possíveis caminhos de fortalecimento da representação política do cooperativismo em âmbito nacional, de modo a promover um marco regulatório adequado ao desenvolvimento das cooperativas brasileiras. Essa é a intenção do Fórum de Representação Política do Sistema OCB, encontro que será realizado na próxima quarta-feira (20/11), em Brasília/DF, levando em consideração a movimentação da Casa voltada para o "Prêmio Sescoop Excelência de Gestão" e para o "Programa Nacional de Formação de Líderes e Executivos do Sistema OCB".

Presidentes e superintendentes - A expectativa é que o fórum possa contar com a presença de presidentes e superintendentes das Unidades Estaduais (UEs), abrindo espaço para reflexões sobre as últimas tendências de atuação das entidades de representação perante os atores políticos e demais formadores de opinião, bem como os principais desafios e oportunidades do movimento cooperativista no processo legislativo e na formulação de políticas públicas pelo Governo.

Pesquisa - O Fórum de Representação Política do Sistema OCB também trará como destaque os principais resultados da pesquisa de opinião parlamentar sobre o cooperativismo, realizada no Congresso Nacional em agosto de 2013. O estudo foi concretizado em parceria com o Instituto FSB Pesquisas, contando com a resposta de 223 deputados federais e 25 senadores da República, que responderam questões acerca da representação política do cooperativismo em nível nacional e estadual.

Estratégias - Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o Fórum de Representação Política traz a oportunidade para as lideranças cooperativistas de todo o Brasil discutirem estratégias voltadas ao fortalecimento da defesa do cooperativismo nas instâncias políticas. "Temos obtido importantes conquistas para o cooperativismo nos últimos anos perante o Governo e o Congresso Nacional. Assim, torna-se fundamental que pensemos em estratégias para continuarmos fortalecendo nossa representatividade política".
Integração - Em 2013, o Fórum de Representação Política fará parte do cronograma de atividades do módulo I do Programa Nacional de Formação de Líderes e Executivos do Sistema OCB, que, nesta edição, reunirá superintendentes de Unidades Estaduais na capital federal. Durante a próxima semana, Brasília também receberá o Prêmio Sescoop Excelência de Gestão, que reunirá presidentes de Unidades Estaduais e lideranças cooperativistas de todo o País. (Informe OCB)

Sescoop/RO realiza II Encontro das Mulheres Cooperativistas em Rondônia

Porto Velho (13/11) - A marca feminina no cooperativismo rondoniense. Foi assim o panorama geral da segunda edição do Encontro das Mulheres Cooperativistas de Rondônia. O evento foi promovido pelo Sescoop/RO, na sexta-feira, dia 8, em Porto Velho.

Mais de 150 mulheres de todo o estado - cooperadas, esposas, filhas e empregadas de cooperativas - prestigiaram o seminário. Uma dos pontos altos do evento foi a participação especial de uma mulher de fibra e que representa bem o cooperativismo feminino da região Norte do Brasil: a superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Andrade Leão de Oliveira.

As participantes puderam conhecer a história de Maria José. Ela contou o início inusitado de sua experiência no cooperativismo e de como é, na atualidade, pertencer ao movimento cooperativista brasileiro.

Outra presença marcante foi a da média Ida Perea, da Unimed Porto Velho. Ela também palestrou. O assunto abordado pela cooperada foi a saúde da mulher e das melhores práticas de saúde na família, trabalho e sociedade.

Os objetivos do seminário foram unir as mulheres cooperativistas de Rondônia e tratar de temas de interesse de seu interesse.


Fonte: http://www.brasilcooperativo.coop.br

Sistema OCB/SESCOOP-TO realiza Curso de Formação de Conselho de Administração

Nos dias 08 e 09 de novembro, sexta e sabado, cooperados da Cooperativa de Educadores de Formoso do Araguaia - COOPEFA, puderam participar do Curso de Formação de Conselheiros de Administração. O curso teve como objetivo apresentar o papel dos conselheiros de administraçao e possibilitar uma visão de mercado e do conceito de competitividade no mundo atual, para qual as cooperativas devem estar preparadas para que possam sobreviver e se destacar.

