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Café com Jornalistas
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Café com Jornalistas reúne profissionais da imprensa na sede do Sistema OCB/TO para discutir o cooperativismo

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Na manhã desta terça-feira, 27, o Sistema OCB/TO realizou o evento Café com Jornalistas em sua sede, reunindo profissionais de diversos veículos do Estado para uma troca enriquecedora sobre o cooperativismo. A iniciativa teve como principal objetivo apresentar o modelo de negócio cooperativista, demonstrando como ele funciona e os impactos positivos que gera em diversas áreas, como economia, meio ambiente e desenvolvimento social.

Durante o evento, a superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Oliveira, destacou a importância da parceria entre o setor cooperativista e a imprensa, ressaltando o papel fundamental que os jornalistas desempenham ao levar informações relevantes à sociedade. 

“Queremos que o cooperativismo esteja na pauta da imprensa no dia a dia. Através da divulgação das nossas iniciativas, podemos inspirar histórias de valorização do ser humano, de entrega e respeito ao meio ambiente, além de tantas outras áreas nas quais o cooperativismo atua. Acreditamos que juntos podemos fortalecer esses princípios que movem o nosso setor e impactam diretamente a vida de milhares de pessoas", afirmou.

O encontro também foi uma oportunidade valiosa para fortalecer o networking entre os participantes e proporcionar um diálogo aberto sobre os desafios e as perspectivas para o cooperativismo no Tocantins.

Programa de Compliance e Integridade do Sescoop é apresentando para cooperativas do Tocantins
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Programa de Compliance e Integridade do Sescoop é apresentando para cooperativas do Tocantins

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Na última semana, o Sistema OCB/TO esteve em ação, acompanhando a apresentação do Programa de Compliance e Integridade para Cooperativas de Médio Porte, com o analista do Sescoop nacional, sr.  Evandro Brito. O objetivo do Programa é garantir que cooperativas de diferentes ramos operem em plena conformidade com as legislações vigentes, normas aplicáveis ​​e o Código de Conduta Ética.

Com uma abordagem estruturada, o Programa oferece uma gama abrangente de ferramentas, procedimentos e políticas externas para garantir que as cooperativas atuem de maneira ética e transparente em todas as suas atividades. As cooperativas visitadas receberam orientações sobre como aplicar esses princípios de maneira prática no seu dia a dia, promovendo um ambiente de negócios responsável e íntegro. 

O Programa de Compliance e Integridade foi apresentado para a  Coopanest, Sicoob Tocantins, Cooperfrigu, Unimeds Araguaina, Gurupi e Palmas. Sendo que a adesão será por livre iniciativa de cada uma delas. 

“Acreditamos que o Programa é essencial para o fortalecimento da governança nas cooperativas. Ele não apenas protege as organizações de possíveis riscos, mas também reforça o compromisso com a ética e a transparência, que são pilares fundamentais para o crescimento sustentável do setor”, afirmou a superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Oliveira

Programa de Compliance Coapa
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COAPA implanta Programa de Compliance com foco na governança e transparência

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A Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (COAPA) é uma das primeiras cooperativas do estado a implementar um Programa de Compliance, que se destaca como modelo de governança, transparência e cumprimento das leis, especialmente na iniciativa privada.

Iniciado em 2023, o programa já completou nove dos 11 módulos previstos, que são coordenados pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) e contam com o apoio da Organização Nacional das Cooperativas Brasileiras (OCB).

Com 14 participantes de todas as unidades da cooperativa, a iniciativa envolve gestores e lideranças setoriais em um processo de capacitação abrangente. Até o momento, já foram produzidos materiais essenciais como o Mapeamento de Riscos de Compliance e o Manual de Relacionamento com o Cooperado. Outros documentos como o Código de Conduta e o Manual de Procedimentos de Compliance também foram desenvolvidos. Além disso, foi criado Comitê de Ética e ainda está em fase de elaboração o Manual de Comunicação e Treinamento de Compliance. Já na última etapa, acontece a auditoria e monitoramento do programa.

Excelência nos processos

Frederico Pires Pinto, gerente corporativo e coordenador do programa na COAPA, destaca os avanços já alcançados. “O trabalho realizado até o momento está ajudando a cooperativa a dar mais um passo rumo à excelência processual. São avanços significativos que darão, cada vez mais, robustez e segurança jurídica à cooperativa", comenta.

Os materiais produzidos durante o programa estão em fase de avaliação e, segundo Maria Silvana Ramos, agente de Desenvolvimento Cooperativista, será formalmente apresentados ao Conselho de Administração entre outubro e novembro de 2024, e efetivado a partir de janeiro de 2025. “Esperamos que a COAPA tenha um programa de integridade que sirva a todos e leve em conta a nossa cultura organizacional, colocando a cooperativa como exemplo em suas ações”, ressalta a colaboradora.

A participação no programa também tem impactado diretamente os colaboradores, como Mariana Alves, assistente administrativa da Unidade Comercial, que vê na capacitação uma oportunidade de crescimento: “Estou aprendendo bastante e super indico para outras instituições”.

Fortalecendo a transparência

O presidente Ricardo Khouri enfatiza a importância desse programa para o fortalecimento da cooperativa. “Um programa de compliance prepara a empresa para que, num futuro próximo, tenha em suas ações e em seu modelo de gestão, práticas de governança seguindo normas que lhe aparelham para uma competição mercadológica e de cooperação com outras cooperativas”, afirmou Khouri.

Já o vice-presidente Juliano Sandri ressalta que a cooperativa tem adotado processos internos e boas práticas alinhadas com as diretrizes, normas e regulamentos vigentes, voltados à transparência em todas as áreas. “O Programa de Compliance vai ajudar a detectar e mitigar riscos para a COAPA e seus associados”, pontua o dirigente.

O integrante do Conselho de Administração Moacir Catabriga, reforça que o cuidado com o compliance e a integridade visam reduzir riscos jurídicos, financeiros e legais para o negócio, além de assegurar práticas transparentes, justas e sustentáveis.

Exemplo

O encerramento do programa está previsto para janeiro de 2025, quando os trabalhos desenvolvidos serão apresentados. Este marco final deve consolidar o Programa de Compliance como um exemplo a ser seguido por outras cooperativas, não apenas no Tocantins, mas em todo o país. É o que acredita Maria José Leão, superintendente do Sistema OCB/TO. “O Sistema OCB/TO encontrou campo fértil e interesse na COAPA para executar esse programa. Com certeza servirá de modelo e inspiração para outras cooperativas do nosso estado”, concluiu a superintendente.

O compromisso da COAPA em adotar práticas de governança e transparência é um passo importante para fortalecer o modelo cooperativo e gerar resultados sustentáveis para todos os seus membros e parceiros.

O que é?

O Programa de Integridade e Compliance é um conjunto de regras e boas práticas de gestão contra a corrupção. Medidas serão desenvolvidas para continuar garantindo que a direção da COAPA possa detectar, prevenir e resolver irregularidades, fraudes e qualquer outra prática ilícita de forma rápida e eficiente.

Por Fred Alves
Assessor de Comunicação Coapa

Crédito: Agência Comuncia Aí
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Sistema OCB/TO e cooperativas de crédito participam de treinamento imersivo em Taquaruçu

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Entre os dias 12 e 14 de agosto, o Sistema OCB/TO e as cooperativas Sicredi União MS/TO e Oeste da Bahia, Sicoob Unicentro BR e Sicoob Tocantins participaram do treinamento imersivo “O Monge e o Executivo”, na Pousada Aldeia da Serra, em Taquaruçu, distrito de Palmas/TO. Promovido pela Usina (Escola de Líderes e Empreendedores) em parceria com a Fórmula Treinamentos, o workshop capacitou os participantes a desenvolverem habilidades de liderança e alcançarem o sucesso, seguindo os ensinamentos do best-seller O Monge e o Executivo. A experiência foi desenhada para formar lideranças que se destacam pela excelência e pelo impacto positivo em suas organizações.

