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Cooperativismo é tema do Prêmio Sebrae 2011

O Prêmio Sebrae de Jornalismo está em sua 3ª edição e em 2011 oferece até R$ 25 mil em prêmios. Jornalistas de todo o Brasil podem participar do concurso com matérias publicadas de 1° de janeiro de 2010 a 28 de fevereiro de 2011.

Entre os assuntos que podem ser abordados nas reportagens estão Práticas vitoriosas em pequenos negócios; Empreendedorismo; Cooperativismo e práticas de cooperação; Competitividade; Iniciativas públicas e privadas de inovação; Lei Geral.

As inscrições devem ser feitas até 5 de março, pelo site http://portalimprensa.uol.com.br/premiosebrae/

Todos os inscritos receberão uma assinatura semestral da Revista IMPRENSA e ainda podem concorrer aos seguintes prêmios:

• Para os vencedores das 4 principais categorias (Jornalismo Impresso / Radiojornalismo / Telejornalismo / Webjornalismo) o prêmio é de R$ 12.500,00.

• A mesma premiação (R$ 12.500,00) será concedida ao vencedor do Prêmio Especial do Júri, que premiará a melhor matéria inscrita sobre a pauta Inovação.

• A dotação da Menção Honrosa para Fotojornalismo e Repórter Cinematográfico será de R$ 3.000,00.

• E quem conquistar o Grande Prêmio receberá R$ 25.000,00.

Não perca tempo! Selecione suas melhores matérias/reportagens, veiculadas de 1° de janeiro de 2010 até 28 de fevereiro de 2011, e faça sua inscrição no site. Não há limite de inscrições nem por veículo e nem por jornalista.

Depois é só enviar o seu trabalho via correio ou entregar na própria sede da Revista IMPRENSA, no endereço Rua Rego Freitas, 454 - 6° andar, conj. 61 - Centro - CEP: 01220-010 - São Paulo-SP.

Fonte: Portal O Documento / Revista IMPRENSA

Setor leiteiro se recupera e fecha 2010 com avanço de 6%

O preço médio pago pelo leite aos produtores brasileiros em 2010 aumentou 6% ante 2009, com custos médios de produção 0,2% mais altos em todo o ano. Em janeiro deste ano o preço pago pelo leite aos produtores teve aumento de 1,2%, em média, ante dezembro de 2010, e 22% mais alto do que os valores vistos em janeiro do ano passado, conforme levantamento mensal do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Desde setembro do ano anterior, momento em que foram registrados os primeiros indicativos de recuperação dos valores pagos ao produtor de leite, o valor médio subiu 5,4% sem descontar a inflação.

Para Aline Ferro, pesquisadora do Cepea, esse aumento ajudou a recuperar as quedas ocorridas de maio a agosto. "Essa alta vista a partir de setembro de 2010 ajudou a amenizar a queda de 13% no preço pago ao produtor de maio a agosto, mesmo em período de entressafra", contou.

Apesar dos custos de produção do ano passado ficarem praticamente em linha com 2009, apenas no mês de dezembro foi registrado um incremento de aproximadamente 10% nos custos do produtor, principalmente por conta da alta de commodities como o farelo de soja e o milho, usados na alimentação dos gados de leite.

"Em média, os custos operacionais, não incluindo o Pro Labore, a manutenção de maquinários ou benfeitorias, ficaram praticamente nos mesmos níveis de 2009, com leve alta de 0,2%. Tivemos um primeiro semestre com custos abaixo dos vistos em 2009, principalmente porque farelo de soja e milho, que pesam mais no total de custos, estavam mais baixos", disse ela.

Com as altas dos preços dos insumos no segundo semestre, Aline comentou que os custos de produção do leite também aumentaram, entretanto os preços pagos ao produtor compensaram essa alta e geraram uma boa rentabilidade ao produtor.

"Ao mesmo tempo que os custos aumentaram, o preço do leite subiu em média 6% na média anual, então o ano passado foi um ano melhor para o produtor de leite, em comparação a 2009".

Já em relação ao preço médio pago pelo leite aos produtores em janeiro deste ano houve um leve aumento de 1,2% frente a dezembro de 2010, indo para R$ 0,72 por litro.

A expectativa de agentes do setor é de mercado firme, disse Aline. Para o pagamento de fevereiro - referente à produção entregue em janeiro -, 63% dos compradores entrevistados, que representam 74,2% do volume de leite da amostra, estimam preços estáveis.

A parcela de 22% dos representantes de laticínios e cooperativas - que respondem por 16% do volume da amostra - acredita em nova alta, enquanto 15% dos entrevistados - 10% do volume da amostra - esperam queda de preços.

No mercado spot (comercialização entre as empresas/cooperativas), o leite cru continua nos mesmos patamares, o que reitera a expectativa da maioria dos compradores sobre preços firmes aos produtores.

Estados

Entre todos os estados brasileiros o Rio Grande do Sul foi o que obteve a maior alta de preços em janeiro deste ano, com 4,6% frente a dezembro de 2010, fechando com uma média de R$ 0,68 por litro (valor bruto). Já Santa Catarina fechou com R$ 0,75 o litro, que representa alta de 1,9%.

