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Curso de Cooperativismo

Curso de Cooperativismo

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Cooperativas do TO passam a utilizar ferramenta nacional de gestão de desenvolvimento humano

Cooperativas do TO passam a utilizar ferramenta nacional de gestão de desenvolvimento humano

Agentes de desenvolvimento das cooperativas do Tocantins (ADCs) participaram, nesta terça-feira (05), de um encontro promovido pelo Sistema OCB/TO, em Palmas.

O início da programação foi utilizado para alinhar e repassar normas de execução do Plano de Trabalho 2019 - pelo qual os ADCs são responsáveis, contemplando, inclusive, a divulgação, acompanhamento, e prestação de contas das ações. Na sequência, o analista de promoção social do SESCOOP Nacional, Guilherme Gonçalves, ministrou um treinamento para capacitar os presentes na utilização do Sistema GDH - que passa a ser obrigatória a partir deste ano.

A ferramenta, que é utilizada nacionalmente, tem por objetivo auxiliar no processo de acompanhamento, organização, consolidação e prestação de contas de todas as soluções (cursos, palestras, oficinas, etc) ofertadas pelo SESCOOP Tocantins nas cooperativas. Além disto, o GDH oferece subsídios para que as cooperativas e unidades estaduais tenham em mãos, de forma rápida, consistente e confiável, informações para a tomada de decisões estratégicas.

Segundo o analista Guilherme, "A finalidade do sistema é facilitar a gestão das soluções de desenvolvimento humano por parte da cooperativa nas áreas de formação e promoção social. Será possível fazer todo o acompanhamento de execução das ações, o cadastro de participantes nos eventos, consulta de instrutores, emissão de relatórios, dentre outras funcionalidades".

Assim como esta capacitação, estão programados outros 3 encontros que serão realizados ao longo do ano e que compõem o Programa de Formação dos Agentes de Desenvolvimento Cooperativistas - uma iniciativa do Sistema OCB/TO de estruturar a atuação dos ADCs e, ao mesmo tempo, estreitar ainda mais o relacionamento com as cooperativas.

ASCOM Sistema OCB/TO

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Palestra Liderança e motivação de equipes

Objetivo Geral: Aprimorar a liderança por meio da comunicação, motivação e outras ferramentas que
promovam a condução eficiente das equipes.

Público Alvo: Empregados da cooperativa COOPERFRIGU.

Dia/Hora: 07 de fevereiro de 2019

Carga horária: 02 horas

Local: Gurupi - TO

INSCRIÇÕES GRATUITAS

Instrutor(a): Ângela Maria Moura Rebouças

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

  • O papel do líder;
    Liderança em cooperativas;
    Liderança e comunicação;
    Inteligência emocional;
    As vantagens do trabalho em equipe;
    Ferramenta da liderança;
    Motivando a equipe através da liderança eficaz;
    Planejamento e orientação para resultados;
    Percepção de líderes.
  •  

Certificação: Os certificados do curso estarão disponíveis para emissão 30 dias após o término do mesmo, e apenas para os que efetuarem a inscrição corretamente.

Dia C mostra compromisso com o país

Dia C mostra compromisso com o país

Prestes a completar dez anos de existência, o movimento Dia de Cooperar (Dia C), iniciado em 2009, demonstra, a partir de iniciativas práticas, a força do cooperativismo no Brasil. Com o propósito de mostrar à sociedade seu comprometimento com o desenvolvimento socioeconômico local, as cooperativas brasileiras unificaram seus esforços em uma grande corrente de voluntariado capaz de transformar a realidade de muita gente.

Em 2018, por exemplo, o número de cooperativas engajadas com as iniciativas do Dia C cresceu 8,4% em relação ao ano anterior. Ao todo, 1.706 cooperativas, com o apoio de quase 120 mil voluntários, dedicaram tempo, talento e muito trabalho para beneficiar mais de 2,2 milhões de pessoas com iniciativas que melhoram a qualidade de vida, a saúde, a educação, o meio ambiente e que estão alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas (ONU).

