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O presidente da Cooperativa dos Produtores de Carnes e Derivados de Gurupi (Cooperfrigu), Oswaldo Stival, recebeu a visita do diretor comercial do Banco da Amazônia (PA), Gilvandro Negrão Silva; e do superintendente do Banco no Tocantins, Donizete Borges de Campos na última semana. Oswaldo Stival recebeu os diretores antes de embarcar para Espanha, já que ele acompanha a comitiva do governador do Tocantins Siqueira Campos ao país.
Os visitantes conheceram o funcionamento do Sistema de Produção Integrado (SPI) e também da indústria frigorífica. O diretor comercial do Banco da Amazônia (PA), Gilvandro Negrão Silva, afirmou que alterou sua agenda em Palmas para vir a Gurupi conhecer um dos maiores complexos industriais do Tocantins e disse ter ficado surpreso, positivamente, com a capacidade de produção da Cooperfrigu. "Primeiro queria registrar que fui muito bem recebido, o pessoal é muito simpático e acolhedor. Segundo, a leitura que tenho é de um empreendimento muito bem organizado, que agrega valores à produção local de gado e, principalmente, gera emprego e renda. Fiquei feliz de ver que um empreendimento na Amazônia, em particular no Tocantins, tem esta alta capacidade", destacou.
Já o superintendente do Banco no Estado, Donizete Borges de Campos, disse que já teve oportunidade de conhecer vários complexos frigoríficos não só no Tocantins, mas em outros Estados, e que se surpreendeu com a grandiosidade da Cooperfrigu. "A organização é realmente um exemplo. Gurupi está de parabéns por ter este frigorífico que está todo legal, tem os cuidados ambientais e também o cuidado que o grupo tem com os colaboradores. Isso é muito importante. Estão todos de parabéns, o Oswaldo, todos os cooperados e colaboradores e toda diretoria", frisou Campos.
Além do presidente diretores da Cooperfrigu José João Stival, Tarcisio Goiabeira e Sebastião Gomes Machado também receberam os visitantes. O presidente, Oswaldo Stival, agradeceu a presença de todos e ressaltou a importância da parceria de grandes empresas, como o Banco da Amazônia, para o crescimento econômico. "Nós já temos uma bela parceria com o Banco da Amazônia, que vem nos apoiando no Projeto Sócio-Ambiental COOPERAR. Queremos estreitar ainda mais esta parceria, que fortalece não só nossa indústria e colaboradores, mas ajuda no desenvolvimento de nossa cidade e do Tocantins", afirmou Stival.
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Leilane Macedo / Assessora de Comunicação
Os visitantes conheceram o funcionamento do Sistema de Produção Integrado (SPI) e também da indústria frigorífica. O diretor comercial do Banco da Amazônia (PA), Gilvandro Negrão Silva, afirmou que alterou sua agenda em Palmas para vir a Gurupi conhecer um dos maiores complexos industriais do Tocantins e disse ter ficado surpreso, positivamente, com a capacidade de produção da Cooperfrigu. "Primeiro queria registrar que fui muito bem recebido, o pessoal é muito simpático e acolhedor. Segundo, a leitura que tenho é de um empreendimento muito bem organizado, que agrega valores à produção local de gado e, principalmente, gera emprego e renda. Fiquei feliz de ver que um empreendimento na Amazônia, em particular no Tocantins, tem esta alta capacidade", destacou.
Já o superintendente do Banco no Estado, Donizete Borges de Campos, disse que já teve oportunidade de conhecer vários complexos frigoríficos não só no Tocantins, mas em outros Estados, e que se surpreendeu com a grandiosidade da Cooperfrigu. "A organização é realmente um exemplo. Gurupi está de parabéns por ter este frigorífico que está todo legal, tem os cuidados ambientais e também o cuidado que o grupo tem com os colaboradores. Isso é muito importante. Estão todos de parabéns, o Oswaldo, todos os cooperados e colaboradores e toda diretoria", frisou Campos.
Além do presidente diretores da Cooperfrigu José João Stival, Tarcisio Goiabeira e Sebastião Gomes Machado também receberam os visitantes. O presidente, Oswaldo Stival, agradeceu a presença de todos e ressaltou a importância da parceria de grandes empresas, como o Banco da Amazônia, para o crescimento econômico. "Nós já temos uma bela parceria com o Banco da Amazônia, que vem nos apoiando no Projeto Sócio-Ambiental COOPERAR. Queremos estreitar ainda mais esta parceria, que fortalece não só nossa indústria e colaboradores, mas ajuda no desenvolvimento de nossa cidade e do Tocantins", afirmou Stival.
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Leilane Macedo / Assessora de Comunicação
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - SESCOOP/TO divulga o resultado do Pregão Presencial para Registro de Preço 02/2012 e torna público aos interessados que de acordo com o Edital de Licitação a empresa EXATA COPIADORA, EDITORA E ASSISTêNCIA TéCNICA LTDA-ME foi vencedora dos seguintes itens: 1,2,3,5,6,7,9,10,11,12,13,14,15 e 16 e a empresa GRáFICA E EDITORA ALIANçA foi vencedora dos seguintes itens: 4 e 8. A Ata de Registro de preço encontra-se disponível na sede do SESCOOP/TO localizado na Avenida JK, Quadra 110 Norte, Lote 11 - Palmas/TO.
Palmas, 20 de abril de 2012.
Palmas, 20 de abril de 2012.
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O Sicoob, maior sistema de cooperativas de crédito do país, alcançou a marca de R$ 21,9 milhões em captação de poupança no mês de abril deste ano. O valor é 38 % superior ao apresentado no mesmo período de 2011, quando o volume captado foi de R$ 15,9 milhões. De acordo com Ricardo de Amorim, gerente de captações do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), instituição financeira provedora da poupança para as cooperativas do Sicoob, o crescimento nas captações é resultado da redução das taxas de juros e da queda na taxa Selic.
Para o setor cooperativista de crédito, as mudanças na remuneração da poupança, anunciadas pelo Governo Federal, terão pouco impacto sobre os depósitos. Na opinião de Amorim, a poupança continuará sendo uma boa opção para a maioria dos investidores. "Por se tratar de um produto bastante popular, sem incidência de IR, com liquidez imediata e de simples movimentação, a pulverização nos investimentos deve garantir a sequência de depósitos. Porém, imaginamos que a influência das novas regras, num primeiro momento, será apenas sobre os grandes investidores, que podem procurar outras fontes de rendimentos, principalmente para aplicações de médio e longo prazo", ressalta.
Ainda de acordo com Amorim, a poupança continuará em vantagem sobre os demais investimentos, em alguns casos. "Para investimentos de curto prazo, (até seis meses) e quando a taxa Selic for inferior a 8,25% a.a., a poupança, por não ter a incidência de IR para pessoa física, tende a render mais que aplicações no Tesouro Direto e em CDBs de bancos que pagarem até 94% do CDI. Esta vantagem da poupança sobre outras aplicações também acontece em prazos superiores há seis meses, caso a taxa Selic continue caindo".
Atualmente, a poupança do Sicoob possui 550 mil contas, com volume captado de R$ 1,18 bilhão, já descontados os saques. Desse montante, as cooperativas de crédito do Sistema aplicam R$ 1,05 bilhão em operações de crédito rural. O saldo da caderneta de poupança teve crescimento de 35% no final de 2011, enquanto o mercado registrou evolução de 11% do saldo no mesmo período.
Sobre o Sicoob
O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) possui mais de 2 milhões de associados em todo o país e está presente em 23 estados brasileiros e no Distrito Federal. O Sicoob é composto por 552 cooperativas singulares, 15 cooperativas centrais e a Confederação Nacional de Cooperativas de Crédito do Sicoob (Sicoob Confederação). Compõe ainda o Sistema o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), um banco comercial privado, sociedade anônima de capital fechado, cujo controle acionário pertence às entidades filiadas ao Sicoob, e que opera como provedor de produtos e serviços financeiros para as cooperativas. A rede Sicoob é a sexta maior entre as instituições financeiras que atuam no país, com aproximadamente 2 mil pontos de atendimento. As cooperativas inseridas no Sistema oferecem um amplo portfólio de produtos e serviços para seus associados e possibilita acesso a recursos financeiros especiais para empréstimo, investimento e capital de giro, com taxas e juros mais acessíveis.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sicoob
Para o setor cooperativista de crédito, as mudanças na remuneração da poupança, anunciadas pelo Governo Federal, terão pouco impacto sobre os depósitos. Na opinião de Amorim, a poupança continuará sendo uma boa opção para a maioria dos investidores. "Por se tratar de um produto bastante popular, sem incidência de IR, com liquidez imediata e de simples movimentação, a pulverização nos investimentos deve garantir a sequência de depósitos. Porém, imaginamos que a influência das novas regras, num primeiro momento, será apenas sobre os grandes investidores, que podem procurar outras fontes de rendimentos, principalmente para aplicações de médio e longo prazo", ressalta.
Ainda de acordo com Amorim, a poupança continuará em vantagem sobre os demais investimentos, em alguns casos. "Para investimentos de curto prazo, (até seis meses) e quando a taxa Selic for inferior a 8,25% a.a., a poupança, por não ter a incidência de IR para pessoa física, tende a render mais que aplicações no Tesouro Direto e em CDBs de bancos que pagarem até 94% do CDI. Esta vantagem da poupança sobre outras aplicações também acontece em prazos superiores há seis meses, caso a taxa Selic continue caindo".
