Notícias
Neste curso, serão abordados temas como:
1 Módulo - Legislação de trânsito:
Categoria de habilitação e relação com veículos conduzidos;
Documentação exigida para condutor e veículo;
Sinalização viária; Infrações, crimes de trânsito e penalidades;
Regras gerais de estacionamento, parada, conduta e circulação.
Legislação específica sobre transporte de passageiros
Responsabilidades do condutor do veículo de transporte coletivo de passageiros. -
2 Módulo - Direção Defensiva:
Acidente evitável ou não evitável;
Como ultrapassar e ser ultrapassado;
O acidente de difícil identificação da causa;
Como evitar acidentes com outros veículos;
Como evitar acidentes com pedestres e outros integrantes do trânsito (motociclista, ciclista, carroceiro, skatista);
A importância de ver e ser visto;
A importância do comportamento seguro na condução de veículos especializados;
Comportamento seguro e comportamento de risco - diferença que pode poupar vidas.
Estado físico e mental do condutor, consequências da ingestão e consumo de bebida alcoólica e substâncias psicoativas;
3 Módulo - Noções de Primeiros Socorros, Respeito ao Meio Ambiente e Convívio Social:
Primeiras providências quanto à vítima de acidente, ou passageiro com mal súbito;
Sinalização do local do acidente;
Acionamento de recursos: bombeiros, polícia, ambulância, concessionária da via o outros;
Verificação das condições gerais de vítima de acidente, ou passageiro com mal súbito;
Cuidados com a vítima (o que não fazer);
O veículo como agente poluidor do meio ambiente;
Regulamentação do CONAMA sobre poluição ambiental causada por veículos;
Emissão de gases;
Emissão de partículas (fumaça);
Emissão sonora;
Manutenção preventiva do veículo para preservação do meio ambiente;
O indivíduo, o grupo e a sociedade;
Relacionamento interpessoal;
O indivíduo como cidadão;
A responsabilidade civil e criminal do condutor e o CTB.
4 Módulo - Relacionamento Interpessoal:
Aspectos do comportamento e de segurança no transporte de passageiros;
Comportamento solidário no trânsito;
Responsabilidade do condutor em relação aos demais atores do processo de circulação;
Respeito às normas estabelecidas para segurança no trânsito;
Papel dos agentes de fiscalização de trânsito;
Atendimento às diferenças e especificidades dos usuários (pessoas portadoras de necessidades especiais, faixas etárias diversas, outras condições);
Características das faixas etárias dos usuários mais comuns de transporte coletivo de passageiros.
Neste Plantão serão atendidas as seguintes cooperativas:
Cooperban - 15h às 16h.
Neste curso, serão abordados temas como:
Análise e proposta estruturada para implantação do PPR;
Revisão e construção do Planejamento Estratégico.
Cooperativa agroindustrial já havia entregado à Secretaria de Saúde do Tocantins um respirador e um monitor multiparamédico
Famílias em vulnerabilidade social de Paraíso do Tocantins (distante 60 km de Palmas) receberam alimentos doados pelas cooperativas Frísia e Sicredi. Essa doação, que atenderá 400 lares do município, é dirigida a pessoas que tiveram suas rendas impactadas pela pandemia de covid-19. A ação faz parte do programa social da Frísia que, em abril, teve ainda a doação de um respirador e um monitor multiparamédico para a Secretaria de Saúde do Tocantins.
A entrega dos alimentos aconteceu na Casa dos Idosos e contou com a presença do prefeito de Paraíso do Tocantins, Celso Soares Rêgo Morais. Também estiveram presentes a secretária municipal de Assistência Social e Habitação, Maria Hilma Oliveira Mascarenhas; a coordenadora do entreposto Frísia no Tocantins, Erica Lima; a coordenadora do Centro de Convivência dos Idosos, Anália Barbosa de Sousa; a coordenadora do Centro de Referência da Assistência Social (Cras) do setor de Pouso Alegre, Maria Antônia Dias Pereira; a coordenadora do Cras do Setor Oeste, Antônia Raimunda Fonseca; e o gerente Willyan Cardoso da Silva, acompanhado da assistente de Negócios Agro, Daniele Rodrigues, ambos da agência Sicredi de Paraíso do Tocantins.
Na parceria de intercooperação, chamada “União em dobro: juntos cooperando pelo bem”, o Sicredi local dobrou a quantidade de cestas doadas pela Frísia, o que totalizou o atendimento a 400 famílias.
“Ações como essa é que nos direcionam a um propósito maior, exercendo o sétimo princípio do cooperativismo, sempre atentos às fragilidades sociais e à dignidade das pessoas", afirma Luciano Tonon, coordenador de Cooperativismo da Frísia. “Essa ação é importante porque leva um acalento para cada família necessitada, seja pela cesta básica, seja por materiais de higiene. Isso vai além de uma arrecadação de alimentos, é o cuidado, é a transformação do bem-estar da comunidade. A Frísia trabalha muito isso”, disse a coordenadora do entreposto da Frísia, Érica Lima.
Gesto de parceria
As famílias que receberam os alimentos foram mapeadas pela Secretaria de Assistência Social de Paraíso do Tocantins. A secretária municipal Maria Hilma Oliveira Mascarenhas agradeceu a Frísia e o Sicredi pelo “gesto de parceria, de bondade”. “Nesse momento de pandemia, muitas pessoas precisam que nós estejamos estendendo a mão. Recebemos essa importante doação, chegando em uma hora muito boa. Empresas como essas que fazem o seu papel social, que não viram as costas no momento que as pessoas mais precisam, aí podemos perceber o valor que têm essas empresas para Paraíso”.