Aliás, vale destacar que das 1.355 iniciativas realizadas em 1.136 cidades do país, 509 são projetos contínuos, tornando as cooperativas aliadas naturais da ONU, para o alcance das metas de erradicação da pobreza extrema no mundo até 2030, conforme previsto em sua agenda.

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, cuidar das pessoas é o propósito de uma cooperativa, por isso o interesse pela comunidade, muito mais que um princípio do cooperativismo, é um dever.

“Cooperar é abraçar um modelo de negócio que une o desenvolvimento econômico ao desenvolvimento sustentável e que também garante oportunidades igualitárias para todos. O sucesso do Dia C se concentra em reunir voluntários que acreditam que é possível mudar o mundo, vida por vida. Se cada um fizer um pouquinho, logo, logo o mundo conhecerá a força da cooperação”, avalia o presidente.

COOPERATIVAS EM AÇÃO

Outro dado bastante relevante sobre as iniciativas do Dia C diz respeito aos ODS, estabelecidos pela ONU. Todos os 17 objetivos foram contemplados pelas iniciativas que, em alguns casos, abrange mais de um ODS.

“Encerramos 2018 satisfeitos com os resultados alcançados, mas certos de que em 2019 podemos fazer ainda mais. Por este motivo, convidamos as cooperativas que ainda não realizam projetos com base nos ODS para estarem conosco nesta caminhada”, pontua o presidente.

Os grandes destaques são: o ODS 3, que trata de saúde e bem-estar, no número de projetos realizados: ao todo, 1.273 iniciativas. Já o ODS 4, que estabelece Educação e Qualidade de Vida, foi a base para que 584 iniciativas fossem idealizadas.

Fonte: Sistema OCB Nacional

Curso NR 35 Trabalhos em Altura

Objetivo Geral: Habilitar os profissionais designados para o trabalho realizarem suas atividades em conformidade com as determinações de segurança descritas nas normas regulamentadora NR

Público Alvo: Empregados da cooperativa COOPERFRIGU.

Dia/Hora: 08 e 09 de fevereiro de 2019

Carga horária: 08 horas

Local: Gurupi - TO

INSCRIÇÕES GRATUITAS

Instrutor(a): Reginaldo da Silva

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

  • Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
  • Análise de risco e condições impeditivas;
  • Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;
  • Equipamentos de proteção individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;
  • Acidentes típicos em trabalhos em altura;
  • Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros.
  •  

Certificação: Os certificados do curso estarão disponíveis para emissão 30 dias após o término do mesmo, e apenas para os que efetuarem a inscrição corretamente.

Curso de Cooperativismo

Objetivo Geral: Apresentar noções básicas do cooperativismo, bem como do funcionamento das cooperativas, para os associados e empregados da cooperativa.

Público Alvo: Colaboradores e cooperados da cooperativa COOPEFA

Dia/Hora: 01 e 02/02/2019 (19h às 22h | 08h às 11h)

Carga horária: 06 horas

Local: Formoso do Araguaia - TO

INSCRIÇÕES GRATUITAS

Instrutor(a): Diogo Couto

Conteúdo Programático do curso:

    • Importância da cooperação para fortalecimento do empreendimento coletivo;
    • A cooperação num mundo de mudanças;
    • Competitividade x cooperação;
    • Valores Cooperativistas;
    • Os Princípios Cooperativistas;
    • Sociedades Cooperativas;
    • Desafios para as Sociedades cooperativas, num mundo de mudanças;
    • Importância das cooperativas no mercado brasileiro. Funcionamento das Sociedades Cooperativas;
    • Estatuto Social, Regimento Interno ,Admissão de Cooperados, Quotas-partes, Assembléia Geral;
    • Despesas e Resultados;
    • Legislação;
    • O cooperado enquanto dono;
    • Participação do cooperado;
    • Processo decisório;
    • Sustentabilidade do empreendimento cooperativo a partir do Quadro Social.

Certificação: Os certificados do curso estarão disponíveis para emissão 30 dias após o término do mesmo, e apenas para os que efetuarem a inscrição corretamente.

