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Um acordo de cooperação técnica para a realização de estudos sobre o cooperativismo de crédito e do crédito rural a fim de fomentar a ampliação da atividade no país foi assinado nesta terça-feira (27/4) entre o Banco Central (BC) e a Organização das Cooperativas de Crédito (OCB).
A assinatura ocorreu durante a reunião do Conselho Consultivo de Crédito da OCB, na presença de representantes do setor e da Frente Parlamentar do Cooperativismo. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, disse que a ideia do convênio é ampliar e potencializar a atuação das cooperativas de crédito, de modo a reforçar as estratégias existentes e investir em novos projetos.
Para Otávio Damaso, que representou o diretor de Normas e Organização do Sistema Financeiro do BC, Alexandre Tombini, na cerimônia, além de potencializar o cooperativismo de crédito, o convênio vai fomentar também a inclusão financeira, porque a parceria do BC com a OCB favorece a inclusão bancária, bem como o aumento da competitividade e a escala das cooperativas.
De acordo com dados das duas entidades, atualmente existem 1.405 cooperativas de crédito em funcionamento no país, que reúnem 4,5 milhões de associados e geram 54.670 empregos. No balanço do ano passado, o setor registrou R$ 52,8 bilhões em ativos, R$ 25,2 bilhões em operações de crédito, R$ 22,2 bilhões em depósitos e R$ 11,3 bilhões em patrimônio líquido.
Veículo: Correio Braziliense
Publicado em: 27/04/2010 - 09:59
A assinatura ocorreu durante a reunião do Conselho Consultivo de Crédito da OCB, na presença de representantes do setor e da Frente Parlamentar do Cooperativismo. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, disse que a ideia do convênio é ampliar e potencializar a atuação das cooperativas de crédito, de modo a reforçar as estratégias existentes e investir em novos projetos.
Para Otávio Damaso, que representou o diretor de Normas e Organização do Sistema Financeiro do BC, Alexandre Tombini, na cerimônia, além de potencializar o cooperativismo de crédito, o convênio vai fomentar também a inclusão financeira, porque a parceria do BC com a OCB favorece a inclusão bancária, bem como o aumento da competitividade e a escala das cooperativas.
De acordo com dados das duas entidades, atualmente existem 1.405 cooperativas de crédito em funcionamento no país, que reúnem 4,5 milhões de associados e geram 54.670 empregos. No balanço do ano passado, o setor registrou R$ 52,8 bilhões em ativos, R$ 25,2 bilhões em operações de crédito, R$ 22,2 bilhões em depósitos e R$ 11,3 bilhões em patrimônio líquido.
Veículo: Correio Braziliense
Publicado em: 27/04/2010 - 09:59
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RIBEIRãO PRETO - O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, confirmou ontem que o governo destinará cerca de R$ 100 bilhões em recursos para o Plano de Safra 2010/2011, previsto para ser anunciado na segunda quinzena de junho. O anúncio foi feito ontem durante da Agrishow 2010, em Ribeirão Preto, no interior paulista.
O valor que o governo destinará para a safra deve ficar perto dos R$ 95 bilhões da safra atual, dos quais cerca de 10% não serão tomados pelos produtores. "O recurso oferecido [em 2009/2010] não foi totalmente tomado, primeiro pelo nível de endividamento do produtor, já que muitos perderam a capacidade de financiamento, e ainda porque muitos produtos estiveram em uma faixa de preço razoável e não precisaram de grande apoio", disse o ministro.
Rossi salientou que os recursos destinados ao financiamento agrícola saltaram de R$ 22 bilhões, em 2003, para quase R$ 100 bilhões neste ano. "O presidente Lula multiplicou os recursos colocados à disposição do agricultor e aumentou mais de dez vezes o volume de apoio à comercialização", afirmou.
Na atual safra 2009/2010, os recursos para comercialização, que começaram a ser liberados agora, devem somar R$ 5,2 bilhões, valor que ainda pode crescer por meio de novos aportes orçamentários, ante R$ 5,1 bilhões da safra passada já com os recursos extras liberados.
Segundo o ministro, recursos já anunciados para apoio à comercialização de arroz, feijão e milho devem começar a ser repassados na próxima semana.
"Devemos liberar ainda este mês operações para trigo e avaliamos outros produtos bem de perto, que ainda não precisam de apoio, como algodão e soja, pois estão acima do preço mínimo", explicou Rossi.
A Agrishow 2010 deve receber, até sexta-feira, cerca de 140 mil visitantes, dos quais 4 mil estrangeiros. São 730 expositores, de 45 países, que utilizarão área de 360 mil metros quadrados, além de 800 demonstrações de máquinas e equipamentos.
Pró-Implemento
Durante a Agrishow, o governo do Estado de São Paulo anunciou o Pró-Implemento, que a exemplo do Pró-Trator, que financia tratores de menos de 50 cavalos a 120 cavalos, financiará equipamentos e implementos agrícolas a juro zero. A novidade é uma parceria com o Banco do Brasil. O Pró-Implemento financiará com teto de R$ 35 mil por produtor. Os beneficiários são pequenos e médios produtores paulistas com renda bruta anual de até R$ 400 mil, sendo que 80% da sua renda deve vir da atividade agropecuária.
Agência EstadoPanoramaBrasil
Veículo: DCI
Publicado em: 27/04/2010 - 09:48
Disponível em
http://www.meujornal.com.br/ocb/jornal/materias/integra.aspx?id=1006946
O valor que o governo destinará para a safra deve ficar perto dos R$ 95 bilhões da safra atual, dos quais cerca de 10% não serão tomados pelos produtores. "O recurso oferecido [em 2009/2010] não foi totalmente tomado, primeiro pelo nível de endividamento do produtor, já que muitos perderam a capacidade de financiamento, e ainda porque muitos produtos estiveram em uma faixa de preço razoável e não precisaram de grande apoio", disse o ministro.
Rossi salientou que os recursos destinados ao financiamento agrícola saltaram de R$ 22 bilhões, em 2003, para quase R$ 100 bilhões neste ano. "O presidente Lula multiplicou os recursos colocados à disposição do agricultor e aumentou mais de dez vezes o volume de apoio à comercialização", afirmou.
Na atual safra 2009/2010, os recursos para comercialização, que começaram a ser liberados agora, devem somar R$ 5,2 bilhões, valor que ainda pode crescer por meio de novos aportes orçamentários, ante R$ 5,1 bilhões da safra passada já com os recursos extras liberados.
Segundo o ministro, recursos já anunciados para apoio à comercialização de arroz, feijão e milho devem começar a ser repassados na próxima semana.
"Devemos liberar ainda este mês operações para trigo e avaliamos outros produtos bem de perto, que ainda não precisam de apoio, como algodão e soja, pois estão acima do preço mínimo", explicou Rossi.
A Agrishow 2010 deve receber, até sexta-feira, cerca de 140 mil visitantes, dos quais 4 mil estrangeiros. São 730 expositores, de 45 países, que utilizarão área de 360 mil metros quadrados, além de 800 demonstrações de máquinas e equipamentos.