A assistente de Negócio Agro Daniele Rodrigues disse que desde o início de abril a unidade lançou uma campanha em que todas as doações seriam dobradas. “Pensando na situação atual de muitas famílias da comunidade, com o agravamento das necessidades básicas perante a pandemia, nos sentimos responsáveis por criar uma campanha social, pois temos responsabilidade na comunidade onde atuamos. Sabemos que essas cestas farão diferença para as famílias necessitadas e, acima de tudo, à prática da solidariedade e compaixão com o próximo”, destacou Rodrigues.
Em 2020, a Frísia e o Sicredi também realizaram doações no município. Na ocasião, 100 famílias em extrema vulnerabilidade social receberam alimentos e máscaras. As doações foram entregues ao Cras e as máscaras foram produzidas por voluntárias, as mulheres cooperativistas, com modelo e tecido que seguiram as normas do Ministério da Saúde.
Presente no Tocantins desde 2016, a Frísia conta com um entreposto em Paraíso do Tocantins, investe em pesquisa e desenvolvimento de cultivares e conta atualmente com 35 mil hectares cultivados por 86 cooperados.
Fonte: Frísia Cooperativa
Neste curso, serão abordados temas como:
Mudança: um conceito;
Modelos mentais e mudança;
Mudança e aprendizagem;
Modelos e desafios do processo de mudança organizacional;
Fases da mudança;
Papéis na gestão da mudança.
Neste curso, serão abordados temas como:
Papel e competências do profissional que atua no caixa;
Dinâmica do sistema bancário;
Estrutura e rotinas de funcionamento de um caixa;
Desafios nas rotinas de caixa;
Risco envolvidos nas atribuições do caixa para a cooperativa;
Procedimentos de segurança; Grafoscopia;
Procedimentos a serem adotados na prevenção a lavagem de dinheiro;
Politica de prevenção e combate a fraude;
Analise documental e segurança.
Neste curso, serão abordados temas como:
Concessões;
Assertividade;
Ganha – ganha;
A arte de negociar;
Postura do negociador;
Os cinco resultados da negociação;
Importância e etapas da negociação;
Comportamento e estilo de negociação;
Estratégias e táticas para uma negociação bem-sucedida;
Mineração de esmeraldas passa para fase de exploração e Coopersanto busca investidores para extração
Mesmo em meio à crise sanitária e econômica, cooperativa buscou a regularização para dar prosseguimento à atividade
A Cooperativa dos Garimpeiros de Monte Santo - COOPERSANTO, apesar da pandemia de covid-19, possibilita condições de iniciar a fase de exploração de esmeraldas na região de Monte Santo-TO. A próxima etapa é conseguir fonte de recursos e possíveis investidores que tenham interesse em firmar parceria com os cooperados, com a anuência da diretoria da cooperativa.
A cooperativa, que foi fundada ainda em 1997, por compromisso com a legalidade e a formalização das atividades garimpeiras, aguardou até este momento, chegando a perder o engajamento de potenciais investidores. Cooperados que presenciaram a constituição da cooperativa buscaram outras atividades de sustento, mas se mantiveram associados à cooperativa, sem abrir mão do desejo inicial de obtenção de renda por meio da exploração das atividades garimpeiras.
Legalidade
Na atual gestão as questões burocráticas da cooperativa começaram a se regularizar, havendo alteração estatutária que determinou, por exemplo, que as atividades passariam a ser executadas de forma individual, atendendo aos anseios dos cooperados veteranos.
Após reforma estatutária, buscou a readequação e legalização da cooperativa, fazendo uso de recursos das mensalidades dos associados e doações recebidas para legalizar a documentação pendente. Com isso, a cooperativa conseguiu a aprovação de lotes de dois hectares, ou seja, 20.000,00 m² (vinte mil metros quadrados) para cada cooperado explorar as atividades de garimpo, podendo ser explorado mais de um lote por cooperado.
Conforme a cooperativa, a área do subsolo é extensa e as esmeraldas existem comprovadamente, sendo a região submetida a sondagem técnica. Para os investidores, o fato de se tratar de uma cooperativa também é uma vantagem. “O cooperativismo impulsiona as ideias e agrega valor aos cooperados, aos parceiros e a comunidade, como um todo”, explica a presidente da Coopersanto, Juliana Martins.
Cooperativismo
Além de estar documentalmente estruturada, a Coopersanto também possui registro no Sistema OCB/TO, onde os cooperados e seus parceiros podem receber apoio em questões burocráticas e cursos de qualificação profissional. “A maior importância de ser associado ao Sistema OCB/TO é a estrutura e o suporte oferecido às cooperativas”, explica Juliana.
Para a superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Oliveira, o cooperativismo é um modelo que preza pelo respeito e a colaboração entre os envolvidos. “O cooperativismo, ao mesmo tempo que congrega as pessoas, fortalece também a atividade econômica de seus membros, e quando há engajamento e comprometimento, possibilita melhores resultados para todos, ressalta a superintendente.
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) lançou, nesta quinta-feira (22), a 15ª Agenda Institucional do Cooperativismo 2021, com as demandas do setor aos Três Poderes. O evento, virtual, contou com a presença da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira. Deputados e senadores, integrantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) também participaram do lançamento, realizado pelo presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.
As propostas incluídas na agenda seguem três eixos principais: o cooperativismo na geração de oportunidades de trabalho; na alimentação do Brasil e do mundo; e em prol de comunidades e cidades mais sustentáveis. São abordados, no total, sete temas propositivos, que podem ajudar a economia brasileira. São eles:
1) Ato Cooperativo na Reforma Tributária;
2) Modernização da Lei das Cooperativas de Crédito;
3) Manutenção da arquitetura de crédito por cooperativas;
4) Adequação do ambiente regulatório para a participação de cooperativas em licitações;
5) Possibilidade de atuação de cooperativas no mercado de seguros;
6) Telecomunicações e conectividade rural por cooperativas;
7) Lei de Recuperação Judicial própria para cooperativas (Reorganização Cooperativa)
Esses sete temas propositivos são divididos em: 9 ações voltadas ao Judiciário; 23 temas com 74 propostas ao Executivo e 49 medidas ao Legislativo. Dentre as inovações feitas neste ano pela OCB, estão a segmentação dos temas por ramo de atuação das cooperativas e, ainda, a atualização em tempo real, de acordo com o andamento das pautas.
