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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins - SESCOOP/TO divulga o resultado do Pregão Presencial n° 01/2013 e torna público aos interessados que a empresa BANANAL TURISMO LTDA foi vencedora dos seguintes itens: 1,2,3 e 4. A ata da sessão encontra-se disponível na sede do SESCOOP/TO localizado na Avenida JK, 110 Norte, Lote 11 - Cep: 77006-130 - Palmas/TO.
Selma dos Reis Silva
Pregoeira
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Está previsto para o final deste mês de janeiro o início da colheita da Safra de Soja 2012/2013. O trabalho segue até abril. Por isso é intenso o ritmo de trabalho na Coapa - Cooperativa Agroindustrial do Tocantins, com sede em Pedro Afonso. As ações são desenvolvidas de forma integrada pelas Unidades Agroveterinária, Operacional e Comercial.
Conforme a gerente da área agroveterinária, érica Lima Brito, nesta safra 50 associados da cooperativa plantaram uma área de 20.984 hectares. Foram semeadas 13 variedades da oleaginosa, sendo 20% do tipo precoce, 35% do ciclo médio e 45% do ciclo longo. Apesar de um pequeno "veranico" no mês de dezembro, a meta é manter a média de produção da última safra - 55 sacas de soja de 60 kg por hectare. "A falta de chuvas por alguns dias afetou o desenvolvimento vegetativo em algumas áreas, mas não comprometeu a produtividade", explicou érica Brito.
A engenheira agrônoma explicou que a boa produtividade se deve, principalmente, a postura dos sojicultores que investiram na correção e adubação do solo, e técnicas de agricultura de precisão, além de utilizarem sementes de variedades já adaptadas à região.
Orientação
Os técnicos acompanham e orientam os produtores desde o início do preparo do solo até a colheita. Visitaram fazendas nos municípios de Pedro Afonso, Bom Jesus do Tocantins, Tupirama, Itacajá, Santa Maria do Tocantins e Recursolândia, verificando o vigor das sementes e a população de plantas por hectare, além de auxiliarem no controle de ervas daninhas, monitoramento e controle de pragas e doenças, e acompanhando a aplicação dos tratos culturais.
A equipe técnica já trabalha visando o plantio da Safrinha de milho, que começa ao final da colheita da soja, levantando a intenção de plantio junto aos agricultores. A estimativa é que seja cultivada uma área de 2700 hectares, superando a safrinha anterior onde foram plantados 2500 hectares.
Armazém
Já os 14 profissionais da Unidade Operacional trabalham na manutenção do armazém. Na Safra 2012/2013 foram recepcionadas 76.338 toneladas de soja de produtores de Pedro Afonso, Bom Jesus do Tocantins, Tupirama, Itacajá, Santa Maria do Tocantins, Rio Sono, Rio dos Bois, Recursolândia e de municípios mais distantes como Porto Nacional e Aparecida do Rio Negro. Em 2013 a meta é receber 66 mil toneladas de soja, quantidade que deve ser facilmente superada a exemplo do ano passado, 5 mil toneladas de sorgo e 6 mil de milho.
Estão sendo realizados os seguintes serviços nas instalações da unidade armazenadora: limpeza geral e reparos em cercas; substituição de peças nas moegas e secadores; pintura em alguns setores; reparos nas instalações hidráulica e elétrica; limpeza interna dos dez silos; correções no piso para evitar infiltrações e melhorias no sistema de termometria. Também está sendo seno atualizado o programa de controle de estoque, pesagem, entradas e saídas, além de terem sido adquiridas impressoras mais modernas.
"Estamos prontos para a safra", garante o gerente da Unidade Operacional, Vanderlei de Souza. Ele lembra que durante a colheita o quadro funcional do armazém deve ser ampliado para cerca de 50 colaboradores.
Comercialização da safra
Segundo o gerente da Unidade Comercial da Coapa, Nelzivan Neves, já foram comercializados 70% dos grãos junto às tradings responsáveis pela exportação do produto para entrega em 30 de abril, ao preço de R$ 54,00 a saca de 60 kg. Disse ainda, que o pico da expedição dos grãos está previsto para a segunda quinzena de março e dependerá da disponibilidade de vagões nos terminais da Valec em Colinas do Tocantins e Porto Franco (MA), de onde são transportados de trem para o Porto de Itaqui (MA). De lá a produção é enviada de navio para outros países, principalmente para a China grande consumidora da oleaginosa.
Retaguarda
A Unidade Administrativo-Financeiro é responsável pelo departamento de pessoal, contratações e controles; realizando pagamentos de forma a garantir a manutenção e condições ideais de trabalho no armazém, além de apoiar o setor comercial no que diz respeito ao acompanhamento de mercado, comercialização de soja, conferência dos controles documentais e a segurança nos sistemas informatizados.
Conforme a gerente da área agroveterinária, érica Lima Brito, nesta safra 50 associados da cooperativa plantaram uma área de 20.984 hectares. Foram semeadas 13 variedades da oleaginosa, sendo 20% do tipo precoce, 35% do ciclo médio e 45% do ciclo longo. Apesar de um pequeno "veranico" no mês de dezembro, a meta é manter a média de produção da última safra - 55 sacas de soja de 60 kg por hectare. "A falta de chuvas por alguns dias afetou o desenvolvimento vegetativo em algumas áreas, mas não comprometeu a produtividade", explicou érica Brito.
A engenheira agrônoma explicou que a boa produtividade se deve, principalmente, a postura dos sojicultores que investiram na correção e adubação do solo, e técnicas de agricultura de precisão, além de utilizarem sementes de variedades já adaptadas à região.
Orientação
Os técnicos acompanham e orientam os produtores desde o início do preparo do solo até a colheita. Visitaram fazendas nos municípios de Pedro Afonso, Bom Jesus do Tocantins, Tupirama, Itacajá, Santa Maria do Tocantins e Recursolândia, verificando o vigor das sementes e a população de plantas por hectare, além de auxiliarem no controle de ervas daninhas, monitoramento e controle de pragas e doenças, e acompanhando a aplicação dos tratos culturais.
A equipe técnica já trabalha visando o plantio da Safrinha de milho, que começa ao final da colheita da soja, levantando a intenção de plantio junto aos agricultores. A estimativa é que seja cultivada uma área de 2700 hectares, superando a safrinha anterior onde foram plantados 2500 hectares.
Armazém
Já os 14 profissionais da Unidade Operacional trabalham na manutenção do armazém. Na Safra 2012/2013 foram recepcionadas 76.338 toneladas de soja de produtores de Pedro Afonso, Bom Jesus do Tocantins, Tupirama, Itacajá, Santa Maria do Tocantins, Rio Sono, Rio dos Bois, Recursolândia e de municípios mais distantes como Porto Nacional e Aparecida do Rio Negro. Em 2013 a meta é receber 66 mil toneladas de soja, quantidade que deve ser facilmente superada a exemplo do ano passado, 5 mil toneladas de sorgo e 6 mil de milho.
Estão sendo realizados os seguintes serviços nas instalações da unidade armazenadora: limpeza geral e reparos em cercas; substituição de peças nas moegas e secadores; pintura em alguns setores; reparos nas instalações hidráulica e elétrica; limpeza interna dos dez silos; correções no piso para evitar infiltrações e melhorias no sistema de termometria. Também está sendo seno atualizado o programa de controle de estoque, pesagem, entradas e saídas, além de terem sido adquiridas impressoras mais modernas.
"Estamos prontos para a safra", garante o gerente da Unidade Operacional, Vanderlei de Souza. Ele lembra que durante a colheita o quadro funcional do armazém deve ser ampliado para cerca de 50 colaboradores.
Comercialização da safra
Segundo o gerente da Unidade Comercial da Coapa, Nelzivan Neves, já foram comercializados 70% dos grãos junto às tradings responsáveis pela exportação do produto para entrega em 30 de abril, ao preço de R$ 54,00 a saca de 60 kg. Disse ainda, que o pico da expedição dos grãos está previsto para a segunda quinzena de março e dependerá da disponibilidade de vagões nos terminais da Valec em Colinas do Tocantins e Porto Franco (MA), de onde são transportados de trem para o Porto de Itaqui (MA). De lá a produção é enviada de navio para outros países, principalmente para a China grande consumidora da oleaginosa.
Retaguarda
A Unidade Administrativo-Financeiro é responsável pelo departamento de pessoal, contratações e controles; realizando pagamentos de forma a garantir a manutenção e condições ideais de trabalho no armazém, além de apoiar o setor comercial no que diz respeito ao acompanhamento de mercado, comercialização de soja, conferência dos controles documentais e a segurança nos sistemas informatizados.
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Com a inauguração, a cooperativa chega ao quinto município. Nesta terça-feira, 22 de janeiro, a cooperativa de crédito Sicredi União Cerrado inaugurou sua quinta unidade de atendimento, no município de Pedro Afonso, distante a 210 km de Palmas. De acordo com o superintendente regional do Sicredi no Tocantins e Bahia, Jean Vagner Martins Machado, o Sicredi será para a população uma alternativa aos bancos, e, sobretudo, está atendendo um anseio da comunidade. "O Sicredi atende todo tipo de associados: pessoa jurídica, pessoa física, produtor rural, funcionário público, e será uma alternativa para a população em relação aos bancos. Nosso objetivo principal é mostrar o jeito ‘Sicredi de Ser’, oferecendo um atendimento personalizado", afirma o superintendente.
A nova unidade conta com 226 m² de área construída, estrutura moderna, arquitetada em conformidade com o padrão sistêmico do Sicredi e está instalada no setor Aeroporto, Rua São Bento, s/n, próximo a Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa). Oferecendo sua completa gama de produtos, como cartões, seguros, empréstimos, previdência complementar, consórcios, fundos de investimentos, entre outros o Sicredi vai atender toda a população de Pedro Afonso e municípios do entorno (Tupirama, Bom Jesus, Santa Maria e Guaraí).
Diferencial
A principal diferença em relação aos bancos convencionais é que, em vez de clientes, o Sicredi tem associados, que são os donos do negócio. Além de participar das decisões, os sócios também participam da distribuição das sobras da cooperativa, pois os resultados são partilhados entre todos os associados, de acordo com a movimentação financeira de cada um.
Sicredi
Com 1.185 mil unidades no país, o sistema está presente em 10 estados, com 2,2 milhões de cooperados. Atualmente, a Cooperativa Sicredi União Cerrado conta com mais de 3,7 mil associados e Unidades de Atendimento instaladas nos municípios tocantinenses: Palmas, Araguatins e Dianópolis, e uma Unidade de Atendimento na cidade de Luís Eduardo Magalhães-BA, além da sede da Superintendência Regional do Sicredi em Palmas.