Pró-Implemento
Durante a Agrishow, o governo do Estado de São Paulo anunciou o Pró-Implemento, que a exemplo do Pró-Trator, que financia tratores de menos de 50 cavalos a 120 cavalos, financiará equipamentos e implementos agrícolas a juro zero. A novidade é uma parceria com o Banco do Brasil. O Pró-Implemento financiará com teto de R$ 35 mil por produtor. Os beneficiários são pequenos e médios produtores paulistas com renda bruta anual de até R$ 400 mil, sendo que 80% da sua renda deve vir da atividade agropecuária.
Agência EstadoPanoramaBrasil
Veículo: DCI
Publicado em: 27/04/2010 - 09:48
Disponível em
http://www.meujornal.com.br/ocb/jornal/materias/integra.aspx?id=1006946
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O Tribunal Superior do Trabalho (TST) publicou uma Orientação Jurisprudencial (OJ) que reconhece que os empregados de cooperativas de crédito não se equiparam a bancários. A OJ n° 379 da Subseção I Especializada em Dissídios Individuais traz este entendimento para efeito de aplicação do art. 224 da CLT, em razão da inexistência de expressa previsão legal e, ainda, das diferenças estruturais e operacionais entre as instituições financeiras e as cooperativas de crédito.
A Orientação foi publicada no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho n° 461, de 19 de abril de 2010. Baixe aqui o arquivo na integra.
"379.EMPREGADO DE COOPERATIVA DE CRéDITO. BANCáRIO. EQUIPARAçãO. IMPOSSIBILIDADE. Os empregados de cooperativas de crédito não se equiparam a bancário, para efeito de aplicação do art. 224 da CLT, em razão da inexistência de expressa previsão legal, considerando, ainda, as diferenças estruturais e operacionais entre as instituições financeiras e as cooperativas de crédito. Inteligência das Leis n°s 4.594, de 29.12.1964, e 5.764, de 16.12.1971."
Fonte: OCB
A Orientação foi publicada no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho n° 461, de 19 de abril de 2010. Baixe aqui o arquivo na integra.
"379.EMPREGADO DE COOPERATIVA DE CRéDITO. BANCáRIO. EQUIPARAçãO. IMPOSSIBILIDADE. Os empregados de cooperativas de crédito não se equiparam a bancário, para efeito de aplicação do art. 224 da CLT, em razão da inexistência de expressa previsão legal, considerando, ainda, as diferenças estruturais e operacionais entre as instituições financeiras e as cooperativas de crédito. Inteligência das Leis n°s 4.594, de 29.12.1964, e 5.764, de 16.12.1971."
Fonte: OCB
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A Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa) , localizada na região de Pedro Afonso (TO), vem passando por um processo de reavaliação desde 2006, quando iniciou a diversificação do quadro social. Com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Tocantins (Sescoop/TO), desde então vem ampliando o número de cooperados que subiu de 90 para 150 em 2009.
Para 2010, a expectativa da diretoria da Coapa é chegar na marca de 200 cooperados. Na seção "Cooperativa em Foco" da RádioCoop desta sexta-feira (23/4), o presidente da Coapa fala sobre estes avanços na gestão. Clique aqui para ouvir.
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A OCB/SESCOOP-TO realizou na última sexta, 23, o Seminário Preparatório para o Congresso Nacional de Cooperativismo que será realizado no próximo semestre em Brasília. O evento regional contou com a presença de cooperados de 23 cooperativas. Durante o período da manhã eles participaram da Assembléia Geral Ordinária da OCB/TO e no período da tarde de palestra e discussões sobre os temas e propostas a serem enviadas ao Congresso Nacional de Cooperativismo.
Para coordenar as discussões contou com a presença do representante da OCB e Coordenador do Congresso Nacional de Cooperativismo Maurício Landi. As discussões foram centralizadas em quatro eixos temáticos:
• Diretrizes e horizontes da relação política e institucional do sistema cooperativista.
• A sustentabilidade do Sistema OCB e da representação política do cooperativismo.
• O futuro e os novos modelos de gestão das organizações cooperativistas.
• A competitividade das cooperativas.
Dentro destes eixos foi debatida a questão da representação político-institucional da OCB, as garantias de um sistema integrado e alinhado, apto a oferecer respostas condizentes com os novos desafios institucionais, também a modernização e profissionalização da gestão visando melhorar a capacidade das organizações de produzir e medir resultados e a identificação de oportunidades para a atuação integrada de movimentos associativos potencializando as sinergias entre cooperativas e grupos sociais, diversificando, assim, a base de sustentação do sistema.
Para o presidente da OCB/SESCOOP-TO , Ricardo Khouri o evento foi um sucesso, reunimos um bom número de cooperados e as discussões foram muito importantes para o futuro do cooperativismo não só no Tocantins, mas de uma maneira bem mais abrangente. E o que nos deixa gratificados é que todos os nossos esforços frente à OCB/SESCOOP-TO convergem para as atuais políticas de sustentação do cooperativismo que é a participação efetiva do cooperado.
Para coordenar as discussões contou com a presença do representante da OCB e Coordenador do Congresso Nacional de Cooperativismo Maurício Landi. As discussões foram centralizadas em quatro eixos temáticos:
• Diretrizes e horizontes da relação política e institucional do sistema cooperativista.
• A sustentabilidade do Sistema OCB e da representação política do cooperativismo.
• O futuro e os novos modelos de gestão das organizações cooperativistas.
• A competitividade das cooperativas.
Dentro destes eixos foi debatida a questão da representação político-institucional da OCB, as garantias de um sistema integrado e alinhado, apto a oferecer respostas condizentes com os novos desafios institucionais, também a modernização e profissionalização da gestão visando melhorar a capacidade das organizações de produzir e medir resultados e a identificação de oportunidades para a atuação integrada de movimentos associativos potencializando as sinergias entre cooperativas e grupos sociais, diversificando, assim, a base de sustentação do sistema.
Para o presidente da OCB/SESCOOP-TO , Ricardo Khouri o evento foi um sucesso, reunimos um bom número de cooperados e as discussões foram muito importantes para o futuro do cooperativismo não só no Tocantins, mas de uma maneira bem mais abrangente. E o que nos deixa gratificados é que todos os nossos esforços frente à OCB/SESCOOP-TO convergem para as atuais políticas de sustentação do cooperativismo que é a participação efetiva do cooperado.
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Comércio exterior: No primeiro trimestre, saldo negativo cresce 89% e atinge US$ 7,7 bilhões
Marta Watanabe, de São Paulo
O déficit da indústria de transformação se ampliou significativamente no primeiro trimestre de 2010 em relação ao mesmo período do ano anterior. Nos primeiros três meses do ano, o saldo negativo foi de US$ 7,7 bilhões. No ano passado, o déficit no período foi de 4,08 bilhões, o que significa crescimento de 89% , segundo dados da Secretaria de Desenvolvimento da Produção, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). O quadro resulta de uma elevação muito maior nas importações pelas indústrias do que nos embarques. Enquanto as compras do exterior pelas indústrias cresceram 31,8%, as exportações aumentaram em 19,3%.
