Notícias
Simplificação. Essa é a palavra que nos vem à mente quando o assunto é o eSocial, criado pelo decreto 8.373/2014, com o objetivo de unificar, em um único ambiente, o envio de todas as informações trabalhistas, previdenciárias, tributárias e fiscais de empresas e de cooperativas. E, como o assunto ainda gera dúvidas, o Sistema OCB acaba de disponibilizar a cartilha eSocial para cooperativas.
Segundo o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, várias mudanças na cultura organizacional e nos procedimentos internos das cooperativas vêm por aí. “É por isso que elas devem estar preparadas para adaptar suas rotinas e buscar o aperfeiçoamento de colaboradores que irão lidar, direta ou indiretamente, com a implementação do programa do governo federal”, explica a liderança.
ACESSO
Para ter acesso e saber mais sobre os principais pontos do eSocial, clique aqui.
Por meio do Dia de Cooperar (Dia C) - movimento que abrange iniciativas de responsabilidade socioambiental totalmente alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela ONU - as cooperativas brasileiras têm mostrado, desde 2009, que atitudes simples podem mudar o mundo. Para dar início a mais um ciclo, cooperativistas, parceiros e comunidade se reuniram, nesta segunda-feira (29), na sede do Sistema OCB/TO, em Palmas, para realizarem o Lançamento Estadual do Dia C 2019 no Tocantins.
Durante a abertura, o presidente do Sistema OCB/TO, Ricardo Khouri, se mostrou confiante com o que se tornou o movimento e agradeceu aos representantes das cooperativas pelo trabalho desenvolvido. ‘‘É importante salientar que o cooperativismo tem duas dimensões: a econômica e a social. Somos seres humanos empreendedores por natureza e, por este motivo, essas dimensões devem estar em equilíbrio sempre. Precisamos estar vigilantes e entender que não adianta ter o lado econômico bem resolvido e sermos uma ilha de prosperidade se, ao redor, sermos um mar de miséria. Nosso trabalho é constante’’, disse.
Quem também esteve presente no evento foi o superintendente do Sistema OCB Nacional, Renato Nobile, que elogiou o trabalho realizado no estado. ‘‘Acredito que tão importante quanto ficar dentro dos indicadores e se apresentar bem economicamente, é mudar as comunidades ao nosso redor. Nossas cooperativas já assumiram a postura de agentes de transformação e é nesse espírito que pretendemos tornar o Brasil um país mais cooperativo. Só o cooperativismo tem a preocupação com a geração e distribuição de renda nos locais em que está inserido’’, pontuou o superintendente e continuou, ‘‘Queremos que até 2025 a sociedade enxergue o cooperativismo como um modelo de negócio íntegro, eficaz, que movimenta e economia e que transforma o mundo em um lugar mais justo para todos’’.
Cooperar pela vida
No último ano, 805 pessoas de 94 municípios do Tocantins saíram do estado buscando tratamento oncológico no Hospital do Amor (antigo Hospital do Câncer de Barretos), em São Paulo. O motivo para percorrer mais de 1.300 quilômetros? Não há um hospital específico para o tratamento do câncer no Tocantins. Com o objetivo de mudar essa situação, centenas de pessoas se reuniram e, desde 2016, desenvolvem diversas ações com o foco na construção de uma unidade do Hospital de Amor em Palmas.
O Sistema OCB/TO, durante o lançamento do Dia C, apresentou para as cooperativas a proposta da campanha “Cooperar pela vida” (uma das iniciativas a serem desenvolvidas dentro do Dia de Cooperar). O objetivo da campanha é sensibilizar a sociedade sobre a importância do Hospital do Amor e, em parceria com todas as cooperativas, contribuir com a sua construção transformado a realidade daqueles que enfrentam a batalha pela vida.
A ideia de realizar esta iniciativa surgiu da superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Andrade. Segundo ela, essa é uma excelente oportunidade para que as cooperativas do estado pratiquem o princípio da intercooperação. ‘‘É o sexto ano que trabalhamos iniciativas voluntárias a partir do Dia C e, só em 2018, foram beneficiadas mais de 8 mil pessoas. Mas para esse ano meu convite é que as cooperativas se dediquem mais. Celebrar e promover ações pontuais é importante, mas pergunto: Como temos contribuído com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável? O que deixaremos para o amanhã?’’, questionou a superintendente.
A construção do espaço já começou a sair do papel. De acordo com dados da coordenação do Hospital, em menos de três meses, o primeiro pavilhão já estará pronto. ‘‘Após esses noventa dias, temos a previsão de que o atendimento ambulatorial já estará disponível. Agora é o momento exato para levarmos para a sociedade a conscientização quanto aos benefícios que o Hospital de Amor irá trazer para Tocantins e região’’, reforçou o coordenador voluntário do hospital do amor, Leonel Dias. Para ele, quanto mais voluntários se dedicarem ao projeto, maior será a divulgação e a mobilização social. ‘‘Tenho certeza que uma parceria com as cooperativas do estado, e digo mais, do Brasil, poderão fazer a diferença nessa obra. O Hospital de Amor atende pacientes de vários lugares do país e os voluntários cooperativistas poderão salvar vidas com pequenas ações. Fico feliz em poder fazer esse convite, certo de que abraçarão a causa conosco’’, reitera o coordenador.
A partir de agora, os representantes das cooperativas irão se reunir com o Sistema OCB/TO para estruturarem o cronograma de execução, a forma de atuação, as responsabilidades, entre outros. A previsão é que a campanha se inicie efetivamente no mês de junho e contemple a realização de arrecadações, palestras de sensibilização e distribuição de materiais informativos sobre prevenção e cuidado com a saúde.
Organizações que transformam o mundo
Ao final do dia, os presentes participaram de uma palestra sobre Organizações que transformam o mundo, com a especialista em Responsabilidade Socioambiental, Giuliana Preziosi. A palestrante abordou assuntos como voluntariado corporativo, desafios do desenvolvimento sustentável e os princípios da responsabilidade social. Os representantes das cooperativas tiveram contato com passo-a-passo para a construção de projetos sociais, além de aprenderem na prática a diferença entre doação, filantropia, investimento social sustentabilidade.
Saiba mais sobre o Dia de Cooperar: http://diac.somoscooperativismo.coop.br
[gallery columns="4" ids="20992,20999,20998,20996,20995,20994,20993,20997"]
Confira todas as fotos do evento em nosso flickr, clicando aqui.
Foi realizado, na manhã desta sexta-feira (26), no Centro de Atividades do SESC em Palmas, um café da manhã entre deputados federais, senadores e representantes das instituições que compõem o Sistema S no Tocantins. O evento teve como objetivo demonstrar o trabalho realizado pelas entidades que beneficiam hoje mais de 1 milhão de pessoas por todo o Estado.