Fonte: Gisele Bedin - Assessora de Comunicação e Programas Sociais do Sicredi União Cerrado
A nova unidade conta com 226 m² de área construída, estrutura moderna, arquitetada em conformidade com o padrão sistêmico do Sicredi e está instalada no setor Aeroporto, Rua São Bento, s/n, próximo a Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa). Oferecendo sua completa gama de produtos, como cartões, seguros, empréstimos, previdência complementar, consórcios, fundos de investimentos, entre outros o Sicredi vai atender toda a população de Pedro Afonso e municípios do entorno (Tupirama, Bom Jesus, Santa Maria e Guaraí).
Diferencial
A principal diferença em relação aos bancos convencionais é que, em vez de clientes, o Sicredi tem associados, que são os donos do negócio. Além de participar das decisões, os sócios também participam da distribuição das sobras da cooperativa, pois os resultados são partilhados entre todos os associados, de acordo com a movimentação financeira de cada um.
Sicredi
Com 1.185 mil unidades no país, o sistema está presente em 10 estados, com 2,2 milhões de cooperados. Atualmente, a Cooperativa Sicredi União Cerrado conta com mais de 3,7 mil associados e Unidades de Atendimento instaladas nos municípios tocantinenses: Palmas, Araguatins e Dianópolis, e uma Unidade de Atendimento na cidade de Luís Eduardo Magalhães-BA, além da sede da Superintendência Regional do Sicredi em Palmas.
Fonte: Gisele Bedin - Assessora de Comunicação e Programas Sociais do Sicredi União Cerrado
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Conteúdo foi aprovado pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, em visita à sede da Fundação Unimed - responsável pelo curso.
Um curso de Cooperativismo, online, será disponibilizado em breve para todo o país. A chancela foi dada pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que, acompanhado dos superintendentes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Luís Tadeu Prudente Santos, visitaram a nova sede da Fundação Unimed, em Minas Gerais, na última sexta-feira (18/1).
Na oportunidade, a diretoria da Fundação e os gestores dos núcleos de Educação, Negócios e Relacionamento Estratégico apresentaram aos dirigentes o conteúdo desenvolvido para o curso, que tem o objetivo de padronizar os conhecimentos de todos os envolvidos com a gestão/operação desse tipo de instituição. A previsão é que ele seja oferecido às cooperativas de todos os ramos de atividade no país por meio de uma parceria com a Fundação Unimed.
Além de validar o projeto, os executivos da OCB e da Fundação discutiram sobre a importância do curso para o nivelamento das informações e fortalecimento do Cooperativismo no Brasil, ressaltando a importância dos avanços na educação a distância para o sucesso de um projeto tão grandioso como este.
O presidente Freitas aproveitou a visita para gravar um vídeo de boas vindas aos alunos do curso no estúdio da Fundação Unimed. Além disso, participou de uma breve entrevista sobre os desafios do cooperativismo no Brasil para o programa Fundação Unimed Entrevista.
(Fonte: Assessoria Fundação Unimed) - Informe OCB
Um curso de Cooperativismo, online, será disponibilizado em breve para todo o país. A chancela foi dada pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que, acompanhado dos superintendentes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Luís Tadeu Prudente Santos, visitaram a nova sede da Fundação Unimed, em Minas Gerais, na última sexta-feira (18/1).
Na oportunidade, a diretoria da Fundação e os gestores dos núcleos de Educação, Negócios e Relacionamento Estratégico apresentaram aos dirigentes o conteúdo desenvolvido para o curso, que tem o objetivo de padronizar os conhecimentos de todos os envolvidos com a gestão/operação desse tipo de instituição. A previsão é que ele seja oferecido às cooperativas de todos os ramos de atividade no país por meio de uma parceria com a Fundação Unimed.
Além de validar o projeto, os executivos da OCB e da Fundação discutiram sobre a importância do curso para o nivelamento das informações e fortalecimento do Cooperativismo no Brasil, ressaltando a importância dos avanços na educação a distância para o sucesso de um projeto tão grandioso como este.
O presidente Freitas aproveitou a visita para gravar um vídeo de boas vindas aos alunos do curso no estúdio da Fundação Unimed. Além disso, participou de uma breve entrevista sobre os desafios do cooperativismo no Brasil para o programa Fundação Unimed Entrevista.
(Fonte: Assessoria Fundação Unimed) - Informe OCB
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Ideia é chamar a atenção da sociedade civil par aos problemas advindos da má administração desse recuso natural fundamental para a vida humana.
A Organização das Nações Unidas (ONU) declarou 2013 como o "Ano Internacional da Cooperação pela água". O objetivo é aumentar a conscientização sobre os desafios da gestão, acesso, distribuição e serviços relacionados a este recurso cada vez mais escasso no planeta.
A campanha vai destacar, ao longo do ano, iniciativas de cooperação de sucesso envolvendo água, bem como identificar problemas candentes sobre educação, água, a diplomacia da água, gestão de águas transfronteiriças, a cooperação de financiamento, nacionais e internacionais, quadros legais e as ligações com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). Também será uma oportunidade para retomar os assuntos relacionados criados em 2012 na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +20), e apoiar a criação de novos objetivos para o desenvolvimento sustentável dos recursos hídricos. Vale lembrar que o dia 22 de março é mundialmente instituído como Dia Internacional da água.
A ideia é também chamar a atenção da sociedade civil, empresas e governos para as questões relacionadas à água e saneamento básico, combatendo problemas como a falta de acesso à água potável para cerca de 11% e de redes de esgoto para 37% das pessoas no mundo, e morte de cerca de cinco mil crianças diariamente por doenças causadas pela falta de acesso à água de qualidade.
Saiba mais sobre a campanha nos sites:
http://www.unwater.org/watercooperation2013/
http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/unesco_launch_of_the_international_year_of_water_cooperation_2013_in_brazil/
Fonte: Informe OCB
A Organização das Nações Unidas (ONU) declarou 2013 como o "Ano Internacional da Cooperação pela água". O objetivo é aumentar a conscientização sobre os desafios da gestão, acesso, distribuição e serviços relacionados a este recurso cada vez mais escasso no planeta.
A campanha vai destacar, ao longo do ano, iniciativas de cooperação de sucesso envolvendo água, bem como identificar problemas candentes sobre educação, água, a diplomacia da água, gestão de águas transfronteiriças, a cooperação de financiamento, nacionais e internacionais, quadros legais e as ligações com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). Também será uma oportunidade para retomar os assuntos relacionados criados em 2012 na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +20), e apoiar a criação de novos objetivos para o desenvolvimento sustentável dos recursos hídricos. Vale lembrar que o dia 22 de março é mundialmente instituído como Dia Internacional da água.
A ideia é também chamar a atenção da sociedade civil, empresas e governos para as questões relacionadas à água e saneamento básico, combatendo problemas como a falta de acesso à água potável para cerca de 11% e de redes de esgoto para 37% das pessoas no mundo, e morte de cerca de cinco mil crianças diariamente por doenças causadas pela falta de acesso à água de qualidade.
Saiba mais sobre a campanha nos sites:
http://www.unwater.org/watercooperation2013/
http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/unesco_launch_of_the_international_year_of_water_cooperation_2013_in_brazil/
Fonte: Informe OCB
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Autoridades alemãs afirmaram que veem com atenção o avanço do Brasil na área cooperativista, durante encontro com representantes do governo brasileiro na sexta-feira, 18 de janeiro, em Berlim. A reunião faz parte das agendas bilaterais com representantes estrangeiros empreendidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) durante a Semana Verde, que ocorre na Alemanha.
De acordo com o secretário de Estado de Agricultura da Alemanha, Robert Klooss, o Brasil é uma referência na implantação de sistemas cooperativos, sobretudo no agronegócio. "A Alemanha vê com atenção esse avanço do Brasil no cooperativismo. Queremos trabalhar a possibilidade de parcerias tanto na produção de alimentos quanto na de energia à base de produtos agrícolas", afirmou.
Kloss também destacou os avanços nas pesquisas na área agrícola, especialmente as empreendidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a iniciativa da empresa de propagar as suas tecnologias a países africanos, para que estes desenvolvam a produção de alimentos com maior produtividade e respeito ao meio ambiente. Elogiou ainda a maneira como foi aprovado o novo Código Florestal brasileiro, por meio de acordo e longa discussão com todas as áreas de interesse do setor.
Pelo lado brasileiro, participaram da reunião o vice-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, José Carlos Vaz, e os secretários da pasta ênio Marques (Defesa Agropecuária) e Célio Porto (Relações Internacionais). Da Alemanha, além do secretário Kloss, estiveram presentes a secretária de Relações Internacionais da Agricultura, Tanja Thiele, e a atual diretora geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), Karin Schwabenbauer, que substituiu Bernard Vallat na liderança do órgão.
Fonte: Mapa em 21/01/2013 - disponível em http://www.cooperativismo.org.br/cooperativismo/noticias/noticia.asp?id=20127
De acordo com o secretário de Estado de Agricultura da Alemanha, Robert Klooss, o Brasil é uma referência na implantação de sistemas cooperativos, sobretudo no agronegócio. "A Alemanha vê com atenção esse avanço do Brasil no cooperativismo. Queremos trabalhar a possibilidade de parcerias tanto na produção de alimentos quanto na de energia à base de produtos agrícolas", afirmou.
Kloss também destacou os avanços nas pesquisas na área agrícola, especialmente as empreendidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a iniciativa da empresa de propagar as suas tecnologias a países africanos, para que estes desenvolvam a produção de alimentos com maior produtividade e respeito ao meio ambiente. Elogiou ainda a maneira como foi aprovado o novo Código Florestal brasileiro, por meio de acordo e longa discussão com todas as áreas de interesse do setor.
Pelo lado brasileiro, participaram da reunião o vice-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, José Carlos Vaz, e os secretários da pasta ênio Marques (Defesa Agropecuária) e Célio Porto (Relações Internacionais). Da Alemanha, além do secretário Kloss, estiveram presentes a secretária de Relações Internacionais da Agricultura, Tanja Thiele, e a atual diretora geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), Karin Schwabenbauer, que substituiu Bernard Vallat na liderança do órgão.
Fonte: Mapa em 21/01/2013 - disponível em http://www.cooperativismo.org.br/cooperativismo/noticias/noticia.asp?id=20127
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Números do segmento cooperativista de crédito seguem em curva ascendente, superando a evolução do Sistema Financeiro Nacional (SFN). Até o terceiro trimestre de 2012, segundo dados do Banco Central (BC), os ativos totais das cooperativas de crédito chegaram a R$ 103,15 bilhões. Atualmente, a participação das cooperativas no total de operações creditícias SFN está em torno de 2,7%. Mas a estimativa é de que em cinco anos esse percentual chegue a 10%.
Para comparação, se todas as cooperativas de crédito fossem uma única entidade, essa seria o oitavo maior conglomerado financeiro do País. Já no quesito rede própria, com mais de 5.000 postos de atendimento, ocuparia a terceira posição no ranking, atrás apenas do Banco do Brasil e do Bradesco.
Levantamento realizado em setembro do último ano mostra que o sistema de crédito cooperativo possui mais de seis milhões de associados e 1.312 cooperativas. A sua presença é mais forte nas regiões Sul, onde está presente em mais de 87% dos municípios, e Sudeste, na qual 50,7% das cidades possuem uma entidade constituída. Somente em Minas Gerais, existem cerca de 220 cooperativas de crédito.
