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Ritmo das cooperativas na concessão de crédito é mais forte que o dos bancos
O cooperativismo de crédito tem apresentado desempenho de depósitos e empréstimos em ritmo mais forte do que o verificado nas instituições financeiras. "A cada dia mais pessoas se conscientizam do potencial operacional das cooperativas no desenvolvimento social e econômico nas regiões de atuação", explica o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti.
O setor tem registrado evolução contínua, segundo ele, especialmente nos momentos de maior aperto de crédito, como aconteceu em 2008 e como ocorre agora com o repique da crise financeira, que afeta principalmente os Estados Unidos e os países da Europa. Giusti diz que o crédito é a força motriz para a geração de grande parte da riqueza brasileira e que quando o acesso aos recursos está difícil no Sistema Financeiro Nacional (SFN) os produtores buscam outras alternativas. "Nesses momentos o cooperativismo evolui."
Com base em números do Banco Central (BC), Giusti disse à Agência Brasil que os depósitos nas cooperativas aumentaram 16,25% no primeiro semestre deste ano, atingindo estoque de R$ 35 bilhões, enquanto no mercado financeiro como um todo a expansão foi 5,53%. Deste dinheiro, proveniente dos associados, R$ 33 bilhões foram emprestado pelas 1.370 cooperativas de crédito do país, que hoje contam com mais de 5,1 milhões de associados. A ampliação nos créditos do setor é 10,4%, ante 9,12% na rede bancária.
"Vivemos um momento favorável para o cooperativismo, que mantém bom desempenho nas regiões Sul e Sudeste e está se consolidando em Mato Grosso e em Rondônia", diz Giusti com base nos indicadores. Ele lamenta que o mesmo não aconteça, ainda, no Norte e no Nordeste, mas acredita que a tendência é aumento da conscientização dos benefícios do sistema cooperativo também naquelas regiões, na medida em que o Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) ampliar a atuação naquelas regiões.
Segundo ele, esse é um trabalho de formação e de informação que já está sendo feito, com palestras para sensibilizar as comunidades sobre os efeitos do cooperativismo. O trabalho do Sescoop já registra resultados, como a criação de 163 postos de atendimento cooperativo no primeiro semestre deste ano, em diferentes regiões. "Temos mais de 4,7 mil postos de atendimento no país, o que se constitui na segunda maior rede de acesso a créditos do Brasil, atrás apenas do Banco do Brasil, que dispõe de 5.087 agências e postos."
De acordo com o gerente da OCB, a maior capilaridade do sistema tem sido fundamental para o aumento da atuação do cooperativismo de crédito, que hoje conta com ativos superiores a R$ 78 bilhões e ampliou seu patrimônio para 14,5 bilhões no primeiro semestre deste ano. "Somos uma parcela bem modesta", de apenas 2% do universo financeiro do país - constituído por bancos privados (43%), bancos públicos (34%) e bancos estrangeiros (21%) - "mas estamos crescendo em um ritmo mais forte que eles", destacou.
Os indicadores mostram, segundo ele, que o cooperativismo de crédito tem participação forte no desenvolvimento socioeconômico, em especial porque estimula o empreendedorismo local e auxilia na criação de oportunidades de negócio, na distribuição de renda e na inclusão financeira. Estímulo que tende a aumentar mais ainda, no seu entender, por causa da edição da Resolução 4.020 do BC, no início de setembro, que aumenta a capacidade de empréstimo das cooperativas centrais. "Isso certamente trará fortes reflexos para o crédito rural", com efeitos já na safra agrícola 2011/2012.
Fonte: Agência Brasil
O cooperativismo de crédito tem apresentado desempenho de depósitos e empréstimos em ritmo mais forte do que o verificado nas instituições financeiras. "A cada dia mais pessoas se conscientizam do potencial operacional das cooperativas no desenvolvimento social e econômico nas regiões de atuação", explica o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti.
O setor tem registrado evolução contínua, segundo ele, especialmente nos momentos de maior aperto de crédito, como aconteceu em 2008 e como ocorre agora com o repique da crise financeira, que afeta principalmente os Estados Unidos e os países da Europa. Giusti diz que o crédito é a força motriz para a geração de grande parte da riqueza brasileira e que quando o acesso aos recursos está difícil no Sistema Financeiro Nacional (SFN) os produtores buscam outras alternativas. "Nesses momentos o cooperativismo evolui."
Com base em números do Banco Central (BC), Giusti disse à Agência Brasil que os depósitos nas cooperativas aumentaram 16,25% no primeiro semestre deste ano, atingindo estoque de R$ 35 bilhões, enquanto no mercado financeiro como um todo a expansão foi 5,53%. Deste dinheiro, proveniente dos associados, R$ 33 bilhões foram emprestado pelas 1.370 cooperativas de crédito do país, que hoje contam com mais de 5,1 milhões de associados. A ampliação nos créditos do setor é 10,4%, ante 9,12% na rede bancária.
"Vivemos um momento favorável para o cooperativismo, que mantém bom desempenho nas regiões Sul e Sudeste e está se consolidando em Mato Grosso e em Rondônia", diz Giusti com base nos indicadores. Ele lamenta que o mesmo não aconteça, ainda, no Norte e no Nordeste, mas acredita que a tendência é aumento da conscientização dos benefícios do sistema cooperativo também naquelas regiões, na medida em que o Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) ampliar a atuação naquelas regiões.
Segundo ele, esse é um trabalho de formação e de informação que já está sendo feito, com palestras para sensibilizar as comunidades sobre os efeitos do cooperativismo. O trabalho do Sescoop já registra resultados, como a criação de 163 postos de atendimento cooperativo no primeiro semestre deste ano, em diferentes regiões. "Temos mais de 4,7 mil postos de atendimento no país, o que se constitui na segunda maior rede de acesso a créditos do Brasil, atrás apenas do Banco do Brasil, que dispõe de 5.087 agências e postos."
De acordo com o gerente da OCB, a maior capilaridade do sistema tem sido fundamental para o aumento da atuação do cooperativismo de crédito, que hoje conta com ativos superiores a R$ 78 bilhões e ampliou seu patrimônio para 14,5 bilhões no primeiro semestre deste ano. "Somos uma parcela bem modesta", de apenas 2% do universo financeiro do país - constituído por bancos privados (43%), bancos públicos (34%) e bancos estrangeiros (21%) - "mas estamos crescendo em um ritmo mais forte que eles", destacou.
Os indicadores mostram, segundo ele, que o cooperativismo de crédito tem participação forte no desenvolvimento socioeconômico, em especial porque estimula o empreendedorismo local e auxilia na criação de oportunidades de negócio, na distribuição de renda e na inclusão financeira. Estímulo que tende a aumentar mais ainda, no seu entender, por causa da edição da Resolução 4.020 do BC, no início de setembro, que aumenta a capacidade de empréstimo das cooperativas centrais. "Isso certamente trará fortes reflexos para o crédito rural", com efeitos já na safra agrícola 2011/2012.
Fonte: Agência Brasil
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Fred Alves
Começou no início da segunda quinzena de outubro e segue até meados de dezembro deste ano, o plantio da safra de soja 2011/2012 em fazendas de produtores de soja associados a Coapa - Cooperativa Agroindustrial do Tocantins em Pedro Afonso, Bom Jesus do Tocantins, Tupirama, Centenário, Itacajá, Miracema e Rio dos Bois. Estão sendo plantadas 13 variedades de soja, sendo quatro do tipo precoce, seis do ciclo médio e três do tipo tardia.
No total, 44 agricultores irão plantar uma área de 20.321 hectares da oleaginosa. A previsão é que a colheita ocorra entre o final de janeiro e o início de fevereiro de 2012.
Segundo a gerente da Unidade Técnica da Coapa, érica Lima Brito, com a tecnologia utilizada e as condições climáticas ideais a meta é atingir uma produção de 55 sacas de soja por hectare, quatro a mais do que na última safra. A técnica ainda informou que devido ao período chuvoso ter iniciado mais cedo, com uma média de 300 milímetros em outubro, o produtor terá a oportunidade de ter uma safrinha cheia.
O presidente da Coapa, Ricardo Khouri, lembrou que as boas condições de umidade do solo devem garantir uma boa germinação das sementes de soja. Ainda enfatizou que durante o plantio de soja serão gerados cerca de 280 empregos diretos. "A produção de soja gera emprego e renda para toda a região", disse Khouri.
Durante a safra, a equipe da Coapa oferece consultoria técnica gratuita para todos os seus cooperados, inicialmente fazendo a coleta de amostras de solo para análise, principal ferramenta para se fazer a avaliação da fertilidade química. Com bases nos resultados da análise é possível determinar as doses de calcário e adubos necessários para melhorar a produção das culturas. A cooperativa também realiza o planejamento para recomendação da utilização de insumos (sementes, adubos e defensivos) e financia, para alguns produtores, a compra de produtos utilizados no plantio.
Safra recorde
Neste ano a Unidade de Grãos da Coapa recebeu a maior quantidade de soja em seus 13 anos de operação. Com capacidade estática de beneficiar e armazenar 60 mil toneladas do grão, a unidade movimentou um total de 73.500 toneladas. A colheita da safra de soja 2010/2011 na região de Pedro Afonso registrou um índice de produtividade considerado recorde. Mesmo com a diminuição da área plantada de 50 mil hectares para 48 mil, a produção média foi de 51 sacas de soja de 60 kg por hectare, quantidade superior a última colheita que foi de 48 sacas.
Começou no início da segunda quinzena de outubro e segue até meados de dezembro deste ano, o plantio da safra de soja 2011/2012 em fazendas de produtores de soja associados a Coapa - Cooperativa Agroindustrial do Tocantins em Pedro Afonso, Bom Jesus do Tocantins, Tupirama, Centenário, Itacajá, Miracema e Rio dos Bois. Estão sendo plantadas 13 variedades de soja, sendo quatro do tipo precoce, seis do ciclo médio e três do tipo tardia.
No total, 44 agricultores irão plantar uma área de 20.321 hectares da oleaginosa. A previsão é que a colheita ocorra entre o final de janeiro e o início de fevereiro de 2012.
Segundo a gerente da Unidade Técnica da Coapa, érica Lima Brito, com a tecnologia utilizada e as condições climáticas ideais a meta é atingir uma produção de 55 sacas de soja por hectare, quatro a mais do que na última safra. A técnica ainda informou que devido ao período chuvoso ter iniciado mais cedo, com uma média de 300 milímetros em outubro, o produtor terá a oportunidade de ter uma safrinha cheia.
O presidente da Coapa, Ricardo Khouri, lembrou que as boas condições de umidade do solo devem garantir uma boa germinação das sementes de soja. Ainda enfatizou que durante o plantio de soja serão gerados cerca de 280 empregos diretos. "A produção de soja gera emprego e renda para toda a região", disse Khouri.
Durante a safra, a equipe da Coapa oferece consultoria técnica gratuita para todos os seus cooperados, inicialmente fazendo a coleta de amostras de solo para análise, principal ferramenta para se fazer a avaliação da fertilidade química. Com bases nos resultados da análise é possível determinar as doses de calcário e adubos necessários para melhorar a produção das culturas. A cooperativa também realiza o planejamento para recomendação da utilização de insumos (sementes, adubos e defensivos) e financia, para alguns produtores, a compra de produtos utilizados no plantio.
Safra recorde
Neste ano a Unidade de Grãos da Coapa recebeu a maior quantidade de soja em seus 13 anos de operação. Com capacidade estática de beneficiar e armazenar 60 mil toneladas do grão, a unidade movimentou um total de 73.500 toneladas. A colheita da safra de soja 2010/2011 na região de Pedro Afonso registrou um índice de produtividade considerado recorde. Mesmo com a diminuição da área plantada de 50 mil hectares para 48 mil, a produção média foi de 51 sacas de soja de 60 kg por hectare, quantidade superior a última colheita que foi de 48 sacas.
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Fred Alves
Com carga horária de 12 horas, o curso "Administração Eficaz do Tempo" foi realizado na noite de sexta-feira, 4, e no sábado, 5, na sede da OCB/Sescoop, em Palmas. Doze pessoas participaram do evento de formação. Da Coapa participaram os colaboradores érica Lima Brito, Karinne Montelo da Cunha Neres, Maria Silvana Ramos, Elisângela Nunes e Nelzivan Carvalho Neves.
A capacitação buscou sensibilizar os participantes quanto a identificação e o valor do tempo, permitindo que ampliem a percepção dos rituais que consomem o tempo inadequadamente gerando, pressões posteriores e stress no atingimento de resultados.