I Oficina de Formação Segurança do Paciente (turma 9)

Objetivo Geral: Conhecer praticas que deverão ser adotadas para a segurança dos pacientes.

Público Alvo: Empregados e associados da cooperativa Unimed Palmas

Dia/Hora: 05 de fevereiro de 2019 | 14h às 18h

Carga horária: 04 horas

Local: Palmas - TO | Sede do Sistema OCB/TO

INSCRIÇÕES GRATUITAS

Instrutor(a): José Altamir

Certificação: Os certificados do curso estarão disponíveis para emissão 30 dias após o término do mesmo, e apenas para os que efetuarem a inscrição corretamente.

I Oficina de Formação Segurança do Paciente (turma 8)

Objetivo Geral: Conhecer praticas que deverão ser adotadas para a segurança dos pacientes.

Público Alvo: Empregados e associados da cooperativa Unimed Palmas

Dia/Hora: 04 de fevereiro de 2019 | 18h30 às 22h30

Carga horária: 04 horas

Local: Palmas - TO | Sede do Sistema OCB/TO

INSCRIÇÕES GRATUITAS

Instrutor(a): José Altamir

Certificação: Os certificados do curso estarão disponíveis para emissão 30 dias após o término do mesmo, e apenas para os que efetuarem a inscrição corretamente.

I Oficina de Formação Segurança do Paciente (turma 7)

Objetivo Geral: Conhecer praticas que deverão ser adotadas para a segurança dos pacientes.

Público Alvo: Empregados e associados da cooperativa Unimed Palmas

Dia/Hora: 04 de fevereiro de 2019 | 14h às 18h

Carga horária: 04 horas

Local: Palmas - TO | Sede do Sistema OCB/TO

INSCRIÇÕES GRATUITAS

Instrutor(a): José Altamir

Certificação: Os certificados do curso estarão disponíveis para emissão 30 dias após o término do mesmo, e apenas para os que efetuarem a inscrição corretamente.

I Oficina de Formação Segurança do Paciente (turma 6)

Objetivo Geral: Conhecer praticas que deverão ser adotadas para a segurança dos pacientes.

Público Alvo: Empregados e associados da cooperativa Unimed Palmas

Dia/Hora: 02 de fevereiro de 2019 | 08h às 12h

Carga horária: 04 horas

Local: Palmas - TO | Sede do Sistema OCB/TO

INSCRIÇÕES GRATUITAS

Instrutor(a): José Altamir

Certificação: Os certificados do curso estarão disponíveis para emissão 30 dias após o término do mesmo, e apenas para os que efetuarem a inscrição corretamente.

I Oficina de Formação Segurança do Paciente (turma 5)

Objetivo Geral: Conhecer praticas que deverão ser adotadas para a segurança dos pacientes.

Público Alvo: Empregados e associados da cooperativa Unimed Palmas

Dia/Hora: 01 de fevereiro de 2019 (18h30 às 22h30)

Carga horária: 04 horas

Local: Palmas - TO | Sede do Sistema OCB/TO

INSCRIÇÕES GRATUITAS

Instrutor(a): José Altamir

Certificação: Os certificados do curso estarão disponíveis para emissão 30 dias após o término do mesmo, e apenas para os que efetuarem a inscrição corretamente.

I Oficina de Formação Segurança do Paciente (turma 4)

Objetivo Geral: Conhecer praticas que deverão ser adotadas para a segurança dos pacientes.

Público Alvo: Empregados e associados da cooperativa Unimed Palmas

Dia/Hora: 01 de fevereiro de 2019 - 14h às 18h

Carga horária: 04 horas

Local: Palmas - TO | Sede do Sistema OCB/TO

INSCRIÇÕES GRATUITAS

Instrutor(a): José Altamir

Certificação: Os certificados do curso estarão disponíveis para emissão 30 dias após o término do mesmo, e apenas para os que efetuarem a inscrição corretamente.

I Oficina de Formação Segurança do Paciente (turma 3)

Objetivo Geral: Conhecer praticas que deverão ser adotadas para a segurança dos pacientes.