A expansão do setor nos últimos anos teve como uma das causas a diversificação dos serviços financeiros oferecidos. Além dos empréstimos e financiamentos, elas passaram a operar com cartões de crédito e débito, fundos e investimento, seguros, previdência complementar, consórcios, câmbio, dentre outros.
Além de ampliar a variedade de produtos, as cooperativas de crédito também investiram em tecnologia, convergência e comodidade, por meio de operações de débito automático e transações a partir da internet e de smartphones.
Fonte: Valor Econômico e Diário do Comércio - SP em 16/01/2013 - http://www.cooperativismo.org.br/cooperativismo/noticias/noticia.asp?id=20078
Para comparação, se todas as cooperativas de crédito fossem uma única entidade, essa seria o oitavo maior conglomerado financeiro do País. Já no quesito rede própria, com mais de 5.000 postos de atendimento, ocuparia a terceira posição no ranking, atrás apenas do Banco do Brasil e do Bradesco.
Levantamento realizado em setembro do último ano mostra que o sistema de crédito cooperativo possui mais de seis milhões de associados e 1.312 cooperativas. A sua presença é mais forte nas regiões Sul, onde está presente em mais de 87% dos municípios, e Sudeste, na qual 50,7% das cidades possuem uma entidade constituída. Somente em Minas Gerais, existem cerca de 220 cooperativas de crédito.
A expansão do setor nos últimos anos teve como uma das causas a diversificação dos serviços financeiros oferecidos. Além dos empréstimos e financiamentos, elas passaram a operar com cartões de crédito e débito, fundos e investimento, seguros, previdência complementar, consórcios, câmbio, dentre outros.
Além de ampliar a variedade de produtos, as cooperativas de crédito também investiram em tecnologia, convergência e comodidade, por meio de operações de débito automático e transações a partir da internet e de smartphones.
Fonte: Valor Econômico e Diário do Comércio - SP em 16/01/2013 - http://www.cooperativismo.org.br/cooperativismo/noticias/noticia.asp?id=20078
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Para Freitas, modelo está se mostrando acertado e sugestões apresentadas demonstram amadurecimento do setor.
Os diretores do Sistema OCB estiveram reunidos nesta terça-feira (15/1) na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba (PR), para a 10ª Reunião Ordinária da atual gestão. Estiveram presentes Celso Ramos Régis (OCB-MT), Edivaldo Del Grande (Ocesp), João Nicédio Alves Nogueira (OCB-CE), João Paulo Koslovski (Ocepar) e Petrúcio Pereira de Magalhães Júnior (OCB-AM); o suplente Esthério Sebastião Colnago (OCB-ES) e os superintendentes da unidade nacional, Renato Nobile e Luis Tadeu Prudente Santos. Nesta quarta (16/1) eles permanecem na capital paranaense, onde acompanham os debates do Fórum Regional do Sul, com a presença de lideranças cooperativas das organizações estaduais do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A reunião é destinada a discutir os desafios do cooperativismo e planejar as próximas ações do setor tomando como base as contribuições de cada região brasileira. Outros fóruns regionais já foram realizados em Manaus (AM) e Fortaleza (CE), em dezembro, e, nesta segunda-feira (14/1), em São Paulo (SP). A próxima será em Campo Grande (MS), no dia 22 de janeiro.
Novo modelo de governança - Os fóruns seguem o novo modelo de governança adotado desde o ano passado pela OCB, que visa o fortalecimento do setor por meio da integração regional. Na avaliação do presidente executivo da OCB, Márcio Lopes de Freitas, é um trabalho que está se legitimando. "Fiquei satisfeito por ter sido convidado pela diretoria para estar coordenando esse trabalho e estou observando os primeiros resultados positivos desse processo", afirmou Freitas. "Nessa rodada, que nós chamamos de nucleação, formada por reuniões regionais, estamos observando que a base, ou seja, as cooperativas, quer realmente isso e tem essa expectativa, o que nos dá muita satisfação poder dar esse retorno. O modelo está se mostrando acertado e acredito que precisamos estar constantemente evoluindo para dar as respostas adequadas à nossa base", acrescentou.
Propostas - Para Freitas, as sugestões apresentadas nos Fóruns Regionais demonstram amadurecimento do setor. "São propostas extremamente coerentes e que mostram a evolução das cooperativas. O nível de cobrança está muito mais amadurecido. é claramente perceptível que o sarrafo está subindo de nível. As cooperativas estão exigindo cada vez mais uma representação profissional, de melhor nível, de maior sofisticação. Isso é sinal de que o setor está evoluindo nas suas estruturas e, naturalmente, nas suas necessidades", afirmou.
Evolução natural - O presidente da OCB ressaltou que o novo modelo de governança do sistema segue um processo de evolução natural do cooperativismo brasileiro. "O que o Sistema OCB está fazendo é tentar dar a resposta que o cooperativismo moderno, contemporâneo, vem cobrando da sua representação. Isso ficou muito claro quando nós realizamos o Congresso Brasileiro do Cooperativismo, em 2010, ou seja, que as cooperativas ansiavam por uma representação mais moderna, mais preparada, mais profissional", frisou. "Quando fizemos o planejamento estratégico da OCB para o período de 2010 a 2013, essa proposta também ficou registrada em nossa agenda. Ainda, no momento em que nós propusemos uma mudança no processo de governança e essa mudança foi encabeçada inclusive pelo João Paulo, presidente da Ocepar, que honra a chapa da diretoria e coordenou a elaboração de uma chapa para disputar a eleição na OCB, isso estava estabelecido como meta prioritária. Fazer uma mudança no modelo de governança que levasse a um processo de maior integração entre a base cooperativista e o comando da representação e é isso que está acontecendo agora. Estamos no caminho certo, estou muito feliz de estar participando dessa nova etapa do cooperativismo", completou.
Positivo - O presidente da OCB/ES, Esthério Sebastião Colnago, também avalia positivamente a nova forma de gestão implantada pelo Sistema OCB. "As ações devem ser planejadas de forma que cheguem até a base, no associado, para que ele possa valorizar a sua cooperativa, entender a importância dela e que a cooperativa é dele. Dessa forma, o sistema se consolida. Eu acredito que esse é o diferencial desse novo modelo de governança e acho que estamos chegando lá", afirmou.
Modernização - "A OCB, a partir da decisão tomada no ano passado com a nova diretoria que assumiu o destino do cooperativismo brasileiro, partiu para a modernização, para aquilo que há de apurado no mundo das organizações, que é buscar aprimorar o seu sistema de governança", disse ainda o presidente da OCB/MS, Celso Ramos Régis. "O que estamos tratando em todos os fóruns que estamos fazendo por regiões, cujo resultado está sendo mandado também para todas as unidades estaduais do Brasil, não tenho dúvida, vai melhorar e muito o processo de deliberação e, acima de tudo, o processo de gestão administrativa, econômica e financeira das organizações estaduais, promovendo um melhor resultado para as cooperativas o que, por conseguinte, vai atingir os nossos cooperados, que são o fim último de todo o sistema", acrescentou.
Informe OCB - (Fonte: Sistema Ocepar)
Os diretores do Sistema OCB estiveram reunidos nesta terça-feira (15/1) na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba (PR), para a 10ª Reunião Ordinária da atual gestão. Estiveram presentes Celso Ramos Régis (OCB-MT), Edivaldo Del Grande (Ocesp), João Nicédio Alves Nogueira (OCB-CE), João Paulo Koslovski (Ocepar) e Petrúcio Pereira de Magalhães Júnior (OCB-AM); o suplente Esthério Sebastião Colnago (OCB-ES) e os superintendentes da unidade nacional, Renato Nobile e Luis Tadeu Prudente Santos. Nesta quarta (16/1) eles permanecem na capital paranaense, onde acompanham os debates do Fórum Regional do Sul, com a presença de lideranças cooperativas das organizações estaduais do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A reunião é destinada a discutir os desafios do cooperativismo e planejar as próximas ações do setor tomando como base as contribuições de cada região brasileira. Outros fóruns regionais já foram realizados em Manaus (AM) e Fortaleza (CE), em dezembro, e, nesta segunda-feira (14/1), em São Paulo (SP). A próxima será em Campo Grande (MS), no dia 22 de janeiro.
Novo modelo de governança - Os fóruns seguem o novo modelo de governança adotado desde o ano passado pela OCB, que visa o fortalecimento do setor por meio da integração regional. Na avaliação do presidente executivo da OCB, Márcio Lopes de Freitas, é um trabalho que está se legitimando. "Fiquei satisfeito por ter sido convidado pela diretoria para estar coordenando esse trabalho e estou observando os primeiros resultados positivos desse processo", afirmou Freitas. "Nessa rodada, que nós chamamos de nucleação, formada por reuniões regionais, estamos observando que a base, ou seja, as cooperativas, quer realmente isso e tem essa expectativa, o que nos dá muita satisfação poder dar esse retorno. O modelo está se mostrando acertado e acredito que precisamos estar constantemente evoluindo para dar as respostas adequadas à nossa base", acrescentou.
Propostas - Para Freitas, as sugestões apresentadas nos Fóruns Regionais demonstram amadurecimento do setor. "São propostas extremamente coerentes e que mostram a evolução das cooperativas. O nível de cobrança está muito mais amadurecido. é claramente perceptível que o sarrafo está subindo de nível. As cooperativas estão exigindo cada vez mais uma representação profissional, de melhor nível, de maior sofisticação. Isso é sinal de que o setor está evoluindo nas suas estruturas e, naturalmente, nas suas necessidades", afirmou.
Evolução natural - O presidente da OCB ressaltou que o novo modelo de governança do sistema segue um processo de evolução natural do cooperativismo brasileiro. "O que o Sistema OCB está fazendo é tentar dar a resposta que o cooperativismo moderno, contemporâneo, vem cobrando da sua representação. Isso ficou muito claro quando nós realizamos o Congresso Brasileiro do Cooperativismo, em 2010, ou seja, que as cooperativas ansiavam por uma representação mais moderna, mais preparada, mais profissional", frisou. "Quando fizemos o planejamento estratégico da OCB para o período de 2010 a 2013, essa proposta também ficou registrada em nossa agenda. Ainda, no momento em que nós propusemos uma mudança no processo de governança e essa mudança foi encabeçada inclusive pelo João Paulo, presidente da Ocepar, que honra a chapa da diretoria e coordenou a elaboração de uma chapa para disputar a eleição na OCB, isso estava estabelecido como meta prioritária. Fazer uma mudança no modelo de governança que levasse a um processo de maior integração entre a base cooperativista e o comando da representação e é isso que está acontecendo agora. Estamos no caminho certo, estou muito feliz de estar participando dessa nova etapa do cooperativismo", completou.