As orientações foram repassadas pelo instrutor Zener Rocha. Administrador de empresas com especialização na área de Recursos Humanos há vários anos conduz treinamentos, palestras e seminários na área comportamental.
Os colaboradores da Coapa ficaram satisfeitos com os conhecimentos adquiridos em mais um curso. "Foi muito produtivo e só acrescenta. Vamos aproveitar bastante a parte que tratou da realização de reuniões mais produtivas e eficientes", avaliou a gerente geral da Coapa, Maria Silvana Ramos, destacando que o conteúdo adquirido será aplicado na prática durante as atividades desenvolvida pela cooperativa.
Para a colaboradora do Departamento Financeiro Karinne Montelo da Cunha Neres, "a capacitação foi uma oportunidade para adquirir novos conhecimentos que serão muito úteis, pois sabendo administrar o tempo é possível melhorar o rendimento no trabalho e na vida pessoal".
"Para mim, administrar o tempo é um grande desafio, eu acredito que a participação no curso está me ajudando a otimizar a gestão do meu tempo, tanto no meu dia a dia na Coapa, quanto na vida pessoal", afirmou a colaboradora do Departamento de Recursos Humanos, Elisângela Nunes.
Ainda segundo a profissional, o cursou mostrou técnicas e ferramentas importantes para gerir melhor o tempo, como por exemplo, planejar as atividades com antecedência, utilizar a agenda diária, bem como saber dar prioridades às ações, visando desenvolver as atividades com mais eficiência e eficácia.
Com carga horária de 12 horas, o curso "Administração Eficaz do Tempo" foi realizado na noite de sexta-feira, 4, e no sábado, 5, na sede da OCB/Sescoop, em Palmas. Doze pessoas participaram do evento de formação. Da Coapa participaram os colaboradores érica Lima Brito, Karinne Montelo da Cunha Neres, Maria Silvana Ramos, Elisângela Nunes e Nelzivan Carvalho Neves.
A capacitação buscou sensibilizar os participantes quanto a identificação e o valor do tempo, permitindo que ampliem a percepção dos rituais que consomem o tempo inadequadamente gerando, pressões posteriores e stress no atingimento de resultados.
As orientações foram repassadas pelo instrutor Zener Rocha. Administrador de empresas com especialização na área de Recursos Humanos há vários anos conduz treinamentos, palestras e seminários na área comportamental.
Os colaboradores da Coapa ficaram satisfeitos com os conhecimentos adquiridos em mais um curso. "Foi muito produtivo e só acrescenta. Vamos aproveitar bastante a parte que tratou da realização de reuniões mais produtivas e eficientes", avaliou a gerente geral da Coapa, Maria Silvana Ramos, destacando que o conteúdo adquirido será aplicado na prática durante as atividades desenvolvida pela cooperativa.
Para a colaboradora do Departamento Financeiro Karinne Montelo da Cunha Neres, "a capacitação foi uma oportunidade para adquirir novos conhecimentos que serão muito úteis, pois sabendo administrar o tempo é possível melhorar o rendimento no trabalho e na vida pessoal".
"Para mim, administrar o tempo é um grande desafio, eu acredito que a participação no curso está me ajudando a otimizar a gestão do meu tempo, tanto no meu dia a dia na Coapa, quanto na vida pessoal", afirmou a colaboradora do Departamento de Recursos Humanos, Elisângela Nunes.
Ainda segundo a profissional, o cursou mostrou técnicas e ferramentas importantes para gerir melhor o tempo, como por exemplo, planejar as atividades com antecedência, utilizar a agenda diária, bem como saber dar prioridades às ações, visando desenvolver as atividades com mais eficiência e eficácia.
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Texto: Fred Alves
Teve início no dia 1° de novembro de 2011 e segue até o próximo mês de dezembro, o "Desafio Coapa 2011". Trata-se de uma disputa sadia entre os colaboradores da cooperativa divididos em três equipes: Administrativo; Unidade Agroveterinária, e Assistência Técnica e Armazém Coapa.
Segundo o professor Jorge D’ambros, consultor da empresa Rebouças, a finalidade é internalizar os conceitos e boas práticas relacionados a alguns dos temas abordados no Programa de Qualidade da Coapa, que teve sua implantação iniciada em dezembro de 2010 visando dá mais eficiência e qualidade nas ações da cooperativa. O consultor lembrou que os gestores têm consciência que a grande dificuldade nas organizações é transformar em bons hábitos as atitudes necessárias à execução das tarefas.
"Na Coapa foram implementadas uma série de ações que necessitam de permanente vigilância e acompanhamento para que realmente se transformem condição permanente de execução das atividades diárias", lembrou D’ambros, enfatizando que neste sentido o Programa 5S foi implantado há seis meses e periódica e sistematicamente são realizadas avaliações nos ambientes de trabalho para verificar as oportunidades de melhoria e parabenizar os setores que mantêm o ambiente de trabalho adequado e organizado,
Para recordar e aprofundar os conceitos de qualidade e internalizar o slogan do programa - "Coapa Sinônimo de Qualidade" - foram incluídas duas atividades no "Desafio Coapa 2011". A primeira solicita escrever uma redação (texto) que reflita os meios para colocá-lo em prática nas ações das pessoas e um desenho que o represente de forma mais visual, simples e de fácil entendimento.
Para o presidente da Coapa, Ricardo Khouri, o "Desafio Coapa 2011" além de motivar e integrar ainda mais a equipe de colaboradores, também pode colaborar para otimizar as atividades desenvolvidas pela Coapa melhorando a qualidade dos serviços e o atendimento aos cooperados.
Abaixo o regulamento do "Desafio Coapa 2011".
DESAFIO COAPA 2011
A) Valendo 10 pontos.
Durante os meses de novembro e dezembro cada Time da Qualidade (Administrativo, Loja e Assistência Técnica e Armazém) deverão implementar duas melhorias, ou mais, nas rotinas diárias de trabalho. A pontuação será atribuída a partir da demonstração pelo time à equipe avaliadora, de como era feito o trabalho e a demonstração da nova rotina e quais os benefícios. (Entregar até 20 de dezembro no Recursos Humanos a descrição das melhorias implantadas e os benefícios ocorridos).
B) Valendo 10 pontos.
O time que tiver menor quantidade de tempo (minutos) de atraso na chegada ao trabalho (manhã e tarde).
Este levantamento será desenvolvido conferindo o cartão ponto de cada membro de cada time (no início de dezembro2011 e início de janeiro/ 2012).
Quem faltar ao trabalho sem justificativa (atestado médico) está automaticamente fora do concurso e não prejudica o time.
C) Valendo 10 pontos
Avaliação do 5S realizadas em novembro e dezembro de 2011 por equipe estruturada com membros da Diretoria ou Conselho da Coapa.
D) Valendo 10 pontos.
Escrever um texto de no máximo duas páginas (entregar em envelope fechado no Recursos Humanos até 15 de dezembro/2011) explicando a importância de todas pessoas que trabalham na Coapa, colocarem em prática no dia a dia do slogan "COAPA SINôNIMO DE QUALIDADE" ou como agir no dia a dia para colocar em prática o slogan acima.
E) Valendo 10 pontos
Entregar um desenho que melhor simbolize o slogan da Qualidade da Coapa: "COAPA SINôNIMO DE QUALIDADE. (Entregar em envelope fechado no Recursos Humanos, até 15 de dezembro 2011).
Atenção
O prêmio para o time vencedor será individual e anunciado em breve.
Teve início no dia 1° de novembro de 2011 e segue até o próximo mês de dezembro, o "Desafio Coapa 2011". Trata-se de uma disputa sadia entre os colaboradores da cooperativa divididos em três equipes: Administrativo; Unidade Agroveterinária, e Assistência Técnica e Armazém Coapa.
Segundo o professor Jorge D’ambros, consultor da empresa Rebouças, a finalidade é internalizar os conceitos e boas práticas relacionados a alguns dos temas abordados no Programa de Qualidade da Coapa, que teve sua implantação iniciada em dezembro de 2010 visando dá mais eficiência e qualidade nas ações da cooperativa. O consultor lembrou que os gestores têm consciência que a grande dificuldade nas organizações é transformar em bons hábitos as atitudes necessárias à execução das tarefas.
"Na Coapa foram implementadas uma série de ações que necessitam de permanente vigilância e acompanhamento para que realmente se transformem condição permanente de execução das atividades diárias", lembrou D’ambros, enfatizando que neste sentido o Programa 5S foi implantado há seis meses e periódica e sistematicamente são realizadas avaliações nos ambientes de trabalho para verificar as oportunidades de melhoria e parabenizar os setores que mantêm o ambiente de trabalho adequado e organizado,
Para recordar e aprofundar os conceitos de qualidade e internalizar o slogan do programa - "Coapa Sinônimo de Qualidade" - foram incluídas duas atividades no "Desafio Coapa 2011". A primeira solicita escrever uma redação (texto) que reflita os meios para colocá-lo em prática nas ações das pessoas e um desenho que o represente de forma mais visual, simples e de fácil entendimento.
Para o presidente da Coapa, Ricardo Khouri, o "Desafio Coapa 2011" além de motivar e integrar ainda mais a equipe de colaboradores, também pode colaborar para otimizar as atividades desenvolvidas pela Coapa melhorando a qualidade dos serviços e o atendimento aos cooperados.
Abaixo o regulamento do "Desafio Coapa 2011".
DESAFIO COAPA 2011
A) Valendo 10 pontos.
Durante os meses de novembro e dezembro cada Time da Qualidade (Administrativo, Loja e Assistência Técnica e Armazém) deverão implementar duas melhorias, ou mais, nas rotinas diárias de trabalho. A pontuação será atribuída a partir da demonstração pelo time à equipe avaliadora, de como era feito o trabalho e a demonstração da nova rotina e quais os benefícios. (Entregar até 20 de dezembro no Recursos Humanos a descrição das melhorias implantadas e os benefícios ocorridos).
B) Valendo 10 pontos.
O time que tiver menor quantidade de tempo (minutos) de atraso na chegada ao trabalho (manhã e tarde).
Este levantamento será desenvolvido conferindo o cartão ponto de cada membro de cada time (no início de dezembro2011 e início de janeiro/ 2012).
Quem faltar ao trabalho sem justificativa (atestado médico) está automaticamente fora do concurso e não prejudica o time.
C) Valendo 10 pontos
Avaliação do 5S realizadas em novembro e dezembro de 2011 por equipe estruturada com membros da Diretoria ou Conselho da Coapa.
D) Valendo 10 pontos.
Escrever um texto de no máximo duas páginas (entregar em envelope fechado no Recursos Humanos até 15 de dezembro/2011) explicando a importância de todas pessoas que trabalham na Coapa, colocarem em prática no dia a dia do slogan "COAPA SINôNIMO DE QUALIDADE" ou como agir no dia a dia para colocar em prática o slogan acima.
E) Valendo 10 pontos
Entregar um desenho que melhor simbolize o slogan da Qualidade da Coapa: "COAPA SINôNIMO DE QUALIDADE. (Entregar em envelope fechado no Recursos Humanos, até 15 de dezembro 2011).
Atenção
O prêmio para o time vencedor será individual e anunciado em breve.