Durante os dois dias de curso, os participantes estudaram as bases conceituais do Sistema Cooperativista, da autogestão e o estatuto social como um instrumento de gestão. A atuação do Conselho de Administração, os modelos de gestão na sociedade do conhecimento, participação e comprometimento, analise de balanço e indicadores o processo de gestão em um empreendimento coletivo também foram alguns dos assuntos abordados na capacitação.

Tendências do cooperativismo agropecuário no mundo e os desafios para o Brasil

Novos desafios são colocados para as cooperativas agroindustriais. Algumas cooperativas européias como a Arla Foods que mantêm atividades em vários e diferentes países, ou a Glanbia, que mantém prioridades e negócios internacionais, optaram pela internacionalização de seus negócios em função de mudanças de parâmetros comerciais, e da necessidade de crescimento em escala global de atividades.
Mas, quando se analisa essas estratégias de internacionalização, não se pode esquecer que as cooperativas agropecuárias são organizações que encontram desafios ao longo de seu processo de crescimento.
O mais importante é o desafio da governança, tanto de plantas industriais em diferentes países como a governança de membros em outros países, sem que a cooperativa perca sua origem. Essa estratégia pode implicar em um afastamento da cooperativa de seus sócios originais, de seu local geográfico, e do seu espaço de competência de sua gestão, processo esse chamado de "deslocalização".
O outro desafio é o de encontrar formas de capitalização viáveis para permitir a continuidade do processo de crescimento, internacionalização e ganhos de eficiência. As cooperativas na Alemanha tiveram nos últimos anos algumas modificações na sua legislação de forma a permitir a sua capitalização. A legislação cooperativa alemã permite a figura do membro investidor nas sociedades cooperativas, da mesma forma que já ocorre também na America do Norte. Mas, apesar disso, não se verificou nem um aumento de capitalização dessas organizações e nem o seu crescimento, ao contrario se verificou uma acentuada "desmutualização", ou seja, a conversão de várias grandes cooperativas em empresas de capital chamadas de IOF "Investidor Oriented Firms" como o exemplo da Agravis.
Esse não é um fato isolado pois o mesmo ocorreu com importante Moshav em Israel, com algumas importantes cooperativas no Canadá a exemplo da Saskatchewan Wheat Pool. A questão hoje é de suma importancia tanto que em workshop na Universidade Hebraica de Jerusalém vários professores e pesquisadores do assunto colocaram as questões: Porque ocorre esse processo de "desmutualização"? Porque esse processo ocorre somente com algumas cooperativas?
Não há uma fácil resposta, e muito menos um consenso a respeito. O Prof. M. Cook dos USA argumentou nas discussões que esse processo ocorre em função de um ciclo de vida específico das cooperativas, e em determinado momento a "desmutualização" ocorreria como forma estratégica para manter a continuidade do crescimento, proporcionar uma capitalização mais ágil, e permitir uma governança mais flexível capaz de internacionalizar as atividades da empresa. Outra explicação plausível foi discutida pelo Prof. Fulton do Canadá, a presença de um superintendente/gerente CEO objetivo, com autonomia, e com preparo apenas para a gestão de empresas não cooperativas, indicaria a "desmutualização" como um caminho viável de tornar a sua gestão de CEO independente da intervenção de diretores e conselheiros, para permitir a presença de investidores e capital, como para melhorar a sua própria remuneração.
Fato é que, nessas análises não há explicação para compreender as cooperativas que crescem que se internacionalizam e que profissionalizam a gestão, mas que continuam sob a mesma forma de governança cooperativa.
A dúvida persiste também quando se analisa outros países, entre esses o Brasil, o­nde o processo de "desmutualização" ainda não ocorreu provavelmente devido a condições institucionais e legais que impedem e não permitem vantagens econômicas dessa estratégia.