COMPROMETIMENTO
Márcio Freitas destacou que ainda são grandes os desafios no combate à pandemia, em especial, com a política nacional de vacinação e de imunização, e em relação ao cenário fiscal do país. “É por isso que a nossa agenda foi desenhada a partir do comprometimento do Sistema OCB com os três Poderes da República, tendo em vista a recondução econômica e o futuro do nosso país. Nossas bases, para isso, são responsabilidade, sustentabilidade, inovação e integridade. Essas têm sido as linhas-mestras do nosso relacionamento com o governo e com a nossa Frencoop, o que têm dado bastante resultado”, comentou o cooperativista.
RECONHECIMENTO
O presidente da OCB aproveitou o evento para reconhecer a atuação integrantes da Frente Parlamentar que defendem as cooperativas. “É importante destacarmos que, ao nosso lado, contamos com uma das frentes mais atuantes e influentes do Congresso Nacional, a partir da coordenação do nosso presidente, deputado Evair de Melo, e também da diretoria da Frente. Isso se dá pelo prestígio que parlamentares e senadores têm e pelas importantes funções que hoje exercem no processo legislativo”.
FORTALECIMENTO
A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou que o setor possui papel crucial para o crescimento do Brasil e destacou a importância das cooperativas agropecuárias na produção de algumas das principais culturas presentes na mesa do brasileiro como ao soja, o café e o milho. “O fortalecimento das cooperativas é, por isso, uma das prioridades do Ministério da Agricultura. É um setor que gera emprego, renda e inclusão social. No agro, é preciso destacar que 71% das cooperativas do setor são do perfil da agricultura familiar e precisam dos frutos gerados por esse modelo de negócio”.
BANCO CENTRAL
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto frisou que os benefícios das cooperativas de crédito ultrapassam as fronteiras do Sistema Financeiro Nacional (SFN). “Muito se sabe que as cooperativas desempenham um papel relevante na distribuição de crédito no país. A presença delas impacta positivamente setores como emprego e comércio, por exemplo. Elas também ofertam produtos e serviços financeiros em localidades remotas, fortalecendo a inclusão e a educação financeira no Brasil”, reforçou.
Além disso, Roberto Campos também ressaltou que, mesmo com a pandemia, as coops de crédito cresceram 35% em 2020, percentual que representa o dobro do registrado pelo SFN. “O segmento mostra sua resiliência e sai mais forte para continuar contribuindo com o desenvolvimento estratégico da economia do país”, destacou.
Sobre 2021, o presidente do Banco Central destacou a urgente necessidade da modernização do marco legal das cooperativas de crédito. “Essa atualização é muito necessária para que as coops continuem contribuindo com a competitividade do SFN. Por isso, reafirmo o nosso compromisso com o desenvolvimento do cooperativismo de crédito no Brasil”, enfatiza.
CONGRESSO NACIONAL
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira acrescentou, por sua vez, destacou que o Congresso é reformista e tem atuado para combater a pandemia e fazer o Brasil voltar a crescer. Como exemplos desse estilo de gestão, ele citou a votação de projetos como o que permite independência ao Banco Central, a PEC Emergencial e o Pacto Federativo.
Além disso, Lira informou que o Congresso tem trabalhado para chegar a um denominador comum a respeito da Reforma Tributária e seus impactos como a simplificação e desburocratização.
Por fim, destacou que a Câmara está de portas abertas para ouvir as cooperativas e debater os temas importantes. “Nosso papel é debater todos os assuntos que envolvem o crescimento econômico e social do país. Por isso, contem sempre conosco”, concluiu.
ATO COOPERATIVO
O presidente da Frencoop, deputado Evair de Melo, fez questão de enfatizar que a inclusão do ato cooperativo na Reforma Tributária é uma das demandas mais importantes do setor para este ano. “Incluir na Constituição a correta aplicação do tratamento tributário significa garantir que a incidência dos tributos recaia sobre o cooperado, onde se fixa a riqueza, e não nas cooperativas, evitando assim a duplicidade de cobrança”, explicou.
ACESSE
Para acessar a Agenda, clique aqui.
Confira as prioridades dos ramos.
E para assistir a cerimônia de lançamento, acesse aqui.
Fonte: Sistema OCB
Luana Magna foi eleita suplente da chapa Conexão Norte Sul
Os Comitês Nacionais de Jovens e Mulheres, instituídos em setembro do ano passado – cumprindo uma das metas definidas no 14º CBC – elegeram nesta quarta-feira, 7, os seus coordenadores junto ao Sistema OCB. Dentre os eleitos, está a jovem cooperativista tocantinense, Luana Magna, que representou o Sicredi União MS/TO e Oeste da Bahia durante o 14º Congresso Brasileiro de Cooperativismo, realizado em 2019 em Brasília.
O objetivo dos comitês é assessorar o Sistema OCB em atividades de representação institucional, bem como de promoção social, perante as cooperativas, a sociedade civil, os Três Poderes e os organismos internacionais. As chapas foram definidas no início do mês de março e a votação foi realizada de forma virtual.
Para a Superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Oliveira, a presença da jovem no comitê é de grande alegria para todo o cooperativismo tocantinense. “Nós realizamos muitos eventos buscando o engajamento e a participação de mulheres e jovens em posições de liderança, e ver a Luana Magna participando de forma tão efetiva, é ainda mais inspirador. Ela vai nos representar muito bem”, parabeniza a superintendente.