Atualmente, a poupança do Sicoob possui 550 mil contas, com volume captado de R$ 1,18 bilhão, já descontados os saques. Desse montante, as cooperativas de crédito do Sistema aplicam R$ 1,05 bilhão em operações de crédito rural. O saldo da caderneta de poupança teve crescimento de 35% no final de 2011, enquanto o mercado registrou evolução de 11% do saldo no mesmo período.
Sobre o Sicoob
O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) possui mais de 2 milhões de associados em todo o país e está presente em 23 estados brasileiros e no Distrito Federal. O Sicoob é composto por 552 cooperativas singulares, 15 cooperativas centrais e a Confederação Nacional de Cooperativas de Crédito do Sicoob (Sicoob Confederação). Compõe ainda o Sistema o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), um banco comercial privado, sociedade anônima de capital fechado, cujo controle acionário pertence às entidades filiadas ao Sicoob, e que opera como provedor de produtos e serviços financeiros para as cooperativas. A rede Sicoob é a sexta maior entre as instituições financeiras que atuam no país, com aproximadamente 2 mil pontos de atendimento. As cooperativas inseridas no Sistema oferecem um amplo portfólio de produtos e serviços para seus associados e possibilita acesso a recursos financeiros especiais para empréstimo, investimento e capital de giro, com taxas e juros mais acessíveis.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sicoob
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Com o objetivo de promover debate com os presidentes e demais gestores cooperativistas responsáveis por negociações sindicais, a OCB/TO, com o apoio da Federação dos Sindicatos das Cooperativas do Distrito Federal e dos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins (Fecoop Centro-Oeste/Tocantins), realizará o "1° Encontro Sindical do Sistema Cooperativista Tocantinense". O evento será realizado no próximo dia 25 de maio, das 08 às 12h, na sede do Sistema OCB/SESCOOP-TO, em Palmas/TO. Em seguida acontece a Assembleia Geral Extraordinária da OCB-TO, a partir das 14h para discutir as reinvindicações da Fenatracoop para a Convenção Coletiva 2012/2013.
O Encontro é voltado a presidentes e diretores de cooperativas filiadas à OCB-TO, e visa preparar os dirigentes especialmente para as negociações de convenções coletivas de trabalho. O tema abordado será "A Imprescindibilidade da Negociação Coletiva para a Organização Sindical Patronal de Cooperativas". O consultor jurídico em Direito Sindical e do Trabalho, Luiz Alberto Matos dos Santos, vai apresentar uma breve retrospectiva histórica da evolução sindical no Brasil e a importância das convenções coletivas de trabalho, além da relevância das cooperativas tocantinenses para a construção do sistema confederativo sindical.
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As cooperativas têm conquistado um espaço cada vez mais expressivo nas exportações brasileiras, resultado de um trabalho focado no profissionalismo da gestão. Em 2011, por exemplo, segundo dados do Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (Depla), órgão ligado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o cooperativismo superou em 39,8% o valor exportado em 2010, de US$ 4,47 bilhões, atingindo a marca histórica de US$ 6,17 bilhões. Isso fez com que a balança comercial do segmento alcançasse um superávit de US$ 5,8 bilhões, crescimento de 40,4% sobre o ano anterior. Os dados mostram que o desempenho das cooperativas apresenta uma escalada significativa, que só interrompida em 2009 por consequência da crise mundial.
A performance tem como componente determinante o fortalecimento da relação comercial com diversos mercados de destino. Essa parceria fez com que o cooperativismo ganhasse um espaço relevante nas exportações do agronegócio, representando 6,5% das vendas totais do setor, superando, assim, o percentual de 5,8% obtido em 2010. Com isso, o segmento das cooperativas alcançou 2,4% do valor comercializado pelo País em 2011 - em 2005, essa participação era de apenas 1,9%.
Para chegar a esse resultado, quatro complexos de produtos se destacaram, com uma participação de 85% no total exportado. A cultura sucroalcooleira, por exemplo, alcançou um recorde de US$ 2,3 bilhões no ano passado, sendo responsável por 37% das vendas. Já a soja exportou US$ 1,2 bilhões, contabilizando 21% de expansão. As carnes aparecem em terceiro lugar, com US$ 850 milhões, além de uma fatia de 14% dos embarques do segmento. O café, por sua vez, ocupou a quarta posição, com US$ 830 milhões.
Uma rápida análise dos números do setor de cooperativas nos permite constatar também a evolução das vendas para cinco principais países de destino no ano passado. Observa-se, então, uma retomada de mercados tradicionais, como os Estados Unidos (EUA), a Alemanha e a Holanda (que se recuperam ou ainda convivem com a crise mundial), e o fortalecimento de outros em processo de expansão, como a China e os Emirados árabes Unidos (EAU).
As exportações do setor cooperativista para os Estados Unidos (EUA), por exemplo, evoluíram significativamente, representando 11,9% dos itens comercializados em 2011. Dois principais produtos dominaram a pauta exportadora para esse país, que registraram, além de aumento no volume, uma significativa alta na receita vendida. O café foi responsável por 50% desse desempenho, correspondendo a US$ 369 milhões. Já o complexo sucroalcooleiro respondeu por 48% das vendas, somando US$ 352 milhões. Percebe-se, então, que a relação comercial com os EUA registrou incremento de 234% em valores no comparativo entre 2011 e 2010, influenciado pela recuperação da economia americana e o aumento nas cotações internacionais das commodities. No entanto, o volume exportado em 2011, de 402,9 mil toneladas, ainda está abaixo do registrado em 2008, antes da eclosão da crise financeira, que foi de 461,18 mil toneladas.
As vendas para a China, por sua vez, foram compostas principalmente por produtos do complexo da soja, que responderam por 66,3% dos negócios firmados com o país asiático. O destaque ficou para o farelo, com US$ 448,2 milhões e 60,8% entre as vendas dos derivados desse produto. Vale ressaltar também a participação das peças de carne de frango, que, em 2011, foram responsáveis por US$ 136,9 milhões, ou 18,5% das compras chinesas.
Para o fechamento de 2012, bem como para os próximos anos, é esperada uma participação ascendente do Brasil no comércio internacional de alimentos, visando atender à crescente demanda internacional. Isso se justifica pelos produtos de qualidade gerados pelo País, com custo competitivo, além do respeito às questões socioambientais. Nesse contexto, projeta-se um aumento gradual da participação das cooperativas nas exportações do agronegócio brasileiro, que têm trabalhado na melhoria constante de seus produtos e serviços, investindo ainda fortemente no profissionalismo de sua gestão.
*Marco Olívio Morato é analista de Ramos e Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB)
A performance tem como componente determinante o fortalecimento da relação comercial com diversos mercados de destino. Essa parceria fez com que o cooperativismo ganhasse um espaço relevante nas exportações do agronegócio, representando 6,5% das vendas totais do setor, superando, assim, o percentual de 5,8% obtido em 2010. Com isso, o segmento das cooperativas alcançou 2,4% do valor comercializado pelo País em 2011 - em 2005, essa participação era de apenas 1,9%.
Para chegar a esse resultado, quatro complexos de produtos se destacaram, com uma participação de 85% no total exportado. A cultura sucroalcooleira, por exemplo, alcançou um recorde de US$ 2,3 bilhões no ano passado, sendo responsável por 37% das vendas. Já a soja exportou US$ 1,2 bilhões, contabilizando 21% de expansão. As carnes aparecem em terceiro lugar, com US$ 850 milhões, além de uma fatia de 14% dos embarques do segmento. O café, por sua vez, ocupou a quarta posição, com US$ 830 milhões.
Uma rápida análise dos números do setor de cooperativas nos permite constatar também a evolução das vendas para cinco principais países de destino no ano passado. Observa-se, então, uma retomada de mercados tradicionais, como os Estados Unidos (EUA), a Alemanha e a Holanda (que se recuperam ou ainda convivem com a crise mundial), e o fortalecimento de outros em processo de expansão, como a China e os Emirados árabes Unidos (EAU).
As exportações do setor cooperativista para os Estados Unidos (EUA), por exemplo, evoluíram significativamente, representando 11,9% dos itens comercializados em 2011. Dois principais produtos dominaram a pauta exportadora para esse país, que registraram, além de aumento no volume, uma significativa alta na receita vendida. O café foi responsável por 50% desse desempenho, correspondendo a US$ 369 milhões. Já o complexo sucroalcooleiro respondeu por 48% das vendas, somando US$ 352 milhões. Percebe-se, então, que a relação comercial com os EUA registrou incremento de 234% em valores no comparativo entre 2011 e 2010, influenciado pela recuperação da economia americana e o aumento nas cotações internacionais das commodities. No entanto, o volume exportado em 2011, de 402,9 mil toneladas, ainda está abaixo do registrado em 2008, antes da eclosão da crise financeira, que foi de 461,18 mil toneladas.
As vendas para a China, por sua vez, foram compostas principalmente por produtos do complexo da soja, que responderam por 66,3% dos negócios firmados com o país asiático. O destaque ficou para o farelo, com US$ 448,2 milhões e 60,8% entre as vendas dos derivados desse produto. Vale ressaltar também a participação das peças de carne de frango, que, em 2011, foram responsáveis por US$ 136,9 milhões, ou 18,5% das compras chinesas.
Para o fechamento de 2012, bem como para os próximos anos, é esperada uma participação ascendente do Brasil no comércio internacional de alimentos, visando atender à crescente demanda internacional. Isso se justifica pelos produtos de qualidade gerados pelo País, com custo competitivo, além do respeito às questões socioambientais. Nesse contexto, projeta-se um aumento gradual da participação das cooperativas nas exportações do agronegócio brasileiro, que têm trabalhado na melhoria constante de seus produtos e serviços, investindo ainda fortemente no profissionalismo de sua gestão.