Isso pode ser explicado no Brasil uma vez que as altas taxas de juros ainda em parte praticadas impedem um processo de abertura de capital ou de emissão de títulos de forma eficiente, pois o custo de oportunidade do capital do investidor ainda é alto no Brasil. Ainda as vantagens tributárias das cooperativas impedem qualquer processo de "desmutualização" que não tenha um ganho adicional significativo. Por último, pelo fato de que a gestão nas cooperativas é efetuada no Brasil diretamente pelos produtores associados, não tomadores de risco, e sem a presença de um profissional CEO com autonomia, o que impediria que essa alternativa de "desmutualização" fosse uma estratégia de vigor e exeqüível.
Por outro no lado, em um futuro próximo temos no Brasil alguns grandes desafios. A redução das taxas de juros criará dia após dia um menor custo de oportunidade para o capital de investidores, e assim, permitirá um mercado financeiro cada vez mais eficiente. Essa tendência implicará que para as cooperativas agropecuárias a capitalização através de títulos ou do mercado financeiro na forma de capital aberto poderá ser uma alternativa importante. Se nesse momento a legislação brasileira não permitir que isso ocorra na forma cooperativa, possivelmente a alternativa de "desmutualização" poderá passar a ser viável.
Fato é que esses novos desafios são colocados aqui no Brasil em médio prazo, mas nesse momento provavelmente algumas cooperativas européias discutem a sua transformação em empresas de capital, com capital aberto, investidores e uma forma flexível de gestão.
Como fica o associado, membro e produtor rural nesse processo? é uma ótima questão. Quando eu a fiz para o Prof. Fulton ele me disse que não sabia se no Canadá esses produtores sentiram a diferença, no caso da conversão da Saskatchewan Wheat Pool em empresa de capital aberto, e eu repliquei a ele, "se isso é verdade é porque a cooperativa já não mais apresentava os benefícios de uma cooperativa e o processo pode ter sido inevitável, pois em nível de ausência de benefícios tanto faz para o produtor rural membro a forma organizacional, mas em nível econômico como acionista ele deve optar pela conversão em empresa não cooperativa".
Assim há evidencias de que só se opta por uma estratégia exclusivamente financeira, como a "desmutualização", se o quadro social estiver sem perceber a importância de sua cooperativa, sem incentivos. Mais uma vez, a Organização do Quadro Social - ou a Gestão do Capital Social - e a Educação Cooperativa são a diferença que somente uma gestão formada por membros pode perceber.
Paul Hazen da NCBA* declarou em recente seminário acadêmico no Co-operative College em Manchester de que há no Estados Unidos casos de cooperativas que se tornaram IOF e retornaram a forma cooperativada em função do descontentamento de seus associados com essa estratégia, particularmente quanto a quebra de relações estáveis de contratos. Mais uma vez a educação cooperativa parece ser uma variável fundamental, tanto em nível do associado ara perceber a importância de sua cooperativa quanto em nível dos dirigentes de forma a prepará-los para a gestão de uma organização diferente e com função social.
Mas isso não é novidade, pois em 1844 alguns tecelões já afirmavam a importância da Educação Cooperativa para a integridade de negócios da cooperativa. Talvez esse será ainda, depois de 165 anos, o nosso maior desafio. Educar para a Cooperação. Esse foi um dos temas de conferencia no Co-operative College em Manchester na Inglaterra, e talvez a resposta do sistema cooperativo a o­nda da "desmutualização". Educação para a Cooperação.

Prof. Dr. Sigismundo Bialoskorski Neto
Prof. Titular e Vice-diretor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Coordenador do Observatório Socioeconômico do Cooperativismo convênio OCB-USP, e do E-Coop - Programa de Estudos e Pesquisas em Cooperativismo. www.fearp.usp.br/cooperativismo

Resultado da etapa estadual do 7º Premio de Redação Cooperjovem

O SESCOOP/TO divulga oficialmente o resultado da etapa estadual do 7° Premio de Redação Cooperjovem, na categoria I e II, o objetivo do prêmio é estimular e fortalecer o conhecimento sobre o cooperativismo e a vivência da Cultura da Cooperação, incentivando os alunos do Programa Cooperjovem à produção de texto nas suas diversas formas, propiciando às crianças melhores condições de criação e desenvolvimento do pensamento crítico.