Selma Reis, Gerente de Operações do Sistema OCB/TO, ressaltou o valor do treinamento. "Fiquei muito satisfeita com a capacitação, que destacou a importância de nos conectarmos com as pessoas, colocando-as sempre em primeiro lugar. Aprendi sobre como ser uma liderança servidora, que prioriza o bem-estar da equipe. Além disso, percebi a importância de reservar tempo para cuidar de todas as áreas da nossa vida e trabalho," afirmou Selma.

Jaqueline Batista, Gerente de Desenvolvimento Regional do Sicoob UniCentro BR, destacou que o treinamento foi uma experiência incrível. “Durante o evento, tive a oportunidade de aprender com outros líderes conhecimentos e formas para fortalecer o trabalho em equipe e impulsionar o crescimento mútuo”, diz.

“Os três dias de curso foram excepcionais, especialmente um deles, que nos proporcionou aprendizados valiosos para a vida pessoal e profissional. Saímos inspirados e fortalecidos, prontos para aplicar as novas ideias e práticas em nosso dia a dia”, enfatiza Markely Barros Lima, Gerente do Sicoob Tocantins (Agência de Barrolândia).

O palestrante do treinamento, Neder Izaac, expressa seu agradecimento ao Sistema OCB e às cooperativas participantes. “Uma honra tê-los conosco neste debate sobre liderança servidora e a regra número um da liderança é: fazer pelos outros o que gostaríamos que fosse feito por nós. Essa é a mensagem central do nosso treinamento. Espero que todos saiam inspirados com esse espírito, contribuindo para tornar o Brasil e o Tocantins um lugar melhor.”, finaliza.

Por Yuri Felipe Sousa/Kiw Assessoria. 

Crédito: Divulgação Coapa
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Evento destaca saúde e prevenção de acidentes no ambiente de trabalho para colaboradores da COAPA

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Assegurar a segurança de seus colaboradores dentro do ambiente de trabalho sempre foi uma das prioridades da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (COAPA). Neste sentido, são feitos investimentos em tecnologia, monitoramento e capacitação, visando o bem-estar de todos, tornando o espaço mais seguro e produtivo.

E para expandir a conscientização dos colaboradores sobre a prevenção contra acidentes, a cooperativa, por meio da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), realizou de 5 a 9 de agosto, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho (Sipat). O tema desta edição foi Parar, pensar e Agir - O cuidado de um, é a segurança de todos!

Na programação, que envolveu colaboradores de todas as unidades, foram realizadas diversas atividades como palestras e debates sobre cooperativismo, primeiros socorros, prevenção de acidentes, saúde mental no trabalho e saúde do homem; aferição de pressão e exame de bioimpedância (teste que mede a composição corporal completa de uma pessoa), e a comemoração antecipada do Dia dos Pais, com café da manhã e entrega de brindes.

Os assuntos foram abordados por profissionais da COAPA, da Secretaria de Saúde de Pedro Afonso, do Laboratório Sabin e do Sescoop-TO.

Vidas em 1º lugar

O vice-presidente Juliano Sandri destaca que é rotina na COAPA zelar pelos colaboradores, disponibilizando equipamentos de proteção individual (EPIs), plano de saúde e acompanhamento constante por meio do setor de Segurança do Trabalho. “A Sipat é um momento propício para conversar, pensar e debater sobre os cuidados com a saúde, ter qualidade de vida e trabalhar com segurança. A prevenção está sempre em nosso meio, isso traz tranquilidade para trabalhar, pois a vida está em primeiro lugar”, explica o dirigente.

“A Sipat é de suma importância para a nossa cooperativa, Ela reforça aquilo que nós sempre enfatizamos muito: a saúde do nosso colaborador e a segurança das nossas atividades. Isso agrega muito no dia a dia e na eficiência da COAPA”, afirma o gestor da Unidade Corporativa, Frederico Pinto.

Para o presidente da CIPA, José de Arimatéria, foi alcançado o objetivo de promover a prevenção de acidentes e doenças no trabalho. “As atividades contribuem para conscientizar os colaboradores sobre a importância de se adotar medidas de segurança, cuidar da saúde física e mental e valorizar o ambiente de trabalho”, pontuou.

Também integrante da CIPA, Silvânia Sousa destacou a participação massiva dos colaboradores e que o evento ajuda a fortalecer a cultura de prevenção de acidentes e doenças laborais. “Tivemos a participação de quase 100% dos colaboradores e foi um sucesso! Contamos com a presença de todos no próximo ano”.

Presente em todas as atividades, o operador de secador Izael Araújo de Souza acredita que os conhecimentos repassados ajudam a prevenir situações com ferimentos e até mortes, além de promover a saúde mental dos colaboradores.

Cooperativas tocantinenses marcam presença no 15ª Concred, em Belo Horizonte - MG
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Cooperativas tocantinenses marcam presença no 15ª Concred, em Belo Horizonte - MG

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O maior evento de cooperativismo de crédito do mundo trouxe em três dias de programação, as mais novas e inovadoras tendências para a área

Entre os dias 07 e 09 de agosto,  Belo Horizonte - MG, foi palco do 15º Congresso Brasileiro do Cooperativismo de Crédito – Concred, um epicentro das tendências e inovações do setor. Entre os mais de 5 mil participantes, o Sistema OCB/TO e as cooperativas Sicredi União MS/TO e Oeste da Bahia, Sicoob Tocantins e Sicoob Unicentro Br, participaram de uma série de palestras, workshops interativos e uma feira cooperativista em constante crescimento, o que proporcionou aprendizado, networking e oportunidades de negócios estratégicos.

A superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Oliveira explica que com o tema “Sustentabilidade Humana e o Mundo Exponencial: Construir o Futuro em Tempos de Transformação”, o Concred oferece uma plataforma única para explorar as rápidas e imprevisíveis mudanças no cenário econômico e social. “Um momento de se engajar nas discussões sobre o papel fundamental do cooperativismo financeiro e como ele pode contribuir para enfrentar os desafios contemporâneos e moldar o futuro do setor”, destaca. 

Gilberto Moraes, presidente do Sicoob Tocantins, compartilha a importância de estar em um evento que é referência nacional. “Voltamos para nosso Estado com uma bagagem a ser aplicada na cooperativa. Agradecemos o Sistema OCB por entender a relevância do Concred e está junto conosco nesta imersão”, diz.

Para a gerente do programa Donas do Negócio do Sicredi União MS/TO e Oeste da Bahia, Letícia Gontijo, o congresso fortalece os projetos das cooperativas de crédito. “Uma oportunidade de networking com trocas valiosas que proporcionam novas ideias para trabalhar e angariar sucesso junto aos cooperados”, afirma.

Segundo André Corsini, gerente da agência do Sicoob Unicentro Br em Palmas, o Concred foi um sucesso. “Consegui repassar e receber conhecimentos que podem fazer a diferença no dia a dia de um negócio financeiro. Aguardo ansioso para a próxima edição”, aponta. 

Por Gabriela Souza/Kiw Assessoria. 

Frísia leva alegria e cooperação para a Escola José Odete no Dia de Cooperar em Paraíso do Tocantins
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Frísia leva alegria e cooperação para a Escola José Odete no Dia de Cooperar em Paraíso do Tocantins

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O Dia C é pautado em ações de impacto social promovidas pelas cooperativas

A Frísia Cooperativa Agroindustrial realizou um evento de recreação para marcar o retorno às aulas na Escola Municipal Vereador José Odete, em Paraíso do Tocantins, na segunda-feira (5), em comemoração ao Dia de Cooperar. A iniciativa, realizada em parceria com o Sistema OCB/TO, proporcionou uma manhã repleta de atividades educativas e recreativas para as crianças do primeiro ao quinto ano.