Público Alvo: Empregados e associados da cooperativa Unimed Palmas

Dia/Hora: 31 de janeiro de 2019 - 14h às 18h

Carga horária: 04 horas

Local: Palmas - TO | Sede do Sistema OCB/TO

INSCRIÇÕES GRATUITAS

Instrutor(a): José Altamir

Certificação: Os certificados do curso estarão disponíveis para emissão 30 dias após o término do mesmo, e apenas para os que efetuarem a inscrição corretamente.

I Oficina de Formação Segurança do Paciente (turma 2)

Objetivo Geral: Conhecer praticas que deverão ser adotadas para a segurança dos pacientes.

Público Alvo: Empregados e associados da cooperativa Unimed Palmas

Dia/Hora: 30 de janeiro de 2019 -14h às 18h

Carga horária: 04 horas

Local: Palmas - TO | Sede do Sistema OCB/TO

INSCRIÇÕES GRATUITAS

Instrutor(a): José Altamir

Certificação: Os certificados do curso estarão disponíveis para emissão 30 dias após o término do mesmo, e apenas para os que efetuarem a inscrição corretamente.

I Oficina de Formação Segurança do Paciente (turma 1)

Objetivo Geral: Conhecer praticas que deverão ser adotadas para a segurança dos pacientes.

Público Alvo: Empregados e associados da cooperativa Unimed Palmas

Dia/Hora: 28 de janeiro de 2019 - 14h às 18h

Carga horária: 04 horas

Local: Palmas - TO | Sede do Sistema OCB/TO

INSCRIÇÕES GRATUITAS

Instrutor(a): José Altamir

Certificação: Os certificados do curso estarão disponíveis para emissão 30 dias após o término do mesmo, e apenas para os que efetuarem a inscrição corretamente.

OCB analisa prioridades para os 100 primeiros dias de governo

O Governo Federal anunciou nesta quarta-feira (23/01), as 35 ações prioritárias para os 100 primeiros dias de mandato. “As ações foram elencadas como metas nacionais prioritárias pela equipe técnica do Governo com base em dois critérios: efetividade de entrega à sociedade nos 100 primeiros dias de administração e considerável impacto social”, afirmou o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, na apresentação do documento.

O Sistema OCB Nacional, por meio de sua equipe técnica, analisou cada uma das metas que têm impacto para o setor (confira aqui o estudo), comentando como elas influenciam o dia-a-dia das cooperativas e/ou como elas podem colaborar. Das 35 ações elencadas pelo Governo, foram enfatizadas 11 ações de maior relevância:

  • ° Estímulo à Agricultura Familiar (Agricultura);
  • ° Implantação do Centro de Testes de Tecnologias de Dessalinização (Ciência e Tecnologia);
  • ° Plano Nacional de Segurança Hídrica (Desenvolvimento Regional);
  • ° Intensificação do processo de inserção econômica internacional (Economia);
  • ° Alfabetização Acima de Tudo (Educação);
  • ° Privatizações no Setor de Transportes (Infraestrutura);
  • ° Aprimorar o Sistema de Recuperação Ambiental (Meio Ambiente);
  • ° Plano Nacional para Combate ao Lixo no Mar (Meio Ambiente);
  • ° Redução Tarifária do Mercosul (Relações Exteriores);
  • ° Melhorar o ambiente de negócios do turismo e potencializar a atração de investimentos para o Brasil (Turismo); e
  • ° Atendimento eletrônico de devedores dos órgãos federais (Advocacia-Geral da União).

Vale destacar que, de toda a Agenda proposta, a única ação voltada para o setor da agricultura foi uma proposta do Sistema OCB Nacional, apresentada ao secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Marcos Montes, no dia 14/01 (veja aqui matéria sobre essa audiência).

Ação proposta: Ampliar para 2 anos o prazo de validade das Declarações de Aptidão (DAP) do Programa Nacional da Agricultura Familiar. Garantir a continuidade do acesso a milhões de pequenos produtores a políticas de promoção da agricultura familiar.