Categoria I:
1° lugar : Thalyta Vivian de M. Sousa - Escola Municipal Antonio Lino
2° lugar: Marc Samuel L . Pacheco - - Escola Municipal Antonio Lino
3° lugar: Vinicius Campos dos Santos - Escola Municipal Maria Rosa de Castro Sales


Categoria II :
1° lugar : Ana Clara R. dos Santos - COED - Cooperativa de Educadores de Pedro Afonso
2° lugar: Dhenifer Lorrany Paulino de Alencar - Escola Municipal Maria Rosa de Castro Sales
3° lugar: Joel Felipe Peres Silva - COED - Cooperativa de Educadores de Pedro Afonso

O resultado da etapa nacional do 7° Prêmio Nacional de Redação sairá no próximo dia 12 de novembro e também será divulgado aqui na nossa fanpage e no site do Sistema OCB/SESCOOP-TO WWW.ocbto.coop.br

O 7° Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem é uma ação dirigida aos alunos da rede de ensino e cooperativas educacionais, que fazem parte do Programa Cooperjovem e que estão com suas informações cadastrais atualizadas junto à unidade nacional do Sescoop.

Essa ação tem como propósito fortalecer a aprendizagem dos alunos, por meio da produção de textos com temas ligados ao cooperativismo e ao Programa Cooperjovem.

Cooperativismo é destaque em evento de crédito e inclusão financeira

Fortaleza (6/11) - "Inovação no acesso a serviços financeiros". Esse foi o tema do painel apresentado pelo Sistema OCB, ontem, durante o V Fórum BC de Inclusão Financeira. A palestra de abertura do painel foi realizada pelo diretor do Banco Central, Sidney Marques, que foi enfático ao afirmar: "não há dúvidas sobre a importância das cooperativas para a inclusão financeira e social no Brasil. Primeiro: por sua extensa capilaridade; em segundo lugar, pela vasta gama de setores que abrangem".

Segundo Marques, as cooperativas de crédito possuem um grande leque de serviços, fazendo-se presente em 96% dos municípios brasileiros, com produtos competitivos. O executivo elogiou o recém-criado Fundo Garantidor das Cooperativas de Crédito (FGCoop). "é um avanço que trará benefícios para o Sistema Financeiro Nacional e para a economia brasileira como um todo. O FGCoop vem para colocar as cooperativas de crédito no mesmo nível de solidez, antes disponível apenas para clientes de bancos comerciais", explicou.

SOLIDEZ
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, disse que a criação do FGCoop (resolução n° 4284/13), pelo Conselho Monetário Nacional, representa um marco normativo importantíssimo para o cooperativismo de crédito firmar-se como um dos grandes players da indústria financeira. "A resolução que aprova o Estatuto e o Regulamento do FGCoop reforçam, para o Sistema Financeiro Nacional, a solidez e a segurança que as cooperativas de credito oferecem aos seus associados", comemorou Márcio Freitas. "A partir de agora, teremos um fundo único para o cooperativismo de credito, que funcionará como um seguro para os cooperados de todo o Brasil. Com o FGCoop, cada brasileiro associado a uma cooperativa de crédito sabe que seus investimentos estarão protegidos, até o limite de R$ 250 mil, garantia similar à que é oferecida pelas instituições bancarias.