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Em sua 66ª Assembleia Geral realizada ontem (31), em Nova York, a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou oficialmente o Ano Internacional das Cooperativas 2012. O tema das comemorações será "Cooperativas Constroem um Mundo Melhor: contribuições para um desenvolvimento sustentável". Representantes cooperativistas de diversos países, entre eles o Brasil, participaram da solenidade, realizada numa das sedes da organização, em Nova York. A cerimônia foi seguida de debates sobre a importância das cooperativas no desenvolvimento, especialmente nos aspectos da segurança alimentar, financeira e de sustentabilidade econômica e ambiental. O presidente da assembleia da ONU, Nassir Abdulaziz al‑Nasser, abriu os trabalhos falando da capacidade das cooperativas de desenvolver as nações enfatizando as pessoas. "As pessoas precisam estar no centro da agenda do desenvolvimento econômico e social", ressaltou al-Nasser. Pauline Green, presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), afirmou que as "cooperativas lembram que viabilidade econômica e responsabilidade social podem coexistir". "As cooperativas contribuem diretamente para incrementar um padrão de vida a uma parcela importante da população mundial", frisou Pauline informando uma série de dados estatísticos do cooperativismo mundial, como o que mostra que cerca de 1 bilhão de pessoas vivem do cooperativismo. Para ilustrar o tamanho e a força do setor, Pauline ainda citou que uma lista de 300 grandes cooperativas ( "300 List") operam em mercados globais competitivos em 25 países e movimentam cerca de US$ 1,6 trilhão. A comitiva brasileira no evento foi formada pelo presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, Ronaldo Scucato (presidente da Ocemg), Américo Utumi (conselheiro da ACI) e o senador Waldemir Moka (PMDB/MS), presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Para Freitas, a temática escolhida reforça o compromisso das cooperativas com o desenvolvimento social. "Esse é um momento de extrema importância para o movimento cooperativista mundial. A iniciativa da ONU é um reconhecimento internacional do papel que tem o cooperativismo na geração de trabalho e renda com inclusão social. Com isso, teremos a oportunidade de disseminar os benefícios das práticas cooperativistas para o mundo todo", comentou Freitas. (Com informações do Informe OCB e Portal da ONU)
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Estudo revela que as cooperativas sobreviveram à crise financeira e geraram uma receita de 1,6 trilhão em 2008
A Aliança Cooperativa Internacional (ACI) divulgou nesta segunda-feira (31/10) o último relatório Global, que apresenta as 300 maiores cooperativas do mundo. Juntas eles obtiveram 1,6 trilhão de dólares em receita, valor comparável à nona maior economia do mundo. A Cooperativa de Produtores de Cana-de-açúcar, Açúcar e álcool do Estado de São Paulo, (Copersucar) está entre elas. Criada em 1959, a história da cooperativa é marcada pela superação de desafios e pelo pioneirismo num dos setores que, hoje, mais impulsionam a economia e as exportações brasileiras. O anúncio foi feito em Nova York (EUA), no mesmo dia em que a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou o Ano Internacional das Cooperativas.
O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, acompanhou a cerimônia ao lado do presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg), Ronaldo Scucato, do conselheiro da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) Américo Utumi e do presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), senador Waldemir Moka.
Para Freitas, a Copersucar fortaleceu a governança corporativa, concentrando a participação dos cooperados nos conselhos fiscal e de administração e profissionalizando a gestão. Adotou também práticas de governança semelhantes às de companhias de capital aberto, expondo seus resultados, cenários, produção, estratégias e expectativas, de maneira transparente e detalhada, a seus clientes, instituições financeiras e outros parceiros no Brasil e no Exterior. "Esta postura tem assegurado à cooperativa acesso a crédito de primeira linha e a conceituadas instituições financeiras no Brasil e no Exterior e o reconhecimento é mais do que justo".
O relatório revela que o modelo de risco mensurado, com ênfase nas pessoas, proporcionou estabilidade, mesmo com a grande crise econômica, em 2008. O resultado do modelo cooperativo, segundo o documento, representa um contribuição importante para a economia e o bem estar social da população e da sua comunidade. "A diversidade e a robustez do modelo cooperativo estão baseados em princípios e valores" disse a presidente da instituição, Pauline Green. "Esta é a razão das cooperativas terem sobrevivido à crise financeira global, empregando mais de 100 milhões de pessoas em todo o mundo", avalia a líder.
O estudo analisou cooperativas dos seguintes setores econômicos: o agropecuário e florestal; banco e crédito, consumo, seguros, trabalho e industrial, saúde, utilidades entre outros. Mesmo fora do ranking das 300 maiores cooperativa, a Unimed do Brasil foi citada no relatório que pode ser conferido clicando aqui.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB/Sescoop
A Aliança Cooperativa Internacional (ACI) divulgou nesta segunda-feira (31/10) o último relatório Global, que apresenta as 300 maiores cooperativas do mundo. Juntas eles obtiveram 1,6 trilhão de dólares em receita, valor comparável à nona maior economia do mundo. A Cooperativa de Produtores de Cana-de-açúcar, Açúcar e álcool do Estado de São Paulo, (Copersucar) está entre elas. Criada em 1959, a história da cooperativa é marcada pela superação de desafios e pelo pioneirismo num dos setores que, hoje, mais impulsionam a economia e as exportações brasileiras. O anúncio foi feito em Nova York (EUA), no mesmo dia em que a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou o Ano Internacional das Cooperativas.
O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, acompanhou a cerimônia ao lado do presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg), Ronaldo Scucato, do conselheiro da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) Américo Utumi e do presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), senador Waldemir Moka.
Para Freitas, a Copersucar fortaleceu a governança corporativa, concentrando a participação dos cooperados nos conselhos fiscal e de administração e profissionalizando a gestão. Adotou também práticas de governança semelhantes às de companhias de capital aberto, expondo seus resultados, cenários, produção, estratégias e expectativas, de maneira transparente e detalhada, a seus clientes, instituições financeiras e outros parceiros no Brasil e no Exterior. "Esta postura tem assegurado à cooperativa acesso a crédito de primeira linha e a conceituadas instituições financeiras no Brasil e no Exterior e o reconhecimento é mais do que justo".
O relatório revela que o modelo de risco mensurado, com ênfase nas pessoas, proporcionou estabilidade, mesmo com a grande crise econômica, em 2008. O resultado do modelo cooperativo, segundo o documento, representa um contribuição importante para a economia e o bem estar social da população e da sua comunidade. "A diversidade e a robustez do modelo cooperativo estão baseados em princípios e valores" disse a presidente da instituição, Pauline Green. "Esta é a razão das cooperativas terem sobrevivido à crise financeira global, empregando mais de 100 milhões de pessoas em todo o mundo", avalia a líder.
O estudo analisou cooperativas dos seguintes setores econômicos: o agropecuário e florestal; banco e crédito, consumo, seguros, trabalho e industrial, saúde, utilidades entre outros. Mesmo fora do ranking das 300 maiores cooperativa, a Unimed do Brasil foi citada no relatório que pode ser conferido clicando aqui.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB/Sescoop
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Aconteceu nesta quarta-feira, 26, na Escola Municipal Pastor Paulo Leivas Macalão a I Feira Cooperjovem do Macalão, o evento marca o encerramento das atividades programadas e realizadas dentro do Programa Cooperjovem e como parte integrante do projeto para concorrer ao Prêmio Cooperjovem 2011. A Feira teve mostras de aprendizagem, gincana cooperativa e o desfile do Cooperjovem.
O Cooperjovem é um programa de formação e capacitação continuada direcionado às escolas públicas e cooperativas educacionais, com o objetivo de difundir a cultura cooperativista, enaltecendo os valores essenciais, como solidariedade, autonomia, responsabilidade, democracia, igualdade, honestidade, entre outros.
A programação teve início às 13h30, com a exposição de atividades desenvolvidas na escola, seguindo-se uma vasta programação com a participação dos alunos, com destaque para a 1ª Gincana Cooperjovem do Macalão que envolveu a escola e a comunidade.
Vale lembrar que em 2010 a Escola Macalão competiu no Prêmio Professor Cooperjovem com as escolas participantes do programa no Tocantins e também com escolas de todo o Brasil, consagrando-se a vencedora. Além disso, os alunos do ensino fundamental participaram do Prêmio Redação Cooperjovem e se destacaram entre as redações a nível Estadual.
Prêmio do Professor Cooperjovem
é uma ação do Programa Cooperjovem, que visa valorizar e reconhecer professores do Ensino Fundamental das escolas públicas e cooperativas educacionais, que desenvolvem atividades baseadas nos conteúdos relacionados ao cooperativismo.
Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem
é uma ação dirigida aos alunos da rede de ensino e cooperativas educacionais, que fazem parte da 1ª fase do Programa Cooperjovem - Iniciando a Cooperação. O Objetivo é estimular e fortalecer o conhecimento sobre o cooperativismo, incentivando os alunos do Programa Cooperjovem para produção de texto.
Com informações: (http://portal.palmas.to.gov.br/noticia/detalhar/escola-da-rede-municipal-incentiva-cooperacao-e-o-cooperativismo/)
O Cooperjovem é um programa de formação e capacitação continuada direcionado às escolas públicas e cooperativas educacionais, com o objetivo de difundir a cultura cooperativista, enaltecendo os valores essenciais, como solidariedade, autonomia, responsabilidade, democracia, igualdade, honestidade, entre outros.
A programação teve início às 13h30, com a exposição de atividades desenvolvidas na escola, seguindo-se uma vasta programação com a participação dos alunos, com destaque para a 1ª Gincana Cooperjovem do Macalão que envolveu a escola e a comunidade.
Vale lembrar que em 2010 a Escola Macalão competiu no Prêmio Professor Cooperjovem com as escolas participantes do programa no Tocantins e também com escolas de todo o Brasil, consagrando-se a vencedora. Além disso, os alunos do ensino fundamental participaram do Prêmio Redação Cooperjovem e se destacaram entre as redações a nível Estadual.
Prêmio do Professor Cooperjovem
é uma ação do Programa Cooperjovem, que visa valorizar e reconhecer professores do Ensino Fundamental das escolas públicas e cooperativas educacionais, que desenvolvem atividades baseadas nos conteúdos relacionados ao cooperativismo.
Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem
é uma ação dirigida aos alunos da rede de ensino e cooperativas educacionais, que fazem parte da 1ª fase do Programa Cooperjovem - Iniciando a Cooperação. O Objetivo é estimular e fortalecer o conhecimento sobre o cooperativismo, incentivando os alunos do Programa Cooperjovem para produção de texto.
Com informações: (http://portal.palmas.to.gov.br/noticia/detalhar/escola-da-rede-municipal-incentiva-cooperacao-e-o-cooperativismo/)
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Fred Alves
O presidente da Coapa e do Sistema OCB/Sescoop-TO, Ricardo Benedito Khouri, recebeu na noite desta terça-feira, 25, o título de Cidadão Pedroafonsino. Segundo o autor da homenagem, vereador Jalles Mariano (PMDB), está é a maior honraria entregue pelo legislativo de Pedro Afonso. A matéria foi aprovada por unanimidade pelos nove vereadores.
Além dos parlamentares, a solenidade foi prestigiada por cooperados e colaboradores da Coapa, além de outros membros da sociedade do município.
Ao justificar a homenagem, o vereador Jalles Mariano destacou que ao longo de 15 anos Ricardo Khouri tem desempenhado uma função na direção da Coapa que muito tem contribuído com os pedroafonsinos, sendo que várias pessoas foram inseridas no mercado de trabalho. "Ele merece essa homenagem não apenas pelo seu lado empreendedor, mas ainda pelo seu lado cidadão atuando de forma dinâmica, humana e com uma conduta exemplar que no decorrer de sua vida em Pedro Afonso vem demonstrando uma conduta correta e exemplar", afirmou o vereador.
Para a vereadora Sirleide do Movimento, "a homenagem foi justa, pois Ricardo Khouri além de desenvolver um trabalho na agricultura desenvolvendo a economia local também atua efetivamente na área social". "é uma pessoa de visão sempre disposto a contribuir com a comunidade", completou a vereadora peemedebista.
O produtor rural e ex-prefeito de Pedro Afonso, José Edgar de Castro Andrade, lembrou a maneira como Ricardo Khouri, ainda em 1996, conquistou a confiança dos produtores logo no início da implantação do Prodecer III - Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento dos Cerrados e foi escolhido para representá-los na presidência da Coapa. "Acredito que você está no grupo dos homens inesquecíveis", declarou José Edgar.
Ao agradecer a honraria, Ricardo Khouri lembrou emocionado que sempre seguiu os conselhos do pai e buscou ser um homem correto. Fez questão de agradecer o apoio da família e dos cooperados e colaboradores da Coapa e afirmou que a homenagem só aumenta seu comprometimento com Pedro Afonso. "Vou honrar esse título pelo resto da minha vida. O povo pedroafonsino vive me surpreendendo por seu carinho", assegurou Khouri, lembrando a forma afetuosa como a comunidade do município sempre recepciona as pessoas vindas de outros lugares. "Apesar de ter morado em 13 cidades de quatro estados e no Distrito Federal jamais senti tanta receptividade como em Pedro Afonso. O povo acolhe quem vem de fora de braços abertos", revelou.
Perfil
Ricardo Benedito Khouri nasceu em 03 de abril de 1964, em Taubaté, interior do Estado de São Paulo. Cursou a faculdade de Engenharia Agronômica, formando-se em 1986. é casado com Maria da Glória com quem tem o filho Victor.