Além disso, no âmbito do Ministério da Ciência e Tecnologia, foi elencada ação que diz respeito à “Implantação do Centro de Testes e Tecnologias de Dessalinização”. “Esta é uma ação com a qual o cooperativismo está pronto para contribuir. Temos um exemplo vivo, dando resultados, na Paraíba. A Coonap, uma de nossas cooperativas, possui um projeto de dessalinizador solar de baixo custo, que garante segurança hídrica, com água potável, na região do semiárido para cerca de 150 pessoas. Esse projeto foi premiado em 2018 no Prêmio SomosCoop – Melhores do ano e em 2017, pela Fundação Banco do Brasil”, declarou o Presidente Márcio Lopes de Freitas . (CLIQUE AQUI para conhecer o projeto da Coonap, vencedor na categoria Desenvolvimento Sustentável no Prêmio SomosCoop 2018).

Confira a análise comentada na íntegra.

Encontro entre integrantes da Coapa e do Comitê da Frísia no TO é marcado pela troca de experiência

Encontro entre integrantes da Coapa e do Comitê da Frísia no TO é marcado pela troca de experiência

Técnicos e integrantes do Comitê Agrícola da Frísia Cooperativa Agroindustrial no Tocantins, e o coordenador comercial de grãos da Frísia no Paraná, Alex Santin, visitaram nesta quarta-feira 23, a Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), na cidade de Pedro Afonso. O intercâmbio entre as duas importantes cooperativas foi marcado pela troca de experiências e apresentação de cases de sucesso implantados nas diversas áreas de atuação, desde apoio técnico a produtores associados até a cotação de valores no mercado financeiro.

Na sede da Coapa, a comitiva da Frísia composta por seis integrantes, foi recepcionada pelo presidente Ricardo Khouri, vice-presidente Alberto Mazzola, diretor-secretário Luiz Gilberto Ramos, conselheiro de administração Edis Sgorla e por gerentes e colaboradores, que ficaram à disposição para esclarecer eventuais dúvidas dos visitantes. Os visitantes também conheceram as Unidades Agroveterinária e de Grãos da Coapa.

Durante palestra ministrada pelo gerente geral da Coapa, Nelzivan Carvalho Neves, os representantes da Frísia conheceram a história da cooperativa pedroafonsina, fundada em 1998, e receberam informações sobre a produção, dados financeiros, histórico de crescimento, entre outros assuntos. Na oportunidade, os membros da Frísia puderam tirar duvidas sobre a Coapa e também trocar experiências de sucesso aplicadas na unidade tocantinense da cooperativa originária do Paraná.

Para o vice-presidente Alberto Mazzola, o intercâmbio garante ganhos para todos os envolvidos. “Tanto a Coapa como a Frísia tratam suas problemáticas com soluções e alternativas diferentes. Essa troca de experiência fortalece as cooperativas e garante que as gestões possam ser melhoradas apenas pela troca de informações de projetos que deram certo”, destacou.

Há 16 anos no mercado agroindustrial, a coordenadora da unidade da Frísia no Tocantins, Érica Lima Brito, acredita que a aliança entre as duas cooperativas, em um estado promissor como o Tocantins, dá visibilidade ao agronegócio, ao produtor rural e para a comunidade, pois as duas cooperativas trabalham para desenvolver o agronegócio e o cooperativismo. .

Já o presidente da Coapa, Ricardo Khouri, que também preside o Sistema OCB/Sescoop-TO, declarou que foi um motivo de alegria receber representantes de uma cooperativa como a Frísia. “Trata-se de uma das maiores cooperativas do Brasil, que hoje nos visita para começar uma troca de experiências. Eles viram quais são as práticas que nós desenvolvemos com nossos cooperados, para que as atividades que eles desenvolvem possam guardar uma similaridade, principalmente no processo de oferta de insumos agrícolas. A partir daí surgiram outras cooperações, como na parte de pesquisa, na qual são bastante avançados. Temos agora boas ideias e precisamos colocá-las em prática”, ressaltou Ricardo Khouri, lembrando que a integração entre as equipes foi bastante positiva.