No Paraná a alta foi de 1,1%, com R$ 0,75 por litro, e em São Paulo alta de 1,2% fechando a R$ 0,71/litro. Na Bahia, houve queda de 2,5%, com a média caindo para R$ 0,63 o litro. "A causa da queda do preço na Bahia foi o aumento da oferta de leite", disse Aline.

Fonte: Daniel Popov - Veículo: DCI

CMN aprova parceria do Bansicredi com Rabobank

Em reunião realizada dia 27/01/2011, o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a proposta de parceria entre o Bansicred, banco do Sistema Cooperativo de Crédito (Sicredi), com o Rabobank, banco holandês de origem cooperativista. Segundo nota divulgada pelo CMN, o conselho "reconhece como de interesse do governo brasileiro a participação estrangeira de até 49% no capital do Bansicredi".

Ainda segunda a nota, a alteração na estrutura do capital social do banco cooperativo brasileiro será mediante associação, via capital social, com o Rabo Financial Institutions Development B.V. (RFID), braço de desenvolvimento do Rabobank. A proposta requer aprovação da presidente Dilma Rousseff. Em nota, o Sicredi esclarece que a participação do RFID no capital do Bansicredi será de 30%, conforme acordo assinado em junho do ano passado. As cooperativas e centrais de cooperativas de crédito que integram o Sicredi continuarão com 70% do capital votante do banco.

No acordo firmado em Porto Alegre (RS) no ano passado, o presidente-executivo do Sicredi, Ademar Schardong, ressaltou as afinidades entre as instituições. "Trata-se de uma relação estratégica de longo prazo entre instituições que têm afinidades de propósitos e estão focadas no desenvolvimento do cooperativismo de crédito como um modelo de organização econômica da sociedade", afirmou à época. Pelo acordo, há a possibilidade de ampliar o portfólio de produtos do Sicredi nos segmentos onde o Rabobank tem expertise. "Esta parceria está em linha com a estratégia de investimento do Rabo Development em outros países, passando o conhecimento de mais de 100 anos de cooperativismo na Holanda às entidades nas quais investe", enfatizou Kees Beijer, diretor-executivo de investimentos do RD e responsável pela estruturação do acordo.

O Sicredi é constituído por 128 cooperativas de crédito, 12 mil colaboradores, 1,6 milhão de associados, mais de mil pontos de atendimentos distribuídos em 10 estados brasileiros e dispõe de um portfólio completo de produtos e serviços financeiros. Em Abril de 2010, os ativos totais administrados e o patrimônio líquido do sistema atingiram, respectivamente, R$ 17,9 bilhões e R$ 2,3 bilhões. Já o grupo holandês possui cerca de 9,5 milhões de clientes, 1,8 milhão de associados, 59 mi funcionários e está presente em mais de 40 países. O Rabobank detém cerca de 84% de participação no mercado de financiamento rural e 30% no crédito imobiliário na Holanda. No Brasil, o banco está presente há mais de 20 anos com foco nos mercados de alimentação e agronegócio. (Fonte: Assessorias de Imprensa do Banco Central e Sicredi)

OCB sedia reunião do Conselho do Observatório do Cooperativismo


Aconteceu hoje, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), uma das reuniões previstas do Conselho do Observatório do Cooperativismo. O objetivo principal deste encontro foi a elaboração de uma diretriz nacional para pesquisa, ensino e extensão em cooperativismo no Brasil, sob a coordenação da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

A reunião foi coordenada pelo presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, e contou com a participação de: Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas; Luís Tadeu Prudente Santos, superintendente do Sescoop; Renato Nobile, superintendente da OCB; Vergilio Perius, presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS; José Roberto Ricken, superintendente do Sistema Ocepar-Sescoop/PR; Sigismundo Bialoskorski Neto, diretor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEARP/USP); Davi Moura, professor da FEARP/USP e Andrea Sayar, gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão do Sescoop.

Roberto Rodrigues falou sobre a importância de se discutir esse tema, uma vez que atualmente existe uma série de ameaças às cooperativas em decorrência da concentração empresarial, resultante da globalização da economia.

"Cada vez mais é preciso despertar, estimular e impulsionar esta questão do pertencimento - do cooperado que pertence à cooperativa, que pertence ao cooperado. Essa relação bilateral só existe no cooperativismo. O cooperado é dono e usuário da cooperativa, além de ser investidor. Esse sentimento precisa ser muito fortemente analisado, investigado, pesquisado, estudado, porque, do crescimento do pertencimento, depende o crescimento do cooperativismo", declarou Rodrigues.

De acordo com a gerente Andrea Sayar, "os temas discutidos na reunião serão canalizados para a Rede Brasileira de pesquisadores em Cooperativismo (RBPC)". O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, acrescentou que "essas discussões visam colocar em prática tanto as diretrizes estabelecidas no XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, realizado em 2010, quanto às dos planejamentos estratégicos da OCB e do Sescoop."

Confira mais detalhes na entrevista de Roberto Rodrigues à RádioCoop.

Fonte: Assessoria de Comunicação OCB/SESCOOP

Ano deve ser de mais altas para o leite no país

Ano deve ser de mais altas para o leite no país

Lácteos: Preço médio em 2010 foi 8,3% superior ao do ano anterior; demanda e custos sustentam valorização


No volátil ano de 2010, o preço médio do leite pago ao produtor nacional ficou em R$ 0,71 por litro, 8,3% acima de 2009, mostra levantamento da Scot Consultoria. E as perspectivas são de que as cotações continuem firmes este ano.