Compareceram ao evento os deputados federais Tiago Dimas, Dulce Miranda, Professora Dorinha, Célio Moura e o senador Irajá Abreu. Eles conheceram os resultados do Sistema Fecomércio, apresentados pelo presidente Itelvino Pisoni; do Sistema OCB/TO, apresentados pela superintendente Maria José Andrade; do SEBRAE, por seu superintendente Moisés Gomes; do SEST/SENAT, por meio do diretor Mauro Galvão; e do Sistema FAET, apresentados pela superintendente do SENAR, Rayley Luzza; e do Sistema Fieto, através do presidente da instituição, Roberto Pires.
"Eu costumo dizer que quem conhece, de fato, o Sistema S o defende. Por isso é essencial fazer chegar a este público que nos representa a nossa forma de atuação, nossos resultados e estrutura, além de todas as exigências e fiscalizações que nós cumprimos e que nos fazem ter a absoluta tranquilidade de que atuamos de forma transparente", disse Roberto Pires.
Durante seu discurso, a Superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Andrade, ressaltou alguns dos principais resultados obtidos no último ano pelo SESCOOP (integrante do Sistema OCB) e o papel da instituição: "Há 20 anos o SESCOOP contribui para o desenvolvimento das cooperativas por meio do aperfeiçoamento da gestão e da promoção da cultura cooperativista, garantindo maior competitividade e sustentabilidade através da oferta de soluções de desenvolvimento humano".
Somente em 2018, o "S" das cooperativas realizou, por exemplo, mais de 100 capacitações voltadas para a qualificação profissional de empregados de cooperativas, promoveu a profissionalização de dirigentes e gestores, capacitando mais de 1.800 pessoas em ações estratégicas, investiu em intercâmbios, missões, visitas técnicas e viabilizou a participação das cooperativas Tocantinenses em congressos, seminários, feiras tecnológicas e de prospecção de negócios (nacionais e internacionais).
Outro destaque, foi o alcance de cerca de 9 mil pessoas através de iniciativas de responsabilidade socioambiental. Um dos grandes responsáveis por este número foi a Campanha Dia de Cooperar, que mobilizou cooperativas para beneficiarem pessoas em diversos municípios com ações pontuais e contínuas de saúde, educação e lazer, alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.
Os parlamentares presentes reconheceram em seus pronunciamentos a importância de se aproximar das entidades e mostraram interesse em conhecer ainda mais o Sistema S, que se colocou de portas abertas, para subsidiar discussões no Congresso.
[gallery columns="6" ids="20978,20982,20970,20974,20971,20975,20973,20972,20977,20980,20981"]
Confira mais fotos do evento, clicando aqui.
Um olho no futuro e outro no presente! É assim que o movimento cooperativista brasileiro comemora, nesta quarta-feira (24/4), o Dia do Aprendiz, data dedicada a celebrar a participação do jovem no mercado de trabalho. E, nas cooperativas, a presença dessa galera sempre foi e será muito bem-vinda.
Tanto é, que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) desenvolve, há mais de dez anos, o Programa Aprendiz Cooperativo, voltado ao desenvolvimento profissional de estudantes com idades entre 14 e 24 anos, de Norte a Sul do Brasil, para atuarem nas cooperativas. Já no Tocantins, o programa é desenvolvido desde 2016.
Segundo o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, o objetivo é oferecer aos jovens uma formação completa, com base nos princípios e valores do cooperativismo. “É uma oportunidade de começar a exercer uma profissão e, ao mesmo tempo, vivenciar os diferenciais que têm tudo a ver com a cultura cooperativista e que ajudam a formar cidadãos mais conscientes e responsáveis. Temos a certeza de que estamos formando os futuros líderes do nosso movimento”, avalia Nobile.
O Programa Aprendiz Cooperativo – desenvolvimento de acordo com Lei da Aprendizagem – já formou mais de 50 mil jovens desde que começou. Só no ano passado, mais de 12 mil pessoas conheceram mais de perto aspectos como solidariedade, responsabilidade, democracia e igualdade.
Um desses jovens é Gabriel de Sousa Magalhães, de 16 anos. Ele acaba de assumir seu primeiro emprego na sede da unidade nacional do Sescoop e empolgação não falta. “Eu sempre quis trabalhar e hoje tem nove dias que cheguei aqui. Acho as pessoas muito compreensivas e me ensinam bastante. Estou pronto para aprender cada vez mais e trabalhar bastante e ser um bom profissional”, afirma o jovem.
NA PRÁTICA
“Em nossas organizações estaduais e cooperativas é possível ver, na prática, exemplos de valores contemporâneos. No cooperativismo, liderança compartilhada, comércio justo, economia do propósito e sustentabilidade fazem parte do nosso dia-a-dia. Assim, vamos construindo agora, e juntos, um futuro melhor para o cooperativismo e para o nosso país. A todos os jovens, parabéns!”, finaliza Renato Nobile.
[video width="1280" height="720" mp4="/images/unidades/to/outros/Dia-do-Aprendiz.mp4"][/video]
A sustentabilidade e o futuro do cooperativismo pela perspectiva dos jovens foi abordada no encontro realizado na noite desta quarta-feira, 17, no auditório da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), em Pedro Afonso.
Criado em 2016, o Núcleo Jovem Cooperativo do Tocantins (NJC), protagonista na inclusão dos debates juvenis dentro das cooperativas da região norte, sendo o primeiro grupo juvenil do estado do Tocantins, reuniu 17 jovens da Coapa, Sicredi e da Cooperativa dos Educadores de Pedro Afonso (Coed), pais, representantes dos Conselhos de Administração e Fiscal da Coapa, e representantes do Sistema OCB/TO para dialogar sobre as propostas de atuação dos jovens no fortalecimento do cooperativismo e no crescimento da cooperativa.
Em busca de “oxigenar” o processo de participação dentro da cooperativa, os integrantes do Núcleo Jovem apresentaram sua nova identidade visual e abordaram assuntos como sucessão familiar e o envolvimento dos adolescentes e jovens nas ações executadas pela Coapa.
Durante o encontro também foi explanado sobre a necessidade de alterações no regimento interno do NJC e sobre as eleições da nova coordenação, que será realizada em junho, sendo abordado, também, a necessidade de formações junto ao Sistema OCB/TO.
Acompanhando a reunião, o vice-presidente da cooperativa, Alberto Mazzola, frisou a necessidade do apoio aos jovens e destacou o envolvimento deles nas ações da cooperativa como um forte aporte para a sucessão familiar e o desenvolvimento cooperativista. “Temos que dar todo o apoio para que os jovens participem desse processo de forma inclusiva, pois eles irão nos suceder. Não estamos aqui para trabalhar como grupos distintos, diretoria, conselho e núcleos, mas todos juntos em busca do melhor. Daqui do núcleo já saiu jovens que hoje fazem parte do Conselho Fiscal e isso mostra a importância dessa integração”, frisou o vice-presidente.