*Marco Olívio Morato é analista de Ramos e Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB)
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Sicoob Credipar proporciona uma noite especial para as mulheres cooperativistas. O dia das mães foi celebrado de maneira especial pelo Sicoob Credipar.
Sob a organização do Núcleo Feminino da cooperativa e com o suporte da OCB/SESCOOP-TO, as mulheres cooperativistas participaram de uma noite recheada de muito bom humor realizada na noite da ultima sexta-feira (11-05) no auditório da Câmara de Vereadores.
Elevando a autoestima feminina e valorizando o potencial das mulheres que estavam presentes, o palestrando João Carlos vindo do Paraná, fez sucesso com o público e proporcionou uma noite agradável e inesquecível.
Ao final do evento as convidadas receberam rosas das mãos do palestrante e do Presidente do Sicoob Credipar Gilberto Moraes.
Fonte: Sabrina Brito / Assessoria de Comunicação do Sicoob Credipar
Sob a organização do Núcleo Feminino da cooperativa e com o suporte da OCB/SESCOOP-TO, as mulheres cooperativistas participaram de uma noite recheada de muito bom humor realizada na noite da ultima sexta-feira (11-05) no auditório da Câmara de Vereadores.
Elevando a autoestima feminina e valorizando o potencial das mulheres que estavam presentes, o palestrando João Carlos vindo do Paraná, fez sucesso com o público e proporcionou uma noite agradável e inesquecível.
Ao final do evento as convidadas receberam rosas das mãos do palestrante e do Presidente do Sicoob Credipar Gilberto Moraes.
Fonte: Sabrina Brito / Assessoria de Comunicação do Sicoob Credipar
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O Sindicato e Organização das Cooperativas no Estado do Tocantins - OCB/TO, personalidade jurídica de direito privado, CNPJ: 33.205.055/0001-97 situado na Av. JK 110 Norte, Lote 11, 77006-130, Palmas/TO, dá publicidade ao PROCESSO SELETIVO 01/2012 destinado a selecionar candidato para o cargo Auxiliar de Serviços Gerais. O processo será conduzido pela Comissão de Seleção de Pessoas da OCB/TO.
Características do Cargo/Função
Cargo: Auxiliar de Serviços Gerais.
Função: Executar trabalhos de limpeza e conservação em geral nas dependências internas e externas da Unidade; efetuar a limpeza e conservação de utensílios, móveis e equipamentos em geral, para mantê-los em condições de uso; reabastecer os banheiros com papel higiênico, toalhas e sabonetes; executar atividades de copa; executar trabalhos referentes à recepção como atender ao telefone, anotar e transmitir informações e recados; executar outras atividades de apoio operacional ou correlatas; zelar pela guarda, conservação, manutenção e limpeza dos equipamentos, instrumentos e materiais utilizados, bem como do local de trabalho; executar outras tarefas correlatas, conforme necessidade ou a critério de seu superior.
Escolaridade: Nível médio.
Experiência na Função: 06 (seis) meses.
Regime de Contratação: Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Remuneração Mensal: R$ 622,00 (seiscentos e vinte e dois reais).
Benefícios Concedidos: Vale transporte, plano de saúde co-participativo, auxílio alimentação no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais)/mês e seguro de vida em grupo.
Carga Horária: 40 (quarenta) horas semanais.
OBS: Os interessados enviar currículo para o email:Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. até o dia 15/05/2012.
PROCESSO SELETIVO DA OCB N° 01/2012 / CONTRATAçãO DE PESSOAL
Características do Cargo/Função
Cargo: Auxiliar de Serviços Gerais.
Função: Executar trabalhos de limpeza e conservação em geral nas dependências internas e externas da Unidade; efetuar a limpeza e conservação de utensílios, móveis e equipamentos em geral, para mantê-los em condições de uso; reabastecer os banheiros com papel higiênico, toalhas e sabonetes; executar atividades de copa; executar trabalhos referentes à recepção como atender ao telefone, anotar e transmitir informações e recados; executar outras atividades de apoio operacional ou correlatas; zelar pela guarda, conservação, manutenção e limpeza dos equipamentos, instrumentos e materiais utilizados, bem como do local de trabalho; executar outras tarefas correlatas, conforme necessidade ou a critério de seu superior.
Escolaridade: Nível médio.
Experiência na Função: 06 (seis) meses.
Regime de Contratação: Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Remuneração Mensal: R$ 622,00 (seiscentos e vinte e dois reais).
Benefícios Concedidos: Vale transporte, plano de saúde co-participativo, auxílio alimentação no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais)/mês e seguro de vida em grupo.
Carga Horária: 40 (quarenta) horas semanais.
OBS: Os interessados enviar currículo para o email:
PROCESSO SELETIVO DA OCB N° 01/2012 / CONTRATAçãO DE PESSOAL
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O Presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas no Estado do
Tocantins - OCB/TO, inscrito no CNPJ sob o n°. 33.205.955/0001-97, no uso das atribuições que lhe confere o Estatuto Social, convoca os Representantes das Cooperativas Filiadas e Regulares, para a Assembleia Geral Extraordinária a realizar-se no dia 25/05/2012, na sede da OCB/TO, sito na Av. JK 110 Norte Lote 11 - 77006-130 - Palmas/TO, em primeira convocação, às 13 horas, com a maioria absoluta dos representantes das Cooperativas filiadas e regulares e, em segunda e última convocação, às 14 horas, com qualquer número de representantes das Cooperativas para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:
1. Apreciação e Discussão da pauta de reivindicações apresentada pela
Federação Nacional dos Trabalhadores Celetistas no Brasil -
FENATRACOOP à OCB/TO.
2. Autorização para a Diretoria da OCB/TO negociar e firmar convenção
coletiva de trabalho.
3. Autorização para a Diretoria da OCB/TO, em caso de infrutíferas as
negociações, representar as cooperativas em eventual dissídio coletivo
junto à Justiça do Trabalho.
Informamos que a íntegra da pauta de reivindicações apresentada pela FENATRACOOP está disponível no site da OCB/TO, no endereço eletrônico www.ocbto.coop.br, para análise prévia das sociedades cooperativas. Para efeito de quórum, nesta data são 40 Sociedades Cooperativas filiadas, mas só terão direito a voto a cooperativa que estiver adimplente com a OCB/TO.
EDITAL DE CONVOCAçãO - ASSEMBLéIA GERAL EXTRAORDINáRIA
ROL DE REINVINDICAçãO DA FRENCOOP (APROVADO EXERCíCIO 2012)
Tocantins - OCB/TO, inscrito no CNPJ sob o n°. 33.205.955/0001-97, no uso das atribuições que lhe confere o Estatuto Social, convoca os Representantes das Cooperativas Filiadas e Regulares, para a Assembleia Geral Extraordinária a realizar-se no dia 25/05/2012, na sede da OCB/TO, sito na Av. JK 110 Norte Lote 11 - 77006-130 - Palmas/TO, em primeira convocação, às 13 horas, com a maioria absoluta dos representantes das Cooperativas filiadas e regulares e, em segunda e última convocação, às 14 horas, com qualquer número de representantes das Cooperativas para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:
1. Apreciação e Discussão da pauta de reivindicações apresentada pela
Federação Nacional dos Trabalhadores Celetistas no Brasil -
FENATRACOOP à OCB/TO.
2. Autorização para a Diretoria da OCB/TO negociar e firmar convenção
coletiva de trabalho.
3. Autorização para a Diretoria da OCB/TO, em caso de infrutíferas as
negociações, representar as cooperativas em eventual dissídio coletivo
junto à Justiça do Trabalho.
Informamos que a íntegra da pauta de reivindicações apresentada pela FENATRACOOP está disponível no site da OCB/TO, no endereço eletrônico www.ocbto.coop.br, para análise prévia das sociedades cooperativas. Para efeito de quórum, nesta data são 40 Sociedades Cooperativas filiadas, mas só terão direito a voto a cooperativa que estiver adimplente com a OCB/TO.
EDITAL DE CONVOCAçãO - ASSEMBLéIA GERAL EXTRAORDINáRIA
ROL DE REINVINDICAçãO DA FRENCOOP (APROVADO EXERCíCIO 2012)
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Fred Alves
Antecipando o Dia das Mães comemorado no segundo domingo de maio, a Coapa em parceria com o Sescoop/TO realizou no sábado, 05 de maio, uma festa para 25 mulheres integrantes do Núcleo Feminino e esposas de cooperados.
O evento aconteceu na fazenda do colaborador da cooperativa Jordão, a 60 km de Pedro Afonso. Destaque para a oficina ministrada pela pedagoga, Maria Vera Lucia de Oliveira, consultora em Associativismo e Cooperativismo para Mulheres Empreendedoras e facilitadora na Metodologia de Jogos Cooperativos. O objetivo foi trabalhar os princípios do cooperativismo, através dos jogos para disseminar a cultura da cooperação, promovendo motivação ao grupo.
Este evento foi mais uma ação do Projeto de Organização do Quadro Social, que vem sendo implementado em parceria com o Sescoop/TO desde março de 2010. A meta é integrar o cooperado, a cooperativa e a comunidade como um todo. A organização do quadro social envolve tanto o aspecto tecnológico de trazer o produtor para se capacitar, como desenvolver trabalhos que envolvam toda a família do cooperado.
Antecipando o Dia das Mães comemorado no segundo domingo de maio, a Coapa em parceria com o Sescoop/TO realizou no sábado, 05 de maio, uma festa para 25 mulheres integrantes do Núcleo Feminino e esposas de cooperados.