Um crescimento esperado de 4% a 5% na demanda por lácteos no país e a expectativa de aumento dos custos de produção na pecuária de leite, por causa da alta do milho e do farelo de soja - matérias-primas da ração -, justificam a previsão. Afora isso, os preços internacionais do leite em pó também estão em recuperação.

Neste mês, os produtores do país receberam das indústrias R$ 0,721, na média, pelo leite entregue em dezembro. O valor caiu em relação ao mês anterior, quando a cotação média foi R$ 0,73, segundo a Scot. Foi o primeiro recuo após quatro meses de aumentos.

De acordo com Rafael Ribeiro, analista da Scot, a queda registrada reflete aumento de produção de leite em bacias leiteiras de Minas Gerais e São Paulo. Além de oferta maior, o consumo também é menor nesta época do ano por causa do período de férias, diz Ribeiro. A expectativa é de um quadro parecido este mês e de que a demanda por lácteos volte a crescer a partir de fevereiro e março.

Para o decorrer do ano, o analista espera preços firmes ao produtor de leite no país. "A demanda deve crescer 4% a 5%. Há aumento da renda da população, e deve haver crescimento do consumo de produtos de maior valor agregado", afirma. Outro fator de alta é o maior custo de produção, projetado em 12% a 13% este ano, segundo a Scot.

A própria indústria de lácteos admite que esse custo maior deverá ser repassado para o produto final. Espera, porém, menos volatilidade que em 2010. No ano que passou, houve pressão nas cotações na entressafra, mas o atraso das chuvas fez a produção de leite só começar a aumentar a partir de outubro.

"Já estamos começando o ano num patamar bem superior [ao do começo de 2010]. Espero que haja menos volatilidade", diz Jacques Gontijo, presidente da central de cooperativas mineira Itambé. Laércio Barbosa, da Jussara, também afirma que os preços nunca "viraram o ano nesse patamar".

Para Gontijo, os preços devem ficar acima dos atuais níveis e a concorrência pela matéria-prima será grande porque demanda e oferta estão ajustadas. Segundo projeção da Scot, com base em dados do IBGE, a produção nacional de leite em 2010 ficou em 30,8 bilhões de litros (leite formal e informal). Em 2009, havia ficado em 29,1 bilhões de litros.

Enquanto aqui custos e demanda sustentam o preço do leite, no mercado internacional é a oferta restrita em regiões como Nova Zelândia e Austrália, por causa do clima, que eleva as cotações, segundo Ribeiro, da Scot. De acordo com levantamento do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), na semana três deste ano a tonelada do leite em pó ficou com preço médio de US$ 4.150 na Europa. No mesmo período de 2010 estava em US$ 3.475.

O analista acrescenta que a valorização do euro em relação ao dólar e a recuperação da economia mundial também contribuem para a alta dos preços internacionais.

Apesar das cotações externas em alta, o câmbio brasileiro ainda é um entrave à exportação, diz Jacques Gontijo, da Itambé. "Com os preços atuais, somos exportadores com um dólar a US$ 2,00. A US$ 1,70, somos importadores", calcula. No ano que passou, o Brasil voltou a ter déficit na balança de lácteos e ampliou as importações. De acordo com o Ministério da Agricultura, as exportações somaram apenas US$ 156,4 milhões enquanto as importações alcançaram US$ 336,1 milhões. O saldo negativo foi de US$ 179,6 milhões.



Fonte: Alda do Amaral Rocha | De São Paulo
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 27/01/2011 - 10:19

Oportunidades & Negócios – evento reunirá empresários do Tocantins

O Café da Manhã - Oportunidades & Negócios acontece no dia 28 de janeiro, sexta-feira, às 8h30min, na sede da OCB/SESCOOP-TO. O objetivo é apresentar oportunidades de financiamento, expansão e investimentos em novos negócios.

O evento é voltado a empresários e empreendedores do Tocantins e contará com a presença da consultora Maria Aparecida Bogado, especialista em assessoria de empresas e elaboração de projetos financeiros. A proposta do evento é criar um ambiente favorável para aquisição de conhecimentos e orientação empresarial.
Para acompanhar as transformações do mercado e suas exigências é preciso buscar informações e compartilhar novas ideias. Pensando em apoiar o empresariado tocantinense, as empresas MP3 Brasil, V3 Consultoria, com o apoio da OCB/SESCOOP-TO, promovem este evento, que contará com atendimento individual e personalizado para os empresários participantes.

Na oportunidade, serão apresentadas linhas de crédito disponibilizadas pelas principais instituições financeiras e bancos de fomento; prazos e taxas de financiamento e investimento adequado ao perfil de cada empresa.
Para confirmar a participação no evento, o empresário deverá entrar em contato através do e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou pelos telefones: (63) 3216-2741 / (63) 9978-5568. As inscrições são gratuitas e limitadas.

FMI revê projeção do PIB do Brasil para 4,5% em 2011

O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou hoje (25) a análise sobre as perspectivas para a economia mundial em 2011 e 2012, depois da crise financeira internacional. O FMI elevou a projeção do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 4,1% para 4,5%. Porém, para 2012, o pessimismo é mantido, e a projeção do PIB é estimada em 4,1%. De uma forma geral, o relatório "Atualização das Perspectivas Econômicas Mundiais" conclui que a recuperação da economia segue velocidades distintas - uma para países em desenvolvimento e outra para desenvolvidos.

