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No dia 15 de setembro, o SESCOOP/TO apresenta o Gamificação para Resultados que compartilhará conhecimentos como Competitividade saudável: Sentimento de conquista: Mensuração de desempenho, entre outros.
Este curso é ofertado pelo SESCOOP/TO e disponível para todas as cooperativas e comunidade.
Data: 15/09/2022
Horário: 8h às 12h
Local: Sistema OCB/TO
Modalidade: Presencial
No dia 14 de julho teremos participação SESCOOP/TO HSM Expo+: Programação das palestras estão no site: https://hsmmais.com.br/
E ofertado pelo SESCOOP/TO e disponível para todas as cooperativas e comunidade.
Data: : 22/11/2022 e 23/11/2022
Horário: 8h as 18h
Local: VISITA/INTERCÂMBIO/MISSÃO
Modalidade: Presencial
As cooperativas de crédito estão presentes nos mais diversos municípios brasileiros, através dos seus 7,6 mil pontos físicos, e congregam mais de 15 milhões de associados. É inegável o fundamental papel destas cooperativas, em especial, quando tratamos de inclusão financeira de milhares de pessoas. Por isso, hoje é uma data muito importante para o cooperativismo financeiro.
Após longos debates e articulação expressiva do Sistema OCB foi sancionada, nesta quarta-feira (24), a Lei Complementar 196/22, que moderniza o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). A medida integra a pauta prioritária da Agenda Institucional do Cooperativismo 2022.
“Esse novo marco regulatório abre caminho para o cooperativismo financeiro assumir cada vez mais protagonismo e responsabilidades na economia brasileira, com o aprimoramento das regras de gestão e governança, assim como de instrumentos inovadores que contribuem para alavancar a inclusão financeira no país”, destaca o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
O texto é fruto de colaboração do Sistema OCB, do Banco Central do Brasil e da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). A expectativa de crescimento do mercado de crédito no Brasil será ainda mais satisfatória, segundo o presidente da Frencoop, deputado Evair Vieira de Melo (ES), que relatou a matéria na Câmara e foi um dos principais articuladores no Parlamento para a tramitação da proposta.
“Atualmente a participação do cooperativismo de crédito na captação de recursos e empréstimos no SFN está próxima aos 10%, mas, com estas alterações, poderemos chegar a 20%, em poucos anos. Tudo isso, porque as cooperativas estão mais próximas, inclusive das pessoas que moram mais afastadas, entendendo cada necessidade e atendendo cada uma delas de forma diferenciada”, considera o parlamentar.
O texto transformado em norma é oriundo do Projeto de Lei Complementar (PLP) 27/20, que atualiza a Lei Complementar 130/09. O autor da matéria e membro da diretoria da Frencoop, deputado Arnaldo Jardim (SP), considera que a proposta é um ganho salutar para o desenvolvimento econômico e social do país.
“O cooperativismo de crédito cresce de forma significativa, oferece recursos desburocratizados a custos mais adequados e chega aonde interessa, ou seja, na ponta, no empreendedor, na empresa de menor porte. A LC 130 permitiu esse dinamismo, abriu esse caminho. Agora, essa reformulação fará com que o crescimento do setor possa se intensificar ainda mais. É o cooperativismo de crédito irrigando a economia, trazendo desenvolvimento e justiça social”, assevera.
As inovações introduzidas na Lei são divididas em três diferentes blocos de abordagem: governança; conceitual e estrutural; e operacional. Dentro de cada bloco destacaremos alguns pontos relevantes de inovação trazidos pelo texto sancionado.
Conceitual e estrutural
Com a sanção da Lei Complementar, teremos a ampliação/aprimoramento de alguns conceitos da resolução 4.434/15 quanto a constituição e funcionamento das cooperativas de crédito.
De acordo com o texto sancionado, tanto as cooperativas de crédito singulares, quanto centrais de crédito e confederações constituídas exclusivamente por coops centrais de crédito, (que prestam serviços complementares aos realizados pelas cooperativas centrais, exceto em operações de crédito) terão legislação aplicável ao Sistema Financeiro Nacional (SFN) e das competências do Conselho Monetário Nacional (CMN) e do Banco Central do Brasil (BCB). Desta forma, os órgãos passam a regulamentar sobre governança, estrutura e operacionalização.