A ampliação do déficit da balança da indústria revela que o aumento nos desembarques de insumos tem sido provocado predominantemente pela produção ao mercado interno. No primeiro trimestre, a importação de matérias-primas e produtos intermediários cresceu 41,5% em valores. A participação desse tipo de bem nas importações totais aumentou de 46,3% para 48,2%.
"O desempenho dos primeiros meses mostra que é bem possível que tenhamos um recorde no déficit da balança da indústria de transformação em 2010", diz Rogério Cesar Souza, economista do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi). Para ele, a deterioração da balança comercial da indústria de transformação deve se acentuar este ano.
O processo iniciou-se em 2008, quando as importações foram impulsionadas pelo mercado interno e a desvalorização do dólar afetou a rentabilidade das exportações. Em 2008, a indústria teve o primeiro déficit, depois de sete anos seguidos de saldos positivos. No ano passado, o quadro se manteve, com déficit de US$ 16,4 bilhões, segundo dados do Mdic.
José Augusto de Castro, vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), diz que o resultado da balança industrial revela a alta demanda do mercado interno, aliada a uma taxa de câmbio que estimula as importações. De janeiro a março do ano passado, a taxa de câmbio média foi de dólar a R$ 2,3. No primeiro trimestre deste ano, a média ficou em R$ 1,8, uma valorização de 28,3% da moeda brasileira.
"Ao mesmo tempo em que o quadro contribui para o aumento de insumos importados, um mercado nacional aquecido desestimula exportações", diz Castro. Para ele, o saldo negativo deve persistir até o fim do ano, caso o cenário atual seja mantido. "Todos os indicadores vão nesse sentido", diz. Ele leva em consideração a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que deve ter crescimento mínimo estimado em 5,5%.
Para Souza, do Iedi, a elevação do déficit nesse ritmo acelerado desnuda um problema estrutural, que só pode ser revertido com a aplicação de uma política industrial voltada para a produção de manufaturados com maior valor agregado.
Um caminho para conter esse déficit num prazo mais curto seria a elevação dos embarques de manufaturados. "A recuperação dos mercados externos consumidores de produtos brasileiros de maior valor agregado, porém, não tem acontecido no mesmo ritmo do crescimento do mercado interno", explica o economista. "Por isso, por enquanto a balança comercial geral do país tem registrado saldo positivo em razão das exportações de commodities."
Um dos segmentos com maior déficit no primeiro trimestre foi o de material elétrico e de comunicações. De janeiro a março de 2010, o setor teve saldo negativo de US$ 3,6 bilhões. No ano passado, no mesmo período, o déficit foi de US$ 2 bilhões, o que representa elevação de 75,9%. O crescimento se deve ao aumento das importações e à redução nos embarques. Enquanto o valor dos desembarques do setor cresceu 45,3% no período, as vendas ao exterior sofreram queda de 7,9%.
Humberto Barbato, presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), também credita ao mercado interno a ampliação do déficit do setor no primeiro trimestre de 2010. "As importações se aceleram em função de um crescimento que poderá ser superior às melhores expectativas."
Barbato diz que tendência indicado pelo primeiro trimestre lembra o alto crescimento do déficit da balança do segmento em 2008. "Em 2009, o déficit teve declínio, porque a crise afetou o consumo interno, mas neste ano a tendência deve ser retomada", explica. Pelas contas da Abinee, o déficit do setor no primeiro trimestre de 2010 foi de US$ 5,8 bilhões. Em igual período do ano passado, ficou em US$ 3,5 bilhões. O presidente da Abinee, lembra, porém, que a tendência do setor é originar déficits cada vez maiores, em função de um problema estrutural: a falta de fabricantes de componentes, como semicondutores.
O segmento de material elétrico não foi o único cuja queda nas exportações contribuiu para um déficit maior. O setor têxtil apresentou comportamento semelhante. As importações cresceram 66,3% no primeiro trimestre, e os embarques caíram 4,9%.
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 22/04/2010 - 10:28
Disponível no site:
http://www.meujornal.com.br/ocb/jornal/materias/integra.aspx?id=1006639
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Professores do Programa Cooperjovem,
O Sescoop Nacional está recolhendo sugestões de tema para o 4° Prêmio Nacional de Redação Cooperjovem.
A data de envio de sugestões é até o dia 30/04/10.
Envie sua sugestão para Fabiana Fagundes - Coordenadora do Programa Cooperjovem no Tocantins.
Telefone: (63) 3215 3291 - E-mail:
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O Sescoop colocou à disposição no site Brasil Cooperativo o manual que traz orientações para recolhimento pelas cooperativas das Contribuições ao Sescoop e à Previdência Social. O manual foi criado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) com o objetivo de apoiar as cooperativas com orientações sobre o correto preenchimento dos documentos que processam essa contribuição. A ideia é garantir a manutenção e longevidade do Sescoop, atuando cada vez mais, como promotor do desenvolvimento e consolidação do movimento cooperativista brasileiro. Confira no endereço: /images/unidades/to/docs/projeto4_Baixa.pdf
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Os exemplos de educação cooperativista apresentados pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, chamaram a atenção dos representantes da Rússia, nesta quinta-feira (15/4), durante o I Encontro de Cooperativas dos países do Bric, em Brasília (DF). O presidente da Central Union of Cosume Society of Federation Rússia, Evgny Kuznetsov, disse que as mudanças políticas naquele país desaceleraram o crescimento do setor. No entanto, existe um interesse muito grande tanto em importar quanto exportar produtos de cooperativas brasileiras.
A Rússia é grande importadora de carne suína brasileira produzida por cooperativas do Brasil. Este e outros assuntos foram tratados na sede da (OCB), durante o encontro. O evento, que faz parte da agenda oficial da Cúpula do Bric, reuniu representantes de organizações cooperativas do Brasil, Rússia, índia e China. Foram apresentados indicadores do cooperativismo dos quatro países integrantes do Bric, além de ações realizadas pelas instituições representativas do setor. Amanhã (16/4), o grupo divulgará um comunicado final, também na sede da OCB. Disponível em:
http://mail.google.com/a/ocbto.coop.br/#inbox/12803952ed6eb8c9
A Rússia é grande importadora de carne suína brasileira produzida por cooperativas do Brasil. Este e outros assuntos foram tratados na sede da (OCB), durante o encontro. O evento, que faz parte da agenda oficial da Cúpula do Bric, reuniu representantes de organizações cooperativas do Brasil, Rússia, índia e China. Foram apresentados indicadores do cooperativismo dos quatro países integrantes do Bric, além de ações realizadas pelas instituições representativas do setor. Amanhã (16/4), o grupo divulgará um comunicado final, também na sede da OCB. Disponível em:
http://mail.google.com/a/ocbto.coop.br/#inbox/12803952ed6eb8c9
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O tema definido pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) para as comemorações ao Dia Internacional do Cooperativismo deste ano é "A Empresa Cooperativa e o Empoderamento Feminino", em homenagem à participação da mulher nos negócios cooperativos. A data é celebrada no primeiro sábado do mês de julho no mundo inteiro.