Positivo - O presidente da OCB/ES, Esthério Sebastião Colnago, também avalia positivamente a nova forma de gestão implantada pelo Sistema OCB. "As ações devem ser planejadas de forma que cheguem até a base, no associado, para que ele possa valorizar a sua cooperativa, entender a importância dela e que a cooperativa é dele. Dessa forma, o sistema se consolida. Eu acredito que esse é o diferencial desse novo modelo de governança e acho que estamos chegando lá", afirmou.
Modernização - "A OCB, a partir da decisão tomada no ano passado com a nova diretoria que assumiu o destino do cooperativismo brasileiro, partiu para a modernização, para aquilo que há de apurado no mundo das organizações, que é buscar aprimorar o seu sistema de governança", disse ainda o presidente da OCB/MS, Celso Ramos Régis. "O que estamos tratando em todos os fóruns que estamos fazendo por regiões, cujo resultado está sendo mandado também para todas as unidades estaduais do Brasil, não tenho dúvida, vai melhorar e muito o processo de deliberação e, acima de tudo, o processo de gestão administrativa, econômica e financeira das organizações estaduais, promovendo um melhor resultado para as cooperativas o que, por conseguinte, vai atingir os nossos cooperados, que são o fim último de todo o sistema", acrescentou.
Informe OCB - (Fonte: Sistema Ocepar)
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Ascom Coapa
Dezenove alunos e um professor do 6° período do curso de Geografia da Universidade Federal do Tocantins - Campus Gurupi estão em Pedro Afonso realizando visitas de campo como parte das atividades inseridas nas disciplinas Geografia do Espaço Brasileiro e Geografia Agrária.
Na tarde desta terça-feira, 15, foram recepcionados na sede da Coapa - Cooperativa Agroindustrial do Tocantins pela gerente da Unidade Agroveterinária, érica Lima Brito. Ela apresentou um histórico da cooperativa e do Prodecer III, além de ter prestado informações sobre a produção agropecuária de Pedro Afonso e região com dados sobre produtividade, características das terras e do sistemas produtivos, logística, armazenamento de grão, clima e comercialização.
Em seguida o grupo conheceu o setor administrativo e a loja agroveterinária da Coapa. Dando sequência visitaram o armazém da cooperativa, considerado o maior do Tocantins com capacidade estática de 60 mil toneladas. Na ocasião, Thiago Ferreira, um dos técnicos da unidade, prestou informações sobre o funcionamento do armazém. Além de ter conhecido as moegas, secadores, silos e área de expedição de grãos, o grupo ainda visitou o viveiro de mudas da Coapa.
Já nesta quarta-feira, 16, os universitários visitam áreas de plantio de soja e cana-de-açúcar pertencentes a produtores associados à Coapa.
Prática
Para o professor da disciplina Geografia do Espaço Brasileiro, Atamis Foschera, responsável por acompanhar e orientar o grupo, a visita de campo contribuirá para o aprendizado dos alunos, permitindo conhecer na prática o processo produtivo no segmento agropecuário.
A universitária Tereza de Jesus Barbosa Campos comentou ter ficado impressionada com a Coapa e o potencial econômico da região de Pedro Afonso. Além disso, considera produtiva a oportunidade de conhecer de perto como funciona uma cooperativa e mais detalhes sobre o sistema produtivo.
Dezenove alunos e um professor do 6° período do curso de Geografia da Universidade Federal do Tocantins - Campus Gurupi estão em Pedro Afonso realizando visitas de campo como parte das atividades inseridas nas disciplinas Geografia do Espaço Brasileiro e Geografia Agrária.
Na tarde desta terça-feira, 15, foram recepcionados na sede da Coapa - Cooperativa Agroindustrial do Tocantins pela gerente da Unidade Agroveterinária, érica Lima Brito. Ela apresentou um histórico da cooperativa e do Prodecer III, além de ter prestado informações sobre a produção agropecuária de Pedro Afonso e região com dados sobre produtividade, características das terras e do sistemas produtivos, logística, armazenamento de grão, clima e comercialização.
Em seguida o grupo conheceu o setor administrativo e a loja agroveterinária da Coapa. Dando sequência visitaram o armazém da cooperativa, considerado o maior do Tocantins com capacidade estática de 60 mil toneladas. Na ocasião, Thiago Ferreira, um dos técnicos da unidade, prestou informações sobre o funcionamento do armazém. Além de ter conhecido as moegas, secadores, silos e área de expedição de grãos, o grupo ainda visitou o viveiro de mudas da Coapa.
Já nesta quarta-feira, 16, os universitários visitam áreas de plantio de soja e cana-de-açúcar pertencentes a produtores associados à Coapa.
Prática
Para o professor da disciplina Geografia do Espaço Brasileiro, Atamis Foschera, responsável por acompanhar e orientar o grupo, a visita de campo contribuirá para o aprendizado dos alunos, permitindo conhecer na prática o processo produtivo no segmento agropecuário.
A universitária Tereza de Jesus Barbosa Campos comentou ter ficado impressionada com a Coapa e o potencial econômico da região de Pedro Afonso. Além disso, considera produtiva a oportunidade de conhecer de perto como funciona uma cooperativa e mais detalhes sobre o sistema produtivo.
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As empresas brasileiras podem iniciar a entrega da declaração da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), ano-base 2012, nesta terça-feira (15/01). Portaria regulamentando a declaração foi publicada no Diário Oficial da União de quarta-feira (09/01).
Benefícios - A RAIS é importante no fornecimento de diversos benefícios ao trabalhador. Entre eles, destaca-se a identificação dos trabalhadores com direito a receber o Abono Salarial. Também presta subsídios ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e à Previdência Social; ajuda no registro da nacionalização da mão-de-obra; auxilia nas políticas de formação de mão-de-obra; gera estatísticas sobre o mercado de trabalho formal e presta subsídios ao Cadastro Central de Empresas (Cempre) e às pesquisas domiciliares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Obrigatório - O preenchimento da RAIS é obrigatório para os estabelecimentos inscritos no CNPJ com ou sem empregados (o estabelecimento sem empregados ou que teve as atividades paralisadas em 2012 é obrigado a entregar a RAIS Negativa); para todos os empregadores, conforme definidos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT); para pessoas jurídicas de direito privado; para empresas individuais, inclusive as que não possuem empregados; para cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas; para empregadores urbanos pessoas físicas (autônomos ou profissionais liberais); para órgãos da administração direta e indireta dos governos federal, estadual e municipal; para condomínios e sociedades civis; para empregadores rurais pessoas físicas; e para filiais, agências, sucursais, representações ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior.
Internet - As declarações deverão ser fornecidas pela Internet, mediante utilização do programa gerador de arquivos da RAIS, conhecido como GDRAIS2012. A partir de 2013, todos os estabelecimentos e arquivos que possuem 20 vínculos empregatícios ou mais, deverão transmitir a declaração da RAIS ano base 2012, utilizando um certificado digital válido padrão ICP Brasil. A obrigatoriedade também se estende aos órgãos da Administração Pública. Havendo necessidade de retificar as informações prestadas, o término do prazo da RAIS RETIFICADORA, sem multa, é 08 de março de 2013. Para a transmissão da declaração da RAIS de exercícios anteriores, com empregados, também será obrigatória a utilização de certificado digital, inclusive para os órgãos da Administração Pública.
Dúvidas - Em caso de dúvidas, os empregadores podem contatar a Central de Atendimento da RAIS pelo telefone 0800-7282326 ou por meio do e-mailEste endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ; se preferir podem contactar as Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego, Gerências ou Agências de sua região. Veja aqui os contatos - http://portal.mte.gov.br/postos/
RAIS - A Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) é um Registro Administrativo criado pelo Decreto n° 76.900/75, com declaração anual e obrigatória a todos os estabelecimentos existentes no território nacional. As informações captadas sobre o mercado de trabalho formal referem-se aos empregados Celetistas, Estatutários, Avulsos e Temporários, entre outros, segundo remuneração, grau de instrução, ocupação e nacionalidade, entre outros recortes.
Endereços eletrônicos - A declaração deve ser feita pela Internet, nos endereços eletrônicos http://portal.mte.gov.br/rais/ ou www.rais.gov.br. Os estabelecimentos ou entidades que não tiveram vínculos laborais no ano-base poderão declarar a opção RAIS Negativa, com opção online. O Manual de Orientação da RAIS, com as informações exigidas para o preenchimento da relação, estará disponibilizado no portal da RAIS. A entrega da RAIS é isenta de tarifas. O prazo legal para realizar a declaração se encerra no dia 08 de março.
Fonte: Sistema Ocesp
Benefícios - A RAIS é importante no fornecimento de diversos benefícios ao trabalhador. Entre eles, destaca-se a identificação dos trabalhadores com direito a receber o Abono Salarial. Também presta subsídios ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e à Previdência Social; ajuda no registro da nacionalização da mão-de-obra; auxilia nas políticas de formação de mão-de-obra; gera estatísticas sobre o mercado de trabalho formal e presta subsídios ao Cadastro Central de Empresas (Cempre) e às pesquisas domiciliares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Obrigatório - O preenchimento da RAIS é obrigatório para os estabelecimentos inscritos no CNPJ com ou sem empregados (o estabelecimento sem empregados ou que teve as atividades paralisadas em 2012 é obrigado a entregar a RAIS Negativa); para todos os empregadores, conforme definidos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT); para pessoas jurídicas de direito privado; para empresas individuais, inclusive as que não possuem empregados; para cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas; para empregadores urbanos pessoas físicas (autônomos ou profissionais liberais); para órgãos da administração direta e indireta dos governos federal, estadual e municipal; para condomínios e sociedades civis; para empregadores rurais pessoas físicas; e para filiais, agências, sucursais, representações ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior.
Internet - As declarações deverão ser fornecidas pela Internet, mediante utilização do programa gerador de arquivos da RAIS, conhecido como GDRAIS2012. A partir de 2013, todos os estabelecimentos e arquivos que possuem 20 vínculos empregatícios ou mais, deverão transmitir a declaração da RAIS ano base 2012, utilizando um certificado digital válido padrão ICP Brasil. A obrigatoriedade também se estende aos órgãos da Administração Pública. Havendo necessidade de retificar as informações prestadas, o término do prazo da RAIS RETIFICADORA, sem multa, é 08 de março de 2013. Para a transmissão da declaração da RAIS de exercícios anteriores, com empregados, também será obrigatória a utilização de certificado digital, inclusive para os órgãos da Administração Pública.
Dúvidas - Em caso de dúvidas, os empregadores podem contatar a Central de Atendimento da RAIS pelo telefone 0800-7282326 ou por meio do e-mail
RAIS - A Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) é um Registro Administrativo criado pelo Decreto n° 76.900/75, com declaração anual e obrigatória a todos os estabelecimentos existentes no território nacional. As informações captadas sobre o mercado de trabalho formal referem-se aos empregados Celetistas, Estatutários, Avulsos e Temporários, entre outros, segundo remuneração, grau de instrução, ocupação e nacionalidade, entre outros recortes.