A nova lei complementar disciplina também quanto a realização das chamadas operações de assistência e de suporte financeiro realizados com os fundos garantidores das cooperativas de crédito e deixa clara a possibilidade de realização de operações de crédito com as cooperativas centrais, com as confederações de crédito, ou com outros fundos garantidores constituídos pelas cooperativas e que a eles estejam filiadas.
“Essas mudanças vão conferir mais segurança para os cooperados, além de aprimorar a governança nestas instituições. Sobre a captação de recursos e concessão de créditos, as cooperativas poderão realizar operações de assistência e de suporte financeiro com os fundos garantidores das cooperativas de crédito. A Lei também deixa clara nossa participação em outros fundos garantidores constituídos pelas coops em que estejam filiadas”, analisa o presidente Márcio.
Em relação ao conceito de área de atuação das cooperativas, teremos dois “subconceitos”, quais sejam: área de ação (onde estão instaladas as dependências físicas, na forma do estatuto social); e área de admissão de associados (com definição do estatuto social, admissão de novos cooperados em todo o território nacional). Fica assim, assegurada a livre associação em qualquer localidade do Brasil.
Sobre a formação do quadro social, a nova lei deixa expressa a possibilidade de admissão dos chamados entes despersonalizados no quadro social e traz maior segurança jurídica. Hoje, há dois sujeitos de direitos: os entes personalizados (com personalidade jurídica) e os entes despersonalizados, que não têm personalidade jurídica, mas podem ter direitos e deveres, como condomínio, espólio, massa falida e consórcio. A Lei passa, então, a permitir que se associem às cooperativas de crédito os entes despersonalizados desde que previsto no estatuto social da cooperativa.
Ainda se tratando de associação de cooperados, a matéria sancionada impede que uma cooperativa de crédito admita no seu quadro social pessoas jurídicas que exerçam, em suas atividades principais, a efetiva concorrência com as atividades desenvolvidas pelas próprias cooperativas de crédito, como por exemplo, financeiras e sociedades de crédito direto (SDC).
Por outro lado, autoriza a admissão de conselhos de fiscalização de classe como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o Conselho Regional de Administração (CRA), o Conselho Federal de Medicina (CFM), entre outros. Esse dispositivo amplia o alcance do cooperativismo de crédito na sua relação com pessoas jurídicas que exercem importante papel na regulamentação e fiscalização de profissões no país.
Governança
A nova lei complementar 196/2022 também traz diretrizes de boas práticas de governança para o cooperativismo de crédito, das quais destacamos a possibilidade da contratação de conselheiro de administração independente, desde que se preserve a composição majoritária do conselho de pessoas naturais associadas a cooperativa. A vedação do acúmulo de cargos de presidente, de vice-presidente de conselho de administração e de diretor executivo de cooperativa de crédito ou confederações de serviço nos diferentes níveis de organização sistêmica. A nova lei complementar estabelece também que a estrutura de governança deve ser composta por conselho de administração e diretoria executiva a ele subordinada.
“Essa medida é necessária para não produzir desequilíbrio de poder, de acesso à informação, de capacidade de controle entre membros executivos e não executivos. Essa distinção é um dos fatores de crescimento e da boa governança. Por essa experiência exitosa, essa estrutura administrativa segregada passa a ser a regra geral para as singulares, centrais e confederações. O objetivo aqui é trazer para as cooperativas uma boa prática de governança e assegurar o profissionalismo na gestão do negócio”, pondera o presidente Márcio.
Para possibilitar a contratação de conselheiros independentes, o Conselho Monetário Nacional (CMN), disciplinará o dispositivo levando em consideração também a previsão no estatuto social da cooperativa de crédito.
Operacional
Dentro desse bloco, a nova lei complementar 196/2022 disciplina os aspectos importantes para o cooperativismo de crédito, destacamos aqui a possibilidade de realização de campanhas para adesão de novos cooperados, bem como a integralização de capital por membros do quadro social, por meio do oferecimento ou distribuição de premiações ou outras vantagens, de maneira isonômica. O objetivo é fortalecer a estrutura de capital destas cooperativas. A definição dessa política ficará a cargo do conselho de administração após regulamentação do CMN.