O tema foi escolhido para celebrar o 15° aniversário da plataforma de ação de Beijing, que tem como objetivo alcançar a igualdade de gênero e o avanço da mulher na sociedade. De acordo com o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, a proposta para esse tema já vem sendo discutida há muitos anos e, com a sua aprovação, é possível realizar uma discussão mais séria sobre como dar equidade aos gêneros, trazendo equilíbrio para o cooperativismo.
Segundo informações divulgadas na RádioCoop, 40% do quadro de funcionários do cooperativismo é composto por mulheres. Quando se trata de cargos de direção, 12% são ocupados por elas. Freitas ressalta que onde as cooperativas têm uma participação mais efetiva das mulheres, é possível perceber com clareza um melhor desempenho das cooperativas. "Elas têm maior efetividade e perenidade, assumem menos risco. Com isso, acabam trazendo uma tranquilidade e qualidade de vida maior a seus cooperados", analisa o presidente da OCB.
No mesmo pronunciamento na RádioCoop, Freitas também convidou a todas as cooperativas brasileiras a ampliarem os comitês de discussão por acreditar que, dessa forma, será possível pensar em maneiras de aumentar a participação feminina no cooperativismo e contribuir com o setor em nosso país. (Fonte: Ocemg) Disponível em
http://www.brasilcooperativo.coop.br/site/agencia_noticias/noticias_detalhes.asp?CodNoticia=9130
O tema foi escolhido para celebrar o 15° aniversário da plataforma de ação de Beijing, que tem como objetivo alcançar a igualdade de gênero e o avanço da mulher na sociedade. De acordo com o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, a proposta para esse tema já vem sendo discutida há muitos anos e, com a sua aprovação, é possível realizar uma discussão mais séria sobre como dar equidade aos gêneros, trazendo equilíbrio para o cooperativismo.
Segundo informações divulgadas na RádioCoop, 40% do quadro de funcionários do cooperativismo é composto por mulheres. Quando se trata de cargos de direção, 12% são ocupados por elas. Freitas ressalta que onde as cooperativas têm uma participação mais efetiva das mulheres, é possível perceber com clareza um melhor desempenho das cooperativas. "Elas têm maior efetividade e perenidade, assumem menos risco. Com isso, acabam trazendo uma tranquilidade e qualidade de vida maior a seus cooperados", analisa o presidente da OCB.
No mesmo pronunciamento na RádioCoop, Freitas também convidou a todas as cooperativas brasileiras a ampliarem os comitês de discussão por acreditar que, dessa forma, será possível pensar em maneiras de aumentar a participação feminina no cooperativismo e contribuir com o setor em nosso país. (Fonte: Ocemg) Disponível em
http://www.brasilcooperativo.coop.br/site/agencia_noticias/noticias_detalhes.asp?CodNoticia=9130
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A Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso (OCB/MT) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso (Sescoop/MT) realizam nesta quinta-feira (15/4), o Seminário Estadual Preparatório ao XIII Congresso de Brasileiro de Cooperativismo (XIII CBC) cujo tema é "Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação". O evento acontece no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá (MT).
No período da manhã, a palestra de abertura "Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação" será proferida por Maurício Landi, coordenador do XIII CBC da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Na sequência, Franklin Lima Batista falará sobre "Redes Corporativas na Visão Cooperativa: aplicação no âmbito da cooperação ou de iniciativas privadas". O assunto está vinculado aos dois últimos temas do seminário. Ele é mestre em economia de Cooperação pela Universidade de Bologna (Itália), consultor internacional para empreendimentos em rede na América Latina.
à tarde, haverá quatro oficinas para debater sobre "Diretrizes e horizontes da relação política e institucional do Sistema cooperativista", "A sustentabilidade do Sistema OCB e da representação política do cooperativismo", "O futuro e os novos modelos de gestão das organizações cooperativistas" e "Competitividade das Cooperativas". O evento será encerrado após a realização da Plenária para aprovação das propostas e eleição dos delegados para o Congresso. (Fonte: OCB/MT)
Disponível em
http://www.brasilcooperativo.coop.br/site/agencia_noticias/noticias_detalhes.asp?CodNoticia=9131
No período da manhã, a palestra de abertura "Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação" será proferida por Maurício Landi, coordenador do XIII CBC da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Na sequência, Franklin Lima Batista falará sobre "Redes Corporativas na Visão Cooperativa: aplicação no âmbito da cooperação ou de iniciativas privadas". O assunto está vinculado aos dois últimos temas do seminário. Ele é mestre em economia de Cooperação pela Universidade de Bologna (Itália), consultor internacional para empreendimentos em rede na América Latina.
à tarde, haverá quatro oficinas para debater sobre "Diretrizes e horizontes da relação política e institucional do Sistema cooperativista", "A sustentabilidade do Sistema OCB e da representação política do cooperativismo", "O futuro e os novos modelos de gestão das organizações cooperativistas" e "Competitividade das Cooperativas". O evento será encerrado após a realização da Plenária para aprovação das propostas e eleição dos delegados para o Congresso. (Fonte: OCB/MT)
Disponível em
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Palestra Motivacional
No último dia sete foi realizada no auditório da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins a Coapa, em Pedro Afonso, a palestra motivacional "O Poder Que Você Exerce Pelas Pessoas" ministrada pelo consultor João Carlos de Oliveira, realizada pela OCB/SESCOOP-TO. O evento que teve como finalidade promover a ruptura dos padrões limitantes do comportamento que resiste às mudanças e às novas filosofias de atuação social, proporciona uma reflexão sobre o verdadeiro papel do empreendedor foi direcionado os colaboradores e aos cooperados da entidade.
Aperfeiçoamento para Secretárias
Nos dias seis, sete e oito profissionais que trabalham ou desejam trabalhar com secretariado participaram de um curso promovido pela OCB/SESCOOP-TO e ministrado pela professora Bianca Zortéa que abordou entre outros assuntos o estigma do posto de secretária ser ocupado preferencialmente por mulheres.
Também foi debatido o papel da secretária e como ela auxilia e participa da gerencia das rotinas administrativas, além de ser a figura catalisadora de informações para tomada de decisões, traçar estratégias e ainda administrar as relações entre os executivos que assessora.
Administração de Finanças Pessoais
O sábado, 10, foi dia de aprender a poupar e a diminuir gastos para os colaboradores da Cooperativa dos Produtores de Carne e Derivados de Gurupi a Cooperfrigu. Eles participaram da palestra Administração de Finanças Pessoais ministrada pelo professor da UFT Gleib Rezende, a palestra promovida pela OCB/SESCOOP-TO abordou assuntos como a importância do controle financeiro, planejamento, escolha de investimento e tomadas de decisões.