Endereços eletrônicos - A declaração deve ser feita pela Internet, nos endereços eletrônicos http://portal.mte.gov.br/rais/ ou www.rais.gov.br. Os estabelecimentos ou entidades que não tiveram vínculos laborais no ano-base poderão declarar a opção RAIS Negativa, com opção online. O Manual de Orientação da RAIS, com as informações exigidas para o preenchimento da relação, estará disponibilizado no portal da RAIS. A entrega da RAIS é isenta de tarifas. O prazo legal para realizar a declaração se encerra no dia 08 de março.
Fonte: Sistema Ocesp
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A Unimed Palmas esclarece a todos que não está entre as operadoras que tiveram a venda de seus planos de saúde suspensa pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Como prova da qualidade de seus serviços oferecidos, a Unimed Palmas recebeu em 2012 o status verde da ANS, o melhor índice de classificação referente a riscos assistenciais.
Fonte: Unimed Palmas Assessoria de Imprensa
Postada em: 11/01/2013 ás 17:21:36 em Surgiu. Postador: Thayanne Karoline
Fonte: Unimed Palmas Assessoria de Imprensa
Postada em: 11/01/2013 ás 17:21:36 em Surgiu. Postador: Thayanne Karoline
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Safra brasileira de soja deve crescer 25,3% neste ano, segundo previsões do IBGE
A expectativa de que em 2013 o Brasil colha uma safra recorde de soja e a volatilidade nos preços do minério de ferro podem fazer com que um produto agrícola volte a dominar a pauta de exportações do país.
Dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira indicam que, neste ano, a safra brasileira de soja deve crescer 25,3%, recuperando-se do mau desempenho causado pela seca em regiões produtoras em 2012.
Como os preços da oleaginosa estão elevados no mercado mundial, em razão das previsões de queda na produção nos Estados Unidos, as exportações devem gerar receita recorde para o Brasil.
Segundo a Agência de Comércio Exterior do Brasil (AEB), essas vendas alcançarão US$ 31,5 bilhões neste ano, ultrapassando as receitas que devem ser geradas pela exportação de minério de ferro (US$ 29,5 bilhões).
A última vez que as exportações do chamado "complexo da soja" (que incluem grãos, farelo e óleo de soja) superaram as de minério de ferro no Brasil ocorreu em 2009, quando, ainda no início da crise econômica mundial, os preços do metal despencaram.
Nos últimos três anos, graças à retomada parcial do apetite das siderúgicas chinesas, o minério de ferro voltou a se valorizar e a liderar a lista de principais produtos exportados pelo Brasil.
Em 2013, porém, incertezas quanto ao desempenho do setor siderúrgico chinês tornam difícil prever qual será o preço médio do bem.
Enquanto algumas instituições, entre as quais o banco Goldman Sachs, avaliam que a cotação do minério de ferro se manterá próxima da valorização de 80% conquistada desde outubro, a AEB e a Consultoria Tendências acreditam que o preço atual é insustentável e cairá.
"Essa queda permitirá à soja ultrapassar o minério de ferro. Mas se o metal mantiver o preço, continuará sendo principal produto de exportação do país", diz à BBC Brasil o presidente da AEB, José Augusto de Castro.
Clique Leia também: Ambientalistas tentam minimizar impacto da expansão da soja
Debate
Capaz ou não de deixar para trás o minério de ferro em 2013, o resultado da soja neste ano joga luz sobre um velho debate entre economistas brasileiros: deve-se comemorar o desempenho do setor ou condenar que produtos primários - que também englobam o minério de ferro - liderem as exportações do país?
"Quando você analisa o valor da receita (gerada pela venda de soja), comemora. Quando compara a qualidade da exportação, fica preocupado", diz Castro.
Hoje, segundo a AEB, 70% das exportações brasileiras são compostas por commodities (matérias-primas), bens sobre os quais o Brasil não detém qualquer controle de preço.
"Nossa preocupação não é que o Brasil exporte muita commodity, é que só exporte commodity. Ficamos ao sabor da saúde financieira do mundo: se ele vai bem, ficamos bem, se vai mal, ficamos mal", afirma ele.
Segundo Castro, em tempos de crise econômica global, quando há maior volatilidade nos preços de produtos básicos, a concentração desses bens na pauta de exportações torna especialmente difícil prever receitas e planejar investimentos. "Tanto é assim que o governo brasileiro não tem projeções de exportação para 2013."
As exportações são fundamentais para a saúde financeira de um governo, já que que irrigam os bancos nacionais com moeda estrangeira, permitindo o pagamento de dívidas externas e de importações e a criação de reservas em moeda forte.
"Equilibrar as exportações de commodity e de produtos industrializados é uma forma de mitigar riscos e fazer planejamento. As manufaturas, além de gerarem mais receitas, têm uma volatilidade menor de preços", diz Castro.
Impostos
Mesmo no caso da soja, afirma ele, o Brasil tira menos proveito do que poderia caso industrializasse o produto.
Hoje, cerca de 70% da soja produzida pelo Brasil é vendida em grãos, 28% em farelo e 2% em óleo. O preço da tonelada do óleo de soja é mais do que duas vezes maior do que a tonelada do grão ou do farelo.
"Se em vez de soja em grão exportássemos o óleo de soja, como faz a Argentina, geraríamos mais receita e mais empregos qualificados."
O presidente da AEB diz, porém, que o sistema tributário brasileiro indiretamente estimula a exportação do produto bruto, uma vez que a industrialização resultaria na cobrança de impostos que baixariam as margens de lucro dos produtores.
Para o engenheiro agrônomo Leonardo Machado, técnico da Faeg (Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás), mesmo que exportada em grãos, a soja gera benefícios em cadeia para a economia brasileira.
Ele diz que o plantio e escoamento da oleaginosa movimenta a economia das regiões produtoras, ao requerer a compra de máquinas e caminhões, criar empregos, estimular investimentos imobiliários e recolher impostos.
Machado atribui o sucesso da soja a três fatores principais: a oferta de crédito aos produtores, o avanço tecnológico no setor e a forte demanda externa pelo produto (principalmente da China), que facilita a comercialização do produto.
Trajetória
Ele conta que, no Brasil, a soja começou a ser produzida em escala comercial nos anos 60, no Rio Grande do Sul, quando um programa governamental estimulava que produtores de trigo também plantassem a oleaginosa.
"Eles acabaram se especializando na soja e, nas décadas seguintes, migraram para o Sudeste, Centro Oeste e, nos últimos anos, também ao Norte e Nordeste."
O avanço do setor nesse período, diz ele, teve participação fundamental de empresas multinacionais e da Embrapa, que desenvolveram variedades de soja adaptáveis ao Cerrado, onde a produção nacional hoje se concentra, além de plantadeiras e colheitadeiras.
Para Machado, a produção poderia se expandir ainda mais, sem prejudicar outras lavouras nem desmatar novas áreas, se houvesse melhores condições de transporte.
Hoje, estima-se que até 75% dos gastos com o transporte da soja colhida em Mato Grosso, maior produtor nacional, e vendida para a China sejam consumidos em deslocamentos rodoviários da área de cultivo até o porto brasileiro onde a carga é embarcada.
"A soja não é um produto para ser transportado em caminhões, mas sim em trens ou barcos", defende Castro, da AEB. "Quando a cotação está alta, o custo do frete interno é absorvido, mas, se amanhã o preço da soja cair, podemos ficar sem condições de exportar."
Fonte: João Fellet da BBC Brasil em Brasília (http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/01/130109_soja_exporta_jf_ac.shtml)
A expectativa de que em 2013 o Brasil colha uma safra recorde de soja e a volatilidade nos preços do minério de ferro podem fazer com que um produto agrícola volte a dominar a pauta de exportações do país.
Dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira indicam que, neste ano, a safra brasileira de soja deve crescer 25,3%, recuperando-se do mau desempenho causado pela seca em regiões produtoras em 2012.
Como os preços da oleaginosa estão elevados no mercado mundial, em razão das previsões de queda na produção nos Estados Unidos, as exportações devem gerar receita recorde para o Brasil.
Segundo a Agência de Comércio Exterior do Brasil (AEB), essas vendas alcançarão US$ 31,5 bilhões neste ano, ultrapassando as receitas que devem ser geradas pela exportação de minério de ferro (US$ 29,5 bilhões).
A última vez que as exportações do chamado "complexo da soja" (que incluem grãos, farelo e óleo de soja) superaram as de minério de ferro no Brasil ocorreu em 2009, quando, ainda no início da crise econômica mundial, os preços do metal despencaram.
Nos últimos três anos, graças à retomada parcial do apetite das siderúgicas chinesas, o minério de ferro voltou a se valorizar e a liderar a lista de principais produtos exportados pelo Brasil.
Em 2013, porém, incertezas quanto ao desempenho do setor siderúrgico chinês tornam difícil prever qual será o preço médio do bem.
Enquanto algumas instituições, entre as quais o banco Goldman Sachs, avaliam que a cotação do minério de ferro se manterá próxima da valorização de 80% conquistada desde outubro, a AEB e a Consultoria Tendências acreditam que o preço atual é insustentável e cairá.
"Essa queda permitirá à soja ultrapassar o minério de ferro. Mas se o metal mantiver o preço, continuará sendo principal produto de exportação do país", diz à BBC Brasil o presidente da AEB, José Augusto de Castro.
Clique Leia também: Ambientalistas tentam minimizar impacto da expansão da soja
Debate
Capaz ou não de deixar para trás o minério de ferro em 2013, o resultado da soja neste ano joga luz sobre um velho debate entre economistas brasileiros: deve-se comemorar o desempenho do setor ou condenar que produtos primários - que também englobam o minério de ferro - liderem as exportações do país?
"Quando você analisa o valor da receita (gerada pela venda de soja), comemora. Quando compara a qualidade da exportação, fica preocupado", diz Castro.
Hoje, segundo a AEB, 70% das exportações brasileiras são compostas por commodities (matérias-primas), bens sobre os quais o Brasil não detém qualquer controle de preço.
"Nossa preocupação não é que o Brasil exporte muita commodity, é que só exporte commodity. Ficamos ao sabor da saúde financieira do mundo: se ele vai bem, ficamos bem, se vai mal, ficamos mal", afirma ele.
Segundo Castro, em tempos de crise econômica global, quando há maior volatilidade nos preços de produtos básicos, a concentração desses bens na pauta de exportações torna especialmente difícil prever receitas e planejar investimentos. "Tanto é assim que o governo brasileiro não tem projeções de exportação para 2013."
As exportações são fundamentais para a saúde financeira de um governo, já que que irrigam os bancos nacionais com moeda estrangeira, permitindo o pagamento de dívidas externas e de importações e a criação de reservas em moeda forte.
"Equilibrar as exportações de commodity e de produtos industrializados é uma forma de mitigar riscos e fazer planejamento. As manufaturas, além de gerarem mais receitas, têm uma volatilidade menor de preços", diz Castro.
Impostos
Mesmo no caso da soja, afirma ele, o Brasil tira menos proveito do que poderia caso industrializasse o produto.