O evento aconteceu na fazenda do colaborador da cooperativa Jordão, a 60 km de Pedro Afonso. Destaque para a oficina ministrada pela pedagoga, Maria Vera Lucia de Oliveira, consultora em Associativismo e Cooperativismo para Mulheres Empreendedoras e facilitadora na Metodologia de Jogos Cooperativos. O objetivo foi trabalhar os princípios do cooperativismo, através dos jogos para disseminar a cultura da cooperação, promovendo motivação ao grupo.
Este evento foi mais uma ação do Projeto de Organização do Quadro Social, que vem sendo implementado em parceria com o Sescoop/TO desde março de 2010. A meta é integrar o cooperado, a cooperativa e a comunidade como um todo. A organização do quadro social envolve tanto o aspecto tecnológico de trazer o produtor para se capacitar, como desenvolver trabalhos que envolvam toda a família do cooperado.
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O Sistema OCB/SESCOOP-TO esta participando da Agrotins 2012, que acontece entre os dias 08 a 12 de maio de 2012, e que neste ano traz o tema a "IRRIGAçãO: NEGóCIO SUSTENTáVEL, LíQUIDO E CERTO", que promete crescer 20%, este ano, segundo a Superintendência de Irrigação e Drenagem do Tocantins. O objetivo é que o setor seja impulsionado ainda mais pela Agrotins, que já se consolidou como um espaço único de oportunidades de negócios e transferências de tecnologias.
No estande do Sistema OCB/SESCOOP-TO, o visitante terá informações relevantes sobre o cooperativismo, poderá receber material institucional, além de degustar produtos de cooperativas derivados do leite, soja e arroz.
O ano de 2012 é especial para o Cooperativismo, pois estamos comemorando Ano Internacional das Cooperativas. Com o objetivo de reconhecer a importância do cooperativismo e sua contribuição para o desenvolvimento social e econômico das localidades em que atua, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou 2012 o Ano Internacional das Cooperativas.
A temática escolhida para o ano comemorativo é "Cooperativas constroem um mundo melhor". Ela reflete este momento em que as cooperativas contribuem para o desenvolvimento de uma sociedade melhor, mais justa e igualitária. Com isso, a ONU sugere ações ligadas ao empoderamento feminino, à inclusão de jovens no mercado de trabalho e ao empreendedorismo, que mostram o cooperativismo como instrumento para geração de renda e para a redução da pobreza.
Faça-nos uma visita e conheça a força do cooperativismo.
No estande do Sistema OCB/SESCOOP-TO, o visitante terá informações relevantes sobre o cooperativismo, poderá receber material institucional, além de degustar produtos de cooperativas derivados do leite, soja e arroz.
O ano de 2012 é especial para o Cooperativismo, pois estamos comemorando Ano Internacional das Cooperativas. Com o objetivo de reconhecer a importância do cooperativismo e sua contribuição para o desenvolvimento social e econômico das localidades em que atua, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou 2012 o Ano Internacional das Cooperativas.
A temática escolhida para o ano comemorativo é "Cooperativas constroem um mundo melhor". Ela reflete este momento em que as cooperativas contribuem para o desenvolvimento de uma sociedade melhor, mais justa e igualitária. Com isso, a ONU sugere ações ligadas ao empoderamento feminino, à inclusão de jovens no mercado de trabalho e ao empreendedorismo, que mostram o cooperativismo como instrumento para geração de renda e para a redução da pobreza.
Faça-nos uma visita e conheça a força do cooperativismo.

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De acordo com um levantamento divulgado na última terça-feira pelo Ministério da Saúde, 22,7% dos brasileiros são diagnosticados por ano como hipertensos. Se entre 18 e 24 anos, apenas 5,4% da população relatou ter sido diagnosticada hipertensa, aos 55 anos a proporção é 10 vezes maior, atingindo mais da metade da população (50,5%) estudada.
A Unimed Palmas atenta a estes fatores promoveu atividades em alusão ao Dia de Combate a Hipertensão Arterial, no último final de semana no Shopping Capim Dourado. Foram realizados mais de 200 atendimentos durante os dois dias da ação, que aconteceram das 10h às 14h.
"Ações como essas de responsabilidade social fazem parte da Unimed Palmas. Precisamos estar atentos ao lado social da cooperativa. Somos uma operadora de saúde, precisamos ter esses cuidados", disse o superintendente da Unimed Palmas, Eugênio Pacceli.
Durante a ação enfermeiras aferiram a pressão dos visitantes, que puderem visualizar em uma mesa a quantidade de sódio e sal que contém nas cinco principais refeições dos brasileiros, além da oportunidade de aprender de forma prática como preparar saladas substituindo o sal por temperos como orégano, folhas de louro, alho, salsa, cebolinha, manjericão e alecrim.
"O recomendado é consumir cinco gramas por dia de sal, o equivalente a 2000 miligramas de sódio. O consumo inadequado de sódio provoca a retenção de líquido, o que aumenta a pressão. O ideal é conhecer o que foi utilizado no preparo dos alimentos para fazer este controle, o que geralmente não acontece quando fazemos nossas refeições fora de casa. Extravagâncias são permitidas, mas não com freqüência", explicou a nutricionista Paola Guerra.
Hipertensão
Quando o esfigmomanômetro (aparelho de medir pressão) marcar igual ou superior a 14 por 9 é sinal de hipertensão. O aumento da pressão causa alteração nas paredes das artérias, o que sobrecarrega vários órgãos. A hipertensão pode causar entupimento das artérias, Acidente Vascular Cerebral (AVC) e infarto.
Praticar atividade física, reduzir o sal, evitar bebidas alcoólicas e cigarro, avaliações médicas regulares e aferição de pressão. "As pessoas sabem o que e como evitar, mas tem dificuldade de parar e ouvir as recomendações de especialistas. Só tomam alguma atitude quando percebem alterações no organismo", disse a enfermeira Samantha Macedo Pereira.
Assessoria de Comunicação da Unimed Palmas
A Unimed Palmas atenta a estes fatores promoveu atividades em alusão ao Dia de Combate a Hipertensão Arterial, no último final de semana no Shopping Capim Dourado. Foram realizados mais de 200 atendimentos durante os dois dias da ação, que aconteceram das 10h às 14h.
"Ações como essas de responsabilidade social fazem parte da Unimed Palmas. Precisamos estar atentos ao lado social da cooperativa. Somos uma operadora de saúde, precisamos ter esses cuidados", disse o superintendente da Unimed Palmas, Eugênio Pacceli.
Durante a ação enfermeiras aferiram a pressão dos visitantes, que puderem visualizar em uma mesa a quantidade de sódio e sal que contém nas cinco principais refeições dos brasileiros, além da oportunidade de aprender de forma prática como preparar saladas substituindo o sal por temperos como orégano, folhas de louro, alho, salsa, cebolinha, manjericão e alecrim.
"O recomendado é consumir cinco gramas por dia de sal, o equivalente a 2000 miligramas de sódio. O consumo inadequado de sódio provoca a retenção de líquido, o que aumenta a pressão. O ideal é conhecer o que foi utilizado no preparo dos alimentos para fazer este controle, o que geralmente não acontece quando fazemos nossas refeições fora de casa. Extravagâncias são permitidas, mas não com freqüência", explicou a nutricionista Paola Guerra.
Hipertensão
Quando o esfigmomanômetro (aparelho de medir pressão) marcar igual ou superior a 14 por 9 é sinal de hipertensão. O aumento da pressão causa alteração nas paredes das artérias, o que sobrecarrega vários órgãos. A hipertensão pode causar entupimento das artérias, Acidente Vascular Cerebral (AVC) e infarto.
Praticar atividade física, reduzir o sal, evitar bebidas alcoólicas e cigarro, avaliações médicas regulares e aferição de pressão. "As pessoas sabem o que e como evitar, mas tem dificuldade de parar e ouvir as recomendações de especialistas. Só tomam alguma atitude quando percebem alterações no organismo", disse a enfermeira Samantha Macedo Pereira.
Assessoria de Comunicação da Unimed Palmas
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O produtor rural Ricardo Khouri, presidente da Coapa - Cooperativa Agroindustrial do Tocantins, com sede em Pedro Afonso, e do Sistema OCB/Sescoop-TO, que representa 53 cooperativas tocantinenses, ,também integra como suplente, desde o dia 26 de abril, a diretoria nacional da OCB - Organização das Cooperativas Brasileiras. A eleição aconteceu durante Assembleia Geral Ordinária (AGO) realizada na sede da organização, em Brasília (DF).
Para Ricardo Khouri, participar da diretoria nacional é a oportunidade de debater igualitariamente com representantes de outros estados e contribuir para o fortalecimento do cooperativismo brasileiro. "Vamos dá nossa parcela de contribuição", assegurou Khouri.
Na ocasião, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, foi reconduzido ao cargo. "Agradeço a confiança e não medirei esforços para retribuir com ações que beneficiem o cooperativismo brasileiro. Temos um novo tempo e um modelo de governança mais prático e moderno, garantindo maior democracia nos procedimentos", disse o presidente do Sistema.
Na AGO foi aprovado o balanço anual da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) referente a 2011. As demonstrações contábeis passaram pela análise das 26 Organizações Estaduais (OCEs) do sistema, além do Distrito Federal. O plano de trabalho e a previsão orçamentária para este ano também foram avaliados e aprovados por unanimidade. Todo o processo eleitoral teve o acompanhamento de uma comissão instituída ainda na vigência do estatuto anterior, coordenada pelo superintendente, Renato Nobile, e tendo como membros o assessor da presidência da Ocepar, Guntolf Van Kaick, e o superintendente da Ocemg, William da Cruz.