A Cooperfrigu acredita que é muito importante esclarecer seus colaboradores sobre o funcionamento de cartões de crédito, cheque especial e as enormes variedades de produtos oferecidos no mercado, para que os colaboradores não se endividam e nem paguem altos juros.
Ainda neste mês o sistema OCB/SESCOOP-TO realizará o curso Nova Gramática da Língua Portuguesa no dia 16, Seminário Preparatório para o Congresso Brasileiro de Cooperativismo no dia 23 e o Curso Gestão de Pessoas no dia 24, são algumas das atividades programadas. Assessoria de Comunicação
No último dia sete foi realizada no auditório da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins a Coapa, em Pedro Afonso, a palestra motivacional "O Poder Que Você Exerce Pelas Pessoas" ministrada pelo consultor João Carlos de Oliveira, realizada pela OCB/SESCOOP-TO. O evento que teve como finalidade promover a ruptura dos padrões limitantes do comportamento que resiste às mudanças e às novas filosofias de atuação social, proporciona uma reflexão sobre o verdadeiro papel do empreendedor foi direcionado os colaboradores e aos cooperados da entidade.
Aperfeiçoamento para Secretárias
Nos dias seis, sete e oito profissionais que trabalham ou desejam trabalhar com secretariado participaram de um curso promovido pela OCB/SESCOOP-TO e ministrado pela professora Bianca Zortéa que abordou entre outros assuntos o estigma do posto de secretária ser ocupado preferencialmente por mulheres.
Também foi debatido o papel da secretária e como ela auxilia e participa da gerencia das rotinas administrativas, além de ser a figura catalisadora de informações para tomada de decisões, traçar estratégias e ainda administrar as relações entre os executivos que assessora.
Administração de Finanças Pessoais
O sábado, 10, foi dia de aprender a poupar e a diminuir gastos para os colaboradores da Cooperativa dos Produtores de Carne e Derivados de Gurupi a Cooperfrigu. Eles participaram da palestra Administração de Finanças Pessoais ministrada pelo professor da UFT Gleib Rezende, a palestra promovida pela OCB/SESCOOP-TO abordou assuntos como a importância do controle financeiro, planejamento, escolha de investimento e tomadas de decisões.
A Cooperfrigu acredita que é muito importante esclarecer seus colaboradores sobre o funcionamento de cartões de crédito, cheque especial e as enormes variedades de produtos oferecidos no mercado, para que os colaboradores não se endividam e nem paguem altos juros.
Ainda neste mês o sistema OCB/SESCOOP-TO realizará o curso Nova Gramática da Língua Portuguesa no dia 16, Seminário Preparatório para o Congresso Brasileiro de Cooperativismo no dia 23 e o Curso Gestão de Pessoas no dia 24, são algumas das atividades programadas. Assessoria de Comunicação
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A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou na terça-feira (6) novas normas para a organização e o funcionamento das cooperativas de trabalho. O texto aprovado foi o substitutivo do Senado ao Projeto de Lei 4622/04, do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS).
A proposta prevê a criação do Programa Nacional de Fomento às Cooperativas de Trabalho (Pronacoop) e muda a Política Nacional de Cooperativismo, determinando jornada máxima de oito horas diárias e 44 semanais para os profissionais cooperados, além de pagamento de horas extras.
O relator, deputado Eliseu Padilha (PMDB-RS), defendeu a aprovação do texto, que ainda será votado pelo Plenário. O Senado acolheu emenda que exclui as cooperativas de assistência à saúde do âmbito da lei que define a política nacional de cooperativismo (Lei 5.764/71), em vez das cooperativas operadoras de planos privados de assistência à saúde, conforme previa a proposta aprovada pela Câmara. Também as cooperativas de médicos que pagam honorários por procedimento foram excluídas do âmbito da lei 5.764.
Terceirizados
O projeto proíbe a criação de cooperativas para intermediar mão-de-obra terceirizada. Esse subterfúgio tem sido usado, nos últimos anos, para fazer contratações sem carteira assinada, o que deixa os profissionais sem os seus direitos trabalhistas.
Constituída com pelo menos sete sócios, a cooperativa de trabalho deverá garantir aos seus integrantes direitos como retiradas não inferiores ao piso da categoria profissional ou ao salário mínimo, no caso de não haver piso, calculadas proporcionalmente às horas trabalhadas.
Veículo: Agência Câmara
Publicado em: 07/04/2010 - 08:56
Disponível em:http://www.meujornal.com.br/ocb/jornal/materias/integra.aspx?id=1005875
A proposta prevê a criação do Programa Nacional de Fomento às Cooperativas de Trabalho (Pronacoop) e muda a Política Nacional de Cooperativismo, determinando jornada máxima de oito horas diárias e 44 semanais para os profissionais cooperados, além de pagamento de horas extras.
O relator, deputado Eliseu Padilha (PMDB-RS), defendeu a aprovação do texto, que ainda será votado pelo Plenário. O Senado acolheu emenda que exclui as cooperativas de assistência à saúde do âmbito da lei que define a política nacional de cooperativismo (Lei 5.764/71), em vez das cooperativas operadoras de planos privados de assistência à saúde, conforme previa a proposta aprovada pela Câmara. Também as cooperativas de médicos que pagam honorários por procedimento foram excluídas do âmbito da lei 5.764.
Terceirizados
O projeto proíbe a criação de cooperativas para intermediar mão-de-obra terceirizada. Esse subterfúgio tem sido usado, nos últimos anos, para fazer contratações sem carteira assinada, o que deixa os profissionais sem os seus direitos trabalhistas.
Constituída com pelo menos sete sócios, a cooperativa de trabalho deverá garantir aos seus integrantes direitos como retiradas não inferiores ao piso da categoria profissional ou ao salário mínimo, no caso de não haver piso, calculadas proporcionalmente às horas trabalhadas.
Veículo: Agência Câmara
Publicado em: 07/04/2010 - 08:56
Disponível em:http://www.meujornal.com.br/ocb/jornal/materias/integra.aspx?id=1005875
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Estreou no ultimo dia 5 nos dez estados brasileiros em que o Sicredi está presente a promoção "Dono da Copa Sicredi", uma campanha que distribuirá mais de R$ 1,5 milhão em prêmios aos associados.
A expectativa do Sicredi com a iniciativa é incrementar o volume de negócios gerando 7,5 milhões de cupons baseados no uso de produtos e serviços oferecidos pelas cooperativas aos seus 1,6 milhão de associados. De abril a julho de 2010, o Sicredi realizará sorteios semanais de kits-torcedor e aparelhos de home-theater, além de cinco sorteios especiais que contemplam prêmios como seis viagens para a áfrica do Sul com acompanhante e automóveis modelo Gol, trinta motocicletas Honda Biz e seis caminhonetes Toyota Hilux.