Atuou sempre ligado a produção rural e ao agronegócio nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, como profissional da Campo - Companhia de Promoção Agrícola na implantação e coordenação de Projetos Agropecuários (Prodecer; Profir, Provarze, entre outros), manejo de irrigação e manejo de fertilizantes de solo.
Chegou a Pedro Afonso em setembro de 1996 para participar do Prodecer III. é sócio fundador da Coapa e atual diretor presidente da mesma, além de também ser produtor rural atuando na Fazenda Eldorado - Lote 22. Em abril de 2009 foi eleito presidente da OCB - Sindicato e Organização das Cooperativas no Estado do Tocantins e também do Sescoop-TO - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins, para o mandato 2009/2013.
O presidente da Coapa e do Sistema OCB/Sescoop-TO, Ricardo Benedito Khouri, recebeu na noite desta terça-feira, 25, o título de Cidadão Pedroafonsino. Segundo o autor da homenagem, vereador Jalles Mariano (PMDB), está é a maior honraria entregue pelo legislativo de Pedro Afonso. A matéria foi aprovada por unanimidade pelos nove vereadores.
Além dos parlamentares, a solenidade foi prestigiada por cooperados e colaboradores da Coapa, além de outros membros da sociedade do município.
Ao justificar a homenagem, o vereador Jalles Mariano destacou que ao longo de 15 anos Ricardo Khouri tem desempenhado uma função na direção da Coapa que muito tem contribuído com os pedroafonsinos, sendo que várias pessoas foram inseridas no mercado de trabalho. "Ele merece essa homenagem não apenas pelo seu lado empreendedor, mas ainda pelo seu lado cidadão atuando de forma dinâmica, humana e com uma conduta exemplar que no decorrer de sua vida em Pedro Afonso vem demonstrando uma conduta correta e exemplar", afirmou o vereador.
Para a vereadora Sirleide do Movimento, "a homenagem foi justa, pois Ricardo Khouri além de desenvolver um trabalho na agricultura desenvolvendo a economia local também atua efetivamente na área social". "é uma pessoa de visão sempre disposto a contribuir com a comunidade", completou a vereadora peemedebista.
O produtor rural e ex-prefeito de Pedro Afonso, José Edgar de Castro Andrade, lembrou a maneira como Ricardo Khouri, ainda em 1996, conquistou a confiança dos produtores logo no início da implantação do Prodecer III - Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento dos Cerrados e foi escolhido para representá-los na presidência da Coapa. "Acredito que você está no grupo dos homens inesquecíveis", declarou José Edgar.
Ao agradecer a honraria, Ricardo Khouri lembrou emocionado que sempre seguiu os conselhos do pai e buscou ser um homem correto. Fez questão de agradecer o apoio da família e dos cooperados e colaboradores da Coapa e afirmou que a homenagem só aumenta seu comprometimento com Pedro Afonso. "Vou honrar esse título pelo resto da minha vida. O povo pedroafonsino vive me surpreendendo por seu carinho", assegurou Khouri, lembrando a forma afetuosa como a comunidade do município sempre recepciona as pessoas vindas de outros lugares. "Apesar de ter morado em 13 cidades de quatro estados e no Distrito Federal jamais senti tanta receptividade como em Pedro Afonso. O povo acolhe quem vem de fora de braços abertos", revelou.
Perfil
Ricardo Benedito Khouri nasceu em 03 de abril de 1964, em Taubaté, interior do Estado de São Paulo. Cursou a faculdade de Engenharia Agronômica, formando-se em 1986. é casado com Maria da Glória com quem tem o filho Victor.
Atuou sempre ligado a produção rural e ao agronegócio nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, como profissional da Campo - Companhia de Promoção Agrícola na implantação e coordenação de Projetos Agropecuários (Prodecer; Profir, Provarze, entre outros), manejo de irrigação e manejo de fertilizantes de solo.
Chegou a Pedro Afonso em setembro de 1996 para participar do Prodecer III. é sócio fundador da Coapa e atual diretor presidente da mesma, além de também ser produtor rural atuando na Fazenda Eldorado - Lote 22. Em abril de 2009 foi eleito presidente da OCB - Sindicato e Organização das Cooperativas no Estado do Tocantins e também do Sescoop-TO - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins, para o mandato 2009/2013.
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O sistema cooperativista brasileiro está entre os Melhores do Agronegócio 2011. A expressividade do setor foi confirmada na noite desta segunda-feia (24/10), durante a entrega do prêmio concedido pela revista Globo Rural as 30 organizações que são destaque no segmento. A Coamo - Agroindustrial Cooperativa (Coamo) recebeu o título de Campeã das Campeãs, além de ser premiada também na categoria Indústria de Soja e óleos. Já a C.Vale - Cooperativa Agroindustrial (C.Vale) foi destaque em Produção de Soja. A Copersucar S.A, criada pela Cooperativa de Produtores de Cana-de-Açúcar, Açúcar e álcool do Estado de São Paulo (Coopersucar) em 2008, também figurou entre as vencedoras, em Açúcar e álcool e Comércio Exterior.
A cerimônia de entrega, realizada no espaço Unique, em São Paulo (SP), foi acompanhada pelo presidente e superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas e Renato Nobile, respectivamente. "O prêmio confirma a expressividade do cooperativismo na economia nacional, conquistada com o investimento constante no profissionalismo do negócio e da gestão. Tanto é assim que hoje 50% de tudo que é produzido no país passa de alguma forma por uma cooperativa. E, além do viés econômico, temos um diferencial, somos organizações de pessoas. Assim, geramos trabalho e renda com inclusão social a um universo de 30 milhões de brasileiros", ressaltou o presidente da OCB ao comentar o resultado.
Para o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, os resultados refletem o profissionalismo, a honestidade e a seriedade na gestão da cooperativa, somados a uma administração rígida, renovação constante de pessoal e formação de líderes. "Nada vem de graça. Procuramos comprar bem, vender da melhor maneira possível e manter um bom relacionamento com o setor financeiro. Os investimentos são sempre destinados a atender às necessidades dos cooperados’’, diz Gallassini . A Coamo, que tem sede em Campo Mourão (PR), é a maior cooperativa da América Latina e reúne 24 mil associados e 5,5 mil funcionários. Só no último ano, a organização movimentou R$ 4,4 bilhões.
O crescimento sustentável, segundo a C.Vale, decorre da diversificação das atividades, agregação de valor aos produtos e aprimoramento da gestão financeira. "Nos campos ligados à cooperativa, a tônica é o avanço da produtividade. "O produtor está cada vez mais consciente de que tem de fazer sua parte, com investimentos em melhores cultivares, correção e fertilização do solo, além de tratos culturais", diz o presidente da instituição Alfredo Lang. A cooperativa, com sede em Palotina (PR), é formada por 11.778 associados e 5.317 empregados, movimentou em 2010 R$ 2,4 bilhões.
A Copersucar S.A, por sua vez, figura como a maior exportadora de cana de açúcar e álcool do país e comercializa a produção de 48 produtores associados, somada as de 50 unidades não sócias. Esse modelo de negócio, único no país, lhe garante musculatura para investimentos em logística. "Temos planos para aplicar R$ 2 bilhões em logística, voltados principalmente ao escoamento de açúcar para o mercado externo", diz Paulo Roberto de Souza, presidente executivo da Copersucar S.A.
O evento reuniu cerca de 350 convidados e contou com a participação de autoridades, empresários e representantes de entidades ligadas ao campo. (Com informações da revista Globo Rural)
Fonte: Gabríela (http://www.ocbms.org.br/node/1688)
A cerimônia de entrega, realizada no espaço Unique, em São Paulo (SP), foi acompanhada pelo presidente e superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas e Renato Nobile, respectivamente. "O prêmio confirma a expressividade do cooperativismo na economia nacional, conquistada com o investimento constante no profissionalismo do negócio e da gestão. Tanto é assim que hoje 50% de tudo que é produzido no país passa de alguma forma por uma cooperativa. E, além do viés econômico, temos um diferencial, somos organizações de pessoas. Assim, geramos trabalho e renda com inclusão social a um universo de 30 milhões de brasileiros", ressaltou o presidente da OCB ao comentar o resultado.
Para o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, os resultados refletem o profissionalismo, a honestidade e a seriedade na gestão da cooperativa, somados a uma administração rígida, renovação constante de pessoal e formação de líderes. "Nada vem de graça. Procuramos comprar bem, vender da melhor maneira possível e manter um bom relacionamento com o setor financeiro. Os investimentos são sempre destinados a atender às necessidades dos cooperados’’, diz Gallassini . A Coamo, que tem sede em Campo Mourão (PR), é a maior cooperativa da América Latina e reúne 24 mil associados e 5,5 mil funcionários. Só no último ano, a organização movimentou R$ 4,4 bilhões.
O crescimento sustentável, segundo a C.Vale, decorre da diversificação das atividades, agregação de valor aos produtos e aprimoramento da gestão financeira. "Nos campos ligados à cooperativa, a tônica é o avanço da produtividade. "O produtor está cada vez mais consciente de que tem de fazer sua parte, com investimentos em melhores cultivares, correção e fertilização do solo, além de tratos culturais", diz o presidente da instituição Alfredo Lang. A cooperativa, com sede em Palotina (PR), é formada por 11.778 associados e 5.317 empregados, movimentou em 2010 R$ 2,4 bilhões.
A Copersucar S.A, por sua vez, figura como a maior exportadora de cana de açúcar e álcool do país e comercializa a produção de 48 produtores associados, somada as de 50 unidades não sócias. Esse modelo de negócio, único no país, lhe garante musculatura para investimentos em logística. "Temos planos para aplicar R$ 2 bilhões em logística, voltados principalmente ao escoamento de açúcar para o mercado externo", diz Paulo Roberto de Souza, presidente executivo da Copersucar S.A.
O evento reuniu cerca de 350 convidados e contou com a participação de autoridades, empresários e representantes de entidades ligadas ao campo. (Com informações da revista Globo Rural)
Fonte: Gabríela (http://www.ocbms.org.br/node/1688)
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Nos dias 21 e 22 de outubro de 2011 o Sistema OCB/Sescoop-TO realizou na sede da Cooperativa Educacional, COOPEFA, em Formoso do Araguaia, o módulo II da oficina que integra as ações do projeto de Reestruturação do Programa Cooperjovem no Estado do Tocantins.
O evento foi ministrado por Helmult Egewarth, técnico da OCB Nacional.
O Módulo II - Doutrina e Princípios do Cooperativismo - tem por objetivo disseminar os valores e princípios cooperativistas; Qualificar educadores e/ou técnicos como (multiplicadores) em cooperativismo na metodologia do Programa para capacitarem outros educadores das escolas/cooperativas parceiras.
As oficinas têm fundamental importância para os professores e coordenadores do PROGRAMA COOPERJOVEM, pois são por meio delas que todos os participantes são capacitados à luz dos princípios e dos valores cooperativistas.
Projeto de Reestruturação do Programa Cooperjovem no Estado do Tocantins
Tem o objetivo de reestruturar o Programa no Tocantins para melhor disseminar a cultura da cooperação na escola e na cooperativa, e adquirir novos conhecimentos através da troca de experiências.
Teve inicio em julho de 2011 e esta previsto para se entender até dezembro de 2012.
Serão beneficiadas pelo projeto cerca de 10 escolas participantes do Programa Cooperjovem (município de Pedro Afonso, Palmas, Gurupi e Marianopolis), 02 cooperativas educacionais (COOPEFA (Formoso do Araguaia) e COED ( Pedro Afonso)) atendendo cerca de 80 educadores
O evento foi ministrado por Helmult Egewarth, técnico da OCB Nacional.
O Módulo II - Doutrina e Princípios do Cooperativismo - tem por objetivo disseminar os valores e princípios cooperativistas; Qualificar educadores e/ou técnicos como (multiplicadores) em cooperativismo na metodologia do Programa para capacitarem outros educadores das escolas/cooperativas parceiras.
As oficinas têm fundamental importância para os professores e coordenadores do PROGRAMA COOPERJOVEM, pois são por meio delas que todos os participantes são capacitados à luz dos princípios e dos valores cooperativistas.
Projeto de Reestruturação do Programa Cooperjovem no Estado do Tocantins
Tem o objetivo de reestruturar o Programa no Tocantins para melhor disseminar a cultura da cooperação na escola e na cooperativa, e adquirir novos conhecimentos através da troca de experiências.
Teve inicio em julho de 2011 e esta previsto para se entender até dezembro de 2012.