Hoje, cerca de 70% da soja produzida pelo Brasil é vendida em grãos, 28% em farelo e 2% em óleo. O preço da tonelada do óleo de soja é mais do que duas vezes maior do que a tonelada do grão ou do farelo.
"Se em vez de soja em grão exportássemos o óleo de soja, como faz a Argentina, geraríamos mais receita e mais empregos qualificados."
O presidente da AEB diz, porém, que o sistema tributário brasileiro indiretamente estimula a exportação do produto bruto, uma vez que a industrialização resultaria na cobrança de impostos que baixariam as margens de lucro dos produtores.
Para o engenheiro agrônomo Leonardo Machado, técnico da Faeg (Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás), mesmo que exportada em grãos, a soja gera benefícios em cadeia para a economia brasileira.
Ele diz que o plantio e escoamento da oleaginosa movimenta a economia das regiões produtoras, ao requerer a compra de máquinas e caminhões, criar empregos, estimular investimentos imobiliários e recolher impostos.
Machado atribui o sucesso da soja a três fatores principais: a oferta de crédito aos produtores, o avanço tecnológico no setor e a forte demanda externa pelo produto (principalmente da China), que facilita a comercialização do produto.
Trajetória
Ele conta que, no Brasil, a soja começou a ser produzida em escala comercial nos anos 60, no Rio Grande do Sul, quando um programa governamental estimulava que produtores de trigo também plantassem a oleaginosa.
"Eles acabaram se especializando na soja e, nas décadas seguintes, migraram para o Sudeste, Centro Oeste e, nos últimos anos, também ao Norte e Nordeste."
O avanço do setor nesse período, diz ele, teve participação fundamental de empresas multinacionais e da Embrapa, que desenvolveram variedades de soja adaptáveis ao Cerrado, onde a produção nacional hoje se concentra, além de plantadeiras e colheitadeiras.
Para Machado, a produção poderia se expandir ainda mais, sem prejudicar outras lavouras nem desmatar novas áreas, se houvesse melhores condições de transporte.
Hoje, estima-se que até 75% dos gastos com o transporte da soja colhida em Mato Grosso, maior produtor nacional, e vendida para a China sejam consumidos em deslocamentos rodoviários da área de cultivo até o porto brasileiro onde a carga é embarcada.
"A soja não é um produto para ser transportado em caminhões, mas sim em trens ou barcos", defende Castro, da AEB. "Quando a cotação está alta, o custo do frete interno é absorvido, mas, se amanhã o preço da soja cair, podemos ficar sem condições de exportar."
Fonte: João Fellet da BBC Brasil em Brasília (http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/01/130109_soja_exporta_jf_ac.shtml)
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Estudo foi premiado no Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC), em 2012.
No Brasil, 943 mil produtores rurais - em sua maior parte pequenos e médios proprietários - estão ligados às cooperativas agrícolas. Além destas famílias de agricultores, mais de 146 mil trabalhadores também dependem diretamente do setor. O monitoramento da gestão desses empreendimentos tem sido foco prioritário dentro do sistema cooperativista e foi tema de uma das pesquisas vencedoras do I Prêmio Sescoop de Excelência em Pesquisa do Cooperativismo, promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), em 2012.
A pesquisa vencedora na categoria Pós-Graduando foi orientada pelo professor Sigismundo Bialoskorski Neto, dentro do Programa de Estudos e Pesquisas em Cooperativismo da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP), da Universidade de São Paulo. O mote principal é a importância da governança corporativa como forma de garantir transparência e qualidade de gestão do sistema.
Pesquisando uma amostra de 27 cooperativas cadastradas junto à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) dos estados de São Paulo e Minas Gerais, o estudo chegou à conclusão de que investir nesta área é fundamental para o setor. "A situação merece muita atenção tendo em vista que este é um setor econômico importante, com histórico de problemas financeiros por falta de políticas agrícolas, e possivelmente por falta de estratégias de controle de processos", afirmou, professor titular da FEA-RP e orientador do estudo.
Competitividade - As cooperativas precisam atender às especificações da lei 5764, de 1971, que, com relação à governança corporativa, descreve características de assembleia e conselhos de administração e fiscal. A lei determina também funções do conselho fiscal como a de dar pareceres nos relatórios financeiros auditados. Não é previsto na legislação nenhum órgão de regulação.
Hoje, a intenção do nosso setor é adotar as melhores práticas de governança corporativa, sejam elas recomendadas pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) ou pela Organization for Economic Co-operation and Development (OECD). "O monitoramento e a governança corporativa são necessários pois essas cooperativas precisam ser competitivas uma vez que atuam em mercados onde operam empresas nacionais e multinacionais altamente eficientes", destaca Luciana Cardoso Siqueira, autora da pesquisa.
O estudo identificou exemplos de cooperativas que não somente adotam práticas indicadas de governança corporativa, como também primam por processos transparentes, auditorias independentes, e praticas de auditoria interna. Há aquelas também onde é indicado o preparo do conselheiro fiscal para a eficiência do monitoramento de suas atividades e podem ser consideradas exemplares.
"Há um esforço significativo dos órgãos de representação do cooperativismo para continuar melhorando essa situação e para incentivar as boas práticas de governança, para que o pequeno produtor, que depende de sua cooperativa, possa confiar na gestão de sua cooperativa", resumiu Bialoskorski.
Fonte: Informe OCB - (Com informações - FEA-RP/USP)
No Brasil, 943 mil produtores rurais - em sua maior parte pequenos e médios proprietários - estão ligados às cooperativas agrícolas. Além destas famílias de agricultores, mais de 146 mil trabalhadores também dependem diretamente do setor. O monitoramento da gestão desses empreendimentos tem sido foco prioritário dentro do sistema cooperativista e foi tema de uma das pesquisas vencedoras do I Prêmio Sescoop de Excelência em Pesquisa do Cooperativismo, promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), em 2012.
A pesquisa vencedora na categoria Pós-Graduando foi orientada pelo professor Sigismundo Bialoskorski Neto, dentro do Programa de Estudos e Pesquisas em Cooperativismo da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP), da Universidade de São Paulo. O mote principal é a importância da governança corporativa como forma de garantir transparência e qualidade de gestão do sistema.
Pesquisando uma amostra de 27 cooperativas cadastradas junto à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) dos estados de São Paulo e Minas Gerais, o estudo chegou à conclusão de que investir nesta área é fundamental para o setor. "A situação merece muita atenção tendo em vista que este é um setor econômico importante, com histórico de problemas financeiros por falta de políticas agrícolas, e possivelmente por falta de estratégias de controle de processos", afirmou, professor titular da FEA-RP e orientador do estudo.
Competitividade - As cooperativas precisam atender às especificações da lei 5764, de 1971, que, com relação à governança corporativa, descreve características de assembleia e conselhos de administração e fiscal. A lei determina também funções do conselho fiscal como a de dar pareceres nos relatórios financeiros auditados. Não é previsto na legislação nenhum órgão de regulação.
Hoje, a intenção do nosso setor é adotar as melhores práticas de governança corporativa, sejam elas recomendadas pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) ou pela Organization for Economic Co-operation and Development (OECD). "O monitoramento e a governança corporativa são necessários pois essas cooperativas precisam ser competitivas uma vez que atuam em mercados onde operam empresas nacionais e multinacionais altamente eficientes", destaca Luciana Cardoso Siqueira, autora da pesquisa.
O estudo identificou exemplos de cooperativas que não somente adotam práticas indicadas de governança corporativa, como também primam por processos transparentes, auditorias independentes, e praticas de auditoria interna. Há aquelas também onde é indicado o preparo do conselheiro fiscal para a eficiência do monitoramento de suas atividades e podem ser consideradas exemplares.
"Há um esforço significativo dos órgãos de representação do cooperativismo para continuar melhorando essa situação e para incentivar as boas práticas de governança, para que o pequeno produtor, que depende de sua cooperativa, possa confiar na gestão de sua cooperativa", resumiu Bialoskorski.
Fonte: Informe OCB - (Com informações - FEA-RP/USP)
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins - SESCOOP/TO, por intermédio do Pregoeiro e da Comissão de Licitação, designados pela Portaria n° 03/2012, torna público que, nos termos do Regulamento de Licitações e Contratos do Sescoop, aprovado pela Resolução N°. 850, de 28 de fevereiro de 2012, bem como pelas normas e condições estabelecidas no presente Edital, promoverá licitação na modalidade PREGãO PRESENCIAL, do tipo Menor Preço sob o critério do maior percentual de desconto por Item.
Com objeto de contratação de empresa especializada na prestação de serviços de consulta, reserva, marcação, remarcação, emissão, endosso, entrega de bilhetes de passagens aéreas, contratação de seguro de viagens quando for o caso, contratação de intérprete, reservas em hotéis e locação de veículos, no âmbito nacional e internacional, para atender as necessidades do SESCOOP/TO.
Será realizado:
Data: 21/01/2013
Horário: 14h30min.
Local: Avenida JK, Quadra 110 Norte, Lote 11 - CEP: 77.006-130,
Palmas/TO

EDITAL DE LICITAçãO
PREGãO PRESENCIAL N° 01/2013
Com objeto de contratação de empresa especializada na prestação de serviços de consulta, reserva, marcação, remarcação, emissão, endosso, entrega de bilhetes de passagens aéreas, contratação de seguro de viagens quando for o caso, contratação de intérprete, reservas em hotéis e locação de veículos, no âmbito nacional e internacional, para atender as necessidades do SESCOOP/TO.
Será realizado:
Data: 21/01/2013
Horário: 14h30min.
Local: Avenida JK, Quadra 110 Norte, Lote 11 - CEP: 77.006-130,
Palmas/TO

EDITAL DE LICITAçãO
PREGãO PRESENCIAL N° 01/2013
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O ano de 2012 foi bom para as cooperativas de crédito no Brasil. Os ativos dessas instituições romperam a marca histórica da centena de bilhões, alcançando R$ 103,15 bilhões em setembro, segundo consolidação dos balanços enviados no último trimestre ao Banco Central. Com mais de seis milhões de associados, linha ultrapassada em junho, e um estoque de empréstimos e financiamentos que cresceu mais de 600% nos últimos dez anos, se formassem um banco, o conjunto das cooperativas corresponderia ao oitavo maior conglomerado financeiro do país em ativos totais. Em rede própria de atendimento, seriam o terceiro maior conglomerado, com mais de 5 mil pontos atingidos em novembro, atrás apenas de Banco do Brasil e Bradesco.
A participação nas operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) está em torno de 2%. O percentual sobe em alguns nichos, como financiamentos rurais com recursos livres e empréstimos mediante desconto de títulos, dos quais elas respondiam, respectivamente, por 17,5% e 8,6% do saldo em junho.
Os números foram fornecidos pelo diretor de relações institucionais do BC, Luiz Edson Feltrim, em entrevista ao Valor. Os dados mostram que em 2012, até setembro, o cooperativismo cresceu num ritmo mais forte que o do conjunto do SFN, tanto em ativos totais quanto em saldo de operações de crédito. A velocidade de avanço do patrimônio líquido e dos depósitos captados também superou a média.