O coordenador do Comitê Agrícola da Frísia do Tocantins, Hermann Weigand, disse que a intercooperação propiciará melhor desenvolvimento no mercado.  “Para nós cooperados e produtores da Frísia é muito importante esse intercâmbio, pois percebemos que a união faz a força, e quando temos as mesmas dificuldades isso fortalece as ideias diferentes que dialogam para soluções eficazes”, avaliou.  

Weigand frisou ainda que apesar da Frísia ser nova no Tocantins, a experiência na atuação no sul aliada a vivência do norte do país, pode colaborar com a melhoria da atuação das duas cooperativas. “O Tocantins é um estado emergente em plena expansão e essa parceria entre a Coapa e Frísia garantirá um desempenho melhor no dia a dia dos produtores”.

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Fonte: ASCOM Coapa

INTERCOOPERAÇÃO: juntos somos mais fortes

No cooperativismo, ninguém fica para trás. Por isso, em vez de apenas celebrar o fato de que sete em cada dez cooperativas brasileiras já firmaram parcerias de intercooperação para crescer de maneira mais rápida e sustentável, o Sistema OCB está pensando em estratégias para elevar esse número ainda mais nos próximos anos. Afinal, a intercooperação é um dos princípios centrais do nosso movimento e traz benefícios perceptíveis para quem a ele adere (veja quadro). 

O primeiro passo dado pela Casa do Cooperativismo nesse sentido foi a realização de uma pesquisa com 268 cooperativas de 11 ramos do cooperativismo, em 9 estados brasileiros. O objetivo do estudo — realizado em parceria com a Confederação das Cooperativas Alemãs (DGRV) — era entender como a intercooperação acontecia na prática, no Brasil.  “Percebemos que gastávamos muito tempo falando da teoria e das vantagens da intercooperação, mas não da prática dessa atividade”, explica o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile. “A partir desse estudo, entendemos quais os ganhos reais da intercooperação, na visão das cooperativas, e quais os desafios enfrentados por elas no processo implementação dessas parcerias”, complementa.

Como cada ramo do cooperativismo tem suas particularidades, nesse primeiro momento, os pesquisadores identificaram os desafios e os resultados concretos da intercooperação no ramo agropecuário. Com isso, foi possível conhecer os principais obstáculos à intercooperação, no Brasil. “Na teoria, 99% das cooperativas acha a intercooperação importante ou muito importante para o sucesso de seus negócios. Só que na hora de colocar essa ideia em prática, o projeto as vezes não consegue sair do papel por desconhecimento de como esse tipo de parceria pode ser operacionalizado”, lamenta Nobile. 

Quem viveu essa dificuldade na prática (e superou) foi a Cooperativa Mista Agropecuária de Patos de Minas (Coopatos) — vencedora da edição 2018 do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano, na categoria Intercooperação. Os gestores do empreendimento lideraram um acordo que criou uma Central Única de Compras para sete cooperativas da região, beneficiando diretamente cerca de 10 mil cooperados. José Francelino Dias, presidente da Coopatos, admite que o começo da negociação foi complicado. Havia uma certa desconfiança de algumas cooperativas, mas com muita conversa e colocando o bem do cooperativismo em primeiro lugar, o acordo foi assinado.

“A intercooperação veio para multiplicar nossa força, nossa capacidade de ação”, explica Dias. “A Central Única de Compras trouxe benefícios para quem mais importa: o cooperado. É nele que nossas cooperativas estão pensando, todos os dias”, afirma.

Os bons resultados obtidos pelo projeto — que movimenta cerca de R$ 870 milhões por ano — estão atraindo novos interessados para a Central de Compras. “Notamos que as cooperativas que ainda não estão dentro do nosso grupo de compras agora estão querendo entrar no projeto. E posso afirmar com certeza: quem está de fora só tem a perder”, garante o presidente da Coopatos.

MENSURAÇÃO DE RESULTADOS

Outro desafio importante da intercooperação é mensurar, de forma precisa, os resultados financeiros dessa prática, no Brasil. “Ainda temos um percentual muito baixo de cooperativas em condições de avaliar e medir, em números, qual o retorno financeiro desse tipo de parceria”, constata Renato Nobile.