IMPORTâNCIA
José Salvino de Menezes, coordenador do Conselho Consultivo de Crédito da OCB, lembrou que o processo de constituição do Fundo envolveu um trabalho de longa discussão, muita seriedade e responsabilidade dos envolvidos. "o cooperativismo tem, sem sombra de dúvidas, papel fundamental na promoção da Inclusão Financeira, em larga escala", explicou. Na avaliação de Salvino, o cooperativismo está implantando inovações e facilidades, gerando cada vez mais qualidade à população. "O BC viu nas cooperativas essa relevância e, assim, nasceu nossa grande e importante parceria, resultando na criação do FGCoop", pontuou.

Cooperativismo ganha nova marca internacional

Brasília (04/11) - O movimento cooperativista mundial está de cara nova. Neste fim de semana, a Aliança Cooperativista Internacional (ACI) lançou sua nova logomarca, durante a Conferência Mundial que acontece na Cidade do Cabo, na áfrica do Sul. A nova marca nasce com a missão de traduzir para o espectador, imediatamente, os ideais cooperativistas. "Esta logo chega em um momento em que o cooperativismo mundial clama por uma identidade única. Acreditamos, realmente, que qualquer pessoa ao redor do mundo reconhecerá o cooperativismo quando vir essa logomarca. Agora, teremos uma logomarca que, espero, nos represente ao redor do mundo pelos próximos anos", afirma a presidente da ACI, Dame Pauline Green.

A diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras irá se reunir em breve para discutir a adoção dessa nova marca no Brasil. A organização ainda não tem uma posição definida sobre o assunto, mas se compromete a enviá-la às unidades estaduais e à sociedade tão logo debata o assunto com o quadro diretor e com os técnicos que compõem o Sistema OCB

NOVO SíMBOLO - A nova logomarca - que substitui a bandeira do arco-íris com pássaros - traz a tipologia da palavra "coop" (veja imagem). Elas foram desenhadas como elos de uma corrente, representando a união e a força do cooperativismo. O secretário-geral da ACI, Ed Mayo, lembrou que diversas imagens, ao longo da história, ajudaram o cooperativismo a transmitir sua mensagem. "Abelhas, círculos, mãos e o arco-íris, já fizeram sua parte, mas agora temos uma nova marca. Seu lado mais emocionante é a possibilidade de ela poder ser usada por qualquer cooperativa ou representação cooperativista, pois pode ser compartilhada e identificada em qualquer parte do mundo", afirma Mayo.

DESENVOLVIMENTO - A logo cooperativa - como tem sido chamada - foi criada pela Calverts, cooperativa inglesa, e contou com a consultoria da Guerrini Island Design, empresa espanhola, com filial em Buenos Aires. Além disso, a composição da marca envolveu pesquisas e opiniões de cooperativistas de 86 países.

DOMíNIO.COOP - Junto com a nova marca, a ACI também facilitou a utilização do domínio ".coop". A intenção é que as cooperativas que ainda não têm site possam lançar suas páginas com essa finalização. Reforçando assim, o conceito visual da marca. A intenção do organismo internacional é que o máximo de cooperativas e entidades utilizem a marca, para fortalecer e identificar o movimento cooperativista em todo o mundo.

Fonte: www.brasilcooperativo.coop.br

Eleita nova diretoria do Núcleo Feminino da Coapa

Durante reunião no final da tarde da segunda-feira, 4 de novembro, no gabinete da presidência da Coapa, em Pedro Afonso, foi eleita, por unanimidade, a nova diretoria do Núcleo Feminino da cooperativa.

Aline Cristina foi escolhida a coordenadora geral. A coordenação financeira ficou com Maria Helena e Maria Mamedio foi eleita secretária. As suplentes são, respectivamente, Karine Montelo Neres, Glaucia de Souza Araújo e Maria Silvana Ramos.

"Junto com as demais companheiras vamos trabalhar para fortalecer o Núcleo Feminino. Pretendemos buscar cursos para qualificar as mulheres e incentivar a geração de emprego e renda. Também queremos trazer mais mulheres para o nosso grupo", afirmou Aline Cristina.