A nova legislação deixa também expressa a inacessibilidade às quotas-partes das cooperativas de crédito por terceiros. As quotas são impenhoráveis enquanto compuserem a estrutura de capital da coop. Fica estabelecido, ainda, que enquanto não forem exigíveis por questões de adequação dos limites operacionais, as quotas-partes devem permanecer registradas no patrimônio líquido da cooperativa. O texto possibilita a conversão ao fundo de reserva dos recursos não reclamados pelos ex-cooperados como saldos de capital, remuneração ao capital e sobras, após o prazo de 5 (anos) do desligamento do cooperado.
O Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (Fates) terá norma própria e a novidade é a possibilidade de destinação de recurso à comunidade situada na área de ação da cooperativa. Cabe ressaltar, que as cooperativas já praticam ações neste sentido como apoio a feiras, aquisição de equipamentos hospitalares, mas sempre como despesa, reduzindo as sobras, enquanto há grande volume de recursos no Fates que podem ser usados para esta finalidade.
Outra grande conquista trazida pela nova lei complementar 196/2022 trata-se da chamada operação de crédito sindicalizada. O dispositivo possibilita que duas ou mais cooperativas de um mesmo sistema cooperativo, somem recursos para uma mesma operação de crédito, com o compartilhamento de riscos. Uma norma infralegal deverá regulamentar o dispositivo, prevendo as condições especialmente quanto à garantia da operação.
Conforme os destaques expostos, a nova lei complementar possibilitará que o cooperativismo de crédito esteja cada dia mais alinhado as boas práticas de governança do mercado e possibilitando um fortalecimento de sua atuação nas comunidades onde estão inseridas e garantindo ainda mais solidez ao sistema. A OCB irá disponibilizar por meio do Capacitacoop vídeo aulas onde as cooperativas poderão ter uma orientação ponto a ponto das alterações da nova lei complementar 196/2022, além de outros materiais orientativos que serão divulgados em nossas redes sociais.
Sistema OCB
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A Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa) apresenta a partir deste mês de agosto, a série 7 Princípios Cooperativistas para mostrar como o cooperativismo trabalha suas ações através de princípios seculares, que vem desde o início com os pioneiros de Rochdale, na primeira cooperativa do mundo.
A agente de Desenvolvimento Cooperativista, Maria Silvana Ramos, que idealizou o programa, afirmou que o intuito é reforçar de forma simples e direta os princípios cooperativistas no dia a dia da Coapa, de maneira que os cooperados, colaboradores e comunidade possam sentir e visualizar como é o cooperativismo na prática.
Os vídeos e entrevistas, que mostram a aplicação dos princípios cooperativistas, serão publicadas no site da cooperativa – www.coapa.com.br – e em suaas redes sociais.
A série começa com o 1º Princípio Cooperativista: Adesão livre e voluntária. Nele é evidenciado que as cooperativas são organizações voluntárias, abertas a todas as pessoas aptas a utilizar os seus serviços e assumir as responsabilidades como cooperados, sem discriminações sociais, raciais, políticas, religiosas ou de gênero.
Para exemplificar a aplicabilidade deste princípio, conversamos com Marcel Petter, 41 anos, paranaense que cultiva grãos no município de Itacajá (TO) e, recentemente, se associou à Coapa. Ele falou da sua experiência no cooperativismo e como pretende contribuir como associado.
O que te levou a se associar à Coapa?
Venho de família cooperativista e procurei uma cooperativa onde pudesse continuar com a tradição que trago de berço.
Teve alguma dificuldade para se associar?
Não tive dificuldade nenhuma, pois fui muito bem recepcionado e orientado.
Qual sua experiência com o cooperativismo?
A minha experiência vem junto com a imigração holandesa, pois meus avós ajudaram a fundar a cooperativa Castrolanda, no Paraná, e desde cedo aprendi que juntos somos mais fortes. Um indivíduo sozinho não consegue baratear custos, agregar aprendizagem, ter assistência de qualidade e trocar informações. Quero muito crescer junto com a Coapa e de alguma forma poder somar e também adquirir conhecimento.
Como pretende contribuir com a Coapa?