Para participar, o cooperado deve realizar o cadastro no hotsite da promoção (em www.donodacopasicredi.com.br) ou nas unidades de atendimento do Sicredi e utilizar os produtos e serviços, que incluem depósitos a prazo, Poupedi Sicredi, fundos de investimento, cartões de débito e crédito, seguros, previdência entre outros. Cada valor específico em operações financeiras realizadas por meio desses itens gera um cupom para concorrer. A participação na promoção também rende brindes especiais, como os "Poupedis", mascotes colecionáveis da poupança Sicredi com os uniformes alusivos às copas que o Brasil conquistou.
(Fonte: Assessoria de Imprensa do Sicredi)
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Luciano Máximo, de Brasília
Inspirado nas agências reguladoras de atividades como saúde, energia e petróleo, professores, pais e alunos, gestores públicos, sindicalistas e representantes de organizações sociais querem que o poder público aperte a regulação da educação particular, com foco maior no ensino superior. Cerca de 3 mil delegados reunidos na 1ª Conferência Nacional de Educação (Conae), encerrada na quinta-feira, em Brasília, aprovaram proposta prevendo que no âmbito de um sistema nacional articulado "o Estado deve normatizar, controlar e fiscalizar todas as instituições de ensino sob os mesmos parâmetros e exigências aplicados no setor público".
A reivindicação deve ser incluída no Plano Nacional da Educação (PNE), documento com as principais políticas públicas educacionais dos próximos dez anos, que em breve entrará na lista de prioridades do Congresso Nacional. Na prática, a conferência definiu que a educação passe a ser interpretada legalmente como um bem público e sua oferta pela iniciativa privada se dê por meio de concessão. Para vingar, a ideia depende de alteração do artigo 209 da Constituição, que prevê a livre iniciativa no setor.
José Thadeu Almeida, secretário de Assuntos Educacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), reconhece que a medida é polêmica por atacar, principalmente, as grandes empresas e fundos que controlam as maiores universidades privadas brasileiras. "Assim como acontece na mídia e no setor energético, a concepção de concessão pública permite ao Estado atuar com mais agilidade, mais rigor e intervir com processos regulatórios mais eficientes nas instituições privadas, que operam hoje claramente vinculadas apenas à lucratividade e não oferecem ensino de qualidade", argumenta o sindicalista.
Segundo Almeida, o papel de agência reguladora caberia ao Ministério da Educação (MEC) e às secretarias estaduais e municipais da área, que passariam a ter mais poder de intervenção, e a fóruns consultivos e de controle social constituídos nas três esferas de governo por integrantes da sociedade civil organizada. "Os processos de avaliação de qualidade do MEC se arrastam por causa de ações judiciais das universidades. Uma nova regulação garantiria resultados mais rápidos para esse tipo de cobrança."
Presente à Conae como observador e sem direito a voto, Celso Frauches, consultor da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), diz que a conferência foi montada para atender a interesses corporativistas. "As entidades privadas ficaram de fora, a gente entende que foi um evento voltado para o interesse sindical, com 40 entidades alheias aos interesses acadêmicos", reclama Frauches. Um integrante da comissão organizadora do evento esclareceu que a iniciativa privada teria direito a voto se elegesse delegados nas etapas regionais. "O jogo político prevê o debate, enquanto as empresas preferem um canal de negociação direto com o ministro", afirma Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.
Mesmo assim, a ABMES se mostra favorável à criação de uma agência reguladora para a educação, desde que os critérios de regulação não prejudiquem o setor privado, que responde por 75% das matrículas no ensino superior no país. "é lógico que o setor privado terá de se articular para esclarecer essa questão. O governo e os sindicalistas não podem se esquecer que sem a iniciativa privada o Estado não seria capaz de atender à demanda. O MEC não pode mais tratar a iniciativa privada com todo esse ranço ideológico de esquerda", opina Frauches. Ele acusa o ministério de privilegiar as universidades públicas em detrimento das privadas no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). "Em São Paulo, a Universidade Federal do ABC abriu seu primeiro vestibular sem sequer ter local para funcionar, sem biblioteca, estacionamento, e além disso, quase nenhuma federal cumpre os requisitos de acessibilidade. Uma universidade nunca conseguiria credenciamento sem isso."
A secretária de Ensino Superior do MEC, Maria Paula Dallari Bucci, assegurou que não há diferenciação e que o foco da supervisão é a qualidade. "Todas as imposições de avaliação são equivalentes. Desde 2003, o MEC criou 13 universidades federais. Tirando as últimas três, todas já têm programa de mestrado e doutorado, professores com titulação. Assim como as privadas, as instituições públicas são obrigadas a seguir padrões muito altos." Ela esclareceu também que conceitos ruins no Sinaes podem acarretar punições aos dirigentes públicos e que o governo federal abriu uma linha de repasses de recursos para adaptação às exigências de acessibilidade. Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 06/04/2010 - 08:35
Disponível em
http://www.meujornal.com.br/ocb/jornal/materias/integra.aspx?id=1005722
Inspirado nas agências reguladoras de atividades como saúde, energia e petróleo, professores, pais e alunos, gestores públicos, sindicalistas e representantes de organizações sociais querem que o poder público aperte a regulação da educação particular, com foco maior no ensino superior. Cerca de 3 mil delegados reunidos na 1ª Conferência Nacional de Educação (Conae), encerrada na quinta-feira, em Brasília, aprovaram proposta prevendo que no âmbito de um sistema nacional articulado "o Estado deve normatizar, controlar e fiscalizar todas as instituições de ensino sob os mesmos parâmetros e exigências aplicados no setor público".
A reivindicação deve ser incluída no Plano Nacional da Educação (PNE), documento com as principais políticas públicas educacionais dos próximos dez anos, que em breve entrará na lista de prioridades do Congresso Nacional. Na prática, a conferência definiu que a educação passe a ser interpretada legalmente como um bem público e sua oferta pela iniciativa privada se dê por meio de concessão. Para vingar, a ideia depende de alteração do artigo 209 da Constituição, que prevê a livre iniciativa no setor.
José Thadeu Almeida, secretário de Assuntos Educacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), reconhece que a medida é polêmica por atacar, principalmente, as grandes empresas e fundos que controlam as maiores universidades privadas brasileiras. "Assim como acontece na mídia e no setor energético, a concepção de concessão pública permite ao Estado atuar com mais agilidade, mais rigor e intervir com processos regulatórios mais eficientes nas instituições privadas, que operam hoje claramente vinculadas apenas à lucratividade e não oferecem ensino de qualidade", argumenta o sindicalista.
Segundo Almeida, o papel de agência reguladora caberia ao Ministério da Educação (MEC) e às secretarias estaduais e municipais da área, que passariam a ter mais poder de intervenção, e a fóruns consultivos e de controle social constituídos nas três esferas de governo por integrantes da sociedade civil organizada. "Os processos de avaliação de qualidade do MEC se arrastam por causa de ações judiciais das universidades. Uma nova regulação garantiria resultados mais rápidos para esse tipo de cobrança."