Serão beneficiadas pelo projeto cerca de 10 escolas participantes do Programa Cooperjovem (município de Pedro Afonso, Palmas, Gurupi e Marianopolis), 02 cooperativas educacionais (COOPEFA (Formoso do Araguaia) e COED ( Pedro Afonso)) atendendo cerca de 80 educadores
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Setor atende 420 milhões de pessoas em todo o mundo
Promover a inclusão financeira, gerar novas oportunidades de negócio e trabalho, além de incentivar o empreendedorismo. Assim, as cooperativas de crédito têm se firmado como instituições financeiras em mais de 100 países. Reunindo cerca de 220 milhões de associados mundialmente, o setor comemora hoje (20/10) o Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito.
No Brasil, são 5,1 milhões de cooperados e 4, 7 mil pontos de atendimento distribuídos pelo país. "Com investimento no profissionalismo da gestão, o ramo crédito tem conquistado seu espaço, proporcionando a um número maior de pessoas o acesso a produtos e serviços financeiros, inclusive em comunidades mais isoladas", comenta o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.
A data é celebrada desde 1948, sempre na terceira quinta-feira de outubro. Este ano, as comemorações serão marcadas pelo tema "As cooperativas de crédito constroem um mundo melhor", o que remete à temática do Ano Internacional das Cooperativas (2012). O objetivo é destacar o papel desempenhado pelas mesmas no desenvolvimento econômico e social das comunidades onde estão presentes. Atualmente, o segmento atende universo de 420 milhões de pessoas no mundo, entre essas 200 milhões de clientes.
Segundo o Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (Woccu), as mais de 53 mil instituições do setor movimentaram em 2010 US$ 1,45 trilhões. Elas agregam percentuais significativos da população economicamente ativa em diversos países. No Canadá, por exemplo, 46% estão ligados a uma cooperativa de crédito. Na Irlanda, o índice é de 70%.
No Brasil - Já no Brasil, esse percentual chega a 2%, o que revela um cenário potencial para crescimento. Mesmo com uma participação ainda pequena na economia nacional, as 1348 cooperativas de crédito brasileiras, que também geram 56 mil empregos diretos, têm apresentado desempenho acima da média das outras instituições do Sistema Financeiro Nacional (SFN). é o que indica o levantamento do Banco Central do Brasil (BC) sobre o primeiro semestre de 2011, divulgado no último mês.
Os depósitos aumentaram 16,25% frente a 5,53% do mercado financeiro, totalizando R$ 35 milhões. Nos ativos, o crescimento foi de 13,68%, com total de R$ 78 milhões, quando a média das demais instituições ficou em 9,36% nesse indicador. "Os resultados refletem o avanço de marcos regulatórios importantes para o cooperativismo de crédito nacional, registrados nos últimos anos, além da credibilidade alcançada pelo setor junto ao Banco Central e à sociedade brasileira", avalia o representante nacional do ramo crédito na OCB, Manfred Dasenbrock.
Segundo o mesmo estudo, o patrimônio também fechou o período com 10,02% de expansão, enquanto o restante contabilizou 5,91%. A carteira de empréstimos também subiu, totalizando 10,4% de ampliação, contra 9,12% do mercado. Para o presidente da OCB, os resultados retratam uma expansão significativa e gradativa do setor no SFN. "Oferecemos um serviço de qualidade, com atendimento mais personalizado e taxas diferenciadas. Somado ao investimento no profissionalismo, esses fatores têm ampliado a participação das cooperativas de crédito no mercado. Nossa meta é intensificar os trabalhos e, assim, passar dos atuais 2% para um percentual maior", avalia Freitas.
Rede de atendimento - O número de pontos de atendimento é outro indicador que deve ser destacado. Nesses primeiros seis meses, foram inauguradas 163 novas unidades, atingindo uma média de 27,2 novos estabelecimentos por mês, ou seja, mais de um novo ponto a cada dia útil. "Estamos em 45% dos municípios brasileiros, e mais de 400 entre esses contam unicamente com a cooperativa como instituição financeira e têm uma baixa densidade demográfica, em média 20 habitantes por km2". Hoje, para se ter uma ideia, se o segmento compartilhasse suas estruturas, seria a segunda maior rede de atendimento do país, atrás apenas do Banco do Brasil (5.087) e na frente do Itaú (3.739).
Fonte: Assessoria de comunicação OCB/Sescoop
Promover a inclusão financeira, gerar novas oportunidades de negócio e trabalho, além de incentivar o empreendedorismo. Assim, as cooperativas de crédito têm se firmado como instituições financeiras em mais de 100 países. Reunindo cerca de 220 milhões de associados mundialmente, o setor comemora hoje (20/10) o Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito.
No Brasil, são 5,1 milhões de cooperados e 4, 7 mil pontos de atendimento distribuídos pelo país. "Com investimento no profissionalismo da gestão, o ramo crédito tem conquistado seu espaço, proporcionando a um número maior de pessoas o acesso a produtos e serviços financeiros, inclusive em comunidades mais isoladas", comenta o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.
A data é celebrada desde 1948, sempre na terceira quinta-feira de outubro. Este ano, as comemorações serão marcadas pelo tema "As cooperativas de crédito constroem um mundo melhor", o que remete à temática do Ano Internacional das Cooperativas (2012). O objetivo é destacar o papel desempenhado pelas mesmas no desenvolvimento econômico e social das comunidades onde estão presentes. Atualmente, o segmento atende universo de 420 milhões de pessoas no mundo, entre essas 200 milhões de clientes.
Segundo o Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (Woccu), as mais de 53 mil instituições do setor movimentaram em 2010 US$ 1,45 trilhões. Elas agregam percentuais significativos da população economicamente ativa em diversos países. No Canadá, por exemplo, 46% estão ligados a uma cooperativa de crédito. Na Irlanda, o índice é de 70%.
No Brasil - Já no Brasil, esse percentual chega a 2%, o que revela um cenário potencial para crescimento. Mesmo com uma participação ainda pequena na economia nacional, as 1348 cooperativas de crédito brasileiras, que também geram 56 mil empregos diretos, têm apresentado desempenho acima da média das outras instituições do Sistema Financeiro Nacional (SFN). é o que indica o levantamento do Banco Central do Brasil (BC) sobre o primeiro semestre de 2011, divulgado no último mês.
Os depósitos aumentaram 16,25% frente a 5,53% do mercado financeiro, totalizando R$ 35 milhões. Nos ativos, o crescimento foi de 13,68%, com total de R$ 78 milhões, quando a média das demais instituições ficou em 9,36% nesse indicador. "Os resultados refletem o avanço de marcos regulatórios importantes para o cooperativismo de crédito nacional, registrados nos últimos anos, além da credibilidade alcançada pelo setor junto ao Banco Central e à sociedade brasileira", avalia o representante nacional do ramo crédito na OCB, Manfred Dasenbrock.
Segundo o mesmo estudo, o patrimônio também fechou o período com 10,02% de expansão, enquanto o restante contabilizou 5,91%. A carteira de empréstimos também subiu, totalizando 10,4% de ampliação, contra 9,12% do mercado. Para o presidente da OCB, os resultados retratam uma expansão significativa e gradativa do setor no SFN. "Oferecemos um serviço de qualidade, com atendimento mais personalizado e taxas diferenciadas. Somado ao investimento no profissionalismo, esses fatores têm ampliado a participação das cooperativas de crédito no mercado. Nossa meta é intensificar os trabalhos e, assim, passar dos atuais 2% para um percentual maior", avalia Freitas.
Rede de atendimento - O número de pontos de atendimento é outro indicador que deve ser destacado. Nesses primeiros seis meses, foram inauguradas 163 novas unidades, atingindo uma média de 27,2 novos estabelecimentos por mês, ou seja, mais de um novo ponto a cada dia útil. "Estamos em 45% dos municípios brasileiros, e mais de 400 entre esses contam unicamente com a cooperativa como instituição financeira e têm uma baixa densidade demográfica, em média 20 habitantes por km2". Hoje, para se ter uma ideia, se o segmento compartilhasse suas estruturas, seria a segunda maior rede de atendimento do país, atrás apenas do Banco do Brasil (5.087) e na frente do Itaú (3.739).
Fonte: Assessoria de comunicação OCB/Sescoop
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A equipe da Escola Estadual Nossa Senhora da Providência, em Miranorte-TO, promove nesta sexta-feira, 21, uma das ações do Programa Cooperjovem realizado na escola, que é desenvolvido durante o ano letivo. O evento denominado de Femup - Festival de Música e Poesia, será realizado a partir das 19h30, com música, apresentações teatrais, interpretação de poesias, algumas delas criações dos próprios alunos.
De acordo com a professora Rhoselly Xavier, de Língua Portuguesa, uma das organizadoras, a equipe da escola está feliz com o resultado do projeto. "Todos os alunos estão envolvidos em alguma atividade. Valeu a pena todo o nosso esforço, porque eles nos surpreenderam pela interação e melhorou a escrita, a leitura e estão mais críticos", frisou Rhoselly.
As ações são desenvolvidas em conjunto com todos os professores e os alunos que foram divididos em turmas e cada uma delas ficou responsável por uma tarefa, como divulgar as ações; elaborar os cartazes e outras comunicações; arrecadar alimentos; produzir poesias e outros textos; escolher e interpretar músicas. Cada equipe desenvolveu suas tarefas, mas durante todo o ano, houve interação e troca de informações e com isso, não somente a escola, mas a comunidade esteve envolvida.
Os alunos arrecadaram produtos alimentícios que serão transformados em cestas básicas e distribuídos entre famílias carentes, algumas delas pais de alunos. A Escola conta atualmente com 732 alunos matriculados no ensino fundamental, ensino médio e Educação de Jovens e Adultos.
O que é o Programa Cooperjovem.
é um programa desenvolvido pelo Sistema OCB/Sescoop que trabalha com a formação e capacitação de ação continuada direcionado às escolas públicas e cooperativas educacionais tendo como principal objetivo a difusão da cultura cooperativista, apresentando-a com forma de enaltecer valores essenciais como a cooperação, a solidariedade, a autonomia, a responsabilidade, a democracia, a igualdade e eqüidade, a honestidade e a ajuda mútua.
Fonte: Com informações da Assessoria da SEDUC-TO
De acordo com a professora Rhoselly Xavier, de Língua Portuguesa, uma das organizadoras, a equipe da escola está feliz com o resultado do projeto. "Todos os alunos estão envolvidos em alguma atividade. Valeu a pena todo o nosso esforço, porque eles nos surpreenderam pela interação e melhorou a escrita, a leitura e estão mais críticos", frisou Rhoselly.
As ações são desenvolvidas em conjunto com todos os professores e os alunos que foram divididos em turmas e cada uma delas ficou responsável por uma tarefa, como divulgar as ações; elaborar os cartazes e outras comunicações; arrecadar alimentos; produzir poesias e outros textos; escolher e interpretar músicas. Cada equipe desenvolveu suas tarefas, mas durante todo o ano, houve interação e troca de informações e com isso, não somente a escola, mas a comunidade esteve envolvida.
Os alunos arrecadaram produtos alimentícios que serão transformados em cestas básicas e distribuídos entre famílias carentes, algumas delas pais de alunos. A Escola conta atualmente com 732 alunos matriculados no ensino fundamental, ensino médio e Educação de Jovens e Adultos.
O que é o Programa Cooperjovem.
é um programa desenvolvido pelo Sistema OCB/Sescoop que trabalha com a formação e capacitação de ação continuada direcionado às escolas públicas e cooperativas educacionais tendo como principal objetivo a difusão da cultura cooperativista, apresentando-a com forma de enaltecer valores essenciais como a cooperação, a solidariedade, a autonomia, a responsabilidade, a democracia, a igualdade e eqüidade, a honestidade e a ajuda mútua.
Fonte: Com informações da Assessoria da SEDUC-TO
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Fred Alves
Pedro Afonso é apontado como uma dos municípios que mais se desenvolvem economicamente no Tocantins. Várias empresas se instalam na cidade gerando emprego e renda. Mas esse desenvolvimento não é recente, começou a ser fomentado em 1996 com a implantação do Prodecer III - Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento dos Cerrados.
O programa negociado entre os governos do Brasil e do Japão tem como coordenador político institucional o Ministério da Agricultura, do Abastecimento e Reforma Agrária; e como coordenadora de implementação a Companhia de Promoção Agrícola - CPA (Campo), sendo financiado pelos Governos do Brasil, do Japão, por meio da JICA - Japan International Cooperation Agency, e instituições financeiras.