Com minha experiência, quero me juntar aos demais cooperados para melhorar a cooperativa e aumentar meu próprio conhecimento. Sempre estarei à disposição para trocar experiências.
Nos meses de agosto e setembro, o SESCOOP/TO oferece a formação Presencial para Líderes Cooperativistas¹, que conta com vagas limitadas por cooperativa e compartilhará conhecimentos sobre:
25/08 - Mod I - Comunicação e Feedback:
Horário: 8h às 18h
26/08 - Mod II -Liderança Coach,
Horário: 8h às 18h
14/09 - Mod III -Multiplicador de Informação e Conhecimento
Horário: 8h às 18h
Workshop o Monge e o Executivo²
15/09 Horário: 18h às 22h
16/09 Horário: 08h às 12h
Local: SESCOOP-TO
Modalidade: Presencial
¹ Conselheiros, Diretores, Gerentes, Coordenadores, Supervisores, Encarregados.
² Condicionado a participação integral, ou seja, com 100% de frequência nos módulos anteriores

No dia 18 e 19 agosto, o SESCOOP/TO apresenta o Arena RH COOP 2022 que compartilhará conhecimentos como Employee Experience- Bem-estar profissional, FIB - Felicidade Interna Bruta, Diversidade e Inclusão e Gamificação para Resultados.
Este curso é ofertado pelo SESCOOP/TO e disponível para todas as cooperativas e comunidade.
Data: 18/08/2022 à 19/08/2022
Horário: 8h às 18h
Local: Sistema OCB/TO
Modalidade: Presencial

O Sistema OCB/TO parabeniza todos os pais e filhos que adotam o cooperativismo como modelo de negócio
Quando acreditamos em algo ou gostamos de algum produto ou serviço, é comum indicarmos a pessoas queridas para que também possam conhecer e usufruir desses benefícios. É o que acontece também no modelo cooperativista. Neste Dia dos Pais, conversamos com duas gerações que trouxeram seus familiares para mais próximo desse modelo de negócio que cresce pelo mundo desde 1844.
Em Pedro Afonso, o sócio fundador da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins - Coapa, Mario Okuyama, conta que teve influência do próprio pai para adentrar no cooperativismo. “Meu pai era associado a uma antiga cooperativa no Paraná, e o discurso de que a união faz a força sempre esteve presente. Quando chegamos em Pedro Afonso não tinha nenhuma estrutura, então nos unimos para termos vantagens como grupo”, explica Mario, que estimula agora sua filha, Érica Miyuki Okuyama, a ocupar cargos de liderança na cooperativa.
Agrônoma e associada desde 2018, Érica estudou na Cooperativa de Educadores de Pedro Afonso - COED e acompanhava o pai em reuniões e assembleias, tendo contato com os princípios e valores cooperativistas desde cedo. “Me sinto muito feliz e realizada por poder trabalhar com ele, é muito gratificante. Ele, com sua longa trajetória de experiências, desafios e conquistas, tem me mostrado a importância do cooperativismo”, conta Érica.
Já na capital, Palmas, o incentivo veio do filho. Foi Pablo Andrade que apresentou o cooperativismo de crédito ao pai, Jackson Andrade. Associado ao Sicredi União MS/TO e Oeste da Bahia desde 2019, Pablo conta que conheceu a instituição através de um amigo e resolveu indicar ao pai. “Fazer parte dessa cooperativa, no meu ponto de vista, é bem melhor que os serviços oferecidos pelos bancos tradicionais, que de modo geral visam somente o lucro, que não é repassado para o cliente. Já no Sicredi, você é associado, e nas assembleias percebemos o nosso valor participando para crescimento mútuo, associado e cooperativa”, relata.
Para o pai, que ainda não conhecia o cooperativismo, o diferencial foi a qualidade do atendimento. “Foi meu filho que me levou para o Sicredi, ele disse ‘sai desse banco e vem pra cá porque aqui o atendimento é ótimo e as pessoas são amigas’. E sempre que eu preciso eles estão prontos pra me ajudar”, compartilhou Jackson, que deixa clara sua satisfação pela indicação dada pelo filho.