Nas economias avançadas, a atividade é apontada como moderada e o desemprego aparece de forma elevada. Os Estados Unidos, por exemplo, na previsão no Fundo, deve crescer 3% este ano e 2,7% em 2012. A taxa média na zona do euro deve ficar em 1,5% neste ano e 1,7% em 2010, com a Alemanha e Inglaterra como as únicas economias da região a experimentarem crescimento acima de 2% nos dois próximos anos projetados. Nas economias em desenvolvimento, o crescimento médio deve oscilar em torno de 6,5%, indicando uma desaceleração modesta do crescimento, em comparação a 7% registrados em 2010.

China e índia, por exemplo, apesar de em um ritmo menor de elevação de PIB, manterão seus índices em torno de 9,5% (China) e 8% (índia). O FMI recomenda que, para estimular o crescimento e a redução da pobreza, os líderes devem priorizar a política de adequação da composição dos gastos do governo e fontes de receita. Segundo o Fundo, a inflação está sob controle na maioria dos países e a política monetária também é elogiada como "apropriada". No entanto, há um alerta que vale para os países desenvolvidos e os em desenvolvimento que é sobre a potencial pressão de alta das commodities.

O FMI adverte ainda que é necessário incluir entre as prioridades o acompanhamento intensivo e a regulamentação do setor financeiro, assim como a adoção de políticas baseadas no financiamento público de planejamento e controle de gastos do governo, incluindo investimentos em infraestrutura. Nas economias em desenvolvimento ou "emergentes", como aparece no relatório, há uma espécie de flutuação no setor. A tendência, de acordo com os analistas, é haver uma recuperação que começou no segundo semestre de 2010.

Porém, a turbulência em meados de 2010 aumentou o risco global principalmente nos mercados emergentes. De acordo com as projeções do FMI, a recuperação econômica deve se manter. Mas há um alerta para a chamada zona do euro com destaque para as economias da Irlanda e Grécia, que sinalizaram dificuldades internas. A atividade nas economias avançadas deve expandir até 2,5% no período de 2011 a 2012, segundo os analistas.

Fonte: Agência Brasil

SESCOOP-TO DIVULGA PROCESSO SELETIVO Nº 01/2011


O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins - SESCOOP/TO, personalidade jurídica de direito privado, CNPJ: 07.330.977/0001-16, situado na Av. JK 110 Norte, Lote 11, 77006-130, Palmas/TO, dá publicidade à abertura de inscrições para o PROCESSO SELETIVO 01/2011 destinado a selecionar candidato para os cargos de nível superior (Analista de Capacitação e Monitoramento, Analista de Comunicação Social e Analista Administrativo Financeiro) e nível médio (Auxiliar Administrativo). O processo será conduzido pela Comissão de Seleção de Pessoas do SESCOOP/TO.


EDITAL PROCESSO SELETIVO N° 01/2011

Formulário de Inscrição

Retificação do Edital

Informações sobre cooperativismo estão disponiveis em nosso site.

OCB/SESCOOP-TO promove a campanha: Cooperativismo Solidário-S.O.S Rio de Janeiro

O Sistema OCB/SESCOOP-TO está promovendo entre as cooperativas tocantinenses a campanha cooperativismo solidário - S.O.S Rio de Janeiro, e esta recebendo doações para de serão enviadas as vitimas da catástrofe na região serrana do Rio de Janeiro.

Lembramos que a prioridade é para materiais de higiene e limpeza, gêneros não perecíveis (leite em pó, biscoito, macarrão, sopas desidratadas, água mineral, colchonetes e cobertores).

As cooperativas deverão entregar suas doações em nossa sede em Palmas/TO, que serão direcionadas as companhias aerias que enviarão ao Rio de Janeiro.


OCB/SESCOOP-TO divulga análise preliminar sobre o cooperativismo tocantinense


O Setor de monitoramento do Sistema OCB/SESCOOP-TO, divulgou hoje, uma análise preliminar com informações sobre o cooperativismo no Tocantins, de acordo com setor são 54 cooperativas registradas no Sistema OCB/SESCOOP-TO, as quais estão distribuídas em 9 ramos do cooperativismo que são: 22 Agropecuárias; 5 Crédito; 3 Educacional; 1 Habitacional; 4 Mineral; 3 Produção; 7 Saúde; 3 Trabalho e 6 Transporte.

Estas cooperativas estão presentes em 23 cidades do estado (Paraíso, Gurupí, Combinado, Lagoa da Confusão, Pedro Afonso, Guaraí, Taguatinga, Barrolândia, Palmas, Formoso do Araguaia, Miranorte, Araguaina, Aparecida do Rio Negro, Araguaçu Santa Maria do TO, Pequizeiro, Dianópolis, Arraias, Araguatins, Chapada de Natividade, Monte Santo, Cristalândia e Aragominas), e contam com o numero de 10.568 cooperados/famílias, o que levando em consideração a média das famílias tocantinenses que é 3,2 pessoas por família representa 2,44% da população do Tocantins ligadas ao cooperativismo; Além disso, estas cooperativas geram cerca de 3,5 mil empregos diretos e indiretos.
De acordo com o setor de monitoramento estas informações fazem parte de uma pesquisa contínua realizada pelo setor junto as cooperativas, o setor espera ainda ampliar as informações sobre o cooperativismo no estado nos próximos meses.