O Prodecer III foi concebido para o plantio de grãos, numa área de aproximadamente 40 mil hectares, principalmente focado em atender o mercado externo. O intuito foi estabelecer um sistema de produção agrícola através do desenvolvimento, aplicação e aperfeiçoamento de técnicas agrícolas compatíveis com a região. Outra meta era implementar um sistema de assentamento coletivo dirigido, tornando-se um modelo de desenvolvimento para a região do cerrado, através do desenvolvimento de tecnologias apropriadas as condições locais e seleção de culturas perenes e resistentes ao período da seca.
Foram disponibilizados 41 lotes para produtores vindos de várias partes do Brasil. Quatro deles já tinham domicílio em Pedro Afonso: Sá Filho, Euid, Sílvio Sandri e Pedro Afonso Oliveira Tavares. Eram homens e mulheres que tinham em comum a experiência na labuta no campo e o desejo de prosperar na atividade agrícola.
Na dissertação "Análise dos Impactos Sociais do Programa Prodecer III - O caso de Pedro Afonso/TO", o mestre em Ciências do Meio Ambiente Sílvio Jucá Vasconcelos diz que o Prodecer possuía um tripé de sustentação. O Banco do Brasil com a função de oferecer o apoio financeiro. A Campo com o papel de fazer os projetos, selecionar os colonos, projetar o que se plantaria, o adubo, a proteção de solo, o agente técnico; e uma cooperativa, inicialmente a Coopersan posteriormente substituída pela Coapa, com o papel de agente comercial (compra de insumos, orientações técnicas, suporte logístico) com uma estrutura cooperativista, incluindo armazém para beneficiamento e estocagem de grãos.
Queda de braços
O ex-prefeito e cooperado da Coapa José Edgar de Castro Andrade relata que o programa inicialmente seria instalado em Silvanopólis, outro município tocantinense. "Se não tivesse ocorrido a mobilização política e da sociedade, Pedro Afonso não teria sido escolhido para receber o Prodecer III", diz emocionado. Ele lembra que os japoneses da Jica e da Embaixada do Japão no Brasil, numa comitiva que veio em oito aviões, ficaram surpresos com a recepção ao visitar o município pela primeira vez. José Edgar destaca o papel fundamental de Siqueira Campos, na época governador do Estado, e do presidente da Campo, Emiliano Botelho, para viabilizar a vinda do Prodecer III para Pedro Afonso. "O Governo do Estado foi avalista de 50% do projeto (U$ 25 milhões), sendo decisivo para sua implantação em nosso município", revela o produtor rural. "Também foi importante Pedro Afonso ter água em abundância, terras propícias para a agricultura e excelente localização geográfica", lembrou.
Fomentando o desenvolvimento
Atual presidente da Coapa e um dos colonos do Prodecer III, o paulista de Taubaté Ricardo Khouri, ressalta o sentimento dos produtores quando chegaram ao município. "Vínhamos focados em trabalhar, abrir lotes e começar a produzir logo", recorda Khouri, chamando atenção para a facilidade com que os agricultores se integraram com a comunidade pedroafonsina. "As pessoas torciam para dá certo, por saberem que o projeto era uma alternativa para o desenvolvimento de Pedro Afonso e região", diz.
Mineiro de Patos de Minas, o economista com especialização em Economia Rural Evanis Roberto Lopes, que tinha 34 anos ao se instalar no Lote 25 do Prodecer (que recebeu o nome de Fazenda São Pedro em homenagem ao padroeiro de Pedro Afonso), destaca a receptividade aos colonos. "A integração foi fácil e não aconteceram problemas como em outros municípios onde o programa foi instalado", diz Evanis, chamando atenção para o fato do Prodecer III ser um projeto que sempre respeitou o meio ambiente. "Temos 50% de reserva legal enquanto a legislação exige 35%, sempre preservamos as nascentes, monitoramos a qualidade da água e destinamos corretamente as embalagens de agrotóxicos e insumos", detalhou o produtor.
José Edgar chamou atenção para outro aspecto interessante: "Os produtores do Prodecer III contribuíram para o Tocantins ter a tecnologia de ponta de hoje e Pedro Afonso se tornar referência no agronegócio".
Para Ricardo Khouri, o programa também contribuiu para melhorar o nível de renda com o surgimento de novos postos de trabalho, na qualificação da mão-de-obra local e fez com que o poder público investisse na melhoria da infraestrutura, saúde e educação proporcionando qualidade de vida à população. "Acredito que os objetivos do Prodecer foram alcançados, principalmente no ponto de vista social e do desenvolvimento de toda uma região que agrega municípios como Tupirama e Bom Jesus do Tocantins", concluiu Khouri.
Segundo o governador Siqueira Campos, a implantação do Prodecer III representou um grande avanço no desenvolvimento de ações que tem como finalidade o aproveitamento dos recursos naturais, crescimento da economia e da qualidade dos tocantinenses, além de prever a necessidade de agregação de valor à produção no Tocantins. "Projetos como este podem acabar com fome no nosso Estado. A capacidade de produção de alimentos é a grande riqueza de nações do mundo inteiro. O Tocantins é um estado privilegiado e nós temos o dever de transformar esse potencial em ações concretas e objetivas", disse o governador, acrescentando que a Coapa tem papel fundamental nesse processo por incentivar a produção agropecuária.
Pedro Afonso é apontado como uma dos municípios que mais se desenvolvem economicamente no Tocantins. Várias empresas se instalam na cidade gerando emprego e renda. Mas esse desenvolvimento não é recente, começou a ser fomentado em 1996 com a implantação do Prodecer III - Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento dos Cerrados.
O programa negociado entre os governos do Brasil e do Japão tem como coordenador político institucional o Ministério da Agricultura, do Abastecimento e Reforma Agrária; e como coordenadora de implementação a Companhia de Promoção Agrícola - CPA (Campo), sendo financiado pelos Governos do Brasil, do Japão, por meio da JICA - Japan International Cooperation Agency, e instituições financeiras.
O Prodecer III foi concebido para o plantio de grãos, numa área de aproximadamente 40 mil hectares, principalmente focado em atender o mercado externo. O intuito foi estabelecer um sistema de produção agrícola através do desenvolvimento, aplicação e aperfeiçoamento de técnicas agrícolas compatíveis com a região. Outra meta era implementar um sistema de assentamento coletivo dirigido, tornando-se um modelo de desenvolvimento para a região do cerrado, através do desenvolvimento de tecnologias apropriadas as condições locais e seleção de culturas perenes e resistentes ao período da seca.
Foram disponibilizados 41 lotes para produtores vindos de várias partes do Brasil. Quatro deles já tinham domicílio em Pedro Afonso: Sá Filho, Euid, Sílvio Sandri e Pedro Afonso Oliveira Tavares. Eram homens e mulheres que tinham em comum a experiência na labuta no campo e o desejo de prosperar na atividade agrícola.
Na dissertação "Análise dos Impactos Sociais do Programa Prodecer III - O caso de Pedro Afonso/TO", o mestre em Ciências do Meio Ambiente Sílvio Jucá Vasconcelos diz que o Prodecer possuía um tripé de sustentação. O Banco do Brasil com a função de oferecer o apoio financeiro. A Campo com o papel de fazer os projetos, selecionar os colonos, projetar o que se plantaria, o adubo, a proteção de solo, o agente técnico; e uma cooperativa, inicialmente a Coopersan posteriormente substituída pela Coapa, com o papel de agente comercial (compra de insumos, orientações técnicas, suporte logístico) com uma estrutura cooperativista, incluindo armazém para beneficiamento e estocagem de grãos.
Queda de braços
O ex-prefeito e cooperado da Coapa José Edgar de Castro Andrade relata que o programa inicialmente seria instalado em Silvanopólis, outro município tocantinense. "Se não tivesse ocorrido a mobilização política e da sociedade, Pedro Afonso não teria sido escolhido para receber o Prodecer III", diz emocionado. Ele lembra que os japoneses da Jica e da Embaixada do Japão no Brasil, numa comitiva que veio em oito aviões, ficaram surpresos com a recepção ao visitar o município pela primeira vez. José Edgar destaca o papel fundamental de Siqueira Campos, na época governador do Estado, e do presidente da Campo, Emiliano Botelho, para viabilizar a vinda do Prodecer III para Pedro Afonso. "O Governo do Estado foi avalista de 50% do projeto (U$ 25 milhões), sendo decisivo para sua implantação em nosso município", revela o produtor rural. "Também foi importante Pedro Afonso ter água em abundância, terras propícias para a agricultura e excelente localização geográfica", lembrou.
Fomentando o desenvolvimento
Atual presidente da Coapa e um dos colonos do Prodecer III, o paulista de Taubaté Ricardo Khouri, ressalta o sentimento dos produtores quando chegaram ao município. "Vínhamos focados em trabalhar, abrir lotes e começar a produzir logo", recorda Khouri, chamando atenção para a facilidade com que os agricultores se integraram com a comunidade pedroafonsina. "As pessoas torciam para dá certo, por saberem que o projeto era uma alternativa para o desenvolvimento de Pedro Afonso e região", diz.
Mineiro de Patos de Minas, o economista com especialização em Economia Rural Evanis Roberto Lopes, que tinha 34 anos ao se instalar no Lote 25 do Prodecer (que recebeu o nome de Fazenda São Pedro em homenagem ao padroeiro de Pedro Afonso), destaca a receptividade aos colonos. "A integração foi fácil e não aconteceram problemas como em outros municípios onde o programa foi instalado", diz Evanis, chamando atenção para o fato do Prodecer III ser um projeto que sempre respeitou o meio ambiente. "Temos 50% de reserva legal enquanto a legislação exige 35%, sempre preservamos as nascentes, monitoramos a qualidade da água e destinamos corretamente as embalagens de agrotóxicos e insumos", detalhou o produtor.
José Edgar chamou atenção para outro aspecto interessante: "Os produtores do Prodecer III contribuíram para o Tocantins ter a tecnologia de ponta de hoje e Pedro Afonso se tornar referência no agronegócio".
Para Ricardo Khouri, o programa também contribuiu para melhorar o nível de renda com o surgimento de novos postos de trabalho, na qualificação da mão-de-obra local e fez com que o poder público investisse na melhoria da infraestrutura, saúde e educação proporcionando qualidade de vida à população. "Acredito que os objetivos do Prodecer foram alcançados, principalmente no ponto de vista social e do desenvolvimento de toda uma região que agrega municípios como Tupirama e Bom Jesus do Tocantins", concluiu Khouri.
Segundo o governador Siqueira Campos, a implantação do Prodecer III representou um grande avanço no desenvolvimento de ações que tem como finalidade o aproveitamento dos recursos naturais, crescimento da economia e da qualidade dos tocantinenses, além de prever a necessidade de agregação de valor à produção no Tocantins. "Projetos como este podem acabar com fome no nosso Estado. A capacidade de produção de alimentos é a grande riqueza de nações do mundo inteiro. O Tocantins é um estado privilegiado e nós temos o dever de transformar esse potencial em ações concretas e objetivas", disse o governador, acrescentando que a Coapa tem papel fundamental nesse processo por incentivar a produção agropecuária.
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O AMAZONTECH 2011 contará com eventos relacionadas ao esprito de cooperação, como por exemplo o curso de cooperativismo que será ministrado dia 20 de outubro de 2011 pelo Analista de Capacitação do sistema OCB/Sescoop-TO.
Acontece também: palestra cooperação: unir para ganhar mais - palestrante Geralda Vania Nogueira Fonte Boa Carneiro, que acontecerá dia 18 de outubro de 2011 das 9h às 10h30mim dentro do Ciclo de Palestras: Gestão e Empreendedorismo. Dia 20 de outubro das 9h às 10h30mim a palestra Associativismo e comércio Justo Solidário - Palestrante: Raisssa Alessandra Rossiter (gestora nacional do projeto) e dia 21 de outubro das 14h às 18h - Oficina despertando para o Associativismo com Josane Moreno.
AMAZONTECH
é um Programa do SEBRAE desenvolvido pelos Estados da Amazônia Legal, SEBRAE Nacional, EMBRAPA, Governos Estaduais, Universidades Amazônicas e outros parceiros institucionais, para disseminação da inovação e tecnologia junto aos negócios que operam no ambiente amazônico, em abordagem sistêmica que inclui estratégias de mercado, políticas públicas, responsabilidade sócio-ambiental e educação, com o propósito de assegurar competitividade e sustentabilidade.