Para o presidente do Sistema OCB/TO, Ricardo Khouri, o cooperativismo é um caminho que demonstra a importância da união. “Quem é cooperado sabe que, mais que um modelo de negócio, a cooperação é uma filosofia de vida em que buscamos transformar o mundo em um lugar melhor. É sobre atender bem, fazer junto, fazer mais e fazer melhor. Sabendo disso, a vontade é de que todas as pessoas próximas a nós passem a fazer parte do cooperativismo”, explica o presidente.
Por Sarah Tamioso/Ascom Sistema OCB/TO
No dia 16 e 17 de agosto, teremos o curso presencial que compartilhará sobre formação de caixas: papel e competências do profissional que atua no caixa; dinâmica do sistema bancário; estrutura e rotinas de funcionamento de um caixa; desafios nas rotinas de caixa; riscos envolvidos nas atribuições do caixa para a cooperativa.
Este curso e uma parceria SESCOOP/TO e SICOOB TOCANTINS disponível exclusivamente para a cooperativa.
Data: 16 e 17 /08/2022
Horário: 19h às 22h
Local: SICOOB TOCANTINS
Modalidade: Presencial
No dia 31 de agosto e 01de setembro, teremos o curso virtual que compartilhará a colheita de padrões; evolução do grafismo; fases na produção do grafismo; causas que modificam a escrita; assinaturas e suas classificações; elementos do gesto gráfico; dinâmica da escrita; principais elementos de uma assinatura e imagem.
Este curso é uma parceria entre o SESCOOP/TO e SICOOB UNICENTRO BR, e disponível para a comunidade
Data: 31/08/2022 e 01/09/2022
Horário: 19h às 22h
Local: Sala Virtual
Modalidade: Virtual
No dia 21 de agosto, teremos o curso presencial que compartilhará sobre reciclagem e atualização: ética e cidadania na atividade profissional; noções básicas de Legislação; gestão do risco sobre duas rodas; estratégias para a prevenção de acidentes de trânsito; segurança e saúde; importância do uso dos equipamentos de segurança do motociclista, do passageiro e da motocicleta; transporte de pessoas; postura corporal sobre duas rodas. Pratica veicular individual especifica;
Este curso é uma parceria do SESCOOP/TO e COOPERMOTO disponível exclusivamente para a cooperativa.
Data: 21/08/2022
Horário: 7h às 19h
Local: COOPERMOTO
Modalidade: Presencial
No dia 27 de Agosto, teremos o curso presencial que compartilhará, por que administrar o tempo? A gestão do tempo aumentando a produtividade no trabalho controlando seu tempo a administração por objetivos gestão do tempo e redução do stress alguns passos para gerenciar seu tempo com maior eficácia ferramentas de gestão do tempo, erros e falhas na gestão do tempo.
Este curso e uma parceria SESCOOP/TO e UNIMED PALMAS disponível exclusivamente para a cooperativa.
Data: 27/08/2022
Horário: 08h ás 18h
Local: SESCOOP-TO
Modalidade: Presencial
No dia 30 e 31 de agosto, teremos o curso presencial que compartilhará Contexto macroeconômico; Perfil do profissional de vendas; Tipos de vendas (interna, externa, b2b, outros); Conhecimento dos produtos e serviços; Conhecimento sobre os clientes; Prospecção de clientes potenciais e como atingi-los;
Planejar e sistematizar o processo de vendas.
Este curso e uma parceria SESCOOP/TO e SICOOB TOCANTINS disponível exclusivamente para a cooperativa.
Data: 30 e 31/08/2022
Horário: 19h às 22h
Local: SICOOB CREDIPAR
Modalidade: Presencial
No dia 13 de agosto, teremos o curso Presencial que compartilhará Teoria do conflito (fisiologia do conflito, vieses inconscientes, como nos relacionamos com o conflito, percepção, autoconhecimento); Bases da comunicação não-violenta (pilares da CNV: autenticidade, empatia, vulnerabilidade, escuta);
Este curso e uma parceria SESCOOP/TO e UNIMED PALMAS disponível exclusivamente para a cooperativa.