Considerando-se apenas as instituições bancárias, universo do qual fazem parte como captadoras de depósitos à vista, as cooperativas também vêm crescendo mais rápido que o conjunto já há vários anos. Com isso, a participação no sistema tem aumentado em relação a diversos indicadores.
O segmento tem crescido em operações, rede e universo de depositantes (necessariamente os próprios associados) apesar da queda do número de cooperativas singulares (que não são cooperativas de cooperativas, estas chamadas de cooperativas centrais).
Após atingir o número de 1.427 no fim de 2007, ano em que ainda houve aumento de cooperativas, a quantidade de instituições caiu nos anos seguintes. Houve redução mesmo com o surgimento de novas cooperativas, pois as que desapareceram foram em maior número. No fim de setembro de 2012, restavam em atividade 1.231, 196 a menos que no fim de 2007.
Um "saudável" processo de concentração para ganhar escala explica o descompasso entre a evolução do número de cooperativas singulares e o crescimento dos demais indicadores do segmento, disse Feltrim. Ao fazer tal afirmação, ele apresentou um levantamento sobre os motivos de desaparecimento de cooperativas entre 2010 e setembro de 2012.
Nesses quase três anos, 172 instituições deixaram de existir, provocando redução líquida de 135 no número total de cooperativas. Precisamente 89, mais da metade, sumiram porque foram incorporadas a outras, informou o diretor do BC, destacando que há um esforço para ganhar escala e, assim, reduzir custos.
Somente três saíram do mercado porque sofreram liquidação extrajudicial pelo BC nesse período. Os cancelamentos de ofício, que somaram 21, também são iniciativa do BC. Mas o diretor explicou que referem-se a cooperativas que desistem de operar sem avisar antes a autoridade supervisora, que vai atrás para saber o que houve, por exemplo, quando deixa de receber relatórios contábeis obrigatórios e regulares.
O restante das 172 saiu do mercado por decisão dos próprios cooperados, mediante processos como liquidação ordinária, mudança de objeto social, extinção, ou por falência (um caso apenas desde 2010).
Chefe do departamento de organização do sistema financeiro por mais de 12 anos, até maio de 2011, Luiz Edson Feltrim integrou o grupo de especialistas do governo cujos estudos se desdobraram, desde 2003, numa profunda mudança no arcabouço normativo do crédito cooperativo no Brasil. Na opinião do diretor, as regras prudenciais adotadas, semelhantes às aplicáveis aos bancos, como a limitação de operações em função do capital, foram um importante fator de crescimento sustentado do segmento nos últimos anos.
Autor(es): Por Mônica Izaguirre | De Brasília
Valor Econômico - 08/01/2013
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"Mais do que nunca é o momento de desenvolver e compartilhar estratégias, competências, conhecimentos e tecnologias", afirma Márcio Lopes de Freitas
Atendimentos regionais: esta é a proposta do Sistema OCB para 2013. A ideia é segmentar a atenção às unidades estaduais para um melhor atendimento às demandas das cooperativas brasileiras. "Cada área da OCB passará a pensar nas estratégias de forma direcionada a cada região. Encontros, reuniões e planejamentos serão realizados levando em conta as particularidades de cada grupo de estados", garante o presidente da instituição, Márcio Lopes de Freitas.
A inovação segue o modelo dos Fóruns Regionais, que estão sendo realizados desde dezembro do ano passado, com os presidentes e superintendentes do Sistema OCB. Para o sucesso do novo modelo, o trabalho em conjunto com os membros da diretoria será fundamental. "No novo modelo de governança adotado em 2012 pela OCB, cada diretor passou a ser diretamente responsável por uma região do país. Eles atuarão como interlocutores neste processo, apoiando e direcionando as ações que serão executadas", explica Freitas.
Na opinião do presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, diretor responsável pelos estados da região Sul, a coleta de subsídios de forma segmentada vai permitir atender com mais precisão às necessidades das cooperativas, possibilitando o fortalecimento do trabalho de planejamento sistêmico da OCB. "Além disso, esse trabalho representa um marco rumo à consolidação do cooperativismo brasileiro. Demonstra o comprometimento da entidade em fazer as coisas caminharem em benefício das cinco regiões do País", acrescentou o dirigente.
Outro diretor e presidente do Sistema OCB-CE, João Nicédio Nogueira, responsável pela região Nordeste, complementou a opinião dos colegas alertando para que os trabalhos sejam feitos em total unidade entres as organizações estaduais. "é desta forma que queremos trabalhar: unidos, juntando forças para alavancar ainda mais o nosso cooperativismo".
Fonte: Informe OCB
Atendimentos regionais: esta é a proposta do Sistema OCB para 2013. A ideia é segmentar a atenção às unidades estaduais para um melhor atendimento às demandas das cooperativas brasileiras. "Cada área da OCB passará a pensar nas estratégias de forma direcionada a cada região. Encontros, reuniões e planejamentos serão realizados levando em conta as particularidades de cada grupo de estados", garante o presidente da instituição, Márcio Lopes de Freitas.
A inovação segue o modelo dos Fóruns Regionais, que estão sendo realizados desde dezembro do ano passado, com os presidentes e superintendentes do Sistema OCB. Para o sucesso do novo modelo, o trabalho em conjunto com os membros da diretoria será fundamental. "No novo modelo de governança adotado em 2012 pela OCB, cada diretor passou a ser diretamente responsável por uma região do país. Eles atuarão como interlocutores neste processo, apoiando e direcionando as ações que serão executadas", explica Freitas.
Na opinião do presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, diretor responsável pelos estados da região Sul, a coleta de subsídios de forma segmentada vai permitir atender com mais precisão às necessidades das cooperativas, possibilitando o fortalecimento do trabalho de planejamento sistêmico da OCB. "Além disso, esse trabalho representa um marco rumo à consolidação do cooperativismo brasileiro. Demonstra o comprometimento da entidade em fazer as coisas caminharem em benefício das cinco regiões do País", acrescentou o dirigente.
Outro diretor e presidente do Sistema OCB-CE, João Nicédio Nogueira, responsável pela região Nordeste, complementou a opinião dos colegas alertando para que os trabalhos sejam feitos em total unidade entres as organizações estaduais. "é desta forma que queremos trabalhar: unidos, juntando forças para alavancar ainda mais o nosso cooperativismo".
Fonte: Informe OCB
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Um ano de consolidação e que traz a perspectiva de novas conquistas em 2013. Essa é a análise que o presidente da Coapa - Cooperativa Agroindustrial do Tocantins, Ricardo Khouri, faz de 2012. Para ele a cooperativa está pronta para ocupar novos espaços, principalmente nos serviços de fornecimento de insumos agrícolas e armazenamento de grãos, áreas nas quais já possui o conhecimento tecnológico e comercial.
"Graças a atuação da Coapa, a agricultura familiar se fortaleceu e a tendência é só crescer em nossa região", pontuou Khouri, lembrando que a cooperativa com o apoio do Sistema OCB/Sescoop, ofereceu cursos de capacitação em diversas áreas para pequenos produtores rurais contribuindo para a difusão da educação cooperativista. "Agora eles administram melhor suas propriedades, podem aumentar a produção e ter mais lucros", lembrou.
Reconhecimento nacional
Em 2012, declarado o Ano Internacional das Cooperativas pela Organização das Nações Unidas (ONU), a Coapa alcançou a maior conquista referente ao reconhecimento que uma cooperativa pode almejar: conquistou o 3° lugar na categoria "Comunicação e Difusão do Cooperativismo" no Prêmio "Cooperativa do Ano", promovido pela OCB nacional e Revista Globo Rural. "Disputamos com 138 cooperativas de 20 estados brasileiros que inscreveram 212 projetos e conquistamos uma excelente posição. Isto muito honra toda a comunidade cooperativista estadual, pois dentre os competidores tínhamos grandes e tradicionais cooperativas do Sul, Sudeste e Centro-Oeste do País", explicou Khouri.
Receptividade
Neste ano a equipe da Coapa recepcionou produtores rurais, estudantes e jornalistas interessados em conhecer mais sobre cooperativismo e a respeito das potencialidades econômicas da região de Pedro Afonso, apontada com uma das novas fronteiras agrícolas não só do Tocantins, mas do Norte do Brasil.
Trabalho pela frente
Sobre as expectativas para 2013, ano em que a Coapa completa 15 anos de atuação, Ricardo Khouri afirma que a principal meta e instalar uma fábrica de ração para atender o mercado regional. "Com essa medida vamos agregar valor à produção de nossos cooperados", resumiu, lembrando que a cooperativas continuará atuando na capacitação de cooperados, colaboradores e população dos municípios onde atua.
"Em 2013 com apoio de todos os cooperados e colaboradores continuaremos crescendo e contribuindo para o fortalecimento do cooperativismo e ajudando a desenvolver de maneira sustentável a nossa", concluiu Ricardo Khouri.
Fonte: Fred Alves
"Graças a atuação da Coapa, a agricultura familiar se fortaleceu e a tendência é só crescer em nossa região", pontuou Khouri, lembrando que a cooperativa com o apoio do Sistema OCB/Sescoop, ofereceu cursos de capacitação em diversas áreas para pequenos produtores rurais contribuindo para a difusão da educação cooperativista. "Agora eles administram melhor suas propriedades, podem aumentar a produção e ter mais lucros", lembrou.
Reconhecimento nacional
Em 2012, declarado o Ano Internacional das Cooperativas pela Organização das Nações Unidas (ONU), a Coapa alcançou a maior conquista referente ao reconhecimento que uma cooperativa pode almejar: conquistou o 3° lugar na categoria "Comunicação e Difusão do Cooperativismo" no Prêmio "Cooperativa do Ano", promovido pela OCB nacional e Revista Globo Rural. "Disputamos com 138 cooperativas de 20 estados brasileiros que inscreveram 212 projetos e conquistamos uma excelente posição. Isto muito honra toda a comunidade cooperativista estadual, pois dentre os competidores tínhamos grandes e tradicionais cooperativas do Sul, Sudeste e Centro-Oeste do País", explicou Khouri.
Receptividade
Neste ano a equipe da Coapa recepcionou produtores rurais, estudantes e jornalistas interessados em conhecer mais sobre cooperativismo e a respeito das potencialidades econômicas da região de Pedro Afonso, apontada com uma das novas fronteiras agrícolas não só do Tocantins, mas do Norte do Brasil.
Trabalho pela frente
Sobre as expectativas para 2013, ano em que a Coapa completa 15 anos de atuação, Ricardo Khouri afirma que a principal meta e instalar uma fábrica de ração para atender o mercado regional. "Com essa medida vamos agregar valor à produção de nossos cooperados", resumiu, lembrando que a cooperativas continuará atuando na capacitação de cooperados, colaboradores e população dos municípios onde atua.