O Tocantins será sede da sétima edição. Mas antes de chegar ao Estado mais novo da Federação, o Amazontech se fortaleceu numa trajetória que começou há uma década. O Amazontech surgiu como resultado de uma reflexão e compreensão profundas sobre as necessidades do setor produtivo no contexto da Amazônia Legal, que se destaca pela característica singular de conter o maior bioma de floresta tropical do planeta. A problemática da introdução de inovação e tecnologia nesta região deve ser desdobrada em muitas fases mais simples, para equacionamento de suas especificidades.
Acontece também: palestra cooperação: unir para ganhar mais - palestrante Geralda Vania Nogueira Fonte Boa Carneiro, que acontecerá dia 18 de outubro de 2011 das 9h às 10h30mim dentro do Ciclo de Palestras: Gestão e Empreendedorismo. Dia 20 de outubro das 9h às 10h30mim a palestra Associativismo e comércio Justo Solidário - Palestrante: Raisssa Alessandra Rossiter (gestora nacional do projeto) e dia 21 de outubro das 14h às 18h - Oficina despertando para o Associativismo com Josane Moreno.
AMAZONTECH
é um Programa do SEBRAE desenvolvido pelos Estados da Amazônia Legal, SEBRAE Nacional, EMBRAPA, Governos Estaduais, Universidades Amazônicas e outros parceiros institucionais, para disseminação da inovação e tecnologia junto aos negócios que operam no ambiente amazônico, em abordagem sistêmica que inclui estratégias de mercado, políticas públicas, responsabilidade sócio-ambiental e educação, com o propósito de assegurar competitividade e sustentabilidade.
O Tocantins será sede da sétima edição. Mas antes de chegar ao Estado mais novo da Federação, o Amazontech se fortaleceu numa trajetória que começou há uma década. O Amazontech surgiu como resultado de uma reflexão e compreensão profundas sobre as necessidades do setor produtivo no contexto da Amazônia Legal, que se destaca pela característica singular de conter o maior bioma de floresta tropical do planeta. A problemática da introdução de inovação e tecnologia nesta região deve ser desdobrada em muitas fases mais simples, para equacionamento de suas especificidades.
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Texto e foto: Fred Alves
Aproximadamente 20 pessoas integrantes do Grupo de Trabalho Consorciado, formado por representantes de Pedro Afonso, Bom Jesus e Tupirama, participaram na tarde desta terça-feira, 18 de outubro, da primeira visita à usina da Bunge em Pedro Afonso. A Coapa foi representada por seu presidente Ricardo Khouri e pelo cooperado José Edgar de Castro Andrade.
Antes da visita foi realizado, no auditório da usina, o 9° Encontro do Grupo de Trabalho Consorciado que desde junho deste ano, planeja, executa e acompanha ações que contribuam para o desenvolvimento sustentável da região. Os participantes fizeram um retrospecto das ações já realizadas em quase cinco meses de trabalho, principalmente na área de saneamento básico e a integração entre os três municípios envolvidos.
Em seguida foi exibido um vídeo institucional e os representantes da Bunge fizeram uma apresentação mostrando o histórico da empresa, sua participação no mercado nacional e mundial de alimentos e insumos, além de ações sócio-ambientais. Segundo os técnicos da empresa, foram investidos R$ 600 milhões na usina que tem capacidade inicial de moagem de 2,5 milhões de toneladas de cana-de-açúcar por ano, e utiliza o que há de mais moderno em tecnologia, realiza plantio e colheita totalmente mecanizados, além de aproveitar integralmente o bagaço da cana para a produção de energia elétrica, processo conhecido como co-geração. A unidade também realiza coleta seletiva e os resíduos do processo industrial (vinhaça e resíduos sólidos de limpeza da cana) são totalmente aproveitados na fertirrigação do canavial. De toda a área plantada, 5 mil hectares são irrigados, incluindo o maior pivô de irrigação do mundo, com mais de 1.300 metros de extensão para atingir uma área superior a 500 hectares.
Segundo a empresa, a usina Pedro Afonso terá capacidade para produzir 180 Gwh por ano de energia e, a partir de 2013, a unidade poderá contribuir para o fornecimento de energia elétrica do Tocantins. Uma parte desta energia será utilizada internamente para operar a usina, ou seja, a unidade é auto-suficiente energeticamente. Outra parte poderá ser disponibilizada ao sistema elétrico nacional, com capacidade para abastecer uma cidade de até 300 mil habitantes.
A próxima etapa foi uma visita as instalações industriais da usina, a primeira unidade greenfield (construída do zero) e a oitava usina produtora de açúcar e bioenergia da Bunge no Brasil. Um técnico deu detalhes sobre o funcionamento e os visitantes conheceram a sala de controle da usina, equipada com modernos sistemas de monitoramento.
Ao final da visita, os integrantes do Grupo de Trabalho Consorciado receberam uma lembrança da usina e avaliaram a experiência de terem sido os primeiros a conhecerem detalhadamente parte da usina, já que a lavoura não pode ser visitada devido às chuvas que caíram no local nos últimos dias.
Para Ricardo Khouri foi uma oportunidade de saber mais sobre o funcionamento da unidade. "Foi uma experiência que serviu para tirar dúvidas", destacou. José Edgar também gostou da visita dizendo que matou a curiosidade em relação ao funcionamento.
Na ocasião, o gerente administrativo da Bunge, Humberto Delgado, explicou que a expectativa é que a partir de março de 2012, a usina receba visitas de escolas e outras instituições de Pedro Afonso, Bom Jesus e Tupirama.
Aproximadamente 20 pessoas integrantes do Grupo de Trabalho Consorciado, formado por representantes de Pedro Afonso, Bom Jesus e Tupirama, participaram na tarde desta terça-feira, 18 de outubro, da primeira visita à usina da Bunge em Pedro Afonso. A Coapa foi representada por seu presidente Ricardo Khouri e pelo cooperado José Edgar de Castro Andrade.
Antes da visita foi realizado, no auditório da usina, o 9° Encontro do Grupo de Trabalho Consorciado que desde junho deste ano, planeja, executa e acompanha ações que contribuam para o desenvolvimento sustentável da região. Os participantes fizeram um retrospecto das ações já realizadas em quase cinco meses de trabalho, principalmente na área de saneamento básico e a integração entre os três municípios envolvidos.
Em seguida foi exibido um vídeo institucional e os representantes da Bunge fizeram uma apresentação mostrando o histórico da empresa, sua participação no mercado nacional e mundial de alimentos e insumos, além de ações sócio-ambientais. Segundo os técnicos da empresa, foram investidos R$ 600 milhões na usina que tem capacidade inicial de moagem de 2,5 milhões de toneladas de cana-de-açúcar por ano, e utiliza o que há de mais moderno em tecnologia, realiza plantio e colheita totalmente mecanizados, além de aproveitar integralmente o bagaço da cana para a produção de energia elétrica, processo conhecido como co-geração. A unidade também realiza coleta seletiva e os resíduos do processo industrial (vinhaça e resíduos sólidos de limpeza da cana) são totalmente aproveitados na fertirrigação do canavial. De toda a área plantada, 5 mil hectares são irrigados, incluindo o maior pivô de irrigação do mundo, com mais de 1.300 metros de extensão para atingir uma área superior a 500 hectares.
Segundo a empresa, a usina Pedro Afonso terá capacidade para produzir 180 Gwh por ano de energia e, a partir de 2013, a unidade poderá contribuir para o fornecimento de energia elétrica do Tocantins. Uma parte desta energia será utilizada internamente para operar a usina, ou seja, a unidade é auto-suficiente energeticamente. Outra parte poderá ser disponibilizada ao sistema elétrico nacional, com capacidade para abastecer uma cidade de até 300 mil habitantes.
A próxima etapa foi uma visita as instalações industriais da usina, a primeira unidade greenfield (construída do zero) e a oitava usina produtora de açúcar e bioenergia da Bunge no Brasil. Um técnico deu detalhes sobre o funcionamento e os visitantes conheceram a sala de controle da usina, equipada com modernos sistemas de monitoramento.
Ao final da visita, os integrantes do Grupo de Trabalho Consorciado receberam uma lembrança da usina e avaliaram a experiência de terem sido os primeiros a conhecerem detalhadamente parte da usina, já que a lavoura não pode ser visitada devido às chuvas que caíram no local nos últimos dias.
Para Ricardo Khouri foi uma oportunidade de saber mais sobre o funcionamento da unidade. "Foi uma experiência que serviu para tirar dúvidas", destacou. José Edgar também gostou da visita dizendo que matou a curiosidade em relação ao funcionamento.
Na ocasião, o gerente administrativo da Bunge, Humberto Delgado, explicou que a expectativa é que a partir de março de 2012, a usina receba visitas de escolas e outras instituições de Pedro Afonso, Bom Jesus e Tupirama.
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A Caravana dos Poupedis é o mais novo projeto da Fundação Sicredi, que levará a 50 cidades do Brasil uma peça teatral infantil que estimula a cooperação, o respeito à individualidade, a importância de poupar e evitar o consumismo. O espetáculo itinerante é produzido pela Liga Produção Cultural e conta com um time de peso do teatro porto-alegrense, incluindo a diretora Adriane Mottola, o jornalista e escritor Renato Mendonça e o cenógrafo Zao Figueiredo.
Com início em 5 de outubro de 2011, na cidade de Passo Fundo/RS e término dia 10 de abril de 2012, o projeto estará presente no Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins, num total de 100 apresentações - duas por cidade. O espetáculo promete 50 minutos de pura diversão e aventura para as crianças, sejam elas associadas do Sicredi, filhos de associados ou o público em geral.
A peça é estrelada por artistas de circo que representam os mascotes da poupança do Sicredi: Din, Bludi, Zup, Nina e Pixx, integrantes da Caravana dos Poupedis. Inesperadamente, o Circo é ameaçado de fechar sua lona porque as crianças estão sob a influência do vilão Zé Gastança, que as faz desperdiçar seu tempo jogando games violentos no computador, assistindo a programas na TV o dia inteiro e gastando todo seu dinheiro em coisas supérfluas. Os Poupedis enfrentam vários inimigos até encontrar Zé Gastança e transformá-lo em Zé Poupança.
De acordo com a política de sustentabilidade do Sicredi, todo o material utilizado nos figurinos, cenários e adereços será basicamente reciclável, além da iluminação que privilegiará efeitos com luz de LED, que exige um baixo consumo de energia.
A Caravana dos Poupedis é uma realização da Fundação Sicredi e tem o apoio do Ministério da Cultura, através da Lei Rouanet.
Mais informações: www.poupedisicredi.com.br
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Fotos: Ascom Cooperfrigu
Os colaboradores da Cooperativa dos Produtores de Carnes e Derivados de Gurupi (Cooperfrigu) participaram, na manhã desta sexta-feira (14/10), da entrega das hortaliças, ação que faz parte da programação do 7° Projeto Sócio-ambiental COOPERAR. O cantor gurupiense Wpresley Jorge, e o vencedor do Concurso Melhor Contador de Piadas, Romário Pessoa Maracaípe, animaram os convidados e os colaboradores.
Foram entregues cerca de duzentas sacolas feitas 100% de algodão. As hortaliças como alface, couve, cebolinha, coentro e salsinha, são produzidas na horta da Cooperfrigu e são consumidas durante todo o ano. Ao todo são 540 metros quadrados de plantação, onde é utilizado o adubo orgânico, produzido a partir do reaproveitamento dos resíduos gerados pela indústria.
No evento, que foi marcado pela presença de parceiros e autoridades municipais e estaduais, o presidente da Cooperfrigu, Oswaldo Stival Junior, agradeceu a presença de todos e ressaltou que o projeto COOPERAR é realizado durante todo o ano. "O nome do projeto não é COOPERAR por acaso. Temos a cooperação de todos os colaboradores e parceiros que nos ajudam a fazer este trabalho de socialização e conscientização ambiental. A avaliação é espetacular porque teve o envolvimento da sociedade, como foi no caso do Festival Cooperar no Parque Mutuca e os eventos na AGAB. O COOPERAR é isso. Ele integra toda a sociedade e presta contas das ações sociais e ambientais que fazemos durante o ano todo", frisou Oswaldo Stival Junior.
Para Luciana Viana, colaboradora da Cooperfrigu, o projeto é muito esperado por todos, que participam entusiasmados. "As palestras são muito importantes, pois aprendemos bastante. As festas também são muito esperadas, além deste dia da horta. Fiquei feliz em receber este kit", afirmou.