Data: 13/08/2022
Horário: 8h às 18h
Local: SESCOOP-TO
Modalidade: Presencial
O movimento cooperativista registrou crescimento significativo em 2021. Segundo os dados do AnuárioCoop 2022 - Dados do Cooperativismo Brasileiro, lançando nesta sexta-feira (29) pelo Sistema OCB, o total de pessoas associadas às sociedades cooperativas chegou a 18,8 milhões. O número é 10% superior ao de 2020, quando foram registrados mais de 17 milhões de cooperados no país. O número total de cooperativas subiu para 4.880.
“Já somos 8% da população brasileira e vamos continuar crescendo”, afirma o presidente Márcio Lopes de Freitas. Segundo ele, os números expressam a base sólida do movimento e o quanto o modelo de negócios cooperativista tem sido cada vez mais procurado pela população. “Os resultados comprovam mais uma vez que o cooperativismo se fortalece em momentos de crise. A preocupação com a comunidade, princípio básico das nossas cooperativas, demonstra que somos essenciais para a retomada da economia brasileira”.
Ainda segundo o presidente do Sistema OCB, a divulgação do Anuário é importante para trazer mais visibilidade à relevância socioeconômica do movimento, garantindo a transparência e a seriedade das atividades desenvolvidas. “Os dados nos ajudam a sermos cada vez mais percebidos pela sociedade e também a projetarmos estratégias para o fortalecimento do nosso modelo de negócios. Estamos muito felizes com os resultados e queremos compartilhar essa alegria com todas as Unidades Estaduais e cooperativas que colaboraram com essa conquista”, complementa.
A geração de empregos diretos é outro destaque do Anuário. Em 2021, foram registrados um total 493.227 postos de trabalho nas cooperativas brasileiras, um acréscimo de 8% em relação ao ano anterior, quando o quantitativo ficou em 455.095. Na distribuição por gênero, o número de mulheres empregadas atingiu 49% do total, índice 10 pontos percentuais superior ao de 2020. Entre os cargos de liderança, a participação feminina também cresceu. Passou de 17% em 2020 para 20% em 2021.
“Está é outra conquista muito importante para o cooperativismo brasileiro. Temos trabalhado para ampliar a representatividade feminina em nossas cooperativas e aguardávamos com grande expectativa a divulgação desses índices. É uma alegria ver nos números a concretização desse trabalho. Eles demonstram que estamos no caminho certo”, ressalta a superintendente Tânia Zanella.
Ainda segundo dados do Anuário, o maior número de cooperativas está concentrado no Ramo Agropecuário (1.170), que também agrega mais empregados, sendo aproximadamente 49% do total. O Ramo Crédito, por sua vez, agrega a maior parte dos cooperados, com um total de 13,9 milhões de pessoas em 2021, contra 11,9 em 2020. Outro dado relevante é que mais de 2,5 mil cooperativas têm mais de 20 anos de atuação, sendo que, no Brasil, cerca de 70% das empresas fecham as portas com menos de 10 anos de atividades, o que aponta a força do cooperativismo no país.
Os indicadores financeiros também comprovam a solidez e o avanço das cooperativas no mercado de negócios brasileiro. Em 2021, o ativo total do setor atingiu R$ 784,3 bilhões contra R$ 655,5 bi no período anterior. O capital social foi contabilizado em R$ 62,02 bilhões, com um acréscimo de 12% se comparado ao de 2020. As sobras do exercício, por sua vez, atingiram o montante de R$ 36,7 bi, índice quase 60% superior ao anterior, que totalizou R$ 23 bi.
Acesse e confira todos os dados do cooperativismo brasileiro no AnuárioCoop 2022: www.anuario.coop.br
Ricardo Khouri e Luciano Calegaro num dos maiores eventos do setor de produção de etanol do país
Buscar informações técnicas e de caráter econômico sobre como funciona a implantação de empreendimentos de produção de etanol à base de milho. Com esse intuito, o presidente da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), Ricardo Khouri, e o associado Luciano Calegaro Nussio participaram nesta quarta-feira, 27, da Reunião Anual Fermentec 45 anos.
Com o tema “O futuro é Biotech. Para nós, é o presente”, o evento ocorreu em Ribeirão Preto (SP) e contou com painéis e apresentações dos principais especialistas do ramo sucroenérgetico brasileiro.