Contribuição cooperativista 2011 (ano base 2010)

A contribuição cooperativista é a arrecadação da importância de 0,2% (dois décimos por cento) sobre a soma dos valores do capital integralizado corrigido e quaisquer fundos e reservas, inclusive os resultantes de correção monetária e demais contas escrituradas em Patrimônio Líquido, existentes no Balanço de 31.12.2010 das cooperativas.

Esta cobrança foi instituída pela Lei Federal 5.764/71 (art. 108 e seus parágrafos, cumulada com as referências postas pelas Resoluções CNC 22 e 35, de 20.10.81 e 14/02/90, respectivamente), e também consta no Estatuto Social da OCB/TO.

Em 2011, o valor mínimo (contribuição anual mínima obrigatória) é de R$ 460,00 (quatrocentos e sessenta reais) e a contribuição máxima é de R$ 98.000,00 (noventa e oito mil reais).

A data de vencimento da contribuição cooperativista 2011 é 31/05/2011, porém:

Para pagamento à vista, até 31/01/2011, desconto de 10% (dez por cento);
Até 28/02/2011, pagamento à vista - desconto de 8% (oito por cento);
Até 31/03/2011, pagamento à vista - desconto de 6% (seis por cento);

Pagamentos efetuados a partir de 01/04 a 31/05/2010, não terão descontos; após 31/05/2011, pagamentos terão acréscimos de multa e juros de mora.

Procure a equipe OCB/TO e faça o calculo da Contribuição Cooperativista, para isso é necessário o envio do Balanço Patrimonial de 31.12.2010, acompanhado de cópia da Ata da Assembléia Geral Ordinária que aprovaram tais contas, através de fone/fax: (63) 3215-3291, e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou Correios (Av. JK 110 Norte, Lote 11, CEP: 77006-130 - Palmas/TO).



OFICIO DA OCB/TO SOBRE ORIENTAçãO PARA A CONTRIBUIçãO COOPERATIVISTA 2011

COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO SICOOB ADOTAM A NOVA MARCA


Juntos sob uma mesma bandeira. é com essa máxima que o Sicoob vê a adaptação integral das unidades de atendimento do Sistema à nova marca. Lançada no primeiro semestre de 2010, a identidade visual estará, até 2014, estampada em todas as cooperativas de crédito do Sistema, gerando mais visibilidade e reconhecimento por parte do público com relação aos serviços e produtos oferecidos. A nova identidade visual tem estimulado as cooperativas a adotarem a marca pura: Sicoob. A aplicação de uma marca única em nível nacional desmistificará a idéia de que os pontos de atendimento são separados, que não fazem parte de um sistema único.

O conceito da nova marca do Sicoob reflete o desenvolvimento, a evolução, o crescimento, a união e a solidez do maior sistema de cooperativas de crédito do país. A nova marca é formada pela sobreposição de triângulos, demonstrando que o sistema é formado por entidades entre si complementares (cooperativas singulares, cooperativas centrais, confederação e demais empresas que compõe o sistema). (Revista Sicoob)

OCB-TO divulga orientação para a Contribuição Sindical 2011

Com base no que dispõe a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Tocantins (OCB-TO), filiado à Federação dos Sindicatos das Cooperativas do DF e dos Estados de GO, MT, MS e TO (FECOOP CO-TO) e à Confederação Nacional das Cooperativas (CNCOOP), é o legítimo representante da categoria econômica das cooperativas em todos os seus ramos e deve, portanto, postular o recolhimento da Contribuição Sindical.

Para o pagamento da contribuição sindical, a cooperativa deverá ter como base de cálculo a tabela, abaixo, estabelecida pela CNCOOP, aprovada pela FECOOP CO-TO e referendada na Assembléia Geral Extraordinária da OCB-TO, realizada em 26.11.10.


De acordo com normas expedidas pelo Ministério do Trabalho, o recolhimento da Contribuição Sindical 2011 deve ser feito através do site da Caixa Econômica Federal, até o dia 31 de janeiro de 2011. Clique aqui para acessar o site da Caixa Econômica Federal.

No intuito de auxiliar as cooperativas no acesso e preenchimento da Guia de Contribuição Sindical, preparamos um "Passo a Passo" para facilitar a localização dos links no site da Caixa Econômica Federal. Para baixar o Passo-a-passo , basta clicar no link abaixo.

Guia "Passo a Passo" 2011

Qualquer dúvida pode ser esclarecida também por telefone no (63) 3215 3291, com Estevão Resende.

Presidente da OCB tem primeira reunião do ano com o ministro do Trabalho


Objetivo foi parabenizar a recondução do ministro do Trabalho e firmar novos compromissos para este ano

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, recebeu em seu gabinete, nesta quarta-feira (5/1), em Brasília (DF), o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas. Segundo Freitas, essa reunião foi para parabenizar a recondução do ministro do Trabalho e firmar novos compromissos para este ano.

"O setor cooperativista tem tido boa interlocução e apoio do ministério, que culminou com a concessão, no final do ano passado, do registro sindical da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop)", avalia Freitas.