Segundo coordenadora do Projeto Sócio-Ambiental COOPERAR, Andrea Stival, a edição deste ano ultrapassou as expectativas dos organizadores. "Foi maior do que nós imaginamos. Ele vem crescendo com o apoio de toda a comunidade, dos colaboradores e ainda envolve essa parte social que é o da amizade, afeto e respeito ao meio ambiente. O Festival COOPERAR deste ano foi além do que nós esperávamos. Foi um dia de muita alegria", informou Andrea Stival.
Prestigiaram o evento o senador João Ribeiro; o Prefeito de Palmas, Raul Filho; a primeira-dama de Palmas e Deputada Estadual, Solange Duailibe; além do presidente da Câmara de Vereadores de Gurupi, Jonas Barros; o vereador Cabo Carlos; as vereadores Vanda Botelho e Professora Zenaide; e do secretário de Comunicação de Gurupi, Luis Cláudio Barbosa, que representou o prefeito de Gurupi, Alexandre Abdalla; da Secretária Extraordinária Metropolitana da Região Sul, Goiaciara Cruz.
Também estiveram presentes nesta sexta-feira Arlene Passos, diretora da Creche Maria Madalena; Glauco Flores, da Associação Gurupiense dos Amigos do Basquete (Agab); Dalva Fernandes, gerente Banco da Amazônia; Núbia Almeida, do Sistema Sesi/Fieto; Capitão Carlos Alberto Rodrigues, da 4ª Cia do Corpo de Bombeiros; Welington Fernandes, gerente geral da Organização Jaime Câmara de Gurupi; empresário Guto, do Spaço 10; João Veloso e Raimundo Alves da Silva, da Loja Maçônica Amor e Justiça n°2; o secretário de Cultura de Gurupi, Chico Chocolate. Além da presidente da Associação dos Moradores do Setor Jardim São Lucas, Deusa Ribeiro; do presidente da Associação dos Moradores do Setor Jardim dos Buritis, Ariston Pessoa; do presidente da Associação dos Chacareiros do Setor Industrial, José Augusto; da representante do PSDB Mulher de Gurupi, Cristiane Costa; além de representantes da imprensa gurupiense.
DEPOIMENTOS:
"é uma indústria que exporta para mais de 70 países, que emprega mais de 400 pessoas que ainda atua com responsabilidade sócio-ambiental. Estou orgulhoso em estar junto com a família Cooperfrigu e presenciar mais uma ação de sucesso desta empresa", presidente da Câmara de Vereadores de Gurupi, Jonas Barros.
"Me sinto em clima de natal com tanta cordialidade e na presença de tantos amigos que tenho aqui na Cooperfrigu. é com profunda admiração que venho conhecer de perto este projeto de grandeza, que merece o nosso reconhecimento e também ser conhecido nacionalmente tamanha a sua importância e abrangência", Prefeito de Palmas, Raul Filho.
"Projetos sócio-ambientais como o projeto COOPERAR é muito importante para a comunidade e por isso é uma alegria estar aqui participando de mais uma edição do Cooperar", deputada estadual e primeira-dama de Palmas, Solange Duailibe.
"O projeto Cooperar é um exemplo de como a iniciativa privada pode melhorar a vida das pessoas nos municípios. A Cooperfrigu está de parabéns pela ação e acredito que tantos os colaboradores da empresa quanto a comunidade envolvida no COOPERAR sentem-se orgulhosos de fazer parte de um projeto que muda para melhor a realidade de Gurupi", Senador João Ribeiro.
Os colaboradores da Cooperativa dos Produtores de Carnes e Derivados de Gurupi (Cooperfrigu) participaram, na manhã desta sexta-feira (14/10), da entrega das hortaliças, ação que faz parte da programação do 7° Projeto Sócio-ambiental COOPERAR. O cantor gurupiense Wpresley Jorge, e o vencedor do Concurso Melhor Contador de Piadas, Romário Pessoa Maracaípe, animaram os convidados e os colaboradores.
Foram entregues cerca de duzentas sacolas feitas 100% de algodão. As hortaliças como alface, couve, cebolinha, coentro e salsinha, são produzidas na horta da Cooperfrigu e são consumidas durante todo o ano. Ao todo são 540 metros quadrados de plantação, onde é utilizado o adubo orgânico, produzido a partir do reaproveitamento dos resíduos gerados pela indústria.
No evento, que foi marcado pela presença de parceiros e autoridades municipais e estaduais, o presidente da Cooperfrigu, Oswaldo Stival Junior, agradeceu a presença de todos e ressaltou que o projeto COOPERAR é realizado durante todo o ano. "O nome do projeto não é COOPERAR por acaso. Temos a cooperação de todos os colaboradores e parceiros que nos ajudam a fazer este trabalho de socialização e conscientização ambiental. A avaliação é espetacular porque teve o envolvimento da sociedade, como foi no caso do Festival Cooperar no Parque Mutuca e os eventos na AGAB. O COOPERAR é isso. Ele integra toda a sociedade e presta contas das ações sociais e ambientais que fazemos durante o ano todo", frisou Oswaldo Stival Junior.
Para Luciana Viana, colaboradora da Cooperfrigu, o projeto é muito esperado por todos, que participam entusiasmados. "As palestras são muito importantes, pois aprendemos bastante. As festas também são muito esperadas, além deste dia da horta. Fiquei feliz em receber este kit", afirmou.
Segundo coordenadora do Projeto Sócio-Ambiental COOPERAR, Andrea Stival, a edição deste ano ultrapassou as expectativas dos organizadores. "Foi maior do que nós imaginamos. Ele vem crescendo com o apoio de toda a comunidade, dos colaboradores e ainda envolve essa parte social que é o da amizade, afeto e respeito ao meio ambiente. O Festival COOPERAR deste ano foi além do que nós esperávamos. Foi um dia de muita alegria", informou Andrea Stival.
Prestigiaram o evento o senador João Ribeiro; o Prefeito de Palmas, Raul Filho; a primeira-dama de Palmas e Deputada Estadual, Solange Duailibe; além do presidente da Câmara de Vereadores de Gurupi, Jonas Barros; o vereador Cabo Carlos; as vereadores Vanda Botelho e Professora Zenaide; e do secretário de Comunicação de Gurupi, Luis Cláudio Barbosa, que representou o prefeito de Gurupi, Alexandre Abdalla; da Secretária Extraordinária Metropolitana da Região Sul, Goiaciara Cruz.
Também estiveram presentes nesta sexta-feira Arlene Passos, diretora da Creche Maria Madalena; Glauco Flores, da Associação Gurupiense dos Amigos do Basquete (Agab); Dalva Fernandes, gerente Banco da Amazônia; Núbia Almeida, do Sistema Sesi/Fieto; Capitão Carlos Alberto Rodrigues, da 4ª Cia do Corpo de Bombeiros; Welington Fernandes, gerente geral da Organização Jaime Câmara de Gurupi; empresário Guto, do Spaço 10; João Veloso e Raimundo Alves da Silva, da Loja Maçônica Amor e Justiça n°2; o secretário de Cultura de Gurupi, Chico Chocolate. Além da presidente da Associação dos Moradores do Setor Jardim São Lucas, Deusa Ribeiro; do presidente da Associação dos Moradores do Setor Jardim dos Buritis, Ariston Pessoa; do presidente da Associação dos Chacareiros do Setor Industrial, José Augusto; da representante do PSDB Mulher de Gurupi, Cristiane Costa; além de representantes da imprensa gurupiense.
DEPOIMENTOS:
"é uma indústria que exporta para mais de 70 países, que emprega mais de 400 pessoas que ainda atua com responsabilidade sócio-ambiental. Estou orgulhoso em estar junto com a família Cooperfrigu e presenciar mais uma ação de sucesso desta empresa", presidente da Câmara de Vereadores de Gurupi, Jonas Barros.
"Me sinto em clima de natal com tanta cordialidade e na presença de tantos amigos que tenho aqui na Cooperfrigu. é com profunda admiração que venho conhecer de perto este projeto de grandeza, que merece o nosso reconhecimento e também ser conhecido nacionalmente tamanha a sua importância e abrangência", Prefeito de Palmas, Raul Filho.
"Projetos sócio-ambientais como o projeto COOPERAR é muito importante para a comunidade e por isso é uma alegria estar aqui participando de mais uma edição do Cooperar", deputada estadual e primeira-dama de Palmas, Solange Duailibe.
"O projeto Cooperar é um exemplo de como a iniciativa privada pode melhorar a vida das pessoas nos municípios. A Cooperfrigu está de parabéns pela ação e acredito que tantos os colaboradores da empresa quanto a comunidade envolvida no COOPERAR sentem-se orgulhosos de fazer parte de um projeto que muda para melhor a realidade de Gurupi", Senador João Ribeiro.
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A Coopanest - Cooperativa Médicos Anestesiologista do Tocantins realizou no ultimo dia 15 de outubro no auditório da entidade, em parceria com OCB/Sescoop-TO, o V Encontro Tocantinense de Anestesiologia.
O evento contou com a presença do palestrante Dr. João Abrão, que falou sobre os seguintes temas: ética em anestesia/consentimento informado; Bloqueio Torácico paravertebral - Técnica e aplicações; Organização de um serviço de dor aguda;
Também participou do evento o Dr. Marcos Antonio Albuquerque, que proferiu as seguintes palestras: Fundamentos básicos da anestesia venosa; anestesia venosa nas especialidades; Novas diretrizes do jejum pré-operatório.
Participaram do evento além dos médicos cooperados da coopanest, também alunos de medicina da UFT (Palmas) e da Itpac (Porto Nacional).
O evento contou com a presença do palestrante Dr. João Abrão, que falou sobre os seguintes temas: ética em anestesia/consentimento informado; Bloqueio Torácico paravertebral - Técnica e aplicações; Organização de um serviço de dor aguda;
Também participou do evento o Dr. Marcos Antonio Albuquerque, que proferiu as seguintes palestras: Fundamentos básicos da anestesia venosa; anestesia venosa nas especialidades; Novas diretrizes do jejum pré-operatório.
Participaram do evento além dos médicos cooperados da coopanest, também alunos de medicina da UFT (Palmas) e da Itpac (Porto Nacional).
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"Uma tarde especial para os futuros cooperados"
Investir no futuro do cooperativismo, essa é a ideia que o Sicoob Credipar quer colocar em prática. Pensando assim, nada melhor do que proporcionar uma tarde de lazer aos filhos e netos dos nossos cooperados.
Cooperar e Brincar! Foi com esse tema que o Sicoob Credipar celebrou o Dia das Crianças.
O clube Solar Acqua Park recebeu mais de 150 crianças que participaram do evento sob a coordenação do Núcleo Feminino do Sicoob Credipar.
Brinquedos infláveis, algodão doce, pula-pula e muita diversão animou a garotada que prestigiou o evento.
A iniciativa para a realização do 1° Cooperar e Brincar foi do Núcleo Feminino do Sicoob Credipar, que organizou nos mínimos detalhes a festa para os futuros cooperados.
"Ficamos muito felizes com o resultado. As crianças se divertiram, a organização foi muito boa e conseguimos mostrar que o Núcleo Feminino do Sicoob Credipar está formado por mulheres compromissadas com o nossa cooperativa", ressaltou Rosangela Maria de Cravalho, integrante do Núcleo.
Fonte: Sabrina Brito
Assessoria de Comunicação do Sicoob Credipar
Investir no futuro do cooperativismo, essa é a ideia que o Sicoob Credipar quer colocar em prática. Pensando assim, nada melhor do que proporcionar uma tarde de lazer aos filhos e netos dos nossos cooperados.
Cooperar e Brincar! Foi com esse tema que o Sicoob Credipar celebrou o Dia das Crianças.
O clube Solar Acqua Park recebeu mais de 150 crianças que participaram do evento sob a coordenação do Núcleo Feminino do Sicoob Credipar.
Brinquedos infláveis, algodão doce, pula-pula e muita diversão animou a garotada que prestigiou o evento.
A iniciativa para a realização do 1° Cooperar e Brincar foi do Núcleo Feminino do Sicoob Credipar, que organizou nos mínimos detalhes a festa para os futuros cooperados.
"Ficamos muito felizes com o resultado. As crianças se divertiram, a organização foi muito boa e conseguimos mostrar que o Núcleo Feminino do Sicoob Credipar está formado por mulheres compromissadas com o nossa cooperativa", ressaltou Rosangela Maria de Cravalho, integrante do Núcleo.
Fonte: Sabrina Brito
Assessoria de Comunicação do Sicoob Credipar