Presente à Conae como observador e sem direito a voto, Celso Frauches, consultor da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), diz que a conferência foi montada para atender a interesses corporativistas. "As entidades privadas ficaram de fora, a gente entende que foi um evento voltado para o interesse sindical, com 40 entidades alheias aos interesses acadêmicos", reclama Frauches. Um integrante da comissão organizadora do evento esclareceu que a iniciativa privada teria direito a voto se elegesse delegados nas etapas regionais. "O jogo político prevê o debate, enquanto as empresas preferem um canal de negociação direto com o ministro", afirma Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.
Mesmo assim, a ABMES se mostra favorável à criação de uma agência reguladora para a educação, desde que os critérios de regulação não prejudiquem o setor privado, que responde por 75% das matrículas no ensino superior no país. "é lógico que o setor privado terá de se articular para esclarecer essa questão. O governo e os sindicalistas não podem se esquecer que sem a iniciativa privada o Estado não seria capaz de atender à demanda. O MEC não pode mais tratar a iniciativa privada com todo esse ranço ideológico de esquerda", opina Frauches. Ele acusa o ministério de privilegiar as universidades públicas em detrimento das privadas no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). "Em São Paulo, a Universidade Federal do ABC abriu seu primeiro vestibular sem sequer ter local para funcionar, sem biblioteca, estacionamento, e além disso, quase nenhuma federal cumpre os requisitos de acessibilidade. Uma universidade nunca conseguiria credenciamento sem isso."
A secretária de Ensino Superior do MEC, Maria Paula Dallari Bucci, assegurou que não há diferenciação e que o foco da supervisão é a qualidade. "Todas as imposições de avaliação são equivalentes. Desde 2003, o MEC criou 13 universidades federais. Tirando as últimas três, todas já têm programa de mestrado e doutorado, professores com titulação. Assim como as privadas, as instituições públicas são obrigadas a seguir padrões muito altos." Ela esclareceu também que conceitos ruins no Sinaes podem acarretar punições aos dirigentes públicos e que o governo federal abriu uma linha de repasses de recursos para adaptação às exigências de acessibilidade. Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 06/04/2010 - 08:35
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http://www.meujornal.com.br/ocb/jornal/materias/integra.aspx?id=1005722
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Assis Moreira e Viviane Monteiro, de Genebra e de Brasília
A Câmara de Comércio Exterior (Camex) antecipou para hoje a reunião de ministros que decidirá sobre a retaliação aos produtos americanos, como retaliação aos subsídios ilegais concedidos aos produtores de algodão dos Estados Unidos. Na semana passada, uma missão negociadora americana pediu ao Brasil adiar para junho o início da retaliação, marcado para a quarta-feira, e prometeu entregar, até hoje, propostas concretas de negociação. O governo espera essas propostas para avaliar se a Camex aceitará ou não o adiamento. A reunião da Camex estava marcada originalmente para amanhã, mas foi antecipada para conciliar agendas dos ministros.
O pedido de suspensão das medidas retaliatórias foi formalizado por uma missão dos EUA, na quinta-feira, chefiada pela vice-representante de Comércio, Miriam Sapiro, e pelo subsecretário de Agricultura, James Miller, em reunião no Itamaraty. O governo brasileiro cobrou respostas concretas, como o compromisso em eliminar os benefícios ilegais aos produtores, condenados pela Organização Mundial do Comércio (OMC).
Os americanos informaram que consultariam o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, poderiam trocar informações com autoridades brasileiras no fim de semana e dariam a resposta ao Brasil nesta segunda-feira. Como a reunião da Camex estava prevista para as 16h30 de amanhã, os americanos teriam até as 12h30 do mesmo dia para dar a resposta, disse um negociador brasileiro. Com a antecipação, o prazo para os americanos ficou mais curto.
Oficialmente, o Itamaraty informou que houve um "diálogo construtivo" entre as partes sobre uma "gama de produtos", inclusive o algodão, e que as conversas seriam mantidas. A resposta brasileira foi, porém, de que se Washington quiser evitar a sanção, precisaria apresentar, por escrito, um compromisso de ajuste nos programas de crédito à exportação e uma compensação financeira para o setor de algodão. "Parece ter saído uma perspectiva positiva de que a negociação se dirige para ajuste de programas (americanos) e compensação para desenvolvimento na área agrícola", disse o presidente da Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa), Haroldo Cunha.
"Percebemos uma mudança de postura do lado americano, que veio disposto à negociação concreta para uma solução amigável", afirmou o embaixador na OMC, Roberto Azevedo, que negociou em Brasília com o subsecretário americano de Agricultura, James Miller, os detalhes envolvendo a sanção, compensação e implementação da decisão da OMC para os EUA acabarem os subsídios aos produtores de algodão. Azevedo avisou, porém: "Se não surgir algo concreto até esta segunda-feira, a retaliação seguirá seu curso a partir da quarta-feira." A primeira parte da sanção, sobre bens, será complementada depois por retaliação também em serviços e patentes.
Até recentemente, os EUA se limitavam a acenar com "promessa de bom relacionamento" que poderia dar frutos mais tarde, caso o Brasil não aplicasse a retaliação. Somente na quinta-feira é que a delegação americana que foi a Brasília parece ter compreendido que o governo Lula não tinha como voltar atrás na sanção e não aceitaria só promessas. Uma fonte próxima dos americanos disse que os EUA "estão dispostos a negociar tudo" com o Brasil, desde que a sanção não seja acionada. Topariam até um prazo mais curto que os 60 dias pedidos, para definir um cronograma para o acordo.
Os americanos deixaram claro seus limites. Não podem, por exemplo, se comprometer com a eliminação dos subsídios até que o Congresso volte a discutir uma nova Lei Agrícola, em 2012. De outro lado, a Casa Branca tem margem para agir na área de créditos à exportação agrícola, que passa subsídios ilegais e turbina vendas americanas. Ou seja, a administração Barack Obama não pode mudar o formato do programa, mas pode mudar prazos, prêmio de seguro e cronograma de reembolso dos créditos à exportação, o que atende parcialmente os brasileiros.
"Mas para evitar a retaliação é preciso detalhes por parte dos americanos do que vamos receber, porque isso não está claro", disse Haroldo Cunha, da Abrapa. A compensação é para o período em que os Estados Unidos não desmontarem os subsídios. Um fundo para pesquisa na agricultura brasileira, com recursos americanos, sempre esteve na ordem do dia. Como sempre, o problema está nos detalhes, ou na falta deles.
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 05/04/2010 - 09:40
Disponível em:
http://www.meujornal.com.br/ocb/jornal/materias/integra.aspx?id=1005615
A Câmara de Comércio Exterior (Camex) antecipou para hoje a reunião de ministros que decidirá sobre a retaliação aos produtos americanos, como retaliação aos subsídios ilegais concedidos aos produtores de algodão dos Estados Unidos. Na semana passada, uma missão negociadora americana pediu ao Brasil adiar para junho o início da retaliação, marcado para a quarta-feira, e prometeu entregar, até hoje, propostas concretas de negociação. O governo espera essas propostas para avaliar se a Camex aceitará ou não o adiamento. A reunião da Camex estava marcada originalmente para amanhã, mas foi antecipada para conciliar agendas dos ministros.