“Fomos conhecer mais sobre esse mercado e buscar conhecimento para análise e dependendo de vários fatores, quem sabe no futuro, a Coapa pode vir investir nesta alternativa de agroindustrialização que usa o milho como matéria-prima para produção de etanol”, explicou.
Fermentec
Líder em tecnologia para o setor sucroenergético no Brasil, a Fermentec oferece soluções inovadoras de alto impacto na eficiência operacional a usinas e destilarias do Brasil e exterior.
Segundo o site da empresa, “profissionais altamente especializados, modernos laboratórios próprios, equipamentos de última geração e toda a expertise acumulada representam maior aproveitamento dos recursos, redução de custos e processos mais atualizados para a produção de açúcar, etanol, bebidas e bioprodutos, em total harmonia com os conceitos de economia circular e sustentabilidade”.
Por Fred Alves/ Ascom Coapa
Telefone/Fax: (77) 9807-5789
E-mail:
Endereço: marg. norte da TO- 080 loteamento jardim Europa: quadra 25 lote 19
Cidade: Porto Nacional
Ramo: AGROPECUÁRIO: Insumos, Produtos industrializados de origem vegetal, Produtos industrializados de origem animal.
Constituição: 21/01/2019
Presidente: ADREQUECIANO OLIVEIRA MACEDO
O site Cooperativismo e Eleições 2022, foi lançado na última sexta-feira (15), em reunião com mais de 60 representantes cooperativistas de todo o país. O site congrega todas as informações e materiais do Programa de Educação Política para o Cooperativismo Brasileiro 2022, iniciativa tem por objetivo fomentar o voto consciente e o exercício de cidadania, capacitar e dar voz a grupos de jovens, mulheres e lideranças para que estejam mais presentes na tomada de decisões estratégicas para o movimento e suas comunidades.
A superintendente do Sistema OCB/TO, Mária José Oliveira, explica que com cartilhas, cursos à distância, vídeos e outros conteúdos, o programa estimula, de forma isenta, a reflexão sobre a necessidade de maior representatividade do modelo cooperativista, em especial, nos poderes legislativos federal e estaduais.
“Precisamos ter um olhar especial para as políticas públicas, legislações e necessidades do cooperativismo do ponto de vista normativo. Então, foi elaborado um material robusto, que servirá para além do processo eleitoral de 2022. Outro produto bastante especial, desenvolvido dentro do Programa, é a cartilha Cooperativismo e Eleições, com informações sobre regras eleitorais do que pode ou não ser feito durante a campanha eleitoral é detalhado de forma dinâmica e responsável. Esse site é mais um reforço para que as cooperativas se engajem e estimulem seus cooperados a promoverem cada vez mais o cooperativismo”, frisa a superintendente.
O programa é composto por cinco diferentes eixos de atuação. O primeiro trata da formulação das Propostas para um Brasil mais Cooperativo, publicação que apresenta dados sobre como o cooperativismo pode ser um vetor de desenvolvimento para o país e traz propostas de políticas públicas para nortear plataformas de governo. O segundo traz as boas práticas sobre como atuar no processo eleitoral de forma responsiva. Neste eixo, são disponibilizadas uma série de conteúdos informativos, entre eles a cartilha Cooperativismo e Eleições.
O terceiro eixo apresenta um plano de comunicação e mobilização digital para valorizar e compartilhar as ações reais dos parlamentares em defesa do cooperativismo. O eixo conta com vídeos, cards e outros materiais informativos sobre o coop. A prestação de contas da atuação dos parlamentares está disponível no quarto eixo. Em uma plataforma on-line e interativa, é possível encontrar um perfil de atuação dos parlamentares que pode ser visualizado pelas unidades estaduais.
Oficina de Multiplicadores
Engajamento, participação e representação cooperativista compõem o último eixo do Programa. Em 2022, foi realizada a Oficina de Multiplicadores junto de lideranças dos comitês e das unidades estaduais. O conteúdo, com carga horária de 14 horas aplicado em formato virtual, tem por objetivo engajar jovens, mulheres e núcleos organizados de cooperativas para que, de forma voluntária, repliquem ações de participação política em suas comunidades. Todo o material está disponível na plataforma CapacitaCoop.