Para o conselheiro fiscal da Coapa Laércio Diana, o momento é de repensar a participação dos jovens e garantir maior inclusão. “Esse envolvimento faz com que o cooperativismo ganhe mais força e que seja uma construção feita por todos. É dessa forma que vamos ter um cooperativismo forte e inovador”, afirmou.
Já o coordenador do Núcleo Jovem, Marcos Mazzola ressaltou que o principal ponto a ser observado é que a cooperativa é formada por todos. “A cooperativa não é apenas dos nossos pais, mas também nossa. Estar aqui dentro participando, auxiliando, faz com que no futuro, nós, que iremos dar continuidade aos trabalhos, possamos ter uma liderança mais forte. Esse momento garantiu que o núcleo se unisse ainda mais e que nossas ideias e demandas fossem ouvidas”, declarou.
Ascom Coapa
Presentes em praticamente 100% do território brasileiro, as cooperativas de crédito são, em diversos municípios, a única opção de serviços financeiros. Graças à capilaridade dessas instituições, em 2018, mais de 10,5 milhões de cooperados no país tiveram acesso a todos os produtos disponíveis na rede bancária, mas com custos, em média, 30% mais baixos do que no segmento bancário tradicional.
Esse número, na última década, cresceu 179,89%, resultado de uma série de fatores, dentre eles: precificação diferenciada para os produtos de seu portfólio (tais como: conta corrente, empréstimos, financiamentos, investimentos, planos de previdência e seguros), atendimento personalizado e participação dos cooperados no processo de gestão, pois, além de clientes, são donos do negócio.
Além desses, outro aspecto que torna uma cooperativa de crédito a alternativa mais viável para cidadãos e empreendedores que buscam opções mais vantajosas no Sistema Financeiro Nacional, é o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop). Criado para assegurar valores de até R$ 250 mil, por depositante, em casos de intervenção ou liquidação extrajudicial, o fundo trouxe mais segurança institucional, credibilidade e competitividade para todo o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC).
10 ANOS
O que também mostra a solidez do SNCC é o número de cooperativas (940) e de postos de atendimento (5.391). Atualmente, o SNCC ocupa o primeiro lugar no ranking das maiores redes de serviços financeiros do país. E isso só foi é possível graças à Lei Complementar nº 130/2009, que, aliás, completa 10 anos nesta quarta-feira, dia 17/4.
Para o movimento cooperativista essa lei representa um marco no processo de reconhecimento da importância econômica das cooperativas de crédito para a economia brasileira. Essa é a opinião do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.
Segundo ele, a LC 130 reconheceu, de fato e de direito, que as cooperativas são instituições sólidas, competentes e capazes de atuar no mercado financeiro de igual para igual, como qualquer outra instituição financeira. “A única diferença é a nossa forma societária, baseada em princípios e valores que só o cooperativismo tem. Sem dúvida alguma, a LC 130 pode e deve ser interpretada como a materialização do reconhecimento do próprio governo, a respeito da solidez das cooperativas de crédito”, avalia Márcio Freitas.
DIFERENCIAIS
- As cooperativas possuem uma precificação diferenciada. Grande parte do custo dos empréstimos e de outras operações e serviços bancários está ligada à necessidade de lucro dos acionistas. No caso das cooperativas de crédito isso não ocorre, pois elas atuam em favor de seus cooperados, que assumem a dupla condição de clientes e acionistas ao mesmo tempo. Logo, as margens são consideravelmente inferiores e, quanto menor o custo, melhor para os tomadores/usuários, ou seja, donos do negócio;
- O SNCC possui um portfólio completo e compatível com as demandas de seus cooperados. Ou seja, as cooperativas de crédito atuam com todos os produtos e serviços dos grandes bancos de varejo, mas com uma precificação bem mais justa;
- O processo de gestão nas cooperativas, tanto nas de crédito quanto nas demais, envolve a participação efetiva de seus cooperados. Desta forma, é possível decidir os rumos da instituição, com os benefícios desse processo de administração direta e evitando o habitual conflito de interesses entre o cliente (que quer pagar mais barato pelas operações) e o acionista (que se preocupa com o lucro advindo das operações). Isso, na cooperativa, não ocorre já que cliente e acionista (cooperado) são a mesma pessoa.
NÚMEROS (Dez/2018)
- Cooperativas: 940
- Cooperados: 10.548.288
- Postos de atendimento: 5.391
Informe Sistema OCB
O Sistema OCB/TO, realizou nos dias 11 e 12 de abril de 2019, o 4º Fórum Contábil Cooperativista do Tocantins que reuniu contadores de diversas cooperativas, estudantes e demais interessados.
O evento foi mediado pelo professor Thiago Gomes Arantes, e teve como objetivo orientar e preparar os participantes, apresentando informações importantes sobre o SPED EFD Reinf e DCTFWEB.
Segundo o palestrante Thiago Arantes "Sempre que falamos de SPED nos deparamos com diversas possibilidades e informações relacionadas. A ideia é que possamos proporcionar, por meio deste fórum, um alinhamento que dê às cooperativas uma maior segurança nas informações eletrônicas fiscais, evitando quaisquer impactos tributários".
Segundo a gerente de operações do Sistema OCB/TO, Selma dos Reis, o evento atendeu as expectativas e esclareceu todas as dúvidas dos participantes. Ela concluiu ressaltando o compromisso do Sistema OCB/TO com a profissionalização da gestão das cooperativas: "Atuamos continuamente na qualificação dos empregados e gestores das cooperativas para que estas possam cumprir com todas as obrigações junto aos órgãos fiscalizadores".
Ascom Sistema OCB/TO
Mais fotos do 4º Fórum Contábil Cooperativistas podem ser conferidas em nosso Flickr, clicando aqui.
Tornar mais efetiva a comunicação com a base e ampliar o alcance das ações de representação dos interesses do cooperativismo brasileiro, no âmbito do Executivo, do Legislativo e do Judiciário. Essas são as razões da reorganização do número de ramos do movimento cooperativista nacional, aprovada pela assembleia geral ordinária da OCB, no dia 27 de março.
Antes disso, o cooperativismo brasileiro era classificado nos seguintes segmentos: agropecuário, consumo, crédito, educacional, especial, habitacional, infraestrutura, mineral, produção, saúde, trabalho, transporte, turismo e lazer. Com a aprovação dessa nova classificação, as quase sete mil cooperativas brasileiras passam a integrar sete ramos.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, explicou que nada muda na rotina das cooperativas e que a mudança se faz necessária para promover o fortalecimento e dar maior representatividade para alguns segmentos de cooperativas. Confira na entrevista!
Porque o cooperativismo é dividido em ramos?
A classificação das cooperativas brasileiras em ramos é necessária para que a OCB se organize internamente e, assim, otimize os esforços de suas equipes, com vista ao máximo aproveitamento das ações de representação dos interesses dos cooperados junto aos Três Poderes. Vale dizer que a Lei nº 5.764/1971 não faz essa classificação, mas a OCB, seguindo a tendência mundial de segmentar para melhor representar e visando dar cumprimento às suas competências legais, deliberou fazer o mesmo.