A falta de dados concretos — como o percentual do aumento das receitas obtidas com esse tipo de acordo, por exemplo — prejudica a conscientização dos gestores cooperativistas sobre a importância desses acordos para a sustentabilidade financeira do negócio. “Os ganhos operacionais e de imagem são inegáveis e muito conhecidos, mas precisamos também de cifras e resultados financeiros. Eles são os mais adequados para mobilizar as cooperativas que ainda não aderiram à intercooperação”, pondera o superintendente.

Quem já conseguiu superar essa dificuldade de medir resultados com louvor foi a Federação das Cooperativas Agropecuárias de Santa Catarina (Fecoagro), segunda colocada do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano, na categoria Intercooperação.

“Como nossa central de compras é completamente automatizada, não temos problema com a coleta de dados”, comemora Claudio Post, presidente da Fecoagro. “Hoje, todas as cooperativas compartilham seus pedidos dentro de um mesmo sistema para conseguirmos comprar em escala e negociar melhores preços. Por isso, conseguimos saber exatamente o retorno financeiro desse acordo para as 11 envolvidas:  R$ 24,6 milhões em economia, somente em 2017”. 

Post recorda que a assinatura do acordo de intercooperação Fecoagro só foi possível após uma série de reuniões e alinhamentos entre todos os dirigentes envolvidos no projeto. “A prática da intercooperação depende de confiança. E confiança se conquista com muito diálogo”, explica.

ABRINDO CAMINHOS

Consciente dos muitos benefícios da intercooperação, o Sistema OCB estuda maneiras de facilitar a concretização dessas parcerias no Brasil.  “Em nossa pesquisa, identificamos as áreas de maior interesse para nossas associadas. Os dirigentes entrevistados podiam escolher mais de um setor e demonstraram o desejo de firmar acordos comerciais (64%), na área industrial (57%) e de logística (50%)”, explica Clara.

O próximo passo será encontrar maneiras de abrir espaços de negociação entre cooperativas para facilitar e viabilizar a assinatura de parcerias.

Outro projeto da Casa do Cooperativismo, ainda sem previsão de lançamento, é a produção de um compêndio com as melhores práticas intercooperativas do Brasil. A publicação será disponibilizada a todas as cooperativas em formato digital. Assim, elas poderão se inspirar nas experiências de quem já vive, na prática, as melhorias trazidas pela intercooperação.

Para completar, em 2018, a Casa do Cooperativismo realizou um evento específico sobre o tema, intitulado “Intercooperação: compartilhamento de soluções tecnológicas. “Nossa ideia é criar oportunidades como essa, focada na troca de informações, para que as cooperativas enxerguem o que é possível fazer e como cada um de nós pode contribuir com o crescimento da intercooperação entre diversos ramos”, arremata o superintendente.

Confira abaixo os principais resultados da intercooperação:

 

PARCERIAS COMERCIAIS

Fortalecimento/Melhoria da imagem

30%

Aumento do portfólio de produtos e serviços

40%

Economia gerada no negócio ou processo

45%

Oportunidade de vendas

57%

Aumento da competitividade

65%

 

PARCERIA FINANCEIRA

Economia gerada no negócio ou processo

39%

Oportunidade de vendas

39%

Fortalecimento/Melhoria da imagem

45%

Aumento da competitividade

57%

Capitalização

74%

 

PARCERIA INDUSTRIALIZAÇÃO

Fortalecimento/Melhoria da imagem

38%

Aumento do portfólio de produtos e serviços

45%

Aumento da competitividade

48%

Oportunidade de vendas

52%

Economia gerada no negócio ou processo

52%

 

FATORES PARA O SUCESSO DE UM ACORDO DE INTERCOOPERAÇÃO

28%

Vontade política

27%

Estrutura financeira

25%

Confiança

20%

Abertura para negociação

Outras

Ambiente comercial

Indicadores de desempenho

Relacionamento

Conhecimento sobre atuação de outros ramos

 