Além de Márcio Lopes, fazem parte da Diretoria, s presidentes João Paulo Kosloviski, presidente da Ocepar; João Nicédio Alves Nogueira (OCB-CE); Petrucio Pereira de Magalhães Junior (OCB-AM); Celso Ramos Régis (OCB-MS) e Edivaldo Del Grande (Ocesp). Os suplentes eleitos foram: Marco Antonio Zordan (Ocesc); André Pacelli Bezerra Viana (OCB-PB); Ricardo Benedito Khouri (OCB-TO); Haroldo Max de Sousa (OCB-GO); Esthério Sebastião Colnago (OCB-ES). (Com informações da OCB)
Fred Alves
Para Ricardo Khouri, participar da diretoria nacional é a oportunidade de debater igualitariamente com representantes de outros estados e contribuir para o fortalecimento do cooperativismo brasileiro. "Vamos dá nossa parcela de contribuição", assegurou Khouri.
Na ocasião, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, foi reconduzido ao cargo. "Agradeço a confiança e não medirei esforços para retribuir com ações que beneficiem o cooperativismo brasileiro. Temos um novo tempo e um modelo de governança mais prático e moderno, garantindo maior democracia nos procedimentos", disse o presidente do Sistema.
Na AGO foi aprovado o balanço anual da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) referente a 2011. As demonstrações contábeis passaram pela análise das 26 Organizações Estaduais (OCEs) do sistema, além do Distrito Federal. O plano de trabalho e a previsão orçamentária para este ano também foram avaliados e aprovados por unanimidade. Todo o processo eleitoral teve o acompanhamento de uma comissão instituída ainda na vigência do estatuto anterior, coordenada pelo superintendente, Renato Nobile, e tendo como membros o assessor da presidência da Ocepar, Guntolf Van Kaick, e o superintendente da Ocemg, William da Cruz.
Além de Márcio Lopes, fazem parte da Diretoria, s presidentes João Paulo Kosloviski, presidente da Ocepar; João Nicédio Alves Nogueira (OCB-CE); Petrucio Pereira de Magalhães Junior (OCB-AM); Celso Ramos Régis (OCB-MS) e Edivaldo Del Grande (Ocesp). Os suplentes eleitos foram: Marco Antonio Zordan (Ocesc); André Pacelli Bezerra Viana (OCB-PB); Ricardo Benedito Khouri (OCB-TO); Haroldo Max de Sousa (OCB-GO); Esthério Sebastião Colnago (OCB-ES). (Com informações da OCB)
Fred Alves
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Foi divulgada hoje (2/5) a redação final do novo Código Florestal (PL 1.876/99), aprovado pela Câmara dos Deputados na última quarta-feira (25/4). Fundamental para regulamentar a atividade rural no Brasil, a aprovação do novo Código é vista pelo sistema cooperativista brasileiro como um avanço na busca por uma efetiva segurança jurídica no campo, já que alia a preservação à produção. A presidenta Dilma Rousseff tem, agora, 15 dias para sancionar ou vetar, no todo ou em parte, a matéria. Para acessar a redação final, clique aqui.
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Homologação ocorreu logo após a eleição e posse dos membros da nova diretoria da OCB para a gestão 2012/2016.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, foi reconduzido ao cargo, na manhã desta quinta-feira (26/04), durante Assembleia Geral Ordinária (AGO) realizada na sede da organização, em Brasília (DF). "Agradeço a confiança e não medirei esforços para retribuir com ações que beneficiem o cooperativismo brasileiro. Temos um novo tempo e um modelo de governança mais prático e moderno, garantindo maior democracia nos procedimentos", disse o presidente do Sistema.
Esta foi a primeira assembleia com o novo modelo de governança proposto pelo estatuto da instituição, aprovado em março deste ano. Ele foi desenhado a partir dos objetivos do planejamento estratégico elaborado para o período 2009-2013 e das diretrizes do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (XIII CBC). Neste novo formato, existe a separação das estruturas de gestão e diretiva, traduzindo, assim, um modelo de atuação sistêmica cooperativista, que passa a contar com uma Diretoria composta por cinco membros efetivos e cinco suplentes, representando cada região geográfica do país. Também foi instituída a composição dos conselhos Fiscal e de ética. A diretoria foi aprovada com 24 votos, o conselho Fiscal 23, e o de ética, 22 votos.
Na AGO foi aprovado o balanço anual da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) referente a 2011. As demonstrações contábeis passaram pela análise das 26 Organizações Estaduais (OCEs) do sistema, além do Distrito Federal. O plano de trabalho e a previsão orçamentária para este ano também foram avaliados e aprovados por unanimidade. Todo o processo eleitoral teve o acompanhamento de uma comissão instituída ainda na vigência do estatuto anterior, coordenada pelo superintendente, Renato Nobile, e tendo como membros o assessor da presidência da Ocepar, Guntolf Van Kaick, e o superintendente da Ocemg, William da Cruz.
Para João Paulo Kosloviski, presidente da Ocepar e secretário-geral da Diretoria, o Sistema OCB já tem um bom planejamento estratégico e a intenção é ampliá-lo para todas as regiões. "Queremos identificar as principais demandas dos estados e aperfeiçoar o acompanhamento das ações, principalmente de grandes temas que envolvem a Lei Cooperativista, o Ato Cooperativo, tributações e tantas outras questões que os 13 ramos do cooperativismo apresentam", disse. Ele explicou que a intenção é atender questões especificas com profissionais preparados para os assuntos, tanto nas unidades estaduais quando na nacional. "Nossa meta é unir esforços e fazer com que os pleitos sejam acompanhados constantemente para a sua viabilização".
Além de Koslovski, fazem parte da Diretoria, os presidentes João Nicédio Alves Nogueira (OCB-CE); Petrucio Pereira de Magalhães Junior (OCB-AM); Celso Ramos Régis (OCB-MS) e Edivaldo Del Grande (Ocesp). Os suplentes eleitos foram: Marco Antonio Zordan (Ocesc); André Pacelli Bezerra Viana (OCB-PB); Ricardo Benedito Khouri (OCB-TO); Haroldo Max de Sousa (OCB-GO); Esthério Sebastião Colnago (OCB-ES).
Fonte: OCB/SESCOOP
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, foi reconduzido ao cargo, na manhã desta quinta-feira (26/04), durante Assembleia Geral Ordinária (AGO) realizada na sede da organização, em Brasília (DF). "Agradeço a confiança e não medirei esforços para retribuir com ações que beneficiem o cooperativismo brasileiro. Temos um novo tempo e um modelo de governança mais prático e moderno, garantindo maior democracia nos procedimentos", disse o presidente do Sistema.
Esta foi a primeira assembleia com o novo modelo de governança proposto pelo estatuto da instituição, aprovado em março deste ano. Ele foi desenhado a partir dos objetivos do planejamento estratégico elaborado para o período 2009-2013 e das diretrizes do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (XIII CBC). Neste novo formato, existe a separação das estruturas de gestão e diretiva, traduzindo, assim, um modelo de atuação sistêmica cooperativista, que passa a contar com uma Diretoria composta por cinco membros efetivos e cinco suplentes, representando cada região geográfica do país. Também foi instituída a composição dos conselhos Fiscal e de ética. A diretoria foi aprovada com 24 votos, o conselho Fiscal 23, e o de ética, 22 votos.
Na AGO foi aprovado o balanço anual da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) referente a 2011. As demonstrações contábeis passaram pela análise das 26 Organizações Estaduais (OCEs) do sistema, além do Distrito Federal. O plano de trabalho e a previsão orçamentária para este ano também foram avaliados e aprovados por unanimidade. Todo o processo eleitoral teve o acompanhamento de uma comissão instituída ainda na vigência do estatuto anterior, coordenada pelo superintendente, Renato Nobile, e tendo como membros o assessor da presidência da Ocepar, Guntolf Van Kaick, e o superintendente da Ocemg, William da Cruz.
Para João Paulo Kosloviski, presidente da Ocepar e secretário-geral da Diretoria, o Sistema OCB já tem um bom planejamento estratégico e a intenção é ampliá-lo para todas as regiões. "Queremos identificar as principais demandas dos estados e aperfeiçoar o acompanhamento das ações, principalmente de grandes temas que envolvem a Lei Cooperativista, o Ato Cooperativo, tributações e tantas outras questões que os 13 ramos do cooperativismo apresentam", disse. Ele explicou que a intenção é atender questões especificas com profissionais preparados para os assuntos, tanto nas unidades estaduais quando na nacional. "Nossa meta é unir esforços e fazer com que os pleitos sejam acompanhados constantemente para a sua viabilização".
Além de Koslovski, fazem parte da Diretoria, os presidentes João Nicédio Alves Nogueira (OCB-CE); Petrucio Pereira de Magalhães Junior (OCB-AM); Celso Ramos Régis (OCB-MS) e Edivaldo Del Grande (Ocesp). Os suplentes eleitos foram: Marco Antonio Zordan (Ocesc); André Pacelli Bezerra Viana (OCB-PB); Ricardo Benedito Khouri (OCB-TO); Haroldo Max de Sousa (OCB-GO); Esthério Sebastião Colnago (OCB-ES).
Fonte: OCB/SESCOOP
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Documento elaborado pelo órgão fiscalizador está disponível para acesso pela internet. O Banco Central do Brasil (BC) divulgou carta-circular que contribui na interpretação da Resolução 3.859/2010, que dispõe sobre a constituição e o funcionamento de cooperativas de crédito. O documento traz maior esclarecimento e segurança para a melhor aplicação das normas referentes aos dispositivos de governança das instituições.