Simplificando: o que queremos é conversar melhor com a nossa base, debatendo com elas as suas necessidades, agrupando-as conforme suas afinidades e, por fim, construindo um ambiente cada vez mais sólido para que se desenvolvam com sustentabilidade.
Porque repensar esse formato?
Para darmos cumprimento às competências da OCB, em especial a de defesa e representação das cooperativas, de maneira mais efetiva. A reclassificação traz como principal benefício o atendimento do Sistema OCB com maior representatividade, em uma organização que apresenta ramos robustos. Além disso, a organização em grandes setores é mais adequada e flexível para se adaptar às rápidas mudanças de mercado e inovação. E como consequência temos uma maior padronização, alinhamento de discurso e comunicação mais assertiva.
Como foi o processo de reorganização dos ramos?
A OCB, através de um grupo de trabalho constituído por representantes de todas as regiões, indicados pela Diretoria, estudou critérios elegíveis para aglutinação, como como legislação própria, regulação específica e impactos tributários. Em dezembro (2018), apresentamos o resultado desse processo tanto à Diretoria quanto à assembleia geral extraordinária, oportunizando que fossem apresentadas sugestões, que seriam posteriormente avaliadas pelo grupo de trabalho. E, agora no dia 26/3, validamos a reorganização junto à Diretoria da OCB, apresentando os resultados e encaminhamentos na assembleia geral ordinária, realizada no dia seguinte (27/3).
Como fica agora?
Então, como já dissemos, dos 13 ramos que tínhamos, contaremos agora com sete. Alguns deles foram agrupados a outros, podendo haver reclassificação das cooperativas a partir desta reorganização. As mudanças são as seguintes:
- Ramo Produção de Bens e Serviços: é a nova denominação do antigo Ramo Trabalho. A partir de agora, esse novo ramo engloba as cooperativas que prestam serviços especializados a terceiros ou que produzem bens tais como beneficiamento de material reciclável e artesanatos, por exemplo. Ele reúne todas as cooperativas de professores e dos antigos ramos: produção, mineral, parte do turismo e lazer e, por fim, especial.
- Ramo Infraestrutura: composto por cooperativas que prestam serviços relacionados à infraestrutura a seus cooperados. Por exemplo: geração e compartilhamento de energia elétrica e, agora, com a incorporação do Ramo Habitacional, também terá as cooperativas de construção de imóveis para moradia.
- Ramo Consumo: composto por cooperativas que realizam compra em comum tanto de produtos quanto de serviços para seus cooperados (supermercados, farmácias). Engloba, também, as cooperativas formadas por pais para contratação de serviços educacionais e também aquelas de consumo de serviços turísticos (antigamente classificadas dentro do Ramo Turismo e Lazer).
- Ramo Transporte: este ramo preserva sua nomenclatura, mas seu conceito foi ajustado. A definição do ramo passa a trazer expressamente a condição do cooperado de proprietário ou possuidor do veículo. Deste modo, cooperativas formadas de motoristas de veículos de carga ou de passageiros, que não detenham a posse ou propriedade destes, devem ser classificadas no Ramo Produção de Bens e Serviços; Além disso, as cooperativas que se dediquem a transporte turístico, transfers, bugues, cujos cooperados sejam proprietários ou possuidores dos veículos e que eventualmente estejam enquadrados no Ramo Turismo e Lazer devem ser reclassificadas para o Ramo Transporte.
- Ramo Saúde: composto por cooperativas formadas por médicos, odontólogos ou profissionais ligados à área de saúde humana, enquadrados no CNAE 865. O novo Ramo Saúde também engloba as cooperativas de usuários que se reúnem para constituir um plano de saúde, pois são consideradas operadoras.
- Ramo Agropecuário: composto por cooperativas relacionadas às atividades agropecuária, extrativista, agroindustrial, aquícola ou pesqueira. Não sofreu alteração.
- Ramo Crédito: composto por cooperativas que prestam serviços financeiros a seus cooperados, sendo-lhes assegurado o acesso aos instrumentos do mercado financeiro. Não sofreu alteração.
Diante da modernização dos ramos, como fica o modelo de governança?
Com essa simplificação, também estamos estudando a alteração do modelo de governança deles. Dessa forma, a proposta a ser debatida trará apenas sete conselhos consultivos e, dentro deles, câmaras temáticas. Com isso, cada coordenador de cada câmara assume, automaticamente, a função de conselheiro. Basicamente, as mudanças a serem discutidas ao longo deste ano no âmbito dos Conselhos Consultivos são as seguintes:
- Ramo Produção de Bens e Serviços
- Câmara Temática das Cooperativas de Trabalho;
- Câmara Temática das Cooperativas Sociais (antigo Ramo Especial);
- Câmara Temática das Cooperativas de Garimpeiros;
- Câmara Temática das Cooperativas de Produção;
- Câmara Temática das Cooperativas de Professores;
- Câmara Temática das Cooperativas de Profissionais do Turismo.
- Ramo Infraestrutura
- Câmara Temática das Cooperativas de Geração Distribuída;
- Câmara Temática das Cooperativas de Energia e Telecom;
- Câmara Temática das Cooperativas de Irrigação;
- Câmara Temática das Cooperativas Habitacionais.
- Ramo Consumo
- Câmara Temática das Cooperativas de Consumo;
- Câmara Temática das Cooperativas de Consumo de Serviços de Turismo;
- Câmara Temática das Cooperativas de Pais.
- Ramo Transporte
- Câmara Temática das Cooperativas de Transporte de Cargas;
- Câmara Temática das Cooperativas de Transporte de Passageiros.
E, por último, os Conselhos Consultivos dos ramos Agropecuário, Crédito e Saúde não sofreram alterações em sua estrutura.
O que muda, na prática, para as cooperativas?
Nada. As cooperativas não terão nenhum ônus com essa reclassificação. A rotina delas segue normalmente. É importante reforçar que a classificação, como dito, tem seu alcance apenas internamente, na organização da representação e defesa das cooperativas. Não se presta, portanto, para definir o tratamento tributário, o enquadramento sindical ou mesmo a legislação aplicável a cada ramo. Todos esses pontos seguem sendo analisados a partir do objeto social e dos atos praticados pela cooperativa com seus cooperados.
Qual o papel das organizações estaduais nesta reorganização?
As organizações estaduais têm um papel essencial no processo de transição dessa nova forma de classificação. Além de divulgar a novidade, nossas equipes nos estados têm a tarefa de reclassificar, internamente, as cooperativas de acordo com essa nova conceituação. Elas têm até o dia 31/10 para concluir essa fase e, para informar à unidade nacional, as mudanças ocorridas em seus sistemas. Isso é importante para que nós, da unidade nacional, realizemos a atualização no nosso sistema, até o dia 31/12. Estimamos que, pelo menos, mil cooperativas necessitem de reclassificação, mas repito: na prática, nada muda para as cooperativas.