Para ele, o reconhecimento da categoria econômica das cooperativas em área de abrangência e base territorial nacional veio fortalecer e consolidar o Sistema Confederativo de Representação Sindical das Cooperativas.

O superintendente da OCB, Renato Nobile, que também participou da reunião, ressaltou que em dezembro de 2010 a CNCoop, por meio do seu presidente, Márcio Lopes de Freitas, passou a compor o Conselho de Relações do Trabalho (CRT). "Com isso, o cooperativismo terá um importante espaço de discussão, contribuindo para o avanço da democratização das relações de trabalho e organização sindical", destacou Nobile

Fonte: Assessoria de Comunicação OCB/SESCOOP

Governo investe R$ 5,6 milhões em ações de fomento ao cooperativismo


Nos últimos dois anos, o Ministério da Agricultura aplicou R$ 5,6 milhões em ações de fomento ao cooperativismo. O foco do governo é incentivar a capacitação técnica, a inserção do setor no mercado internacional e a integração entre cooperativas.

- O mercado está globalizado, existe um aumento de consumo mundial de alimentos e as cooperativas são responsáveis por 40% da produção agropecuária do Brasil - afirma o diretor do Departamento de Cooperativismo e Associativismo do Ministério da Agricultura, Daniel Amin. O diretor informa que, em 2010, as cooperativas devem responder por US$ 4 bilhões em exportações, 11% a mais que o registrado em 2009 (US$ 3,6 bilhões).

Para ampliar a participação do setor nas vendas externas, o ministério investiu R$ 500 mil em missões internacionais organizadas em 2009 e 2010. Neste ano, empresários brasileiros e técnicos do governo estiveram no Canadá, Estados Unidos, China, Japão, Argélia, Egito e Emirados árabes. Nos Estados Unidos, por exemplo, um grupo de cooperativas do setor lácteo queria aprimorar o conhecimento sobre o tratamento dado ao soro de leite. O produto, resultado da produção de queijos, tem grande impacto ambiental e ao mesmo tempo uma elevada concentração de proteínas, nutriente essencial para o organismo.

De acordo com Amin, o país norte-americano tem uma grande fábrica de proteína de soro onde há especialistas no processo produtivo com redução aos danos ambientais. Como resultado, o setor já promoveu várias reuniões com uma empresa argentina que manifestou interesse em abrir uma indústria no Brasil em conjunto com cooperativas nacionais. O projeto será implementado a partir de 2011.

No ano passado, China, Chile e Espanha receberem delegações do governo federal e integrantes de cooperativa de diversos setores. Na China, que é o maior mercado mundial para os produtos do agronegócio brasileiro, os empresários conheceram o sistema produtivo de aves e grãos, criando, assim, a abertura para realização de negócios. Hoje, algumas cooperativas que já vendiam seus produtos para Hong Kong estão fechando negócio com os chineses, quadruplicando o volume de suas vendas para a ásia.

Integração

A integração entre cooperativas por meio de formação de consórcios e da agroindustrialização também faz parte das políticas do Ministério da Agricultura para o setor. Criado em 2009, o Programa de Integração Agroempresarial (Interagro) reúne os setores das cadeias produtivas para gerar escala e fazer com que as cooperativas tenham acesso a diferentes tipos de mercado.

- Com isso, instituímos a cooperação interempresarial, com objetivo de aproximar produção, indústria e distribuição para que todos trabalhem coletivamente, ainda que juridicamente de forma autônoma - explica Daniel Amin. Desde que foi instituído, o programa destinou R$ 2,6 milhões em ações que prevêem a elaboração de um plano de negócios conjunto e a contratualização das relações empresariais.

O Interagro permitiu a união de 14 cooperativas. Conforme o diretor do Mapa, o consórcio, representa a maior aliança da América Latina com mais de 80 mil produtores vinculados. Sua atuação é mais focada em grãos. Ele destaca também outro exemplo de consórcio bem sucedido no sul do Piauí com pequenas cooperativas de mel. Com a atuação conjunta, os produtores conseguiram ganho de 98% nas receitas e, hoje, vendem diretamente ao mercado norte-americano e europeu.

A partir desse trabalho, o Mapa busca a geração de escala nas cooperativas, aumentando o volume de vendas, estabilizando o produto e reduzindo custos, o que garante a concorrência no mercado.

O ministério também fomenta mais onze projetos de consórcio em todo o país, alguns em processo final: suco de frutas em Pernambuco e Bahia; flores e plantas ornamentais no Ceará; frutas em Pernambuco, suco de frutas em Alagoas; cacau na Bahia; lácteos no Espírito Santo; maçã em Santa Catarina e Rio Grande do Sul; café em São Paulo; suínos em São Paulo; castanha e guaraná no Amazonas; e Açaí no Amapá. Foram investidos cerca de R$ 220 mil em cada um desses projetos.

Gestão

Outra ação desenvolvida pelo Denacoop é o Programa de Profissionalização da Gestão nas Cooperativas (Profcoop), uma parceria do Ministério da Agricultura com a Fundação Dom Cabral. O programa leva a gestão de qualidade para dentro das cooperativas, para que os cooperados possam trabalhar em rede. Também prevê a realização de um curso de capacitação, com duração de um ano.