Em decorrência das frequentes consultas e dúvidas surgidas a respeito do assunto, o BC publicou no último dia 11 a Carta-Circular n° 3.547/2012, esclarecendo pontos relativos às disposições do artigo 18 da Resolução de 2010, que é aplicável às cooperativas singulares de livre admissão, de empresários, de pequenos empresários, miocroempresários e microempreendedores e àquelas com quadro social de vínculo de natureza associativa, econômica ou social. "A resolução determina a adoção de estrutura administrativa integrada por conselho de administração e por diretoria executiva, subordinada ao conselho, admitindo a acumulação entre os dois órgãos para, no máximo, um dos membros do conselho. A acumulação das presidências, no entanto, é vedada", explica o chefe do departamento de Organização do Sistema Financeiro (Deorf/BC), Adalberto Gomes da Rocha.
Para facilitar o entendimento, o BC preparou uma relação de orientações, que pode ser acessada neste link. O chefe do Deorf enfatiza que as orientações contidas na Carta, assim como os dispositivos da Resolução, deverão ser observados atentamente pelas cooperativas nas suas disposições estatutárias e na instrução de pleitos junto ao órgão fiscalizador. Para acessar a Carta-Circular, clique aqui.
Em decorrência das frequentes consultas e dúvidas surgidas a respeito do assunto, o BC publicou no último dia 11 a Carta-Circular n° 3.547/2012, esclarecendo pontos relativos às disposições do artigo 18 da Resolução de 2010, que é aplicável às cooperativas singulares de livre admissão, de empresários, de pequenos empresários, miocroempresários e microempreendedores e àquelas com quadro social de vínculo de natureza associativa, econômica ou social. "A resolução determina a adoção de estrutura administrativa integrada por conselho de administração e por diretoria executiva, subordinada ao conselho, admitindo a acumulação entre os dois órgãos para, no máximo, um dos membros do conselho. A acumulação das presidências, no entanto, é vedada", explica o chefe do departamento de Organização do Sistema Financeiro (Deorf/BC), Adalberto Gomes da Rocha.
Para facilitar o entendimento, o BC preparou uma relação de orientações, que pode ser acessada neste link. O chefe do Deorf enfatiza que as orientações contidas na Carta, assim como os dispositivos da Resolução, deverão ser observados atentamente pelas cooperativas nas suas disposições estatutárias e na instrução de pleitos junto ao órgão fiscalizador. Para acessar a Carta-Circular, clique aqui.
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Cooperativismo está à frente da queda dos spreads bancários, reafirmando característica do setor.
O Sicoob (Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil), maior sistema de cooperativas de crédito do país, oferece a todos os associados, vantagens e benefícios agregados aos princípios e valores do cooperativismo. As cooperativas do Sicoob já têm como prática a comercialização de produtos e serviços com taxas e juros mais acessíveis em relação às demais instituições financeiras. Em média, as tarifas do Sicoob se encontram abaixo das praticadas pelo mercado e são oferecidas a todos os associados, sem distinção de perfil ou volume de investimentos e movimentação financeira.
Além disso, nas cooperativas de crédito os associados são, ao mesmo tempo, sócios e usuários dos produtos e serviços oferecidos. Todas as operações financeiras realizadas se transformam em benefícios que retornam aos associados por meio de taxas e condições especiais. Ainda, como donos do negócio, os cooperados têm direito a voto nas decisões e participam da distribuição das sobras, que equivale ao lucro das instituições financeiras de varejo.
Os resultados de todos os investimentos gerados pelas instituições financeiras cooperativistas favorecem o crescimento financeiro de seus associados e o consequente fortalecimento e desenvolvimento socioeconômico das regiões de atuação, movimentando a economia local, e a criação de novas oportunidades de emprego e renda nas comunidades onde estão inseridas.
As cooperativas de crédito têm como principal objetivo a prestação de serviços aos seus associados, oferecendo crédito facilitado com juros competitivos e soluções financeiras sob medida. Além disso, conhecem a realidade de cada cooperado, o que facilita o atendimento personalizado e a oferta de crédito de forma responsável.
De acordo com o diretor de Negócios do Sicoob, Abelardo Duarte de Melo Sobrinho, as taxas médias das principais linhas de crédito do portfólio dos produtos e serviços oferecidos pelo Sicoob já são atrativas. "Para o crédito pessoal, a taxa média praticada é de 1,89% ao mês. No cheque especial, as cooperativas do Sistema oferecem 3,89% e no cartão a taxa média cobrada é de 6,91%", disse.
O Sicoob é o maior sistema de cooperativas de crédito do país, possui mais de 2 milhões de associados, ocupa a 15ª posição no ranking de ativos totais entre as instituições financeiras e o sétimo lugar em números de pontos de atendimento no ranking do sistema financeiro nacional, com quase 2 mil pontos de atendimento.
O crescimento em operações de crédito em 2011 no Sicoob foi de 25,41 % em relação ao mesmo período do ano anterior, passando de R$ 13,1 bilhões para R$ 16,5 bilhões. O crescimento nos depósitos totais foi de 26,47%, atingindo a marca de R$ 17,3 bilhões. O Sicoob detém ainda quase metade do patrimônio líquido de todo sistema cooperativista de crédito no Brasil, com R$ 7,2 bilhões.
De acordo com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) os ativos das 1.312 sociedades de crédito eram de R$ 68,7 bilhões em 2010 e evoluíram para R$ 86,5 bilhões em 2011. As cooperativas de crédito ocupam a sétima posição entre as instituições financeiras de varejo no Brasil em ativos administrados.
Nas operações de crédito, o setor cooperativista totalizou R$ 49 bilhões em operações contratadas no final de 2011. Hoje, o patrimônio líquido das instituições cooperativistas de crédito de todo país somam R$ 15,9 bilhões.
Atualmente, existem, aproximadamente, 5 mil pontos de atendimento cooperativo no país. O número de associados teve o maior crescimento de todos os anos e já registra 5,8 milhões de pessoas ligadas ao cooperativismo de crédito.
Sobre o Sicoob
O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) possui mais de 2 milhões de associados em todo o país e está presente em 23 estados brasileiros e no Distrito Federal. O Sicoob é composto por 552 cooperativas singulares, 15 cooperativas centrais e a Confederação Nacional de Cooperativas de Crédito do Sicoob (Sicoob Confederação). Compõe ainda o Sistema o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), um banco comercial privado, sociedade anônima de capital fechado, cujo controle acionário pertence às entidades filiadas ao Sicoob, e que opera como provedor de produtos e serviços financeiros para as cooperativas. A rede Sicoob é a sexta maior entre as instituições financeiras que atuam no país, com aproximadamente 2 mil pontos de atendimento. As cooperativas inseridas no Sistema oferecem um amplo portfólio de produtos e serviços para seus associados e possibilita acesso a recursos financeiros especiais para empréstimo, investimento e capital de giro, com taxas e juros mais acessíveis.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sicoob Credipar
O Sicoob (Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil), maior sistema de cooperativas de crédito do país, oferece a todos os associados, vantagens e benefícios agregados aos princípios e valores do cooperativismo. As cooperativas do Sicoob já têm como prática a comercialização de produtos e serviços com taxas e juros mais acessíveis em relação às demais instituições financeiras. Em média, as tarifas do Sicoob se encontram abaixo das praticadas pelo mercado e são oferecidas a todos os associados, sem distinção de perfil ou volume de investimentos e movimentação financeira.
Além disso, nas cooperativas de crédito os associados são, ao mesmo tempo, sócios e usuários dos produtos e serviços oferecidos. Todas as operações financeiras realizadas se transformam em benefícios que retornam aos associados por meio de taxas e condições especiais. Ainda, como donos do negócio, os cooperados têm direito a voto nas decisões e participam da distribuição das sobras, que equivale ao lucro das instituições financeiras de varejo.
Os resultados de todos os investimentos gerados pelas instituições financeiras cooperativistas favorecem o crescimento financeiro de seus associados e o consequente fortalecimento e desenvolvimento socioeconômico das regiões de atuação, movimentando a economia local, e a criação de novas oportunidades de emprego e renda nas comunidades onde estão inseridas.
As cooperativas de crédito têm como principal objetivo a prestação de serviços aos seus associados, oferecendo crédito facilitado com juros competitivos e soluções financeiras sob medida. Além disso, conhecem a realidade de cada cooperado, o que facilita o atendimento personalizado e a oferta de crédito de forma responsável.
De acordo com o diretor de Negócios do Sicoob, Abelardo Duarte de Melo Sobrinho, as taxas médias das principais linhas de crédito do portfólio dos produtos e serviços oferecidos pelo Sicoob já são atrativas. "Para o crédito pessoal, a taxa média praticada é de 1,89% ao mês. No cheque especial, as cooperativas do Sistema oferecem 3,89% e no cartão a taxa média cobrada é de 6,91%", disse.
O Sicoob é o maior sistema de cooperativas de crédito do país, possui mais de 2 milhões de associados, ocupa a 15ª posição no ranking de ativos totais entre as instituições financeiras e o sétimo lugar em números de pontos de atendimento no ranking do sistema financeiro nacional, com quase 2 mil pontos de atendimento.
O crescimento em operações de crédito em 2011 no Sicoob foi de 25,41 % em relação ao mesmo período do ano anterior, passando de R$ 13,1 bilhões para R$ 16,5 bilhões. O crescimento nos depósitos totais foi de 26,47%, atingindo a marca de R$ 17,3 bilhões. O Sicoob detém ainda quase metade do patrimônio líquido de todo sistema cooperativista de crédito no Brasil, com R$ 7,2 bilhões.