FonteRevista Saber Cooperar

Cooperativas poderão participar do Selo Agro+ Integridade



As cooperativas agropecuárias poderão obter o Selo Agro+ Integridade (edição 2019-2020) para adicionar nas embalagens de seus produtos. Para isso, basta que elas participem de uma seleção de identificação daquelas que estão de acordo com as regras do programa. As inscrições começam no dia 1º/2, vão até o dia 31/5 e devem ser feitas diretamente do site do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

A boa notícia foi publicada no Diário Oficial a União desta terça-feira (22) e é o resultado de negociações entre Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Assessoria Especial de Controle Interno do MAPA. Logo que foi lançado, no mês passado, o programa não previa a participação das cooperativas, apenas de empresas do setor agropecuário que desenvolvam boas práticas de integridade, responsabilidade social e sustentabilidade.

Vale destacar, também, que a Portaria que inclui representantes da Organização da OCB no Comitê Gestor do “Selo Agro+ Integridade” está sob análise na Secretária Executiva do MAPA e a expectativa dos cooperativistas é de que seja publicada nos próximos dias.

VANTAGENS

As empresas e cooperativas selecionadas no programa terão o direito de utilizar o Selo Agro+ Integridade em seus produtos e em meios de comunicação, publicidade e afins durante a vigência do mesmo. Além disso, o MAPA também poderá divulgar em sua página oficial, no espaço destinado ao tema integridade, as boas práticas de integridade, ética, responsabilidade social e sustentabilidade adotadas pelos premiados.

SAIBA MAIS

Selo Agro+ Integridade tem quatro objetivos. São eles:

  1. Estimular a implementação de programas de integridade, ética e de sustentabilidade, em seu amplo espectro, qual seja: econômico, social e ambiental;
  2. Conscientizar empresas e cooperativas do agronegócio sobre seu relevante papel no enfrentamento às práticas concorrenciais corruptas e antiéticas;
  3. Reconhecer práticas de integridade e ética em empresas e cooperativas do agronegócio no mercado nacional, no relacionamento entre si e com o setor público; e
  4. Mitigar riscos de ocorrência de fraudes e corrupção nas relações entre o setor público e o setor privado ligado ao agronegócio.

São público-alvo do programa as empresas do agronegócio, instaladas no país, dedicadas a prática agropecuária de qualquer natureza, as empresas de insumos diretamente vinculadas à produção agropecuária e as cooperativas de produção agropecuária, instaladas no país.

Fonte: Sistema OCB (somoscooperativismo.coop.br)

Curso “Incerteza na medição de ensaio e equipamento”

Objetivo Geral:  Capacitar os participantes para identificar os componentes que influenciam o resultado de um processo de medição e utilize as ferramentas estatísticas e matemáticas básicas para estimativa de incerteza de medição.

Público Alvo: Empregados e associados da cooperativa COOPERFRIGU

Dia/Hora: 25 a 27 de fevereiro de 2019 | 08h às 12h e 14h às 18h

Carga horária: 12 horas

Local: Gurupi - TO

INSCRIÇÕES GRATUITAS

Instrutor(a): 

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

  • FUNDAMENTOS DE METROLOGIA;
  • CONCEITOS E DEFINIÇÕES;
  • MODELOS E ESTIMATIVAS PARA MEDIÇÕES DIRETAS;
  • EXEMPLOS DE MEDIÇÕES DIRETAS;
  • MODELOS E ESTIMATIVAS PARA MEDIÇÕES INDIRETAS;
  • CAS DE MEDIÇÃO INDIRETA: CURVA DE CALIBRAÇÃO;
  • EXEMPLO DE CURVA DE CALIBRAÇÃO;
  • DECLARAÇÃO DO RESULTADO DE INCERTEZA EXPANDIDA, APLICAÇÕES EM ENSAIOS E CALIBRAÇÕES.
  •  
  •  

Certificação: Os certificados do curso estarão disponíveis para emissão 30 dias após o término do mesmo, e apenas para os que efetuarem a inscrição corretamente.