Com o tema “O Cooperativismo e sua responsabilidade socioeconômica” será realizado, nos dias 12 e 13 de abril, o II Simpósio Cooperativista da Unimed Araguaína. A expectativa do presidente da Unimed Araguaína, Luiz Carlos de Oliveira, é que esse simpósio supere o sucesso do primeiro promovido pela cooperativa do norte tocantinense em 2017.
O evento acontecerá no auditório do Senai de Araguaína – Rua Santa Cruz, 1409, Bairro Senador – e o objetivo é debater a responsabilidade socioeconômica das cooperativas e seu papel no desenvolvimento de uma região. A Unimed Araguaína, que iniciou o processo de construção de seu primeiro hospital, também colocou em pauta outro tema de grande relevância para o Sistema Unimed: os recursos próprios. O assunto será debatido com a abordagem de aspectos, como a importância de recursos próprios para a Unimed e a importância de um hospital para a gestão de uma cooperativa.
A contribuição das cooperativas de saúde para o Sistema Único de Saúde (SUS) também está entre os temas em pauta no II Simpósio Cooperativista da Unimed Araguaína, que tem o apoio do Sistema OCB/TO, da Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins e do Distrito Federal, Seguros Unimed e Sicoob UniCentro Brasileira e espera reunir mais de 150 dirigentes do Sistema Unimed, lideranças cooperativistas, médicos cooperados e representantes da área da saúde.
As inscrições podem ser feitas até 10 de abril, quarta-feira, pelo site www.unimedaraguaina.com.br. Acesse, confira a programação completa e faça sua inscrição. Mais informações: (63) 3411 8611/ 3411 8613.
Ascom Unimed Araguaína
O Sistema OCB/TO promoveu, nos dias 03 e 04 de abril de 2019, o 2º módulo do Programa de Formação de Agentes de Desenvolvimento Cooperativistas (ADCs), que consistiu na visita ao Sistema OCB/ES e a UNIMED Vitória, no Espirito Santo, para a prospecção de boas práticas.
A programação iniciou na quarta-feira (03) com a visita ao Sistema OCB/ES, que trabalha há quase 47 anos pelo fortalecimento do cooperativismo capixaba, e possui hoje 127 cooperativas registradas. Estão entre suas principais funções a representação, defesa, incentivo, e a oferta de soluções de desenvolvimento humano e organizacional para cooperativas.
Durante a visita foi apresentado uma visão geral dos principais resultados e projetos dos últimos anos, a atuação da unidade com os Agentes de Desenvolvimento, os processos de contratação e cadastro de instrutores, as estratégias para implantação com sucesso do Sistema de Gestão do Desenvolvimento Humano (GDH), e sua disponibilização para as cooperativas - que aconteceu em 2017.
Já na quinta-feira, no período da tarde, o grupo esteve na Unimed Vitória, onde puderam conhecer diversas práticas de gestão, governança, treinamento e desenvolvimento, e a metodologia de utilização do GDH.
Fundada em 1979, a cooperativa Unimed Vitória é referência entre as Unimed’s do país. Com 40 anos de existência, marcados pela credibilidade e pelo reconhecimento, há 26 anos consecutivos é considerada a marca de plano de saúde mais lembrada pelos capixabas, com índice geral de satisfação superior a 93%. Esse sucesso acontece graças ao ótimo serviço prestado por aproximadamente 2.357 médicos cooperados, 264 prestadores de serviços credenciados e 2.590 colaboradores, a mais de 340 mil clientes.
Programa de Formação de Agentes de Desenvolvimento Cooperativistas
O Programa tem por objetivo desenvolver competências e preparar o Agente de Desenvolvimento Cooperativista (ADC) para atuar como elo entre a cooperativa e o Sistema OCB/TO, sendo ele o responsável pela execução do Plano de Trabalho Anual, contemplando: divulgação, mobilização e prestação de contas, cumprimento das normas estabelecidas, e operacionalização do Sistema GDH – disponibilizado para as cooperativas tocantinenses em janeiro deste ano.
Utilizado nacionalmente, o Sistema de Gestão do Desenvolvimento Humano (GDH) foi desenvolvido com a finalidade de gerir todas as atividades e eventos realizados pelas cooperativas em parceria com o Sistema OCB. De forma integrada, a ferramenta possibilita a gestão de todas as fases das atividades (desde o planejamento até a execução e prestação de contas), consulta de beneficiados, emissão de certificados e relatórios de acompanhamento, entre outros.
Participantes da Comitiva
Integraram a comitiva colaboradores do Sistema OCB/TO e representantes das cooperativas COAPA, UNIMED Palmas, UNIMED Araguaína, COOPERFRIGU, Frisia e Coopefa.
Ascom Sistema OCB/TO
Divulgação do Dia de Cooperar 2019
Celebração do Dia de Cooperar em Palmas (TO) em 2018
Atitudes simples movem o mundo! O Dia C é um compromisso das cooperativas brasileiras na busca por um mundo mais justo e igual. São milhares de iniciativas voluntárias que promovem a responsabilidade social e levam desenvolvimento para as comunidades onde estão inseridas.
Conheça mais em: diac.somoscooperativismo.coop.br/
Ficam convocadas nesta data, as 31 cooperativas registradas e sindicalizadas, filiadas no Sindicato e Organização das Cooperativas no Estado do Tocantins - OCB/TO, das quais 23 cooperativas estão aptas a votar, em ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, a ser realizada no dia 29 de abril de 2019, em sua sede à Av. JK, 110 Norte, Lote 11, CEP: 77.006-130, Palmas/TO, em primeira convocação às 10h, com a presença da maioria absoluta dos representantes das cooperativas registradas/sindicalizadas e às 11h, em segunda e última convocação, com qualquer número para deliberarem sobre:
1) Prestação de contas do Conselho de Administração – exercício 2018, acompanhadas
do Relatório de Atividades, parecer do Conselho Fiscal e Auditoria;
2) Apreciação da tabela de Contribuição Confederativa Patronal CNCOOP e
Resolução 01/2018;
3) Assuntos gerais.
Palmas - TO, 28 de março de 2019.
Ricardo Benedito Khouri
Presidente do Conselho de Administração OCB/TO
Anexos:
A instituição financeira cooperativa, com mais de 4 milhões de associados e atuação em 22 Estados brasileiros, chegará em mais uma cidade do Tocantins. Na sexta-feira, 5, será inaugurado o escritório de negócios em Paraíso, levando os benefícios do cooperativismo de crédito a mais pessoas.
Localizado na galeria AMA, no centro da cidade, o novo escritório visa trabalhar com a comunidade local para, posteriormente, ser transformado em uma agência e ampliar o acesso ao crédito e outros 300 produtos e serviços, como investimentos, seguros, consórcios e consultoria financeira com profissionais especializados disponíveis à comunidade.