Os comitês de Jovens e Mulheres respondem à Diretoria da OCB, por meio dos representantes eleitos nessa quarta-feira, seguindo seus respectivos Regimentos Internos, recebendo capacitações, suporte e acompanhamento, conforme plano de trabalho definido pelos membros.
“Queremos um cooperativismo cada vez mais participativo e inclusivo”, comentou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Confira as chapas
COMITÊ JOVENS (Chapa eleita: Conexão Norte Sul)
Coordenação: Pamella Fernandes, do Rio Grande do Sul
Vice-coordenação: Jessyca Bolzan, do Rio Grande do Sul
Secretaria Executiva: Victor Emannuel, de Goiás
Suplência: Luana Magna, de Tocantins
COMITÊ MULHERES (Chapa eleita: Cidadãs Coop)
Coordenação: Jamile Vasconcelos, do Ceará
Vice-coordenação: Isabela Albuquerque, do Paraná
Secretaria Executiva: Michele Silva, do Mato Grosso
Suplência: Mayara Andrade, do Pará
Eleição virtual
O aplicativo usado para a eleição on-line, Curia, foi desenvolvido pela cooperativa Coopersystem, especialmente para a realização de assembleias virtuais, e vem sendo utilizado em diversas unidades e cooperativas desde o início da pandemia, com sucesso.
Fonte: Sistema OCB
Coopanest conta com 104 cooperados e atua no estado desde 1995
O modelo de negócio cooperativista está presente no Brasil desde o século XIX e tem como proposta a colaboração e a associação de pessoas com os mesmos interesses, a fim de atingir objetivos comuns. A Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas do Tocantins - Coopanest-TO segue esse modelo há 26 anos e realizou desde sua constituição mais de um milhão e quinhentos mil atendimentos.
Para o presidente da Coopanest, Dr. Tássio Diogo Pontes, o bem-estar dos cooperados é ponto importante para o sucesso da cooperativa. “O sistema cooperativista proporciona união e espírito solidário entre os associados, o que consequentemente nos dá credibilidade e força nas relações de negócio“, conta o presidente.
O serviço de anestesia é uma das maiores descobertas da medicina e se destaca por ser um atendimento médico indispensável nos procedimentos cirúrgicos e também ambulatoriais, no qual o profissional participa dos cuidados do paciente antes, durante e após o procedimento. Por atuar na rede de saúde pública e privada em todo o estado, hoje a Coopanest-TO atende cerca de 5.000 pacientes por mês.
De acordo com o Dr. Jorge Lopes, especialista em anestesia e cooperado da Coopanest desde 2017, são vários os benefícios de fazer parte da cooperativa. “A Coopanest tem grande importância na minha vida, pois além da oportunidade de trabalho nos permite compartilhar ideias, nos traz ajuda mútua e tem grande responsabilidade social nos hospitais que atua. Agradeço a atual diretoria por procurar solidificar cada vez mais a Coopanest- TO e aos funcionários pela dedicação ao longo dos anos”, compartilha.
Outro ponto que colabora para o sucesso da cooperativa é o suporte oferecido pela Organização das Cooperativas Brasileiras - Sistema OCB/TO, tanto em relação às questões legais, quanto oferecendo cursos e capacitação. “A Coopanest-TO é parceira deste segmento desde sua criação e isso tem agregado bastante ao nosso trabalho“, conta o Dr. Tássio.
Maria José Oliveira, superintendente do Sistema OCB/TO, complementa ainda que o cooperativismo possui diversos segmentos e tem enorme potencial para grupos que querem iniciar um negócio. “Nós disponibilizamos todo o apoio porquê de fato acreditamos que um modelo que prevê a saúde organizacional e o bem-estar de colaboradores e cooperados gera melhores resultados”, explica.
A cooperativa
A Coopanest-TO foi fundada em 1995 com o objetivo de congregar e prestar assistência cooperativa e administrativa aos médicos anestesiologistas associados, que desenvolvem serviços médicos profissionais no Estado do Tocantins e hoje a cooperativa conta com 104 cooperados.
Por Sarah Tamioso com edições de Sarah Pires
Princípios cooperativistas diferenciam serviço de demais modelos de negócio
Em meio à crise sanitária instaurada devido ao novo coronavírus e a volta do lockdown em vários municípios tocantinenses, é importante se informar e tomar precauções a fim de tornar o deslocamento entre municípios o mais seguro possível. Além das precauções pessoais, como uso de máscara e álcool em gel, deve-se atentar aos sintomas e evitar, a todo custo, o uso de transportes clandestinos. Antes de viajar é importante estar ciente sobre o compromisso da empresa transportadora, pois foram determinadas medidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para limpeza e desinfecção dos veículos e é necessário o comprometimento com a saúde dos passageiros.
De acordo com Christiano Carvalho, presidente da Cooperativa dos Transportadores Alternativos do Tocantins - Cootrans, o agendamento também é uma forma de organização importante para a segurança dos passageiros. “A Cootrans, primando pela saúde e bem-estar de seus cooperados e usuários do transporte alternativo, segue todos os protocolos de segurança estabelecidos, bem como repassa as informações para seus cooperados, para que todos cumpram com as recomendações. É realizado o distanciamento social, a disponibilização de álcool em gel, a orientação sobre o uso da máscara e a higienização dos veículos. E ainda para comodidade e segurança, os agendamentos das passagens são feitos via telefone ou WhatsApp, disponibilizados pelos permissionários de cada linha”. O envio de encomendas também é um recurso disponível para evitar exposição ao vírus, informa o presidente.
Cooperativismo no transporte
Conforme a superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Oliveira, as cooperativas devem ser constituídas quando haver necessidade e objetivos claros para o grupo interessado, além de adotar os princípios e valores que norteiam o cooperativismo como regra. “O modelo de negócio cooperativista não é apenas para promover o desenvolvimento econômico dos cooperados, mas também zelar pelos aspectos sociais da comunidade onde a cooperativa está inserida. Uma cooperativa não é qualquer tipo empresa, é um modelo de negócio que se preocupa com toda a sociedade como parte de sua essência, e dentro disso, a preocupação com a saúde”, explica.