O treinamento inclui desenvolvimento de custos, análise de balanço, marketing, liderança, realização e formalização jurídica das relações.

- Esses módulos são voltados para líderes e cargos de gestão nas cooperativas como também para funcionários de nível médio, aqueles que fazem a cooperativa funcionar - conta Amin.

Fonte: Zero Hora

Medidas do BC devem acabar com a ''festa do crédito''

Previsão das instituições bancárias é de que a média de expansão do crédito diminuirá de 20% nos últimos anos para 15% em 2011

Dirigentes de bancos centrais costumam fazer uma piada sobre sua função na sociedade. O objetivo de seu trabalho, dizem, é desligar o som quando uma festa está muito animada. O chiste encaixa-se nas ações que o Banco Central (BC) adotou no início de dezembro para esfriar o crédito no Brasil. Em decorrência das mudanças, a expectativa de bancos e analistas é de que o ritmo de concessão de empréstimos desacelere em 2011.

Oficialmente, executivos de instituições financeiras mantêm estimativas elaboradas entre setembro e novembro, quando prepararam o planejamento para o próximo ano. Por esses números, o crédito terá expansão ao redor de 20%, exatamente na média dos últimos anos. Nos 12 meses encerrados em novembro, por exemplo, a concessão de empréstimos avançou 20,8% - 20,9% entre empresas e 20,8% entre pessoas físicas.

Nos bastidores, profissionais admitem que o aumento dos depósitos compulsórios (dinheiro que fica parado no BC) e o aperto nas regras para financiamento de carros e consignado, entre outras, vão desacelerar a expansão para a faixa de 15% ou menos.

O cuidado ao falar do assunto é explicado pelo fato de que os quatro maiores bancos de varejo do País têm ações negociadas na Bovespa. No momento em que afirmam publicamente que vão emprestar menos, o recado entendido pelos investidores é o de que a expansão do lucro também vai desacelerar. O Estado procurou os quatro maiores (Banco do Brasil, Itaú, Bradesco e Santander) para falar do assunto, mas apenas o Bradesco respondeu.

"Nossa estimativa de crescimento de 20% para o crédito está mantida, porque acreditamos que eventuais reduções de demanda em alguns produtos, como automóveis, serão compensadas pela alta em outros, como consignado", afirma o diretor do Departamento de Empréstimos e Financiamento do Bradesco, Octávio Lazzari Junior.

O otimismo do executivo toma por base o desempenho esperado para a economia brasileira. Se não vai crescer perto de 8% como em 2010, o ritmo de 2011 não pode ser desprezado. "Ainda continuaremos a ver o ganho efetivo de renda decorrente da mobilidade social", diz. "Além disso, a taxa de desemprego vai permanecer baixa."

O analista de instituições financeiras da Austin Rating, Luís Miguel Santacreu, projeta alta do crédito geral entre 14% e 18%. Mas faz distinção entre pessoas físicas e empresas. "As medidas recentes do governo deixaram claro que o objetivo é esfriar as concessões em um dos segmentos (pessoas físicas)", diz. "Entre as empresas, o objetivo é oposto: como quer estimular o investimento na economia, o governo precisa que o crédito para empresas continue forte". Por isso, aposta em alta maior de empréstimo às pessoas jurídicas.

Prazos mais curtos. Outro efeito esperado é a redução dos prazos médios dos financiamentos. é algo que os próprios bancos reconheceram logo após o anúncio das medidas do BC. Na prática, ainda não foi sentido pelo consumidor porque as condições de empréstimos pré-acertadas para dezembro não foram alteradas. Por isso, ainda se viu crédito para a compra de carros em até 80 parcelas. A partir de 2011, esse tipo de pacote ficará apenas na lembrança.

Há, ainda, quem diga que a inadimplência, que está em níveis recordes de baixa, sobretudo entre pessoas físicas, vai subir. "Aquelas pessoas que estão penduradas, que recorrem a um empréstimo para cobrir outro, vão ficar sem opção e se tornarão inadimplentes", diz o diretor de crédito de um grande banco.

Em sua opinião, as estatísticas do setor começarão a mostrar piora dos indicadores de inadimplência a partir de fevereiro. Para Santacreu, o comportamento do calote depende da política econômica (notadamente a fiscal) do novo governo. Ele observa que um ajuste mais forte na área fiscal pode ter efeito contracionista sobre a atividade, algo que, por tabela, elevaria o calote.

Quem também está de olho no cenário fiscal é o BC. Aperto nas contas públicas significa menor pressão de demanda - e alívio na inflação. Se tal panorama se concretizar, o "estragador" de festas pode não se ver obrigado a desligar o som. Apenas a baixar o volume.

PARA LEMBRAR

Medidas já tiveram efeito na economia

Dados preliminares divulgados pelo Banco Central (BC) um pouco antes do Natal mostraram que as medidas para conter o ritmo do crédito já tiveram efeito prático. As taxas de juros que os bancos pagam para captar dinheiro subiram e atingiram o maior nível desde janeiro de 2009, no auge do impacto da crise financeira global no Brasil. Esse cenário indica que as taxas de juros para o consumidor também devem subir - e aparecer em breve nas estatísticas do BC.