Com a região em crescimento, a chegada do escritório pretende fomentar a economia local através do apoio à comunidade. “Realizar mais um lançamento do escritório do Sicredi demonstra como as pessoas estão preocupadas com o desenvolvimento da comunidade e, sobretudo, dispostas a trabalhar juntas para crescerem cada vez mais. A cooperativa sempre estará em locais em que o desejo do avanço e da prosperidade estejam latentes”, destacou o presidente do Sicredi União MS/TO e Oeste da Bahia, Celso Regis.
Após a inauguração do escritório de negócios em Paraíso, está prevista a abertura de mais uma agência em Araguaína ainda este ano. O Sicredi possui mais de 1,5 mil agências espalhadas pelo Brasil, e em 206 municípios é a única instituição financeira presente. No Tocantins, o Sicredi tem unidades em Araguaína, Araguatins, Colinas, Dianópolis, Guaraí, Gurupi, Palmas, Pedro Afonso e Porto Nacional.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,7 milhões de associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com 1.500 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br.
“A gente existe para melhorar a qualidade de vida de quem coopera com a construção de um futuro melhor para todos. A gente existe para valorizar o trabalho daqueles que, em todos os cantos do país, se empenham por mostrar o quanto o cooperativismo é capaz de fazer pelas pessoas e pelo Brasil.”
Foi com essa frase que o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, iniciou a assembleia geral ordinária da entidade, realizada nesta quarta-feira (27/3), em Brasília. O evento anual contou com a participação de representantes de 25 das 27 unidades estaduais que aprovaram – por unanimidade – o relatório de atividades e o balanço patrimonial, referentes a 2018, e, ainda, o plano de trabalho e o orçamento para 2019.
O superintendente da OCB, Renato Nobile, que secretariou a assembleia, iniciou sua fala informado os números do cooperativismo em nível nacional. Ao todo, o país conta com 6.887 cooperativas. Elas reúnem pouco mais de 14,2 milhões de cooperados e geram 398 mil empregos diretos.
Dentre as conquistas elencadas no relatório de gestão, apresentado por Nobile, estão as seguintes:
- Lançamento do Portal Compras Públicas, ambiente de virtual de estímulo à participação de cooperativas nos editais de compras públicas e que monitorou 3.788 editais em apenas três meses. O valor médio gasto pelos governos dos municípios, estados e União, por meio do Programa de Compras da Agricultura Familiar é de R$ 7 milhões.
- A presença de cooperativas no mercado de energia distribuída foi triplicada. Em 2017, haviam 51 cooperativas atuando nesse setor e, no fim de 2018, elas já somavam 134.
- Apoio às unidades estaduais e cooperativas que visitaram países como Alemanha, Argentina, Chile, Cingapura, Colômbia, Costa Rica e Espanha, por exemplo, objetivando a celebração de acordos comerciais.
- Foram monitoradas 1.415 proposições no Congresso Nacional. Desse total, 54 eram prejudiciais ao setor e tiveram sua votação impedida.
- Inclusão da categoria Cooperativa de Transporte Rodoviário de Cargas (CTC) no Marco Regulatório do Transporte Rodoviário de Cargas, durante a tramitação na Câmara dos Deputados.
- Com grande apoio da Frencoop e trabalho técnico junto à Consultoria Legislativa, o texto que permite às cooperativas atuarem no mercado de seguros foi aprovado na Comissão Especial da Câmara.
- Inserção de dispositivo na Lei 13.682/18, que assegura o repasse de 10% do FCO para cooperativas de crédito.
- Durante a tramitação da MPV 850/18 e do PLN 2/2018, surgiram iniciativas de retirada de recursos das entidades do Sistema S, o que afetaria o Sescoop. Em ambos os casos, a tentativa foi revertida.
- Foram monitorados 1.119 normativos de interesse do cooperativismo no Diário Oficial da União; representantes do setor participaram de 262 reuniões técnicas com representantes do Governo Federal (13 delas com ministros).
- Sanção integral da lei 161/18, que autoriza cooperativas de crédito tanto a captar depósitos de prefeituras, órgãos e entidades/empresas controladas pelos municípios, quanto a gerir as disponibilidades financeiras do Sescoop.
- A instituição, pelo Confaz, do Código de Operação Fiscal e Prestação (CFOP) específico para sociedades cooperativas, representando efetivamente o ato cooperativo nas operações realizadas pelas cooperativas, conforme previsto na Lei 5.764/71.
- Foram analisadas 12.963 decisões proferidas pelos tribunais superiores.
- Em 2018, o STF concluiu o julgamento das Ações Diretas de Inconstitucionalidade propostas contra dispositivos da Lei 12.651/2012, o novo Código Florestal. Ao final do julgamento, que a OCB participou como amicus curiae, 30 dispositivos foram julgados constitucionais, sete foram atribuídos como interpretação conforme a Constituição e em apenas dois dispositivos a decisão foi pela inconstitucionalidade.
- Os interesses das cooperativas foram representados em 75 fóruns do Poder Executivo.
- A Frente Parlamentar do Cooperativismo tem mais de 30 anos e na última legislatura contou com a adesão de 47% dos deputados e senadores. Ao todo, 279 parlamentares passaram a integrar à frente.
- Em 2018, foram realizadas 66 reuniões de conselhos consultivos e grupos de trabalho, que somaram um total de 537 participantes, entre conselheiros e convidados. Atualmente, existem 11 conselhos que, juntos, reúnem 298 representantes de todo o Sistema, ou seja, cooperados, dirigentes de cooperativas, além de profissionais das unidades estaduais.
- Eleição de representante brasileiro no Conselho da ACI Américas.
- Assinatura de memorando de entendimentos com o PNUD.
- Realização de workshop internacional com o título Cooperativismo e os ODS.
- Intensificação da divulgação do cooperativismo nas redes sociais.
- O SomosCoop chegou a 18 estados do país e a websérie criada para o movimento alcançou 36.915 minutos de visualização.
- Foram impactados mais de 103 milhões de ouvintes com boletins de rádio.
- A imprensa publicou 257 matérias propostas pela OCB.
- Realização do Prêmio SomosCoop – Melhores do Ano, com 25% a mais de cooperativas inscritas.
- O Dia de Cooperar (Dia C) beneficiou mais de 2,2 milhões de brasileiros, envolveu 119,6 mil voluntários estimulados por 1,7 mil cooperativas em 1,136 cidades.
- Realização de pesquisa nacional sobre o setor que constatou que de cada 10 brasileiros, quatro conhecem o cooperativismo.
- Elaboração e publicação de série de materiais estimulando os cooperados a participarem do processo eleitoral do país.
- Elaboração e entrega do documento Propostas para um Brasil mais cooperativo, entregue aos principais candidatos à Presidência da República.
- Promoção de missões internacionais para os Estados Unidos e Argentina, por exemplo.
- Realização de eventos essenciais para o setor, como seminários regionais, jurídico, transporte, gênero, compras e de negócios.