O evento começou às 8 horas e se estendeu durante toda a manhã, proporcionando um ambiente acolhedor e educativo para os alunos. As atividades incluíram palestras sobre cooperativismo e conscientização ambiental. Além das palestras, foram oferecidas oficinas de pintura facial e pintura em quadro, slime e confecção de pipas, garantindo momentos de diversão e aprendizado para os alunos.

Matheus Morais, analista de negócios da Frísia, destaca a importância do Dia de Cooperar. "Esse movimento nacional é essencial, e a Frísia, como uma cooperativa quase centenária, não poderia ficar de fora. Escolhemos o início das aulas como o momento ideal para reforçar o papel do cooperativismo junto às crianças”.
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Segundo Wagner Luiz, analista de cooperativismo do Sistema OCB/TO, o Dia C, ou Dia de Cooperar como é conhecido, é uma ação totalmente destinada para atender as comunidades em que as cooperativas estão inseridas. “Através do sétimo princípio do cooperativismo, que é o interesse pela comunidade, as cooperativas se empenham em causas sociais, como a recreação promovida pela Frísia. Essas ações são fundamentais para o desenvolvimento das comunidades. Afinal, são ações e projetos idealizados pelas cooperativas e que contam com o apoio do Sistema OCB”, frisa.

Jaldinez Alves Ribeiro, diretor da Escola Municipal Vereador José Odete, ressalta a importância da ação. "Foi uma grande alegria para nós sermos escolhidos para essa ação. A escola está sempre aberta para parcerias que envolvam a comunidade e os alunos. Ver a felicidade das crianças participando foi muito gratificante. Agradecemos à Frísia e aos colaboradores e esperamos que eventos como este se repitam mais vezes”, completa.
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A analista de cadastro e projetos da Frísia, Daniela Macedo, também destacou a relevância da ação. “Foi muito importante participar da ação, porque quando falamos de cooperar, falamos de união, de algo que fazemos todos juntos. Mostrar e ensinar isso às crianças é essencial, pois elas são o futuro do cooperativismo. Nas oficinas, mostramos que, juntos, somos mais fortes, e isso é um aprendizado valioso desde cedo”, finaliza.

Por Lucieli Faedo/Kiw Assessoria.

Escola de Líderes
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Escola de Líderes levará capacitação para associados e colaboradores da COAPA

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Com o tema Introdução e princípios da governança, a Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (COAPA) realizou o primeiro módulo do programa Escola de Líderes, ministrado pelo instrutor Márcio Heleno, nos dias 02 e 03 de agosto, em sua sede em Pedro Afonso.

A iniciativa, que tem o apoio do Sescoop-TO, visa contribuir para o conhecimento e o desenvolvimento de competências e tem como público-alvo cooperados, dirigentes e colaboradores de cooperativas.

Márcio Heleno elogiou a COAPA pela realização do programa e detalhou a abordagem feita na primeira etapa. “Refletimos sobre a parte de governança e foi importante a participação deles para debater as necessidades da cooperativa e poder fazer uma gestão acompanhando o seu dia a dia com maior transparência, preparando essas pessoas para um cooperativismo mais ativo. Foram discussões e apresentações bem ricas nestes dois dias”, disse o consultor.

A produtora rural Simone Sandri teve suas expectativas superadas em relação ao primeiro módulo do programa. “É muito importante entender o papel da cooperativa e do cooperativismo. Tenho certeza que vai mudar minha concepção no meu dia a dia como cooperada”, afirmou.

A capacitação, prevista para terminar até o final deste ano, ainda terá os módulos Código das melhores práticas; Competências do executivo e o relacionamento com os stakeholders, e Legislação e controles da governança, além de uma viagem de intercâmbio para um local a ser definido.

Por Ascom Coapa. 

Sistema OCB/TO participa da apresentação do andamento das ações consideradas prioritárias pelo Grupo de Trabalho representante do setor produtivo no Estado
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Sistema OCB/TO participa da apresentação do andamento das ações consideradas prioritárias pelo Grupo de Trabalho representante do setor produtivo no Estado

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O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Marcello Lelis, acompanhado do gestor da Secretaria da Agricultura e Pecuária (Seagro), Jaime Café, apresentou às entidades do setor produtivo o andamento das ações realizadas referentes aos temas considerados prioritários pelo Grupo de Trabalho do setor produtivo. A reunião ocorreu nesta quinta-feira, 12, na sala de reuniões da Semarh.

Participaram do encontro representantes da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado do Tocantins (Aprosoja), Associação de Desenvolvimento Sustentável (ADSTO), Federação da Agricultura e Pecuária do Tocantins (FAET), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-TO), Organização das Cooperativas do Brasil (OCB/TO), sindicatos rurais e outras entidades.

Atendendo a um dos principais anseios do setor apontados em ofício enviado a Semarh no mês de março que foi a modernização dos serviços prestados pelo Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), o governo destinou R$ 5 milhões dos primeiros recursos da venda de crédito de carbono ao estado para investir no módulo de Análise do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e no Programa de Regularização Ambiental (PRA), previsto para setembro deste ano. 

Além disso, outros procedimentos foram executados para agilizar o processo de regularização ambiental, aumentando a capacidade de um para quatro processos por dia. A modernização do órgão ambiental inclui ainda a atualização da base de dados, modernização da estrutura física, aumento e qualificação da equipe técnica e tratativas para a implantação do CAR 2.0.

Foi firmado ainda um acordo de Cooperação Técnica com a Organização Comunitas para a realização de um diagnóstico que aumentará a eficiência dos processos de licenciamento ambiental, cujo relatório deve ser entregue em agosto.

Marcello Lelis destacou a importância do diálogo entre o setor produtivo e o meio ambiente e neste sentido, todas as ações expostas estão sendo realizadas de acordo com a agenda proposta pelo Agro no Pacto Contra o Desmatamento Ilegal Zero. “Ponto a ponto, deixamos claro todo o trabalho que está sendo feito e discutimos também as novas determinações do Ministério do Meio Ambiente contra o desmatamento ilegal”, afirmou.

O secretário reforçou ainda que “o único setor atendido na fase de pré-investimento do REDD+ foi o Agro, e que aproximadamente 20% da venda dos créditos serão destinados ao setor”.

Redução reserva legal

Sugeridas pelo setor produtivo, já está em discussão na Comissão Estadual do Zoneamento Ecológico Econômico a redução das áreas de reserva legal no estado. Outro anseio da classe produtiva é a implementação do Código Florestal Estadual, cujo projeto de lei está tramitando na Assembleia. Também será iniciada na Câmara Técnica do Coema a regulamentação da Lei nº 3804/2021, que dispõe sobre o licenciamento geral do Tocantins.

Foi apresentado ainda que a proposta sobre a revisão da composição do Coema em relação ao aumento das cadeiras destinadas à sociedade civil está sendo analisada pelo governo para ser encaminhada ao Coema. 

O secretário Jaime Café destacou a importância deste trabalho que está sendo feito em total consonância com os produtores rurais. “Estou muito satisfeito com esta devolutiva de vocês, e foi importante a contribuição de cada um para encontrarmos este caminho”, afirmou.

Combate ao desmatamento ilegal

Os participantes foram informados ainda sobre o recebimento do Ofício nº 4582/2024/MMA pela Semarh que solicita a adoção de medidas cautelares para o combate ao desmatamento ilegal antes do acionamento de medidas supletivas pelo Governo Federal e que o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima – MMA também enviou uma Nota Técnica e uma lista com 6.612 notificações de imóveis, que a secretaria sintetizou para 3.096 imóveis rurais, para a realização do procedimento cautelar.