De acordo com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) os ativos das 1.312 sociedades de crédito eram de R$ 68,7 bilhões em 2010 e evoluíram para R$ 86,5 bilhões em 2011. As cooperativas de crédito ocupam a sétima posição entre as instituições financeiras de varejo no Brasil em ativos administrados.
Nas operações de crédito, o setor cooperativista totalizou R$ 49 bilhões em operações contratadas no final de 2011. Hoje, o patrimônio líquido das instituições cooperativistas de crédito de todo país somam R$ 15,9 bilhões.
Atualmente, existem, aproximadamente, 5 mil pontos de atendimento cooperativo no país. O número de associados teve o maior crescimento de todos os anos e já registra 5,8 milhões de pessoas ligadas ao cooperativismo de crédito.
Sobre o Sicoob
O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) possui mais de 2 milhões de associados em todo o país e está presente em 23 estados brasileiros e no Distrito Federal. O Sicoob é composto por 552 cooperativas singulares, 15 cooperativas centrais e a Confederação Nacional de Cooperativas de Crédito do Sicoob (Sicoob Confederação). Compõe ainda o Sistema o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), um banco comercial privado, sociedade anônima de capital fechado, cujo controle acionário pertence às entidades filiadas ao Sicoob, e que opera como provedor de produtos e serviços financeiros para as cooperativas. A rede Sicoob é a sexta maior entre as instituições financeiras que atuam no país, com aproximadamente 2 mil pontos de atendimento. As cooperativas inseridas no Sistema oferecem um amplo portfólio de produtos e serviços para seus associados e possibilita acesso a recursos financeiros especiais para empréstimo, investimento e capital de giro, com taxas e juros mais acessíveis.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sicoob Credipar
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Menos de uma semana depois de receber 64 mil toneladas de soja e atingir a meta proposta para a Safra 2011/2012, o armazém da Coapa, em Pedro Afonso, registrou no sábado, 21 de abril, o recebimento de 73.597 toneladas da oleaginosa. Com isso ultrapassou a meta histórica da safra anterior quando foram recepcionadas 73.500 toneladas.
Do montante de grãos recebidos 70% são provenientes de fazendas de 43 associados da Coapa e o restante foi entregue por 55 produtores não cooperados de Pedro Afonso, Bom Jesus do Tocantins, Tupirama, Santa Maria do Tocantins, Rio Sono, Itacajá, Itapiratins, Guaraí, Fortaleza do Tabocão, Rio dos Bois e até de municípios mais distantes como Aparecida do Rio Negro e Porto Nacional.O recebimento iniciou em fevereiro e cerca de 50 colaboradores trabalharam ininterruptamente em três turnos para atender o grande volume de soja que chegava diariamente ao armazém, o maior do Tocantins.
O gerente da Unidade de Grãos da Coapa, Vanderlei do Souza, informou que o recebimento da safra de soja começou ainda em fevereiro. A recepção deve seguir até o final deste mês de abril. Já a expedição, provavelmente, seguirá até o próximo mês de julho, quando o sojicultor que aguarda melhores preços para comercialização no mercado externo, deve vender o restante da produção.
Ainda segundo Vanderlei do Souza, a equipe da Unidade Operacional trabalha no escoamento da produção e para alcançar outro objetivo proposto para 2012 - recepcionar 7 mil toneladas de milho e 4.500 de toneladas de sorgo da Safrinha 2012. Foram plantados 9.720 hectares, sendo 4.120 hectares de milho, 3.900 de sorgo e 1.700 de feijão-caupi. A maioria dos produtores iniciou o plantio em fevereiro e a previsão é que a colheita ocorra até o final do próximo mês de julho.
Maiores produtores
Confirma a lista com os nomes dos produtores que mais entregaram soja no armazém da Coapa:
Ricardo Khouri - 5866 toneladas
Gilberto - 4.022 toneladas
Grupo Brejinho - 3.210 toneladas
Alessandro - 3.136 toneladas
Grupo Amaral - 2.704 toneladas
Márcio Donizete - 2.198 toneladas
Wilson José de Oliveira - 2.110 toneladas
Cláudio Siqueira - 1.757 toneladas
José Tarcisio Borges - 1.591
Benjamin Baba - 1.528
Fonte: Fred Alves
Do montante de grãos recebidos 70% são provenientes de fazendas de 43 associados da Coapa e o restante foi entregue por 55 produtores não cooperados de Pedro Afonso, Bom Jesus do Tocantins, Tupirama, Santa Maria do Tocantins, Rio Sono, Itacajá, Itapiratins, Guaraí, Fortaleza do Tabocão, Rio dos Bois e até de municípios mais distantes como Aparecida do Rio Negro e Porto Nacional.O recebimento iniciou em fevereiro e cerca de 50 colaboradores trabalharam ininterruptamente em três turnos para atender o grande volume de soja que chegava diariamente ao armazém, o maior do Tocantins.
O gerente da Unidade de Grãos da Coapa, Vanderlei do Souza, informou que o recebimento da safra de soja começou ainda em fevereiro. A recepção deve seguir até o final deste mês de abril. Já a expedição, provavelmente, seguirá até o próximo mês de julho, quando o sojicultor que aguarda melhores preços para comercialização no mercado externo, deve vender o restante da produção.
Ainda segundo Vanderlei do Souza, a equipe da Unidade Operacional trabalha no escoamento da produção e para alcançar outro objetivo proposto para 2012 - recepcionar 7 mil toneladas de milho e 4.500 de toneladas de sorgo da Safrinha 2012. Foram plantados 9.720 hectares, sendo 4.120 hectares de milho, 3.900 de sorgo e 1.700 de feijão-caupi. A maioria dos produtores iniciou o plantio em fevereiro e a previsão é que a colheita ocorra até o final do próximo mês de julho.
Maiores produtores
Confirma a lista com os nomes dos produtores que mais entregaram soja no armazém da Coapa:
Ricardo Khouri - 5866 toneladas
Gilberto - 4.022 toneladas
Grupo Brejinho - 3.210 toneladas
Alessandro - 3.136 toneladas
Grupo Amaral - 2.704 toneladas
Márcio Donizete - 2.198 toneladas
Wilson José de Oliveira - 2.110 toneladas
Cláudio Siqueira - 1.757 toneladas
José Tarcisio Borges - 1.591
Benjamin Baba - 1.528
Fonte: Fred Alves
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Projeto idealizado pelo Sebrae valoriza Micro e Pequeno Empresário.
O Sicoob Credipar firmou na manhã dessa sexta-feira (20), o convênio com a ACIP - Associação Comercial e Industrial de Paraíso para a execução do projeto idealizado pelo Sebrae "Fortalecimento do Cooperativismo de Crédito no Tocantins através Inserção das MPES".
O projeto visa fomentar e expandir o acesso ao crédito para as MPE’s - Micro e Pequenas Empresas e para o EI - Empreendedor Individual. "Esse projeto surgiu após o Sebrae perceber a importância que o cooperativismo de crédito vem alcançando, se mostrando uma solução viável para facilitação de acesso a crédito e a serviços financeiros", declarou o 2° Vice Presidente Paulo Henrique da Silva.
O projeto terá dois anos para ser implantado, e durante esse tempo, o Sicoob Credipar capacitará os seus colaboradores para que eles possam formar uma unidade especializada de atendimento à Pessoa Jurídica em cada agência da cooperativa. Serão realizados também cursos e palestras voltados para o público alvo, buscando compreender as necessidades que as MPE encontram ao buscar incentivos financeiros.
O Presidente da ACIP Antonio Carlos Lacerda Cabral parabenizou o Sicoob Credipar por ter sido selecionado para implantar o projeto e afirmou que a Associação Comercial disponibilizará todo o apoio necessário para que esse projeto alcance e atende o Micro Empresário de Paraíso do Tocantins.
"O Sicoob Credipar foi selecionado para implantar esse projeto em razão da sua forte notoriedade em todo o Estado. Vamos desenvolvê-lo com seriedade e certamente vamos conseguir bons resultados" afirmou a colaboradora responsável pelo desenvolvimento do projeto Dijelaine Karla Durães.
Com realização do Sebrae e apoio da OCB/SESCOOP-TO, o projeto transformará o Sicoob Credipar em referência no atendimento às MPE e ao EI e aumentará em 15% o seu acesso a serviços financeiros a este público.
"é um orgulho para o Sicoob Credipar estar participando desse projeto sério e que atuará com um público tão importante para o desenvolvimento da nossa região como o Micro Empresário. A cooperativa buscará soluções para a adequação de produtos e serviços financeiros voltados para este público e apresentará linhas de crédito atrativas que facilitem o crescimento das MPE em nosso Estado", conclui o Presidente do Sicoob Credipar Gilberto Moraes.
Fonte: Sabrina Brito - Assessoria de Comunicação do Sicoob Credipar
O Sicoob Credipar firmou na manhã dessa sexta-feira (20), o convênio com a ACIP - Associação Comercial e Industrial de Paraíso para a execução do projeto idealizado pelo Sebrae "Fortalecimento do Cooperativismo de Crédito no Tocantins através Inserção das MPES".
O projeto visa fomentar e expandir o acesso ao crédito para as MPE’s - Micro e Pequenas Empresas e para o EI - Empreendedor Individual. "Esse projeto surgiu após o Sebrae perceber a importância que o cooperativismo de crédito vem alcançando, se mostrando uma solução viável para facilitação de acesso a crédito e a serviços financeiros", declarou o 2° Vice Presidente Paulo Henrique da Silva.