- Realização de parceria com CNPq que resultou no edital para estimular a pesquisa científica em cooperativismo.
- Realização de cursos de desenvolvimento profissional voltados às unidades e cooperativas.
OUTROS ASSUNTOS
Durante a AGO da OCB também foram apresentados os resultados do Sescoop, CNCoop e do movimento SomosCoop. Foram debatidas, ainda, questões vinculadas à nova sistemática de classificação dos ramos, à realização do 14º Congresso Brasileiro do Cooperativismo e ao cenário político do país.
SAIBA MAIS
Clique nos links abaixo para conhecer o relatório de atividades da OCB (2018).
O Sicredi - instituição financeira cooperativa com 4 milhões de associados e atuação em 22 estados brasileiros e no Distrito Federal – está realizando nos dias 20 e 21 de março, o Fórum Nacional de Presidentes, em Porto Alegre (RS). O evento reúne 150 representantes, entre eles, os presidentes das 114 cooperativas de crédito e das cinco centrais que integram o Sistema, além de outras lideranças e convidados, para deliberar sobre os destinos da instituição, e discutir temas ligados ao setor financeiro.
A abertura do fórum aconteceu ontem (20) com a palestra sobre o “Cenário Econômico Brasileiro”, ministrada pelo economista Ricardo Amorim. Hoje (21), estão sendo realizadas as Assembleias Gerais da SicrediPar, holding que controla a instituição financeira cooperativa de crédito, e da Sicredi Fundos Garantidores (SFG), que é constituída por fundos de reservas formados por contribuições mensais das cooperativas de crédito, servindo para ressarcimentos e recuperação de ativos, a fim de garantir a segurança e solidez do Sicredi.
Durante as assembleias, serão eleitos os novos conselheiros fiscais da SicrediPar, assim como uma homenagem aos integrantes da composição anterior do grupo. A partir da nomeação, passarão a integrar o Conselho Fiscal: Emerson Luis Perosa, presidente da Cooperativa Sicredi Pantanal MS; João Bezerra Junior, presidente da Cooperativa Sicredi Evolução; Juares Antonio Cividini, presidente da Cooperativa Sicredi Univales MT/RO; Orlando Muffato, presidente da Cooperativa Sicredi Grandes Lagos PR/SP; e Marcos André Balbinot, presidente da Cooperativa Sicredi Serrana RS.
Também ocorrerá um ato simbólico para celebrar a assinatura do acordo de cooperação entre Sicredi e Federação de Cooperativas de Poupança e Crédito do Nepal, a Nepal Federation of Savings and Credit Cooperative Unions (NEFSCUN), intermediado pelo Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (Woccu, em sua sigla em inglês). A parceria visa o apoio do Sicredi à NEFSCUN por meio da troca de informações e compartilhamento de práticas e conhecimentos.
Para Manfred Alfonso Dasenbrock, presidente do Conselho de Administração da SicrediPar, da Central Sicredi PR/SP/RJ e conselheiro do Woccu, " o Fórum é o momento máximo em que nossas lideranças, seguindo o que é inerente ao cooperativismo de crédito, promovem as decisões, sempre pautadas do amplo debate e respeito às diferentes visões e realidades. Mais de 10 milhões de brasileiros já aderiram ao cooperativismo de crédito, mas se comparamos o Brasil com outros países onde este tipo de sistema financeiro é mais representativo, como Alemanha, França e Irlanda, por exemplo, ainda temos oportunidades para crescer muito mais, e o Sicredi é parte importante deste contexto”, afirma.
Ao longo do evento, o Sicredi apresentará o Relatório de Sustentabilidade 2018, com dados de crescimento, programas e ações que alinharam o tema sustentabilidade às estratégias de negócio da instituição no ano passado e que contribuíram para o desenvolvimento econômico, social e ambiental das regiões onde a instituição atua. Serão também apresentados dados do projeto de expansão do Sicredi nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, iniciado em 2017.
Acontecerão ainda outras três outras palestras: a palestra “Financiamento do setor de alimentos e agronegócio”, a ser ministrada pela holandesa Marianne Schoemaker, CEO do Rabo Partnerships, um dos maiores grupos financeiros do mundo; a palestra “O movimento global do cooperativismo – 2019”, a cargo de Brian Branch, presidente e CEO do Woccu; e a última palestra mediada pelo consultor Elói Zanetti sobre o Programa A União Faz a Vida - programa desenvolvido há mais de 20 anos com o objetivo de promover a educação cooperativa, em conjunto com escolas, educadores, apoiadores e demais parceiros da instituição.
SICREDI
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 4 milhões de associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados*, com mais de 1.500 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br. (Imprensa Sicredi)
*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
GESCOOP: PROGRAMA DE FORMAÇÃO EM GESTÃO COOPERATIVA
LOCAL: ACIP Paraíso do Tocantins
DURAÇÃO: 10 meses
VAGAS: 30
INÍCIO: 13 de abril de 2019
A formação de turma está sujeita ao número mínimo de alunos qualificados na inscrição.
METODOLOGIA DE REALIZAÇÃO: Realização de módulos que serão ministrados aos finais de semana, uma vez por mês (sábados, 8h às 12h e 14h às 18h).
CONDIÇÕES PARA INSCRIÇÃO:
- Ser colaborador, cooperado ou dirigente da cooperativa SICOOB CREDIPAR.
PRAZO: A inscrição para o GESCOOP deverá ser feita até o dia 05/04/2019
INVESTIMENTO: As inscrições para o GESCOOP são gratuitas.
CERTIFICADO: Somente serão certificados, os participantes que obtiverem no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de participação durante todo o programa e atingirem nota maior ou igual a 60% (sessenta por cento) na avaliação ao final.
INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
- O participante deverá assinar um Termo de Adesão e Compromisso, junto ao SESCOOP/TO, responsabilizando-se por sua participação integral durante o curso. Este termo deverá ser assinado também pelo representante legal da cooperativa.
QUADRO DE DISCIPLINAS: O cronograma com as datas de cada módulo serão apresentados no primeiro encontro, a ser realizado no dia 13/04/2019. O cronograma e as disciplinas poderão ser alterados de acordo com a necessidade da turma, desde que autorizado pelo SESCOOP/TO.