16 colaboradores da Cooperfrigu receberam nesta quinta-feira, 14, uma formação em Liderança ministrada pela Dale Carnegie Training, realizada no auditório do SENAI em Gurupi. O treinamento foi promovido pelo Sistema OCB/TO em parceria com a Cooperfrigu.
“Investir em treinamentos, cursos e formação contínua é de extrema importância para o crescimento dos colaboradores e da Cooperativa. A Cooperfrigu que estar sempre em busca de conhecimento, tendências e inovações cria este espaço de formação que vai de encontro a necessidade do colaborador, e sem dúvidas, estas condições de melhorias refletem positivamente para o trabalho em equipe” pontuou o Presidente da Cooperfrigu, Oswaldo Stival.
Segundo a superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Oliveira, o Sescoop está sempre buscando qualificações que venham beneficiar as cooperativas e seus cooperados. "As capacitações visam contribuir fortemente para a melhoria do clima organizacional, motivação para execução das atividades, desenvolvimento de competências e ganhos pessoais e profissionais”, enfatiza.
Dia histórico para o cooperativismo no Brasil! O Plenário do Senado Federal aprovou por unanimidade nesta quarta-feira (13) o Projeto de Lei Complementar (PLP) 27/2020, que moderniza a legislação do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Pauta prioritária do movimento, a votação da proposta ocorreu após expressiva atuação do Sistema OCB e da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), bem como das unidades estaduais e de cooperativas de todo o país.
Confira o quadro comparativo entre a atual legislação e o novo marco regulatório.
“Esse novo marco regulatório abre caminho para o cooperativismo financeiro assumir cada vez mais protagonismo e responsabilidades na economia brasileira, com o aprimoramento das regras de gestão e governança, assim como com instrumentos inovadores que contribuem para alavancar nossas cooperativas”, comemorou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, logo após a votação da matéria.
O texto aprimora a Lei Complementar 130/09 em três perspectivas: atividades e negócios; organização sistêmica; e gestão e governança do modelo. Entre outros pontos, a medida prevê que as cooperativas de crédito possam disponibilizar novos produtos ao quadro social, com mais agilidade e modernidade. Também torna impenhoráveis as quotas-partes de capital das cooperativas de crédito e permite campanhas promocionais visando atração de novos associados, entre outros avanços.
Veja os principais avanços promovidos pelo PLP 27.
O senador Vanderlan Cardoso (GO) foi o principal condutor do projeto no Senado. Para ele, as propostas em defesa do cooperativismo sempre merecem apoio. “É um setor que gera milhares de empregos. O Banco Central já está com as novas regulamentações prontas, aguardando essa aprovação. Esse é um momento muito representativo”, afirmou.
Autor e relator do projeto na Câmara dos Deputados, os deputados Arnaldo Jardim (SP) e Evair de Melo (ES), diretor do Ramo Crédito e presidente da Frencoop, respectivamente, festejaram a aprovação no Senado e as perspectivas que a modernização do SNCC representa para o desenvolvimento econômico e social do Brasil.
“O cooperativismo de crédito cresce de forma significativa, oferece recursos de forma desburocratizada a custos mais adequados e chega onde interessa, ou seja, na ponta, no empreendedor, na empresa de menor porte. A LC 130 permitiu esse dinamismo, abriu esse caminho. Agora, essa reformulação fará com que o crescimento do setor possa se intensificar ainda mais. É o cooperativismo de crédito irrigando a economia, trazendo desenvolvimento e justiça social. Essa aprovação é um marco para o cooperativismo brasileiro”, declarou Arnaldo Jardim.
Para Evair de Melo, a modernização da legislação é fundamental para que o cooperativismo de crédito continue sendo um importante vetor de desenvolvimento do Brasil e das economias locais. “As novas disposições permitem uma verdadeira oxigenação de ideias e conceitos, proporcionando fomento às atividades e negócios; aprimorando a organização sistêmica e aumentando a eficiência do segmento; aperfeiçoando gestão e governança. Por isso, reformular o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo é mais do que importante: é necessário e urgente”.
Os senadores Confúcio Moura (RO) e Espiridião Amim (SC) também se manifestaram a favor da proposta. A matéria segue para sanção da Presidência da República, com prazo de 15 dias úteis após seu recebimento.