O projeto terá dois anos para ser implantado, e durante esse tempo, o Sicoob Credipar capacitará os seus colaboradores para que eles possam formar uma unidade especializada de atendimento à Pessoa Jurídica em cada agência da cooperativa. Serão realizados também cursos e palestras voltados para o público alvo, buscando compreender as necessidades que as MPE encontram ao buscar incentivos financeiros.
O Presidente da ACIP Antonio Carlos Lacerda Cabral parabenizou o Sicoob Credipar por ter sido selecionado para implantar o projeto e afirmou que a Associação Comercial disponibilizará todo o apoio necessário para que esse projeto alcance e atende o Micro Empresário de Paraíso do Tocantins.
"O Sicoob Credipar foi selecionado para implantar esse projeto em razão da sua forte notoriedade em todo o Estado. Vamos desenvolvê-lo com seriedade e certamente vamos conseguir bons resultados" afirmou a colaboradora responsável pelo desenvolvimento do projeto Dijelaine Karla Durães.
Com realização do Sebrae e apoio da OCB/SESCOOP-TO, o projeto transformará o Sicoob Credipar em referência no atendimento às MPE e ao EI e aumentará em 15% o seu acesso a serviços financeiros a este público.
"é um orgulho para o Sicoob Credipar estar participando desse projeto sério e que atuará com um público tão importante para o desenvolvimento da nossa região como o Micro Empresário. A cooperativa buscará soluções para a adequação de produtos e serviços financeiros voltados para este público e apresentará linhas de crédito atrativas que facilitem o crescimento das MPE em nosso Estado", conclui o Presidente do Sicoob Credipar Gilberto Moraes.
Fonte: Sabrina Brito - Assessoria de Comunicação do Sicoob Credipar
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Presidente do Sistema OCB ressalta importância do setor para a economia do país e inserção social da população durante sua explanação.
A definição de marcos regulatórios e o fomento a políticas públicas para o cooperativismo foram pontos destacados pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, nesta terça-feira (17/4), como determinantes para o crescimento do setor. Freitas participou de uma audiência pública sobre o Ano Internacional das Cooperativas - 2012, na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Capadr) da Câmara dos Deputados, juntamente com representantes do governo federal e de outras instituições ligadas ao setor cooperativista.
"Neste ano, temos a oportunidade de chamar a atenção do governo e da sociedade para o importante papel do cooperativismo na inserção social e na geração de trabalho e renda. Precisamos avançar em questões essenciais para a sustentabilidade do movimento, em todas as instâncias. A sanção de uma lei complementar que defina o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo é uma delas", disse o presidente do Sistema OCB.
A aprovação do Projeto de Lei 4622/2004, que trata da regulamentação das cooperativas de trabalho, também foi apontada por Freitas como prioridade. "Estamos na reta final para a validação do projeto. Esse é um ponto essencial para a consolidação do cooperativismo de trabalho", comentou. O dirigente ainda citou o Projeto de Lei 03/2007, que estabelece um novo regime jurídico para as sociedades cooperativas, entre os pontos a serem discutidos no Congresso Nacional.
Freitas também ressaltou que o setor tem conquistado avanços importantes no que diz respeito à formulação de políticas públicas. "Hoje, podemos dizer que as cooperativas são realmente consideradas no momento de criação de políticas públicas no Executivo. Acreditamos que falta agora um alinhamento entre os órgãos do governo", enfatizou.
O presidente do Sistema OCB ainda chamou a atenção dos presentes para a expressividade do movimento na economia nacional. "Nosso sistema é formado por 6.586 cooperativas, mais de 10 milhões de associados e 296 mil empregados. Atualmente, 33 milhões de brasileiros estão ligados à prática cooperativista. E nosso objetivo é continuar crescendo, cada vez mais. Para tanto, contamos com um agente importante, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), na formação profissional do segmento", finalizou.
Entrosamento e incentivos
O secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Erikson Chandoha, por sua vez, detalhou ações que já estão sendo promovidas pelo governo, em conjunto com o setor. "Criamos um grupo de trabalho interministerial, que conta também com a participação de líderes do segmento. Nosso objetivo, com isso, é consolidar e incentivar o cooperativismo neste ano", disse. Neste contexto, Chandoha citou a ênfase aos programas Coopergênero, Cooperacadêmico e Procoopjovem, que visam à inserção das mulheres, incentivo a pesquisas e ideias inovadoras e oportunidades para juventude, respectivamente.
Já o secretário Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego, Paul Singer, frisou a capacidade do cooperativismo de contornar situações difíceis, como a crise vivenciada em 2008. "Isso mostra a força e o dinamismo do setor. Por isso, o cooperativismo tem uma importante tarefa, participar da campanha lançada pela presidente Dilma, de erradicar a pobreza no país até 2014. O movimento oferece aos que menos têm oportunidade de se organizarem e saírem da pobreza de uma vez por todas, no lugar de medidas paliativas".
O deputado federal Assis do Couto (PR), integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), um dos autores do requerimento para realização da audiência, destacou: "essa é uma homenagem que a Câmara faz ao Ano Internacional das Cooperativas. Aproveito o momento para questionar aos ministérios qual o real orçamento que é destinado para apoiar o desenvolvimento do setor cooperativista no país".
Também participou da reunião, como palestrante, o presidente da União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar (Unicafes), Luiz Ademir Possamai, além de diversos parlamentares da Frencoop.
Fonte: OCB/Sescoop
A definição de marcos regulatórios e o fomento a políticas públicas para o cooperativismo foram pontos destacados pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, nesta terça-feira (17/4), como determinantes para o crescimento do setor. Freitas participou de uma audiência pública sobre o Ano Internacional das Cooperativas - 2012, na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Capadr) da Câmara dos Deputados, juntamente com representantes do governo federal e de outras instituições ligadas ao setor cooperativista.
"Neste ano, temos a oportunidade de chamar a atenção do governo e da sociedade para o importante papel do cooperativismo na inserção social e na geração de trabalho e renda. Precisamos avançar em questões essenciais para a sustentabilidade do movimento, em todas as instâncias. A sanção de uma lei complementar que defina o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo é uma delas", disse o presidente do Sistema OCB.
A aprovação do Projeto de Lei 4622/2004, que trata da regulamentação das cooperativas de trabalho, também foi apontada por Freitas como prioridade. "Estamos na reta final para a validação do projeto. Esse é um ponto essencial para a consolidação do cooperativismo de trabalho", comentou. O dirigente ainda citou o Projeto de Lei 03/2007, que estabelece um novo regime jurídico para as sociedades cooperativas, entre os pontos a serem discutidos no Congresso Nacional.
Freitas também ressaltou que o setor tem conquistado avanços importantes no que diz respeito à formulação de políticas públicas. "Hoje, podemos dizer que as cooperativas são realmente consideradas no momento de criação de políticas públicas no Executivo. Acreditamos que falta agora um alinhamento entre os órgãos do governo", enfatizou.
O presidente do Sistema OCB ainda chamou a atenção dos presentes para a expressividade do movimento na economia nacional. "Nosso sistema é formado por 6.586 cooperativas, mais de 10 milhões de associados e 296 mil empregados. Atualmente, 33 milhões de brasileiros estão ligados à prática cooperativista. E nosso objetivo é continuar crescendo, cada vez mais. Para tanto, contamos com um agente importante, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), na formação profissional do segmento", finalizou.
Entrosamento e incentivos
O secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Erikson Chandoha, por sua vez, detalhou ações que já estão sendo promovidas pelo governo, em conjunto com o setor. "Criamos um grupo de trabalho interministerial, que conta também com a participação de líderes do segmento. Nosso objetivo, com isso, é consolidar e incentivar o cooperativismo neste ano", disse. Neste contexto, Chandoha citou a ênfase aos programas Coopergênero, Cooperacadêmico e Procoopjovem, que visam à inserção das mulheres, incentivo a pesquisas e ideias inovadoras e oportunidades para juventude, respectivamente.
Já o secretário Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego, Paul Singer, frisou a capacidade do cooperativismo de contornar situações difíceis, como a crise vivenciada em 2008. "Isso mostra a força e o dinamismo do setor. Por isso, o cooperativismo tem uma importante tarefa, participar da campanha lançada pela presidente Dilma, de erradicar a pobreza no país até 2014. O movimento oferece aos que menos têm oportunidade de se organizarem e saírem da pobreza de uma vez por todas, no lugar de medidas paliativas".
O deputado federal Assis do Couto (PR), integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), um dos autores do requerimento para realização da audiência, destacou: "essa é uma homenagem que a Câmara faz ao Ano Internacional das Cooperativas. Aproveito o momento para questionar aos ministérios qual o real orçamento que é destinado para apoiar o desenvolvimento do setor cooperativista no país".
Também participou da reunião, como palestrante, o presidente da União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar (Unicafes), Luiz Ademir Possamai, além de diversos parlamentares da Frencoop.
Fonte: OCB/Sescoop
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins - SESCOOP/TO, CNPJ 07.330.977/0001-16, com sede à Avenida JK, Quadra 110 Norte, Lote 11, CEP: 77.006-130, Palmas/TO, por intermédio do Pregoeiro e Comissão Permanente de Licitação, designados pela Portaria SESCOOP/TO n° 03/2012 de 05 de março de 2012, nos termos do Regulamento de Licitações e Contratos SESCOOP n°. 43 de 09 de fevereiro de 2006 e suas alterações e Resolução n° 850/12, disponíveis no site www.ocbto.coop.br torna público as seguintes retificações do Edital 02/2012 - Registro de Preço:
RETIFICAçãO DO EDITAL 02/2012
RETIFICAçãO DO EDITAL 02/2012