Por Fabia Lázaro/Governo do Tocantins.

Reforma Tributária: regulamentação atende maior parte das demandas do coop

Reforma Tributária: regulamentação atende maior parte das demandas do coop

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A maior parte dos pleitos do cooperativismo foram contemplados no texto da regulamentação da Reforma Tributária (PLP 68/2024) aprovado pelo Plenário da Câmara dos Deputados na noite desta quarta-feira (10). Foram 336 votos favoráveis e 142 contrários ao relatório apresentado pelo deputado Reginaldo Lopes (MG).

Intensas rodadas de debate e negociações com líderes partidários e com parlamentares do GT da Reforma Tributária, além de autoridades do Poder Executivo e entidades representativas do setor produtivo, foram necessárias para garantir conquistas importantes para o cooperativismo dentro do texto, como a definição de hipóteses de redução de alíquota nas operações entre cooperativa e cooperado; a preservação da não cumulatividade entre singulares e centrais;a não incidência tributária sobre o beneficiamento realizado pela cooperativa; e a dedução de 50% do repasse a médicos cooperados.

A mobilização também contou com a participação de representantes das Organizações Estaduais (OCEs) e de cooperativas de todo o país. “O resultado é fruto de um trabalho intenso, coletivo e de muita união. Agradecemos imensamente a todos que acreditam no nosso modelo de negócios e se envolveram nesse processo, e especialmente aos deputados da Frencoop que estiveram junto conosco na linha de frente nas negociações e diálogos ao longo dessa jornada”, descreveu Tania.

Presidente da Frencoop, o deputado Arnaldo Jardim (SP) reiterou a importância do cooperativismo para o Brasil. “Em um cenário onde a desigualdade social e econômica ainda são um desafio premente, o cooperativismo se apresenta como uma alternativa sólida e eficaz para promover a justiça social. Sua capacidade de gerar renda e emprego de forma democrática e sustentável é um patrimônio que não podemos nos dar ao luxo de perder”. O deputado Pedro Lupion (PR), membro da diretoria da Frencoop, ressaltou a importância de um texto que respeite as especificidades do cooperativismo. “O Brasil precisa, mais do que nunca, do cooperativismo para construir um futuro mais próspero e inclusivo”.

O deputado Sérgio Souza (PR), vice-presidente da Frencoop, comemorou os avanços no texto aprovado. “Conseguimos incluir pontos fundamentais para as cooperativas e cooperados”. A deputada Marussa Boldrin (GO), autora de diversas emendas apresentadas em prol do cooperativismo, também celebrou. “Esses avanços darão garantia de subsistência para esse importante modelo de negócios que gera renda, desenvolvimento econômico e inclusão social para milhares de brasileiros. Especialmente no meu estado, garante segurança jurídica para o produtor rural cooperado que terá albergado o seu direito, não gerando duplicidade da carga tributária”.


Cooperativas de saúde

A demanda das cooperativas de saúde, no entanto, continuará sendo objeto de atuação do Sistema OCB para que seja atendida integralmente. “Estamos felizes pelas conquistas que asseguramos, mas nosso trabalho permanece. A demanda das cooperativas de saúde é crucial para a manutenção de sua viabilidade econômica. São milhares de brasileiros beneficiados que podem ser prejudicados e, por isso, não iremos descansar enquanto não conseguirmos mudar essa situação”, afirmou a superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella.

O Parágrafo 3º do Artigo 229 do substitutivo determina que as cooperativas de saúde não terão direito as deduções integrais dos custos assistenciais decorrentes de honorários médicos dos cooperados, exclusões estas comuns às demais sociedades com a mesma atividade econômica. Esse impedimento impacta de forma negativa na competitividade das operadoras cooperativas.

Para o deputado Vitor Lippi (SP), membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), a carga tributária imposta às cooperativas de saúde é injustificável. “Ameaça o funcionamento e o acesso a serviços de saúde em regiões carentes onde setores público e privado muitas vezes não chegam. Trata-se de um ponto prioritário que precisa ser revisto e vamos trabalhar proteger essa atividade econômica e social tão relevante para o Brasil”, destacou.

Dia de Cooperar 2024: COAPA entrega alimentos para a APAE de Pedro Afonso
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Dia de Cooperar 2024: COAPA entrega alimentos para a APAE de Pedro Afonso

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Pelo sexto ano seguido, a Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (COAPA) participou da campanha Dia de Cooperar, na qual as cooperativas realizam várias ações voluntárias que beneficiam centenas de entidades sem fins lucrativos em todo o Brasil.

Em Pedro Afonso, cerca de 300 quilos de alimentos arrecadados na VI Pedalada Cultural Cooperativista, ação do Dia C 2024, foram entregues na primeira semana deste mês, para a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Pedro Afonso.

Atualmente, a entidade fundada há 23 anos, atende 03 pessoas de diferentes idades com várias atividades.  

Conforme a presidente da APAE de Pedro Afonso, Carmen Lucia Pires Oliveira, os donativos são muito úteis já que a instituição fornece três refeições diárias (café da manhã, almoço e lanche vespertino) e dispõe de poucos recursos para custear os gastos com alimentação. “Agradecemos imensamente a COAPA, pois é uma grande contribuição para a alimentação dos nossos assistidos”, afirmou a gestora.

O presidente da cooperativa, Ricardo Khouri, enfatizou a importância do Dia C e de apoiar entidades como a APAE de Pedro Afonso. “A realização do Dia de Cooperar evidencia o quanto o sistema cooperativista se envolve com as comunidades onde está presente, ajudando a promover transformação social. O melhor ainda é poder contribuir com a APAE, que faz um trabalho fantástico com pessoas excepcionais e precisa do apoio da sociedade”, avaliou o dirigente.

Pedalada Cultural Cooperativista

VI Pedalada Cultural Cooperativista foi realizada no último 23 de junho, quando aproximadamente 100 participantes de diferentes idades percorreram vários pontos históricos e turísticos que ajudam a contar a história de Pedro Afonso. O município completará 177 anos de fundação no próximo dia 26 de julho.

O evento realizado pela Coapa teve os seguintes apoiadores: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins (Sescoop/TO), 3º Batalhão da Polícia Militar, Secretaria de Saúde de Pedro Afonso e Tiro de Guerra 11-004.

O trajeto percorrido incluir locais que fazem parte da identidade cultural do município, entre eles a Praça Ecológica IFTO, Avenida Pedro Mariano dos Santos, Rua Manoel Calafate, Rua 26 de Julho, Rua Guimarães Natal, Rua Constâncio Gomes, Rua Anhanguera, Rua Barão do Rio Branco, Museu Histórico de Pedro Afonso Frei Rafael de Taggia, Praça Coronel Lysias Augusto Rodrigues, Igreja Matriz São Pedro Afonso, Tiro de guerra 11-004, Bancrévea Clube, Igreja Batista Câmara Municipal, Mangal e a Praça Professora Raimunda Cavalcante.

Os participantes ganharam um café da manhã reforçado e ainda concorreram a vários brindes.

 Alckmin recebe Sistema OCB para debater Reforma Tributária
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Alckmin recebe Sistema OCB para debater Reforma Tributária

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Reunião tratou sobre a importância de garantir tratamento tributário adequado às cooperativas

Nesta segunda-feira (08), o Sistema OCB se reuniu com o vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio (MDIC), Geraldo Alckmin. O encontro abordou temas importantes para o fortalecimento do cooperativismo no Brasil como a Reforma Tributária e as medidas apoiadas pelo governo para recuperação do Rio Grande do Sul, após o desastre climática que destruiu parte do estado. A entidade foi representada pela superintendente Tania Zanella, pela gerente de Relações Institucionais, Clara Maffia, e pelo presidente do Sistema Ocesp e diretor da OCB, Edivaldo Del Grande.