Registrada no Sistema OCB/TO desde 2015, a cooperativa que possui sede em Palmas atua hoje com 22 cooperados e surgiu como uma forma de defesa para os motoristas que tinham no transporte de passageiros, sua renda. “A Cootrans foi constituída com a união dos permissionários de transportes alternativos no estado do Tocantins, pensado em uma melhor organização e defesa coletiva da classe cooperada, em seus direitos e deveres, para agir na mediação junto aos órgãos regulamentadores”, explica o presidente, Christiano.
Foto: Tarcisio Schnaider
Por Sarah Tamioso com edições de Sarah Pires
Desembolsos chegam a R$ 11 bilhões, aumento bruto de R$ 2,78 bilhões
Mesmo em um ano com incertezas e diversos entraves, o agronegócio brasileiro segue otimista e contratando mais crédito rural para crescer sua produção. É o que indica um levantamento realizado pela instituição financeira cooperativa Sicoob, que tem fortes laços com o agro e ampliou em 34% suas liberações de crédito para os produtores rurais.
Segundo o Sicoob, que tem mais de 5 milhões de cooperados – 9% deles produtores rurais, os desembolsos chegaram a R$ 11 bilhões na Safra 20/21 até o mês de fevereiro, um crescimento bruto de R$ 2,78 bilhões com relação ao mesmo período do ano-safra anterior.
De acordo com Francisco Reposse Junior, diretor comercial e de canais do Sicoob, a expectativa é de atingir os R$ 17 bilhões ao fim da temporada. A maior surpresa são as liberações voltadas a investimentos, que somam R$ 3,8 bilhões, um avanço de 80% com relação à Safra 19/20.
Reposse avalia que o aumento de crédito para investimentos se deve a três fatores: demanda reprimida, falta de recurso nas safras anteriores e baixa no CDI. “Todos querem aproveitar para fazer investimento atrelado a uma taxa pré-fixada, em baixa historicamente”, afirma o executivo.
Para Raphael Santana, gerente de agronegócios do Sicoob, este ano houve crescimento no âmbito do pequeno produtor (27%) quando comparado com o mesmo período da safra anterior. “Tivemos uma intensificação no direcionamento de crédito para produção de aves e suínos, em sistema de integração, mas não deixamos de atender as atividades que tradicionalmente são apoiadas pelo Sicoob, como café, cana-de-açúcar, pecuária de leite e corte”, finaliza Santana.
Sobre o Sicoob – Instituição financeira cooperativa, o Sicoob tem mais de 5 milhões de cooperados e está presente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. Oferecendo serviços de conta corrente, crédito, investimento, cartões, previdência, consórcio, seguros, cobrança bancária, adquirência de meios eletrônicos de pagamento, dentre outras soluções financeiras, o Sicoob é a única instituição financeira presente em mais de 300 municípios. É formado por mais de 380 cooperativas singulares, 16 cooperativas centrais e pelo Centro Cooperativo Sicoob (CCS), composto por uma confederação e um banco cooperativo, além de processadora e bandeira de cartões, administradora de consórcios, entidade de previdência complementar, seguradora e um instituto voltado para o investimento social. Sua rede de atendimento físico é a terceira no Sistema Financeiro Nacional, com mais de 3 mil pontos de atendimento. Acesse www.sicoob.com.br para mais informações.
Por Sicoob
Nesta segunda-feira, 15, foi oficializada no DOU a prorrogação dos convênios do Confaz que tratam sobre ICMS de insumos, máquinas e equipamentos agrícolas. Após análise da OCB, foi verificado que o Convênio ICMS 100/1997 sofreu alterações relevantes na tributação escalonada dos produtos de produção de fertilizantes e aos fertilizantes e na autorização a não exigência da anulação do crédito.
Além disso, a nova redação estabelece que a carga tributária dos produtos de produção (insumo) de fertilizantes e dos fertilizantes será de 4% nas operações de importações, saídas internas e interestaduais. Para tanto, restou estabelecida sua progressão, aplicável a partir de 2022 até 2024.
A produção destes efeitos fica condicionada ao aumento de 35% da produção nacional destinada ao mercado nacional do respectivo segmento econômico até 31 de dezembro de 2025. Os benefícios dos demais produtos listados no Convênio nº 100/97 foram prorrogados até 31 de dezembro de 2025, produzindo seus efeitos a partir de 1º de abril de 2021.
Outra alteração foi a revogação da autorização aos Estados e o Distrito Federal de não exigir a anulação dos créditos, prevista na Lei Complementar nº 87/96. Ficou também prorrogado, pelo Convênio ICMS nº 28/21, até 31 de março de 2022, o Convênio ICMS nº 52/1991.
Acesse os textos: https://cutt.ly/zzVi02s

Com o objetivo de promover a atualização e o aperfeiçoamento dos profissionais de recursos humanos das cooperativas, será ministrado no dia 10/03, das 09h às 12h o Curso Novo eSocial – Estrutura e Implantação, com o instrutor Adilson Torres.
Conteúdo programático:
- Premissas no novo eSocial, Eliminação de Arquivos;
- Eliminação de Informações;
- Campos Obrigatórios e Facultativos;
- Tabela de Rubricas Padrão;
- Informações Trabalhista dispensadas;
- Eliminação do NIS do trabalhador;
- Unificação de prazos para envio de eventos;
- Simplificação dos eventos de remuneração e pagamentos;
- Não exigência de dados já constantes em outras;
- Simplificação das informações de Segurança e Saúde no Trabalho;
- Implantação do módulo Web Simplificado para micro e pequenas empresas.