O pedido de suspensão das medidas retaliatórias foi formalizado por uma missão dos EUA, na quinta-feira, chefiada pela vice-representante de Comércio, Miriam Sapiro, e pelo subsecretário de Agricultura, James Miller, em reunião no Itamaraty. O governo brasileiro cobrou respostas concretas, como o compromisso em eliminar os benefícios ilegais aos produtores, condenados pela Organização Mundial do Comércio (OMC).
Os americanos informaram que consultariam o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, poderiam trocar informações com autoridades brasileiras no fim de semana e dariam a resposta ao Brasil nesta segunda-feira. Como a reunião da Camex estava prevista para as 16h30 de amanhã, os americanos teriam até as 12h30 do mesmo dia para dar a resposta, disse um negociador brasileiro. Com a antecipação, o prazo para os americanos ficou mais curto.
Oficialmente, o Itamaraty informou que houve um "diálogo construtivo" entre as partes sobre uma "gama de produtos", inclusive o algodão, e que as conversas seriam mantidas. A resposta brasileira foi, porém, de que se Washington quiser evitar a sanção, precisaria apresentar, por escrito, um compromisso de ajuste nos programas de crédito à exportação e uma compensação financeira para o setor de algodão. "Parece ter saído uma perspectiva positiva de que a negociação se dirige para ajuste de programas (americanos) e compensação para desenvolvimento na área agrícola", disse o presidente da Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa), Haroldo Cunha.
"Percebemos uma mudança de postura do lado americano, que veio disposto à negociação concreta para uma solução amigável", afirmou o embaixador na OMC, Roberto Azevedo, que negociou em Brasília com o subsecretário americano de Agricultura, James Miller, os detalhes envolvendo a sanção, compensação e implementação da decisão da OMC para os EUA acabarem os subsídios aos produtores de algodão. Azevedo avisou, porém: "Se não surgir algo concreto até esta segunda-feira, a retaliação seguirá seu curso a partir da quarta-feira." A primeira parte da sanção, sobre bens, será complementada depois por retaliação também em serviços e patentes.
Até recentemente, os EUA se limitavam a acenar com "promessa de bom relacionamento" que poderia dar frutos mais tarde, caso o Brasil não aplicasse a retaliação. Somente na quinta-feira é que a delegação americana que foi a Brasília parece ter compreendido que o governo Lula não tinha como voltar atrás na sanção e não aceitaria só promessas. Uma fonte próxima dos americanos disse que os EUA "estão dispostos a negociar tudo" com o Brasil, desde que a sanção não seja acionada. Topariam até um prazo mais curto que os 60 dias pedidos, para definir um cronograma para o acordo.
Os americanos deixaram claro seus limites. Não podem, por exemplo, se comprometer com a eliminação dos subsídios até que o Congresso volte a discutir uma nova Lei Agrícola, em 2012. De outro lado, a Casa Branca tem margem para agir na área de créditos à exportação agrícola, que passa subsídios ilegais e turbina vendas americanas. Ou seja, a administração Barack Obama não pode mudar o formato do programa, mas pode mudar prazos, prêmio de seguro e cronograma de reembolso dos créditos à exportação, o que atende parcialmente os brasileiros.
"Mas para evitar a retaliação é preciso detalhes por parte dos americanos do que vamos receber, porque isso não está claro", disse Haroldo Cunha, da Abrapa. A compensação é para o período em que os Estados Unidos não desmontarem os subsídios. Um fundo para pesquisa na agricultura brasileira, com recursos americanos, sempre esteve na ordem do dia. Como sempre, o problema está nos detalhes, ou na falta deles.
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 05/04/2010 - 09:40
Disponível em:
http://www.meujornal.com.br/ocb/jornal/materias/integra.aspx?id=1005615
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O Amazonas será o primeiro estado a realizar, nos dias 7 e 8 de deste mês, em Manaus (AM), o seminário preparatório ao XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC), que acontecerá em Brasília (DF), no mês de setembro, com o tema será "Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação".
O congresso tem como objetivo propor que cooperativismo é sustentabilidade e ao Sistema OCB, o desafio da inovação, promovendo ampla mobilização e participação ativa dos associados das cooperativas brasileiras, para que, por meio da representatividade da organização estadual, consigam buscar formas de aprimorar as diretrizes e horizontes da relação política, institucional e legal do sistema cooperativista.
O presidente da OCB/AM, Petrucio Magalhães Junior, destaca o evento como um marco para o cooperativismo nacional e estadual. "No seminário amazonense e no congresso brasileiro, vamos discutir e alinhar as estratégias do Sistema OCB para ampliar ainda mais a representatividade e o apoio direto às cooperativas, visando aumentar a competitividade e consolidar a participação nos mercados. Para isso, ressalta o presidente, será necessário receber demandas e propostas das cooperativas e seus cooperados. "Essa é a razão e a importância da realização desses dois eventos, finaliza Magalhães Junior".
Antes do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo serão realizados seminários em todos os estados brasileiros para o levantamento de demandas e propostas a serem apresentadas no CBC, e os delegados que representarão o estado. Em Manaus, o evento será no Da Vinci Hotel, Bairro Adrianópolis. Na oportunidade, o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM) também realizará a sua Assembléia Geral Ordinária e o Lançamento do Prêmio Jornalista Cooperativo.
Disponível em
http://www.brasilcooperativo.coop.br/site/agencia_noticias/noticias_detalhes.asp?CodNoticia=9062
O congresso tem como objetivo propor que cooperativismo é sustentabilidade e ao Sistema OCB, o desafio da inovação, promovendo ampla mobilização e participação ativa dos associados das cooperativas brasileiras, para que, por meio da representatividade da organização estadual, consigam buscar formas de aprimorar as diretrizes e horizontes da relação política, institucional e legal do sistema cooperativista.
O presidente da OCB/AM, Petrucio Magalhães Junior, destaca o evento como um marco para o cooperativismo nacional e estadual. "No seminário amazonense e no congresso brasileiro, vamos discutir e alinhar as estratégias do Sistema OCB para ampliar ainda mais a representatividade e o apoio direto às cooperativas, visando aumentar a competitividade e consolidar a participação nos mercados. Para isso, ressalta o presidente, será necessário receber demandas e propostas das cooperativas e seus cooperados. "Essa é a razão e a importância da realização desses dois eventos, finaliza Magalhães Junior".
Antes do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo serão realizados seminários em todos os estados brasileiros para o levantamento de demandas e propostas a serem apresentadas no CBC, e os delegados que representarão o estado. Em Manaus, o evento será no Da Vinci Hotel, Bairro Adrianópolis. Na oportunidade, o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM) também realizará a sua Assembléia Geral Ordinária e o Lançamento do Prêmio Jornalista Cooperativo.
Disponível em
http://www.brasilcooperativo.coop.br/site/agencia_noticias/noticias_detalhes.asp?CodNoticia=9062
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<br /> Assista ao vídeo convite com o presidente da OCB SESCOOP/TO, Ricardo Khouri<br /> <br />