Ainda durante a reunião, as participantes decidiram que vão procurar meios para a realização de um curso de produção de panetones, ainda este mês, de olho nas vendas de final de ano, já que o produto é bem apreciado no período natalino.

O próximo encontro do Núcleo Feminino da Coapa está previsto para o dia 10 de dezembro, em horário e local a serem definidos.


O que é Núcleo Feminino?

E um órgão formado por cooperadas, esposas e filhas de cooperados, além de colaboradoras da Coapa. Trata-se de um órgão consultivo e auxiliar da cooperativa que consiste em um espaço destinado às mulheres suas opiniões. é também um espaço de formação técnica, humana, empreendedora e cooperativista.

O objetivo do Núcleo Feminino na Coapa é contribuir com a sociedade e no desenvolvimento do cooperativismo, sendo palco de ações desenvolvidas pelas mulheres integrantes da família Coapa em prol da comunidade onde está inserida.

Conta atualmente com 23integrantes e faz parte do Projeto Organização do Quadro Social (OQS).

O grupo já realizou e participou de diversos eventos, entre eles, viagem técnica para visitar cooperativas do Rio Grande do Sul; Campanha de Doação de Medula óssea; palestras sobre Cooperativismo, Cultura do Abacaxi e O papel da Coapa; Curso de Formação Cooperativista - Doces e Compotas, Pintura em Tecido, Atendimento ao Cliente e Compostagem; Campanha de Arrecadação de Roupas para pessoas carentes de Pedro Afonso e Bom Jesus; Bazar Cooperativista e festas de confraternização.

SESCOOP/TO realiza IX Encontro Estadual do Cooperjovem

Nesta sexta-feira (01/11), aconteceu no auditório do Instituto Federal do Tocantins o IX Encontro Estadual do Programa Cooperjovem que teve como finalidade aproximar os professores e coordenadores do COOPERJOVEM das diversas escolas participantes além de proporcionar de maneira vivencial a prática dos valores cooperativos, sensibilizando as pessoas e as instituições para a promoção de valores e relacionamentos cooperativos. . A abertura do evento contou com a presença de Ricardo Khouri, presidente do Sistema OCB/SESCOOP-TO, que enfatizou a importância da inserção da pedagogia da cooperação nas escolas públicas e cooperativas educacionais, ressaltando que o programa Cooperjovem é o grande instrumento para a sustentabilidade do cooperativismo.

Na sequência a analista do Sescoop Nacional Mara Lobo ministrou a palestra: Formação de Educadores Cooperjovem: Educação para Cooperação uma prática pedagógica cooperativa, que abordou as diferentes formas de disseminar a cultura da cooperação, baseada nos princípios e valores do cooperativismo, por meio de atividades educativas.

Durante o encontro também houve a apresentação do Coral da Escola Municipal Paulo Leivas Macalão e da peça teatral "Aranha na Canela" dos alunos da Escola Municipal Maria Rosa.


O Encontro foi abrilhantado pela presença do palestrante motivacional João Carlos de Oliveira, que ministrou a palestra Educação para a Democracia e Liderança Social, de forma o palestrante conseguiu envolver todos os educadores de forma descontraída e cativante.
Em seguida, foi realizada a premiação do 2° Premio Estadual de Desenho com a temática: "A cooperação na minha escola".

Exemplo de sucesso, PDGC é destaque nacional

Brasília (30/10) - Os olhos cooperativistas estão cada vez mais focados na gestão. Por isso, o Sistema OCB criou o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), cujo objetivo é promover a adoção de boas práticas de gestão e governança pelas cooperativas. O assunto tem sido destaque nos principais veículos especializados do setor, no País. O PDGC é o tema central da edição da revista Mundocoop, deste mês. A reportagem de seis páginas traz entrevistas com os principais responsáveis pelo programa, dentre eles, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, Susan Miyashita Vilela. Além disso, o texto também mostra a adesão das cooperativas de vários estados brasileiros ao Programa de Desenvolvimento. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui.


Fonte: www.brasilcooperativo.coop.br