"Em 2013 com apoio de todos os cooperados e colaboradores continuaremos crescendo e contribuindo para o fortalecimento do cooperativismo e ajudando a desenvolver de maneira sustentável a nossa", concluiu Ricardo Khouri.
Fonte: Fred Alves
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"Queremos fortalecer ainda mais o nosso contato comercial com a Rússia e assim possibilitar mais negócios ao Tocantins", assim destacou Oswaldo Stival, presidente da Cooperativa dos Produtores de Carnes e Derivados de Gurupi (Cooperfrigu) e José João Stival Júnior, Diretor de Comércio Internacional da Cooperfrigu, em audiência com o Governador Siqueira Campos na manhã desta sexta-feira, 28, juntamente com os representantes do maior grupo empresarial russo do setor, encabeçada pelo presidente Alexander Lipshits e pela diretora comercial Victoria Gladysheva da Citygrand, importador de primeira linha de carnes do Brasil.
Na audiência, a missão empresarial russa esteve acompanhada também do superintendente Federal da Agricultura no Tocantins -SFATO, Jalbas Manduca, e dos chefes do Serviço de Inspeção de Saúde Animal e da Divisão de Defesa Agropecuária da SFATO, Mário Márcio Barros Araújo, secretário Estadual da Agricultura Pecuária e Desenvolvimento Agrário, Jaime Café e outras autoridades do Governo do Estado.
O empresário Oswaldo Stival explicou que em 2012 o aumento na exportação esteve em 25%, e os empresários Russos projetam ampliar entre U$ 8 e 10 milhões o volume de carne adquirida do Tocantins, o que corresponde a um aumento de 30% para 2013.
O Governador Siqueira Campos destacou como significativa a visita dos dirigentes empresariais russos e disse que o Tocantins se sente privilegiado em recebê-los, delegando ainda ao presidente da Citygrand, Alexander Lipshits, que seja porta voz para que arregimente mais empresários amigos russos visando direcionarem seus investimentos para o Tocantins. "A nós muito interessa em tê-los entre nós para, juntos, ampliarmos o nosso trabalho, tendo em conta que o empresário russo é um dos mais sérios do mundo", expôs Siqueira Campos. "O ganho na parceria é muito importante para nós do Tocantins, mas o ganho maior é o nosso conceito que passa a se destacar perante o povo russo, pois ao tocantinense está em jogo a palavra, que vale muito mais que o papel ", avalia o Governador.
Russos querem agilidade
O presidente Alexander Lipshits adiantou que seguindo o estilo russo de agilidade e ousadia, deverá ser de imediato o reforço no intercâmbio com o Tocantins. Ele espera também nova oportunidade de retornar ao Estado, inclusive para apreciar as belezas locais, a exemplo do Jalapão e outros pontos atrativos. Assinalou o Governador que a origem da carne tocantinense provém da forma extensiva associada com sistema próprio de confinamento, que garante a produção do que é conhecido no país e em outros mercados consumidores como "boi verde" do Tocantins.
O grupo participa ainda hoje de reunião em Gurupi, na Cooperfrigu para acompanhar e conhecer o processo de confinamento do frigorífico. Oswaldo Stival afirmou ainda, ao analisar a capacidade de negócios da Rússia com o Brasil, voltada para a aquisição de carne bovina, suína e de frango num primeiro patamar, avaliou que será bastante positiva a ampliação dos negócios com os empresários russos. Stival afirmou que se o potencial de exportação animal tocantinense hoje para aquele país europeu está centrada na bovina é porque ainda as condições dos produtores do Estado precisam ainda se estruturarem melhor, de se alinharem às reais condições para exportarem nos demais segmentos da cadeia da carne.
Por Samila Bonilha
Foto: Samila Bonilha
Na audiência, a missão empresarial russa esteve acompanhada também do superintendente Federal da Agricultura no Tocantins -SFATO, Jalbas Manduca, e dos chefes do Serviço de Inspeção de Saúde Animal e da Divisão de Defesa Agropecuária da SFATO, Mário Márcio Barros Araújo, secretário Estadual da Agricultura Pecuária e Desenvolvimento Agrário, Jaime Café e outras autoridades do Governo do Estado.
O empresário Oswaldo Stival explicou que em 2012 o aumento na exportação esteve em 25%, e os empresários Russos projetam ampliar entre U$ 8 e 10 milhões o volume de carne adquirida do Tocantins, o que corresponde a um aumento de 30% para 2013.
O Governador Siqueira Campos destacou como significativa a visita dos dirigentes empresariais russos e disse que o Tocantins se sente privilegiado em recebê-los, delegando ainda ao presidente da Citygrand, Alexander Lipshits, que seja porta voz para que arregimente mais empresários amigos russos visando direcionarem seus investimentos para o Tocantins. "A nós muito interessa em tê-los entre nós para, juntos, ampliarmos o nosso trabalho, tendo em conta que o empresário russo é um dos mais sérios do mundo", expôs Siqueira Campos. "O ganho na parceria é muito importante para nós do Tocantins, mas o ganho maior é o nosso conceito que passa a se destacar perante o povo russo, pois ao tocantinense está em jogo a palavra, que vale muito mais que o papel ", avalia o Governador.
Russos querem agilidade
O presidente Alexander Lipshits adiantou que seguindo o estilo russo de agilidade e ousadia, deverá ser de imediato o reforço no intercâmbio com o Tocantins. Ele espera também nova oportunidade de retornar ao Estado, inclusive para apreciar as belezas locais, a exemplo do Jalapão e outros pontos atrativos. Assinalou o Governador que a origem da carne tocantinense provém da forma extensiva associada com sistema próprio de confinamento, que garante a produção do que é conhecido no país e em outros mercados consumidores como "boi verde" do Tocantins.
O grupo participa ainda hoje de reunião em Gurupi, na Cooperfrigu para acompanhar e conhecer o processo de confinamento do frigorífico. Oswaldo Stival afirmou ainda, ao analisar a capacidade de negócios da Rússia com o Brasil, voltada para a aquisição de carne bovina, suína e de frango num primeiro patamar, avaliou que será bastante positiva a ampliação dos negócios com os empresários russos. Stival afirmou que se o potencial de exportação animal tocantinense hoje para aquele país europeu está centrada na bovina é porque ainda as condições dos produtores do Estado precisam ainda se estruturarem melhor, de se alinharem às reais condições para exportarem nos demais segmentos da cadeia da carne.
Por Samila Bonilha
Foto: Samila Bonilha
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O Sistema OCB/SESCOOP-TO estará em recesso de fim de ano no período de 21/12/2012 a 06/01/2013.
Feliz Natal e Próspero Ano Novo para todos!
"Cooperativismo. Juntos somos mais fortes"
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Feliz Natal e Próspero Ano Novo para todos!
"Cooperativismo. Juntos somos mais fortes"
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Com 360 m² de área construída a cooperativa de crédito agora está instalada na Avenida JK.
Na noite desta segunda-feira (17) a Cooperativa de Crédito Sicredi União Cerrado reinaugurou sua Unidade de Atendimento em Palmas num coquetel para associados, autoridades e comunidade. "A antiga unidade não comportava mais a movimentação da cooperativa. Além disso, o Sicredi está retornando à comunidade de Palmas a confiança depositada na instituição. São 360 m² de área construída, estrutura moderna e aconchegante. O objetivo é que esta seja uma unidade conceito para a nossa cooperativa", explica o superintendente regional do Sicredi no Tocantins, Jean Vagner Martins Machado. A nova unidade está instalada na Avenida Juscelino Kubitschek, saída para o município de Paraíso.’
Presente no Estado desde 2005, o Sicredi atingiu a margem de mais de 3,6 mil associados nos quatro postos de atendimento que integram a Cooperativa (Dianópolis, Palmas, Araguatins e Luís Eduardo Magalhães-BA). Em 2012 o Sicredi já investiu R$ 800 mil em seu plano de expansão no Tocantins, contribuindo com a geração de 100 empregos diretos e indiretos. Na segunda quinzena de janeiro o Sicredi inicia suas operações no município de Pedro Afonso (distante 205 km de Palmas) com a inauguração de uma unidade de atendimento na cidade.
Sobre o Sicredi
Com 1.185 mil unidades no país, o sistema está presente em 10 estados, com 2,2 milhões de cooperados. No Sicredi, pessoas físicas ou jurídicas podem ter acesso a produtos financeiros como conta corrente, cartão de crédito, investimentos, seguros, além de facilidades como caixas eletrônicos e serviços pela Internet. A principal diferença em relação aos bancos convencionais é que, em vez de clientes, o Sicredi tem associados (mais de 2 milhões de associados). São todos donos do negócio, que crescem junto com suas cooperativas e saem ganhando sempre que usam os produtos e serviços, pois os resultados de uma cooperativa de crédito são repassados aos seus associados, proporcionalmente ao volume de suas operações.
Fonte: Gisele Bedin - Assessora de Comunicação e Programas Sociais do Sicredi União Cerrado
Na noite desta segunda-feira (17) a Cooperativa de Crédito Sicredi União Cerrado reinaugurou sua Unidade de Atendimento em Palmas num coquetel para associados, autoridades e comunidade. "A antiga unidade não comportava mais a movimentação da cooperativa. Além disso, o Sicredi está retornando à comunidade de Palmas a confiança depositada na instituição. São 360 m² de área construída, estrutura moderna e aconchegante. O objetivo é que esta seja uma unidade conceito para a nossa cooperativa", explica o superintendente regional do Sicredi no Tocantins, Jean Vagner Martins Machado. A nova unidade está instalada na Avenida Juscelino Kubitschek, saída para o município de Paraíso.’
Presente no Estado desde 2005, o Sicredi atingiu a margem de mais de 3,6 mil associados nos quatro postos de atendimento que integram a Cooperativa (Dianópolis, Palmas, Araguatins e Luís Eduardo Magalhães-BA). Em 2012 o Sicredi já investiu R$ 800 mil em seu plano de expansão no Tocantins, contribuindo com a geração de 100 empregos diretos e indiretos. Na segunda quinzena de janeiro o Sicredi inicia suas operações no município de Pedro Afonso (distante 205 km de Palmas) com a inauguração de uma unidade de atendimento na cidade.
Sobre o Sicredi
Com 1.185 mil unidades no país, o sistema está presente em 10 estados, com 2,2 milhões de cooperados. No Sicredi, pessoas físicas ou jurídicas podem ter acesso a produtos financeiros como conta corrente, cartão de crédito, investimentos, seguros, além de facilidades como caixas eletrônicos e serviços pela Internet. A principal diferença em relação aos bancos convencionais é que, em vez de clientes, o Sicredi tem associados (mais de 2 milhões de associados). São todos donos do negócio, que crescem junto com suas cooperativas e saem ganhando sempre que usam os produtos e serviços, pois os resultados de uma cooperativa de crédito são repassados aos seus associados, proporcionalmente ao volume de suas operações.
Fonte: Gisele Bedin - Assessora de Comunicação e Programas Sociais do Sicredi União Cerrado