Não perca, faça agora mesmo sua inscrição pelo link >>> https://urless.in/5FwCw
Com sede em Araguaína, cooperativa atua há quase 25 anos no ramo
O transporte alternativo, hoje, é responsável por muitos empregos diretos e indiretos que são possíveis graças à atuação pioneira da Cooperativa Bandeirante dos Transportadores Autônomos de Passageiros do Estado do Tocantins, Cooperban. Embora haja uma série de influências que levaram à regularização da atividade em 1998, cooperados chegaram a acampar em frente ao Palácio Araguaia e ocupar o Plenário a fim de pressionar o governo para que pudessem exercer legalmente a profissão.
Conforme o presidente da Cooperban, Rivadal Feitosa, a cooperativa foi constituída em 1996 por um grupo de motoristas autônomos de Araguaína, mas que por atuarem sem autorização do poder público tinham seus veículos constantemente apreendidos. “Eles acamparam na frente do Palácio Araguaia, até o governador em exercício, Raimundo Pires, criar a Lei do Transporte Alternativo”, conta o presidente.
Foi pela pressão dos cooperados da Cooperban, presidida a época por Gilmar Gomes de Carvalho, que a proposta de emenda que defendia a regulamentação do transporte alternativo intermunicipal foi aprovada. Uma das justificativas a favor da decisão era a geração de emprego e renda. Hoje a cooperativa conta com 43 cooperados e 56 veículos que circulam por todo o Tocantins, além de possuir aplicativo próprio, disponível no Play Store, para informar rotas, valores e contatos aos clientes.
Para a superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Oliveira, a Cooperban possui uma característica importante no cooperativismo, a inovação: “Criar algo, se mobilizar e sair da zona de conforto exigem coragem e persistência. E o aplicativo é uma estratégia interessante, principalmente neste momento de pandemia. Nossa função como Sistema é apoiar todas as cooperativas e comemorarmos todas as conquistas junto com elas também”, finaliza.
Apesar das dificuldades do setor de transporte durante a pandemia, o presidente Rivadal se mantém otimista em relação à retomada. “2020 foi um ano muito atípico, o transporte foi um dos mais impactados. Em 2021 esperamos a volta por cima, mesmo que seja mais pelo final do ano”, afirma.
Cooperativas no transporte
De acordo com o Anuário do Cooperativismo Brasileiro, são 1.093 cooperativas do ramo de Transporte distribuídas pelo país, com quase 100 mil cooperados que encontram no cooperativismo sua fonte de renda e um leque de oportunidades. No Tocantins estão registradas quatro cooperativas nesse ramo, são elas: a Cooperban, a Cootins, a Cootrans e a Coopermoto.
Ascom Sescoop/TO
Sarah Pires e Sarah Tamioso
Jornalistas
Em áudio enviado ao grupo de médicos da Unimed e que vazou mais cedo para grupos diversos no WhatsApp, presidente da Unimed Palmas escancara situação de colapso na rede privada. Ele confirmou ao T1
A rede privada em Palmas colapsou em virtude das internações necessárias em UTI para pacientes com Covid-19, forçando que a Unimed Palmas suspenda qualquer cirurgia eletiva pelo plano de Saúde que atende e concentre esforços físicos e materiais no enfrentamento da pandemia.
A informação, que circulou desde o começo desta segunda-feira, 1º de março, nos grupos de Whatsapp, é do presidente da Unimed Palmas, o médico Ricardo do Val Souto, e foi confirmada por ele ao T1 Notícias nesta manhã em entrevista.
Contra o Lockdown total, ele sugere que o poder público faça o Lockdown vertical, ampliando o funcionamento do comércio e tomando medidas que preservem os grupos de risco neste momento.
Ele critica a falta de preparo com aquisição de equipamentos a tempo e preparação de equipe de intensivistas para este momento: “o que vivemos ano passado é brincadeira de criança perto do que vamos viver agora”, resumiu.
Acompanhe os principais trechos da entrevista:
T1 Notícias – O senhor confirma a informação do áudio que está circulando? A rede colapsou em Palmas?
Dr. Ricardo do Val - Não posso falar pela rede pública, por que não atuo nela no combate ao Covid-19, mas a rede privada sim. E colapsou dentro de um cenário global. Hoje, só no Hospital da Unimed tenho cinco pacientes com indicação para UTI e a expectativa de desocupar é de apenas três. Goiânia, que sempre foi nossa referência está me pedindo vaga. Itumbiara, Rio Verde, as cidades mais estruturadas do interior de Goiás, também. Este é o retrato do momento.
T1 Notícias – O que pode ser feito nesse momento?
Dr. Ricardo do Val – Bem pouca coisa. Na verdade quem não tomou consciência da gravidade da situação, precisa entender. Agora é distanciamento social, uso de álcool em gel redobrado, máscaras que garanta a segurança. Este colapso era previsível desde o começo da pandemia. A gente sabia que aconteceria aqui o que aconteceu na Itália, um País de primeiro mundo. Nunca houve tanto tempo e tantos recursos para prever essa situação e tão pouco se fez. Nós fizemos a nossa parte: pagamos respiradores a R$ 100 mil o aluguel, e não utilizamos nenhum. Em janeiro renovei o contrato porque sabia que ia precisar. Em contrapartida, alguns gestores pelo que a gente sabe, desmobilizaram recursos humanos e físicos contra a Covid na rede pública. É a notícia que a gente tem.
T1 Notícias - O Hospital da Unimed não atenderá mais nenhuma cirurgia eletiva?
Dr. Ricardo do Val - Não. Bloqueamos todos os procedimentos eletivos porque não existem respiradores disponíveis fora do atendimento a demanda Covid. A demanda é inesgotável, os recursos hospitalares sim.
T1 Notícias - Qual o principal problema para ampliar leitos de UTI agora?