QUADRO DE DISCIPLINAS |
|||
Módulos |
Data prevista |
Horas |
|
1 |
Educação Cooperativa |
13/04/2019 |
8 |
2 |
Introdução à Governança Corporativa |
04/05/2019 |
8 |
3 |
Aspectos Legais e Tributários das Sociedades Cooperativas |
A definir |
8 |
4 |
Inovação, Sustentabilidade e Responsabilidade Social em Cooperativas |
A definir |
8 |
5 |
Planejamento e Gestão de Marketing |
A definir |
8 |
6 |
Gestão da Qualidade e Processos |
A definir |
8 |
7 |
Desenvolvimento de Equipes |
A definir |
8 |
8 |
Gestão Financeira de Cooperativas |
A definir |
8 |
9 |
Controles Internos e Gestão de riscos |
A definir |
8 |
10 |
Gestão e Planejamento estratégico |
A definir |
8 |
Carga horária total 80 horas |
Até o fim deste mês devem ser assinados os acordos de cooperação técnica entre o Ministério da Cidadania e as entidades que integram o chamado Sistema S. Este é o resultado de uma reunião ocorrida nesta quinta-feira, em Brasília, entre o ministro Osmar Terra e os representantes dos S, que tentam encontrar uma forma de minimizar os riscos da possível redução dos recursos, já anunciada pelo governo federal. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) faz parte do rol dessas entidades.
De acordo com a proposta do Ministério da Cidadania, a ideia é que as entidades do Sistema S promovam iniciativas de desenvolvimento profissional, focados em dois aspectos: empregabilidade e geração de renda. O público-alvo preferencial, segundo Terra, são pessoas com idades entre 18 e 29 anos, que nem estudam nem trabalham e cujas famílias estejam inscritas no programa Bolsa Família.
O governo tem estruturado um programa de desenvolvimento profissional com a intenção de alavancar os indicadores socioeconômicos das regiões Norte e Nordeste. Por enquanto, o nome dessa política pública é Programa Juventude S, considerando que as ações serão desenvolvidas por entidades como o Senai, Sesi, Sesc, Senac, Sest, Senat, Sebrae, Senar e, claro, Sescoop.
Estima-se que os S ofertem 5,7 milhões de vagas. Apenas o Sescoop, por exemplo, deverá assumir o desenvolvimento profissional de quase 100 mil pessoas durante os quatro anos do programa.
OPORTUNIDADE
Segundo o superintendente do Sescoop, Renato Nobile, a assinatura desse acordo de cooperação representa uma oportunidade, já que o cooperativismo é um modelo de negócio que busca equilibrar as dimensões econômica e social, nascido da vontade das pessoas em transformar a própria realidade.
“O Sescoop faz parte de um sistema que engloba a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e sua preocupação com o desenvolvimento socioeconômico dos estados do Norte e do Nordeste do país sempre fez parte do nosso planejamento. Não tenho dúvidas de que, com o envolvimento das unidades estaduais do Sistema OCB, juntamente com as nossas cooperativas, será possível contribuir com a geração de emprego, trabalho e renda”, avalia.
AGRICULTURA FAMILIAR
Nobile destaca, também, que uma das iniciativas do Sistema OCB que prevê o desenvolvimento das regiões Norte e Nordeste, por exemplo, é o Plano de Desenvolvimento Cooperativo do Semiárido Brasileiro, entregue ao Ministério da Agricultura, em meados de fevereiro. “Além de apresentar objetivos estratégicos e eixos estruturantes, esse documento sugere o modelo de negócio cooperativo como meio de organização social dos agricultores familiares, para que, coletivamente, consigam impulsionar os processos que vão desde a produção até a comercialização”, exemplifica.
Além disso, esse plano, segundo o superintendente, possui a educação como um de seus pilares, seja ela uma educação em nível básico, profissional, antropológico, para o educando ou para o educador. “A adequada capacitação, observando-se a real necessidade e a melhor forma de transferência do conhecimento, é fundamental para que os envolvidos em qualquer projeto possam aprimorar suas atividades e funções”, declara.
DESENVOLVIMENTO
Nobile frisou ainda que o cooperativismo é uma ferramenta capaz de gerar muito mais que emprego, trabalho e renda. “O Sescoop e o Banco Central desenvolveram um programa de Educação Financeira que já é uma realidade em muitas partes do país. Tem também uma parceria muito importante com a Fundação Nacional da Qualidade que avalia o processo de gestão nas cooperativas do país, contribuindo com o seu crescimento sustentável. Contudo, todas as ações do Sescoop são voltadas a cooperados e empregados de cooperativas. Agora, com esse acordo de cooperação, poderemos oferecer essas e muitas outras ações de desenvolvimento profissional a mais brasileiros”, argumenta o superintendente.
ESTRATÉGIAS
Mesmo sem um panorama claramente definido pelo governo federal, o Sescoop já está trançando estratégias para colocar o Programa Juventude S em prática. “Já fizemos um alinhamento com as nossas unidades estaduais a respeito da proposta do governo, solicitamos um levantamento de vagas a serem ofertadas em cada estado e estamos, no momento, prospectando parcerias com cooperativas, por exemplo, para utilizarmos seus espaços nos municípios contemplados com o programa. A ideia é que trabalhemos com cursos, palestras e orientações profissionais majoritariamente presenciais”, informa Nobile.
NÚMEROS
O Brasil conta hoje com 7.063 cooperativas, representando diversos setores econômicos, reunindo cerca de 14 milhões de pessoas e gerando mais de 400 mil empregos diretos. As cooperativas estão presentes em todos os estados e contribuem diretamente com a economia de 1.715 cidades brasileiras, das quais 700 estão presentes nas regiões Norte e Nordeste. Vale destacar, por exemplo, que em 620 municípios as cooperativas de crédito são as únicas instituições financeiras presentes.
Fonte: Sistema OCB
No ano em que é celebrado 50 anos de atuação junto as cooperativas brasileiras, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), realizará a 14ª edição do Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC) no período de 08 a 10 de maio de 2019, em Brasília/DF.
O Congresso é um espaço para tomada de grandes decisões que definirão os rumos do movimento cooperativista no Brasil para os próximos anos. Assim, reconhecendo a importância da participação feminina nesse espaço, a OCB realiza o Concurso Cultural “Embaixadora Coop”, cujo objetivo é agregar ao CBC a participação de 20 mulheres, cooperadas, que terão todas as suas despesas pagas pela instituição, para contribuírem na construção das diretrizes que serão traçadas para o cooperativismo nos próximos anos.
PARA PARTICIPAR:
1. A mulher precisa ter mais de 18 anos.
2. Ser cooperada.
3. A cooperativa da qual faz parte precisa estar ativa e regular junto a OCB, conforme Regimento Interno do 14º CBC.
4. Morar no Brasil.
COMO PARTICIPAR:
Deve ser enviada uma frase, com até 250 caracteres (incluindo espaços), respondendo a pergunta: “Como podemos construir juntos o cooperativismo do futuro?”
As inscrições podem ser realizadas através do site do concurso concursocultural.cbc.coop.br , até o dia 28 de março de 2019 e os resultados serão divulgados no dia 05 de abril de 2019 na página do Facebook do Sistema OCB. Confira o regulamento completo clicando aqui.
Assim como a “Embaixadora Coop”, foi realizado o Concurso Cultural “Jovens Embaixadores”, onde 20 jovens cooperados foram selecionados, dentre eles os jovens tocantinenses Luana Magna e Neuryson Santana, ambos colaboradores da cooperativa Sicredi União MS/TO.