A importância de assegurar o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo na Reforma Tributária, foi o tema central da reunião. Edivaldo explicou que o cooperativismo promove uma importante inclusão socioeconômica e possui características únicas que precisam ser consideradas. "O PLP 68/24 contraria o que está disposto na Constituição e impõe limitação da aplicabilidade de um regime específico de tributação das cooperativas. Isso desrespeita a previsão constitucional sem qualquer amparo legal e propõe uma tributação mais gravosa às cooperativas", disse.

Tania acrescentou que, para evitar distorções, é fundamental registrar no texto, de forma elucidativa, que o ato cooperativo está sujeito a uma regra de não incidência tributária. “A preservação da não incidência é a essência do modelo de negócios cooperativista. O texto já prevê a tributação na cooperativa e ela não pode ser aplicada também aos cooperados, o que representaria uma bitributação do setor”, explicou.  

Outro ponto não contemplado na regulamentação e destacado pela gerente é a garantia dos créditos das etapas anteriores, em virtude das operações não incidentes. Ainda sobre o PLP 68/2024, foi destacado que, dadas as particularidades do modelo societário cooperativo, os fundos, reservas e sobras previstas na Lei das Cooperativas (Lei 5.764/1971) não se enquadram no fato gerador do IBS e da CBS, sendo necessária a não incidência tributária para avalizar segurança a estas destinações.

Foi discutido ainda o reconhecimento da inexistência de receita nas operações com recursos públicos ou fundos oficiais operados por cooperativas de crédito, tendo em vista a inexistência de spread nas operações com recursos públicos ou fundos oficiais/constitucionais, sendo então necessário reconhecer que esses recursos não implicam em receita de serviço.

Tania também agradeceu o vice-presidente pelo esforço e dedicação na edição da Medida Provisória (MPV) 1.226/24, que permitiu a participação das cooperativas de crédito na linha Pronampe e ofereceu auxílio para o estado do Rio Grande do Sul. Para ela, oesforço demonstrou um compromisso firme com a recuperação e reconstrução do estado. "É um momento em que tantas cooperativas e pessoas precisam de apoio para superar os desafios impostos pela tragédia climática", afirmou.

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COAPA completa 26 anos de história consolidando a força do cooperativismo

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Fundadores Coapa

No dia 27 de junho de 1998 teve início, em Pedro Afonso (TO), a história da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (COAPA). Ela foi fundada por 28 produtores rurais que integravam o Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento do Cerrado (Prodecer III que, mesmo diante das adversidades econômicas da época, não desistiram do trabalho duro, da perseverança e da união de forças em prol da coletividade.

Atualmente a COAPA, considerada uma das maiores cooperativas do ramo agropecuário da região norte do país, atende uma área de 84.754 hectares de propriedades de quase 350 cooperados que atuam na produção de grãos, criação de gado de corte e na agricultura familiar, em Pedro Afonso e outros 20 municípios tocantinenses, gerando emprego e renda, e promovendo melhorias sociais. Os agropecuaristas contam com fornecimento de insumos, consultoria técnica especializada, serviços de armazenamento e comercialização de grãos, e uma loja agropecuária completa.

Compromisso com a integridade

Nos últimos anos, a COAPA fortaleceu seu compromisso com a integridade, ética e transparência, o que resultou no recebimento do Selo Cultura Ética do Ouvidor Digital. O selo representa, perante todos os seus públicos, o comprometimento que a cooperativa tem com práticas de governança, integridade e transparência em prol da cultura ética e do desenvolvimento de ambientes de trabalho cada vez mais seguros, inclusivos e saudáveis.

A cooperativa também implementou um programa de compliance, no qual foram adotados procedimentos internos por meio de um programa cuidadosamente estruturado e que tem como objetivo fazer com que a organização esteja em conformidade com leis, normas e regulamentos vigentes, inclusive regulamentos internos.

O intuito é detectar e mitigar eventuais riscos inerentes à atividade empresarial desenvolvida, sobretudo no que se refere à relação com clientes, colaboradores, parceiros, fornecedores, investidores, entre outros.

Mulheres presentes

A COAPA incentiva a participação da mulher nas decisões e no trabalho na propriedade familiar. Por isso, foi criado o Comitê Feminino, um espaço de empoderamento e desenvolvimento para as mulheres do campo. Atualmente, participam quase 30 cooperadas, esposas e filhas de associados.  

Uma das principais missões do comitê é capacitar e levar conhecimento para suas integrantes. Isso tem sido feito com realização de cursos e participação em eventos técnicos. (Ascom COAPA)

Celebração pelos 26 anos

Aniversário Coapa

Para celebrar 26 anos de cooperativismo, a COAPA reuniu, na sua sede em Pedro Afonso, associados, colaboradores e parceiros para uma celebração ecumênica seguida de café da manhã. O momento contou com uma benção proferida pelo padre João Neto.

Desenvolvimento do cooperado

Para o presidente Ricardo Khouri, ao longo desses 26 anos, entre os principais avanços está a consolidação da COAPA como uma cooperativa referência na região norte do país. “Quando digo referência é porque ela tem uma atuação destacada nos planos comercial e administrativo-financeiro, na infraestrutura de armazenagem e vem obtendo resultados positivos ano após ano”, justifica.

O dirigente afirmou que a curto prazo a prioridade é industrializar os grãos produzidos pelos associados da cooperativa agroindustrial. “A gente vem lutando e planejando ao longo desses últimos dez anos, com muita prudência e esmero, para termos a possibilidade de verticalizar nossa produção de grãos. Dessa forma, estamos elaborando um projeto para implantar uma usina de etanol de milho, que entrou na fase final de definições. Então, a nossa prioridade absoluta é agregar valor à produção do cooperado. Esse é o futuro da Coapa, cada vez mais proporcionar o desenvolvimento do seu associado e do meio agropecuário como um todo”, finaliza Ricardo Khouri. (Ascom Coapa)

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OCB vê retrocessos em regulamentação da Reforma Tributária e alerta para bitributação de produtor rural

PLP 68/2024 está sendo discutido na Câmara dos Deputados e pode ser votado em julho

Com perspectiva de ser votada em julho, a regulamentação da Reforma Tributária proposta pelo projeto de lei complementar (PLP) 68/2024 pode representar um impasse para o cooperativismo brasileiro. A avaliação é da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Segundo a superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella, o texto traz retrocessos conquistados na Reforma aprovada no ano passado e também gera uma dupla tributação aos produtores rurais. 

“O impacto direto, sem sombra de dúvida, inviabiliza o cooperativismo no Brasil, quando você não trata a especificidade de que a cooperativa está aqui para ser uma ferramenta entre o produtor e o mercado”, afirma.

O PLP 68/2024 traz a regulamentação de regimes específicos da Reforma Tributária, por exemplo o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços, que substituirá PIS e Cofins). Ali serão definidas as alíquotas diferenciadas para os setores, entre eles o agronegócio.

O Agro Estadão conversou com Tania Zanella e, segundo ela, existem ao menos três pontos na proposta do governo federal que prejudicam o cooperativismo. Confira a entrevista. 

Agro Estadão – Como a OCB enxerga a proposta do PLP 68/2024?