As medidas agem em várias frentes. Uma delas retirou R$ 61 bilhões de circulação por meio do aperto dos depósitos compulsórios. A outra é a provável elevação do chamado spread bancário (diferença entre a taxa que o banco paga ao captar o dinheiro e o que cobra ao emprestá-lo). Nesse caso, a diferença se dá por causa do aperto de algumas exigências de capital, sobretudo para os empréstimos de longo prazo.

Fonte: Leandro Modé - O Estado de S.Paulo
Veículo: O Estado de S. Paulo
Publicado em: 02/01/2011 - 10:49

Premiação Cooperjovem 2010: OCB/SESCOOP-TO homenageia alunos

Premiação Cooperjovem 2010: OCB/SESCOOP-TO homenageia alunos

Muita emoção na entrega do Prêmio de Redação do Programa Cooperjovem, etapa estadual.
Essa semana foi muito especial para seis alunos vencedores da etapa estadual do 4° Prêmio de Redação do Programa Cooperjovem.

As premiações foram entregues em cada escola, durante toda semana. No dia 13, foi a vez da cidade de Gurupi que teve três vencedores: os alunos Jefter Gomes (Escola Municipal Lenival Correia Ferreira), Stella Raquel Ramos (Centro de Ensino Int. Rural João Tiago da Costa) e Talita Barbosa (Escola Municipal Professora Ilsa Borges Vieira). Eles receberam medalhas e kits escolares; doados pela Cooperativa dos Produtores de Carne e Derivados de Gurupi - Cooperfrigu.

A emoção esteve no rostinho dos alunos que foram homenageados e o orgulho e admiração nas faces dos pais desses pequenos.

VENCEDORES CATEGORIA 1 VENCEDORES CATEGORIA 2


Adriano Richard Dantas - 1° lugar Giovana Andrade de Almeida - 1° lugar




Jefter Gomes Santos - 2° lugar áquila Nascimento Alves - 2° lugar



Tallita Barbosa Ribeiro - 3° lugar Stella Raquel Ramos de Macedo - 3° lugar

Na manhã do dia 15, a aluna da Cooperativa dos Educadores de Formoso do Araguaia - Copefa, Giovana Andrade, recebeu a premiação da própria escola e foi aplaudida por todos alunos.

Em Palmas, a premiação aconteceu no dia 16 para o aluno Adriano Richard da escola municipal Pastor Paulo Leivas Macalão, ele ganhou uma bicicleta e um kit escolar; oferecidos pela Unimed Palmas.

O presidente da Unimed Palmas, cooperativa que apóia o Cooperjovem, Márcio Adriano Gomes, ressaltou a importância de incentivar esses alunos a continuarem participando de iniciativas como essas. "A Unimed tem o prazer de colaborar, pois essas crianças são o futuro do cooperativismo', enfatizou.

No dia 17, a cooperativa Sicredi Araguaia Tocantins participou doando um MP4 e um kit escolar para a aluna áquila Nascimento, da Escola Municipal Maria Rosa de Castro Sales.

A OCB/SESCOOP-TO presenteou todas as escolas, que tiveram alunos ganhadores, com um kit esportivo.










Os três professores (Ana Carolina Leite, Maria Edileides Barbosa e Francisco da Silva de Oliveira) ganhadores da etapa estadual do 3° Prêmio Professor Cooperjovem receberam da OCB/SESCOOP-TO uma placa de agradecimento pela participação no concurso.

Camila Pena (Ascom OCB/SESCOOP-TO)

Entrega do Prêmio Nacional Professor Cooperjovem 2010

Aconteceu na manhã de hoje a cerimônia de entrega da premiação do 3° Prêmio Nacional Professor Cooperjovem para o professor Francisco da Silva de Oliveira Filho, da Escola Municipal Paulo Leivas Macalão.

A escola fez uma grande festa que contou com a exposição de um vídeo sobre o projeto Cooperjovem desenvolvido na escola e, posteriormente, com a apresentação do coral de alunos, que presentearam os convidados com a canção "Cante e Conte Comigo".


"Levamos o nome do Tocantins e do Macalão para todo Brasil. Todos esses meses de trabalho valeram a pena e eu dedico essa vitória a todos alunos e equipe da escola", ressaltou o professor.

A diretora da escola, Welma Maria Milhomem, destacou o empenho dos alunos e do professor Francisco na realização do projeto e agradeceu a equipe da OCB/SESCOOP-TO por levar a bandeira do cooperativismo para as escolas do Estado. "Esse reconhecimento nacional iremos levar por toda nossa vida".

O secretário municipal de Educação de Palmas, Danilo Melo, prestigiou o evento e disse que o Macalão destaca-se por sua equipe e pelo envolvimento dos professores que fazem seu trabalho com amor. "Não é surpresa para mim esse prêmio, pois o professor Francisco demonstrou muito talento e, principalmente, ele abraça com carinho e seriedade o que faz pela educação".

O professor ganhou um notebook e também um trófeu e uma placa de agradecimento pela participação no Prêmio.





Também estiveram presentes no evento a superintendente da OCB/SESCOOP-TO, Maria José Andrade; a coordenadora do Cooperjovem no Tocantins, Fabiana Fagundes; o presidente da Unimed Palmas, Márcio Adriano Gomes e a diretora de ensino fundamental da Secretaria Municipal de Educação, Jordana Jácome.

Camila Pena (Ascom OCB/SESCOOP-TO)