Dr. Ricardo do Val – Houve tempo de sobra para treinar intensivistas. Médico intensivista não brota em árvore. Não temos profissionais disponíveis. Onde vamos encontrá-los a essa altura, se não foram treinados no tempo que houve para este preparo? Nós preparamos o hospital da Unimed, mas tudo tem limite. Estamos agora preparando nossas enfermarias para receber pacientes Covid. O problema é que a demanda não para. As pessoas não param de se aglomerar...
T1 Notícias - O senhor acredita que o Lockdown possa conter essa demanda?
Dr. Ricardo do Val – O problema é que essa crise não vai passar rápido. Mesmo com a vacina chegando. Eu sou contra Lockdown total. Só a favor de que se faça um Lockdown vertical. Que os idosos e os que tem comorbidade fiquem em casa. Que os que podem sair para trabalhar saia. Não tem prazo para isso acabar. A vacina contra a Covid é uma meia segurança, mas cria também a falsa segurança. Por que essa vacina se assemelha a do H1N1. Todo ano tem que tomar outra, porque se não você corre o risco de gripar com uma nova variante do vírus. As vacinas contra Covid hoje foram projetadas para a Cepa do ano passado e não para esta. Então, tem que manter o uso do gel, o uso das máscaras e todo cuidado. Mesmo que quem já teve ou já vacinou não volte a desenvolver o sintoma, essas pessoas são vetores de disseminação do vírus.
T1 Notícias – Fechar o comércio então não seria a solução, na sua opinião?
Dr. Ricardo do Val - Não. Pelo contrário. Veja, supermercados. O certo é funcionar 24 horas. Se você dilui o tempo, as pessoas não precisam se aglomerar para fazer compras. O comércio normal também eu não fecharia. Pelo contrário, aumentaria o prazo de funcionamento. Vou te dar um exemplo: se eu atender no meu consultório oito horas por dia, é uma lotação. Se eu atender até as 22 horas, o que você acha que acontece? Diminui a aglomeração na minha sala de espera. É uma questão de lógica.
T1 Notícias – Está faltando mais consciência das pessoas também em evitar a contaminação e a disseminação do vírus?
Dr. Ricardo do Val – Com certeza. A sociedade como um todo tem que entender a gravidade da situação e abraçar esta causa. Do jeito que estamos indo, rapidamente vai faltar UTI e vai começar a morrer gente em casa.
Em áudio enviado ao grupo de médicos da Unimed e que vazou mais cedo para grupos diversos no WhatsApp, presidente da Unimed Palmas escancara situação de colapso na rede privada. Ele confirmou ao T1
A rede privada em Palmas colapsou em virtude das internações necessárias em UTI para pacientes com Covid-19, forçando que a Unimed Palmas suspenda qualquer cirurgia eletiva pelo plano de Saúde que atende e concentre esforços físicos e materiais no enfrentamento da pandemia.
A informação, que circulou desde o começo desta segunda-feira, 1º de março, nos grupos de Whatsapp, é do presidente da Unimed Palmas, o médico Ricardo do Val Souto, e foi confirmada por ele ao T1 Notícias nesta manhã em entrevista.
Contra o Lockdown total, ele sugere que o poder público faça o Lockdown vertical, ampliando o funcionamento do comércio e tomando medidas que preservem os grupos de risco neste momento.
Ele critica a falta de preparo com aquisição de equipamentos a tempo e preparação de equipe de intensivistas para este momento: “o que vivemos ano passado é brincadeira de criança perto do que vamos viver agora”, resumiu.
Acompanhe os principais trechos da entrevista:
T1 Notícias – O senhor confirma a informação do áudio que está circulando? A rede colapsou em Palmas?
Dr. Ricardo do Val - Não posso falar pela rede pública, por que não atuo nela no combate ao Covid-19, mas a rede privada sim. E colapsou dentro de um cenário global. Hoje, só no Hospital da Unimed tenho cinco pacientes com indicação para UTI e a expectativa de desocupar é de apenas três. Goiânia, que sempre foi nossa referência está me pedindo vaga. Itumbiara, Rio Verde, as cidades mais estruturadas do interior de Goiás, também. Este é o retrato do momento.
T1 Notícias – O que pode ser feito nesse momento?
Dr. Ricardo do Val – Bem pouca coisa. Na verdade quem não tomou consciência da gravidade da situação, precisa entender. Agora é distanciamento social, uso de álcool em gel redobrado, máscaras que garanta a segurança. Este colapso era previsível desde o começo da pandemia. A gente sabia que aconteceria aqui o que aconteceu na Itália, um País de primeiro mundo. Nunca houve tanto tempo e tantos recursos para prever essa situação e tão pouco se fez. Nós fizemos a nossa parte: pagamos respiradores a R$ 100 mil o aluguel, e não utilizamos nenhum. Em janeiro renovei o contrato porque sabia que ia precisar. Em contrapartida, alguns gestores pelo que a gente sabe, desmobilizaram recursos humanos e físicos contra a Covid na rede pública. É a notícia que a gente tem.
T1 Notícias - O Hospital da Unimed não atenderá mais nenhuma cirurgia eletiva?
Dr. Ricardo do Val - Não. Bloqueamos todos os procedimentos eletivos porque não existem respiradores disponíveis fora do atendimento a demanda Covid. A demanda é inesgotável, os recursos hospitalares sim.
T1 Notícias - Qual o principal problema para ampliar leitos de UTI agora?
Dr. Ricardo do Val – Houve tempo de sobra para treinar intensivistas. Médico intensivista não brota em árvore. Não temos profissionais disponíveis. Onde vamos encontrá-los a essa altura, se não foram treinados no tempo que houve para este preparo? Nós preparamos o hospital da Unimed, mas tudo tem limite. Estamos agora preparando nossas enfermarias para receber pacientes Covid. O problema é que a demanda não para. As pessoas não param de se aglomerar...