Tania Zanella – O Congresso aprovou no final do ano passado a emenda constitucional 132, que tratou de fato do texto constitucional da reforma tributária e a gente teve, o cooperativismo teve um avanço importante. Primeiro é que ela conceituou o ato cooperativo, que é a espinha dorsal do conceito do modelo societário do cooperativismo. Então, o que nós não tínhamos ainda pela constituição de 1988, foi concretizado agora com a Reforma Tributária, que é esta relação estabelecida, principalmente, entre o cooperado e a cooperativa. Outra questão que a gente considera um avanço importante foi a opcionalidade. Foi colocado no dispositivo da Constituição que se dentro do regime específico das cooperativas, as cooperativas que se sentissem prejudicadas, elas poderiam optar pelo regime geral do IVA. Também foi um avanço importante já que dentro do cooperativismo, nós estamos falando de sete ramos e muitas dessas cadeias são muito complexas. Um terceiro ponto relevante foi a questão da não incidência. De certa maneira, esse assunto é bastante judicializado porque a gente não conseguiu avançar com a Receita Federal esses anos todos, mas conseguimos colocar na Reforma Tributária. Essas são algumas considerações colocadas na emenda constitucional e que dentro do projeto de lei complementar do governo a gente viu um retrocesso grande com relação a esses avanços que a gente conquistou na Constituição. De certa maneira,  num primeiro olhar, o projeto de lei desconfigurou e desconsiderou o que foi aprovado em texto constitucional na emenda constitucional 132. Esse é o ponto principal. 

Agro Estadão – Que pontos vocês consideram que foram perdidos a partir do PLP 68/2024?

Tania – Primeiro é que ele tirou do regime específico [das cooperativas] três ramos: o consumo, o crédito e a saúde. Ele [projeto] disse, ‘vão para os seus regimes do financeiro e da saúde porque aqui vocês não se enquadram’. Então, é a mesma coisa de dizer, ‘não, vocês deixam de ser cooperativas, porque hoje vocês trabalham como se fossem bancos, como se fossem operadoras’, mas isso não é a realidade. São três ramos extremamente importantes para o cooperativismo e eles precisam, sim, ser tratados em regime específico. Segundo, é que o projeto também desconsidera essa questão da opcionalidade, que a Constituição deu a opção das cooperativas trocarem de regime. Isso afeta, principalmente, o ramo de Transporte ou Agropecuário. E também o ponto da não incidência, o projeto trata como uma questão de ‘alíquota zero’ e não de ‘não incidência’, que são questões completamente distintas.  Então, além da gente avançar na regulamentação, o que está sendo pedido agora pela OCB é manter o que foi conquistado na Constituição e que foi completamente desconsiderado por parte do governo quando envia ao Congresso esse PLP 68.

AE – E por que as cooperativas têm um regime específico de tributação? 

Tania – Esse dispositivo da Constituição está todo baseado na natureza societária das cooperativas. Ao jogar uma sociedade cooperativa financeira para um regime do setor financeiro, se desconsidera a natureza jurídica. Nós não somos um banco que tem sócios, acionistas, e que aquele banco persegue lucro e quando tem lucro, repassa para o acionista dele. Nós temos um diferencial no cooperativismo, mas no nosso caso os cooperados, as pessoas físicas e jurídicas cooperadas, se reúnem e elas constituem uma cooperativa. Em uma cooperativa, os cooperados são os donos e são os destinatários dos serviços da cooperativa. Então, o cooperado da cooperativa de crédito é que opera com ela os serviços financeiros, ela satisfaz as necessidades financeiras desse cooperado e a existência dela é exclusivamente para isso. Então, ela não retém absolutamente nenhuma riqueza nela. Ela é uma sociedade neutra e não foi constituída para dar lucro a ninguém. Ela só distribui o resultado à medida em que ela prestou um serviço, ela foi eficiente e sobrou algum recurso que o cooperado injetou nela para prestar serviço, aí ela devolve para esse cooperado. Não faz sentido tributar uma cooperativa, se ela não retém a riqueza nela. É uma sociedade de passagem, uma forma do cooperado se organizar, porque ele poderia ir sozinho, mas é mais difícil, tem menos escala, muitas vezes, ele não consegue acessar determinados mercados se não for reunido. É no cooperado que vai incidir a tributação.  Segundo ponto é a garantia da não cumulatividade então, a cada operação você gera crédito para a etapa subsequente. Quem adquirir produtos e serviços de você vai ter direito de usar o crédito da etapa anterior. Se é um regime não incidente, eu tenho que garantir que quem estava antes de mim na cadeia, se gerou créditos, repasse pela cooperativa para quem adquirir produtos e serviços dela.  Então as cooperativas precisam ter resguardada a competitividade na regulamentação desse IVA, a isonomia e a livre concorrência. Ela precisa estar competitiva no mercado, não pode, por um regime tributário, ser prejudicada dentro do mercado e ser condenada a não ser mais uma forma de organização para empreender.

AE – Voltando à questão da opcionalidade de regime para as cooperativas agropecuárias, como é o impacto na prática para o produtor rural? Como essa liberdade de escolha afeta o produtor rural cooperado?

Tania – A gente fez uma apuração recente e 80% da base das nossas cooperativas agropecuárias são de pequenos produtores. Essa inclusão do pequeno negócio está completamente desconsiderada em função de ter se reunido dentro de uma pessoa jurídica para se fortalecer. Mas lembrando, tudo que é dessa pessoa jurídica [cooperativa], volta para ele [cooperado]. Então, está prejudicando essa massa de pequenos produtores cooperados. Além disso, hoje 54% da originação dos grãos no país passam pelas cooperativas, as cooperativas que estão fortes na questão de agroindústria em algumas cadeias no Brasil. Então, a questão de poder optar pelo regime geral é considerando, realmente, o perfil dos produtores rurais, no caso das cooperativas agrícolas. Então, sim, tem o prejuízo direto sem sombra de dúvida, principalmente pelo perfil dos produtores que estão nas nossas cooperativas agrícolas.

AE – E quanto a não incidência sobre as cooperativas?

Tania – Não reconhecer a não incidência para os cooperados e cooperativas, não reconhecer a sistemática de cadeia de crédito, tirar de um regime específico de cooperativa, inviabiliza a própria cooperativa. Prejudicando a cooperativa indiretamente você prejudicaria o cooperado, porque o produtor, o pequeno, sem a cooperativa, não consegue agregar valor ao produto.

AE – Para ficar mais claro, qual é a diferença entre alíquota zero, proposta no PLP, e a não incidência, que está prevista na Constituição? 

Tania – A alíquota zero significa que deveria haver um IVA na cooperativa, na visão do governo, mas por uma política, por um compromisso constitucional no nosso caso, para fazer cumprimento a não incidência, ele [governo] zera a alíquota. Porém, a alíquota zero é algo que pode ser alterado a qualquer momento. Então, a gente já não tem segurança jurídica aí nesse conceito. E a não incidência não é um benefício fiscal, ela é uma regra de direito tributário. Quando você está falando de não incidência, você não tem um fato gerador de tributo, porque a cooperativa, como eu expliquei, ela é neutra, de passagem, então nenhum recurso fica nela. Toda essa operação volta lá para o cooperado e ele, via de regra, vai sofrer uma tributação no Imposto de Renda e, a depender dos ramos e do volume que ele comercializa, vai ser de 27,5%. Quando a gente vai para o modelo empresarial, que muitas vezes estão tentando equiparar, a empresa vai ser tributada no CNPJ e ela vai distribuir o resultado para o seu sócio livre de tributação. A cooperativa é neutra porque só está fazendo o trabalho para o seu cooperado, funcionando como uma ferramenta. Se você não entender que a cooperativa é uma mera ferramenta para levar a produção do cooperado para o mercado, você não consegue entender de que a cooperativa é um modelo societário diferente e que está ali para agregar valor a esse produto do cooperado, que não conseguiria sozinho. E aí eu preciso dizer que a gente precisa entender o cooperativismo como uma política pública. Não dá para fazer conta e a comparação do convencional com o cooperativismo. Não é isso. 

AE – Há algum tipo de conversa com o governo federal para tratar do assunto?

Tania – Por mais críticas que nós tenhamos ao projeto do governo, a gente não está se furtando a sentar e a conversar e tentar alinhar o entendimento, porque a gente entende que a Reforma Tributária é importante para o país, ela precisa avançar, mas ela também não pode desconsiderar movimentos econômicos e sociais importantes, como é o cooperativismo. Então, desqualificar o cooperativismo ou mesmo tentar liquidar com o cooperativismo é a pior besteira que o Brasil pode fazer. 

AE – A OCB está fazendo algum movimento para reverter esses pontos dentro da discussão no Congresso Nacional? 

Tania – A gente precisa e está fazendo porque há uma expectativa que o projeto na Câmara seja votado até o dia 11 de julho. Além disso, a OCB não está se furtando em ter conversas com o Executivo, mesmo questionando o projeto vindo deles. Não só com a Receita Federal, mas também com outros atores do governo. A gente entende ser importante levar o entendimento ao governo de que talvez tenha sido equivocado. Com relação ao Legislativo, claro que a primeira frente a ser trabalhada é o GT [grupo de trabalho]. A gente já conversou em separado com cada um dos deputados que compõem o GT, especialmente, com o deputado [federal] Claudio Cajado (PP-BA), que provavelmente deve ter aí a formalização da relatoria, levando a sensibilidade aí de que teve um retrocesso. Também tivemos uma reunião com a Frente Parlamentar da Agropecuária levando vários vários pontos, mas também essa questão do ato cooperativo como uma pauta da FPA. Além disso, a nossa sensibilização é geral, porque lá no frigir dos ovos, todo mundo vai ter voto. 

Fonte: https://agro.estadao.com.br/economia/ocb-ve-retrocessos-em-regulamentacao-da-reforma-tributaria-e-alerta-para-bitributacao-de-produtor-rural

EM SUA 6ª EDIÇÃO, PEDALADA CULTURAL COOPERATIVISTA VALORIZA A HISTÓRIA DE PEDRO AFONSO E INTEGRA A COMUNIDADE
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Em sua 6ª edição, Pedalada Cultural Cooperativista valoriza a história de Pedro Afonso e integra a comunidade

Pedalada Coapa

Dezenas de pessoas reservaram as primeiras horas da manhã do domingo, 23 de junho, para participar da VI Pedalada Cultural Cooperativista. No evento, organizado pela Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (COAPA), pessoas de diferentes idades percorreram pontos históricos e turísticos da cidade de Pedro Afonso, que no próximo dia 26 de julho completa 177 anos de fundação. A iniciativa faz parte do Dia de Cooperar (Dia C) 2024, uma grande campanha de voluntariado realizada anualmente pelas cooperativas brasileiras.

O passeio passou por ruas e locais que fazem parte da identidade cultural do município, entre eles, a Praça Ecológica IFTO, Avenida Pedro Mariano dos Santos, Rua Manoel Calafate, Rua 26 de Julho, Rua Guimarães Natal, Rua Constâncio Gomes, Rua Anhanguera, Rua Barão do Rio Branco, Museu Histórico Frei Rafael de Taggia, Praça Coronel Lysias Augusto Rodrigues, Igreja Matriz São Pedro Afonso, Tiro de guerra 11-004, Bancrévea Clube, Igreja Batista Câmara Municipal, Mangal e Praça Professora Raimunda Cavalcante.

Além de oportunizar lazer e ajudar a preservar a história de Pedro Afonso, o evento também tem caráter social, pois os participantes doaram alimentos não perecíveis no momento da inscrição. Assim como nas edições anteriores, os donativos serão entregues à Associação do Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Pedro Afonso.

Os participantes ganharam um café da manhã reforçado e ainda participaram do sorteio de vários brindes.

Integração

Praticante de ciclismo, o produtor rural Leandro Peres esteve presente em todas as edições do evento ao lado da esposa e filhas. Ele destaca o caráter integrativo da iniciativa. “Esse é um momento de socialização, de cultura e de ajudar uma entidade importante como a APAE”, avaliou, lembrando que nas primeiras edições também houve a intercooperação entres as três cooperativas do município que se mobilizaram para realizar o evento.

Para o presidente da COAPA, Ricardo Khouri, a Pedalada Cultural Cooperativista é o principal evento social realizado pela cooperativa ao longo do ano. “Essa atividade é uma forma de mobilizar e integrar a comunidade e nossos cooperados e colaboradores. Além disso, podemos contribuir com a APAE que realiza um trabalho fantástico com pessoas excepcionais”, pontuou.

A VI Pedalada Cultural Cooperativista teve o apoio do Sistema OCB/Sescoop-TO, Secretaria Municipal de Saúde e Tiro de Guerra 11-004.

Por Ascom Coapa. 

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Em sua 6ª edição, Pedalada Cultural Cooperativista valoriza a história de Pedro Afonso e integra a comunidade

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Dezenas de pessoas reservaram as primeiras horas da manhã do domingo, 23 de junho, para participar da VI Pedalada Cultural Cooperativista. No evento, organizado pela Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (COAPA), pessoas de diferentes idades percorreram pontos históricos e turísticos da cidade de Pedro Afonso, que no próximo dia 26 de julho completa 177 anos de fundação. A iniciativa faz parte do Dia de Cooperar (Dia C) 2024, uma grande campanha de voluntariado realizada anualmente pelas cooperativas brasileiras. O passeio passou por ruas e locais que fazem parte da identidade cultural do município, entre eles, a Praça Ecológica IFTO, Avenida Pedro Mariano dos Santos, Rua Manoel Calafate, Rua 26 de Julho, Rua Guimarães Natal, Rua Constâncio Gomes, Rua Anhanguera, Rua Barão do Rio Branco, Museu Histórico Frei Rafael de Taggia, Praça Coronel Lysias Augusto Rodrigues, Igreja Matriz São Pedro Afonso, Tiro de guerra 11-004, Bancrévea Clube, Igreja Batista Câmara Municipal, Mangal e Praça Professora Raimunda Cavalcante.

Além de oportunizar lazer e ajudar a preservar a história de Pedro Afonso, o evento também tem caráter social, pois os participantes doaram alimentos não perecíveis no momento da inscrição. Assim como nas edições anteriores, os donativos serão entregues à Associação do Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Pedro Afonso.

Os participantes ganharam um café da manhã reforçado e ainda participaram do sorteio de vários brindes.

Integração

Praticante de ciclismo, o produtor rural Leandro Peres esteve presente em todas as edições do evento ao lado da esposa e filhas. Ele destaca o caráter integrativo da iniciativa. “Esse é um momento de socialização, de cultura e de ajudar uma entidade importante como a APAE”, avaliou, lembrando que nas primeiras edições também houve a intercooperação entres as três cooperativas do município que se mobilizaram para realizar o evento.

Para o presidente da COAPA, Ricardo Khouri, a Pedalada Cultural Cooperativista é o principal evento social realizado pela cooperativa ao longo do ano. “Essa atividade é uma forma de mobilizar e integrar a comunidade e nossos cooperados e colaboradores. Além disso, podemos contribuir com a APAE que realiza um trabalho fantástico com pessoas excepcionais”, pontuou.

A VI Pedalada Cultural Cooperativista teve o apoio do Sistema OCB/Sescoop-TO, Secretaria Municipal de Saúde e Tiro de Guerra 11-004. Por Ascom Coapa.