T1 Notícias - O senhor acredita que o Lockdown possa conter essa demanda?
Dr. Ricardo do Val – O problema é que essa crise não vai passar rápido. Mesmo com a vacina chegando. Eu sou contra Lockdown total. Só a favor de que se faça um Lockdown vertical. Que os idosos e os que tem comorbidade fiquem em casa. Que os que podem sair para trabalhar saia. Não tem prazo para isso acabar. A vacina contra a Covid é uma meia segurança, mas cria também a falsa segurança. Por que essa vacina se assemelha a do H1N1. Todo ano tem que tomar outra, porque se não você corre o risco de gripar com uma nova variante do vírus. As vacinas contra Covid hoje foram projetadas para a Cepa do ano passado e não para esta. Então, tem que manter o uso do gel, o uso das máscaras e todo cuidado. Mesmo que quem já teve ou já vacinou não volte a desenvolver o sintoma, essas pessoas são vetores de disseminação do vírus.
T1 Notícias – Fechar o comércio então não seria a solução, na sua opinião?
Dr. Ricardo do Val - Não. Pelo contrário. Veja, supermercados. O certo é funcionar 24 horas. Se você dilui o tempo, as pessoas não precisam se aglomerar para fazer compras. O comércio normal também eu não fecharia. Pelo contrário, aumentaria o prazo de funcionamento. Vou te dar um exemplo: se eu atender no meu consultório oito horas por dia, é uma lotação. Se eu atender até as 22 horas, o que você acha que acontece? Diminui a aglomeração na minha sala de espera. É uma questão de lógica.
T1 Notícias – Está faltando mais consciência das pessoas também em evitar a contaminação e a disseminação do vírus?
Dr. Ricardo do Val – Com certeza. A sociedade como um todo tem que entender a gravidade da situação e abraçar esta causa. Do jeito que estamos indo, rapidamente vai faltar UTI e vai começar a morrer gente em casa.
Fonte: T1 Notícias
O valor é o maior registrado nas quase três décadas da Sicoob UniCentro Brasileira e contribuirá para a movimentação de diversos segmentos do mercado brasileiro
Mesmo diante de um cenário de desafios causados pela crise sanitária e pandêmica, a Sicoob UniCentro Brasileira, que conta com mais de 40 mil cooperados, distribuirá R$ 105,279 milhões em resultados positivos no mês de abril deste ano de 2021. Este valor é um recorde nas quase três décadas de trajetória da instituição que foi fundada em 1992. Esse é um dos benefícios que os associados à cooperativa possuem: a distribuição dos resultados entre os cooperados, ao contrário de outras instituições financeiras que distribuiriam o lucro entre os acionistas. No Tocantins, os 4.348 cooperados das agências de Araguaína, Gurupi e Palmas, serão beneficiados na ação.
As cooperativas funcionam como uma associação de pessoas que buscam se ajudar para atingir seus objetivos em comum. No cooperativismo de crédito, diferentemente dos bancos, o cooperado é sócio e está no centro das atenções recebendo um tratamento de equidade. Sobretudo, ainda é uma organização preocupada em fortalecer a economia local, a democratização do crédito, descentralizando a renda aplicando os recursos na comunidade local onde está inserida.
A distribuição dos lucros é realizada considerando três pilares para divisão, como explica o superintendente da cooperativa na regional Goiás - Tocantins, Luciano Queiroz de Sousa: “Nós distribuímos uma parte pra quem tem depósito a vista, que é o dinheiro parado em conta, que você deixa no dia a dia, o segundo pilar é pra quem tem depósito a prazo, que são as aplicações, e o último pilar é a questão dos juros pagos, são os cooperados que possuem empréstimo , e que recebem uma parte de volta do resultado.” A proporção da distribuição entre esses três pilares é de 40% para cooperados de depósito à vista, 30% para cooperados de depósito a prazo e 30% para cooperados de juros pagos. Os cooperados receberam de acordo com suas movimentações em 2020, ou seja, quanto mais movimentações realizadas mais lucros os cooperado vai receber.
“O propósito da Sicoob UniCentro Brasileira é conectar pessoas para promover justiça financeira e levar mais prosperidade aos seus cooperados. O cooperativismo é um agente de transformação da economia que contribui para a organização e desenvolvimento dos mais diversos setores do mercado brasileiro, se tornando um estilo de vida que busca a equidade financeira da sociedade e o bem-estar da população. Em 2020, a instituição apoiou o crescimento em vários setores, como o agronegócio, infraestrutura, saúde, dentre outros, graças à uma gestão sólida e competente.”, afirma Raimundo Nonato Leite Pinto, Diretor Presidente da Sicoob UniCentro Brasileira.
A Instituição
A Sicoob UniCentro Brasileira é uma cooperativa de crédito de livre admissão. Seu objetivo é administrar os recursos financeiros dos associados, proporcionando maior rentabilidade a todos. Atualmente, a instituição conta com mais de 40 mil cooperados.
Os cooperados da Sicoob UniCentro Brasileira têm mais vantagens em produtos e serviços em relação às instituições bancárias, e ainda participam anualmente, na forma de sobras, dos resultados obtidos pela cooperativa. Ao contrário do que ocorre nas outras instituições financeiras, na Sicoob todos ganham.
Fonte: T1 Notícias
Com o intuito de esclarecer todas as dúvidas e preparar as cooperativas sobre realização de Assembleia Geral, desde a preparação até a formalização posterior, o SESCOOP/TO realizará nesta quarta-feira, 24, um encontro com as cooperativas tocantinenses.
A reunião terá início às 9h por meio da plataforma Google Meet e é muito importante a participação de todos para que o processo ocorra de acordo as diretrizes. Te esperamos lá!
Link da reunião: meet.google.com/rqp-txag-kwb