Comitiva tocantinense no 39° CBTD
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Cooperativismo tocantinense marca presença no 39° CBTD, em São Paulo

39 CBTD

Durante os três dias do evento, os congressista tiveram a oportunidade de participar de uma série de atividades voltadas para as áreas de desenvolvimento e gestão de pessoas 

 

Entre os dias 19 e 21 de junho, aconteceu no Pro Magno Centro de Eventos, em São Paulo, o 39° Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). O Congresso é destinado a todos os profissionais que desenvolvem pessoas na área de Recursos Humanos e de Treinamento & Desenvolvimento, trazendo uma série de palestras, plenárias e salas de experiência, com debates sobre novas possibilidades, recursos e ferramentas disponíveis no mercado para o setor. O Sistema OCB/TO marcou presença no evento compondo uma comitiva de 10 cooperativas do Estado

 

A superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Oliveira, ressalta a importância do Congresso em impulsionar o desenvolvimento de novas soluções para as cooperativas, sendo um verdadeiro laboratório voltado à aprendizagem, com metodologias já testadas e exposições de várias empresas com propostas inovadoras. “Com certeza retornaremos com excelentes ideias para elaborarmos planos de ações cada vez mais conectados com o desenvolvimento das pessoas e focado em resultados para as cooperativas”, diz. 

 

“Nossa região é rica em oportunidades, com profissionais dedicados que investem em sua formação. O Sicredi, ao se atualizar nas melhores práticas de mercado e interagir com outras cooperativas do Tocantins, encontra inspiração para desenvolver ações que fortalecem a intercooperação”, aponta Thais Helena, gerente de Gestão de Pessoas do Sicredi União MS/TO e Oeste da Bahia, que considera o CBTD uma excelente oportunidade para conectar-se com as tendências do mercado e conhecer fornecedores de diversos setores que podem enriquecer as estratégias das cooperativas.

 

Para Frederico Pires, gerente corporativo da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins - Coapa, compartilha as reflexões e conhecimentos obtidos no evento. “Momentos como este nos ajudam a enxergar um pouco fora da caixa. A evolução e a bagagem adquirida, com certeza serão adaptadas e aplicadas em nosso dia a dia, tornando a cooperativa mais competitiva e principalmente, antenada com o que o mercado entende como ótimas práticas. Todo o sistema cooperativista sai fortalecido quando se investe na capacitação e melhorias em gestão e governança”, destaca. 

 

Marcaram presença no evento representantes das cooperativas: Cooperativa Agroindustrial do Tocantins - Coapa, Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas de Tocantins - Coopanest, Cooperativa de Educadores de Formoso do Araguaia - Coopefa, Cooperativa Habitacional Residence Absoluto, Sicoob Tocantins, Sicredi União MS/TO e Oeste da Bahia, Unimed Araguaína, Unimed Gurupi, Frísia Cooperativa Agroindustrial e Sistema OCB/TO. 

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Cooperativismo tocantinense marca presença no 39° CBTD, em São Paulo

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Durante os três dias do evento, os congressista tiveram a oportunidade de participar de uma série de atividades voltadas para as áreas de desenvolvimento e gestão de pessoas 

Entre os dias 19 e 21 de junho, aconteceu no Pro Magno Centro de Eventos, em São Paulo, o 39° Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). O Congresso é destinado a todos os profissionais que desenvolvem pessoas na área de Recursos Humanos e de Treinamento & Desenvolvimento, trazendo uma série de palestras, plenárias e salas de experiência, com debates sobre novas possibilidades, recursos e ferramentas disponíveis no mercado para o setor. O Sistema OCB/TO marcou presença no evento compondo uma comitiva de 10 cooperativas do Estado

A superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Oliveira, ressalta a importância do Congresso em impulsionar o desenvolvimento de novas soluções para as cooperativas, sendo um verdadeiro laboratório voltado à aprendizagem, com metodologias já testadas e exposições de várias empresas com propostas inovadoras. “Com certeza retornaremos com excelentes ideias para elaborarmos planos de ações cada vez mais conectados com o desenvolvimento das pessoas e focado em resultados para as cooperativas”, diz. 

“Nossa região é rica em oportunidades, com profissionais dedicados que investem em sua formação. O Sicredi, ao se atualizar nas melhores práticas de mercado e interagir com outras cooperativas do Tocantins, encontra inspiração para desenvolver ações que fortalecem a intercooperação”, aponta Thais Helena, gerente de Gestão de Pessoas do Sicredi União MS/TO e Oeste da Bahia, que considera o CBTD uma excelente oportunidade para conectar-se com as tendências do mercado e conhecer fornecedores de diversos setores que podem enriquecer as estratégias das cooperativas.

Para Frederico Pires, gerente corporativo da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins - Coapa, compartilha as reflexões e conhecimentos obtidos no evento. “Momentos como este nos ajudam a enxergar um pouco fora da caixa. A evolução e a bagagem adquirida, com certeza serão adaptadas e aplicadas em nosso dia a dia, tornando a cooperativa mais competitiva e principalmente, antenada com o que o mercado entende como ótimas práticas. Todo o sistema cooperativista sai fortalecido quando se investe na capacitação e melhorias em gestão e governança”, destaca. 

Marcaram presença no evento representantes das cooperativas: Cooperativa Agroindustrial do Tocantins - Coapa, Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas de Tocantins - Coopanest, Cooperativa de Educadores de Formoso do Araguaia - Coopefa, Cooperativa Habitacional Residence Absoluto, Sicoob Tocantins, Sicredi União MS/TO e Oeste da Bahia, Unimed Araguaína, Unimed Gurupi, Frísia Cooperativa Agroindustrial e Sistema OCB/TO. 

Curso NR-7 Primeiros Socorros

Curso NR-7 Primeiros Socorros

 
  • O objetivo do curso é capacitar os participantes a prestar os primeiros socorros de maneira eficiente e segura em situações de emergência no ambiente de trabalho.
        • Ao final do curso, espera-se que os participantes estejam aptos a agir prontamente e de forma adequada em situações de emergência, minimizando danos e salvando vidas até a chegada de assistência médica especializada.
  • Data: 26/06/2024
  • Horário: 14h às 18h   
  • Local: Auditório OCB/TO
  • Modalidade: Presencial
  • Público Alvo: Público em geral
Sistema OCB/TO participa do II Simpósio: O Direito e a Saúde

Sistema OCB/TO participa do II Simpósio: O Direito e a Saúde

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O Sistema OCB/TO marcou presença no II Simpósio: O Direito e a Saúde, evento promovido pela Escola Superior da Magistratura Tocantinense (Esmat) e realizado no auditório do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO) ao longo desta sexta-feira, 07. O evento é uma importante plataforma para discutir a judicialização da saúde, trazendo à tona questões cruciais que impactam diretamente tanto o setor jurídico quanto o setor de saúde.

Dentre os diversos painéis e ciclos de palestras apresentados, destacou-se o painel "Selo Empresa Amiga da Justiça Mais Sustentável". Nesse painel, a coordenadora jurídica da Unimed Palmas, Thaís de Paula e Silva, ressaltou a relevância do espaço de conciliação implantado pela Unimed Palmas em 2021. As palestrantes enfatizaram como essa iniciativa tem contribuído para a resolução mais ágil e eficaz dos conflitos relacionados à saúde, beneficiando tanto os usuários  quanto as operadoras de planos de saúde.

Maria José, superintendente do  Sistema OCB/TO, reiterou o apoio da organização ao evento. "Acreditamos que é fundamental para a perenidade e fortalecimento das cooperativas de saúde, em especial as operadoras de planos, como as Unimeds Palmas, Araguaína e Gurupi, criar ambientes favoráveis de discussão e construção com o judiciário", declarou. Esse apoio reflete o compromisso do Sistema OCB com a promoção de diálogos que busquem soluções conjuntas e sustentáveis para os desafios enfrentados pelo setor de saúde. [gallery ids="30278,30279,30280"]