Notícias
Notícias
0 minutes read
Com objetivo de contribuir para o correto exercício da democracia e para a consolidação do desenvolvimento do Sistema Cooperativista Tocantinense, a OCB/SESCOOP-TO realizará, no dia 14 de setembro, o Primeiro Encontro Político com os candidatos majoritários nas eleições 2010 do Tocantins.
Na parte da manhã o candidato ao Governo Carlos Gaguim e os candidatos ao Senado Paulo Mourão e Marcelo Miranda apresentarão suas propostas para o cooperativismo tocantinense e responderão às perguntas das cooperativas do Tocantins. à tarde é a vez do candidato ao Governo Siqueira Campos e dos candidatos ao Senado Vicentinho Alves e João Ribeiro.
O evento contará com a presença de representantes das cooperativas do Tocantins, vindos de várias cidades do Estado. Nada mais legítimo que o cooperativismo, com tamanha expressividade econômica e social, tenha direito de ouvir e escolher, de forma democrática, aqueles que serão seus representantes no Poder Legislativo e Executivo; seja em âmbito federal, estadual ou municipal.
Hoje no Brasil o setor atua em 13 ramos de atividades econômicas, reunindo 7.261 cooperativas, 8,2 milhões de associados e 274.190 empregados. Sua atuação acontece tanto no meio rural quanto urbano. O setor responde por 5,39% do PIB brasileiro e por uma movimentação econômico-financeira de R$ 88,5 bilhões.
No Tocantins, o Sistema OCB/SESCOOP-TO possui 79 cooperativas registradas, que atuam em nove ramos: agropecuário, saúde, educação, trabalho, produção, transporte, mineração, crédito e habitação; no total, são mais de 10 mil cooperados em todo Estado; gerando aproximadamente mil empregos diretos.
Assim como os demais setores da economia, o cooperativismo tem carência de Políticas Públicas que atendam às suas necessidades e, num país democrático como o Brasil, se tem maior influência na formulação dessas políticas a partir do comprometimento com os candidatos, e destes para com o setor cooperativista, não importando a bandeira ideológica ou partidária, e sim o compromisso com as causas cooperativistas.
O evento não tem caráter de debate. Os candidatos ao Governo e ao Senado apresentarão suas propostas sem interrupções e no final de cada apresentação irão responder as perguntas elaboradas pelas cooperativas. Na oportunidade, será entregue para os candidatos um documento contendo propostas e Políticas Públicas almejadas pelo cooperativismo tocantinense.
Confira a programação
Na parte da manhã o candidato ao Governo Carlos Gaguim e os candidatos ao Senado Paulo Mourão e Marcelo Miranda apresentarão suas propostas para o cooperativismo tocantinense e responderão às perguntas das cooperativas do Tocantins. à tarde é a vez do candidato ao Governo Siqueira Campos e dos candidatos ao Senado Vicentinho Alves e João Ribeiro.
O evento contará com a presença de representantes das cooperativas do Tocantins, vindos de várias cidades do Estado. Nada mais legítimo que o cooperativismo, com tamanha expressividade econômica e social, tenha direito de ouvir e escolher, de forma democrática, aqueles que serão seus representantes no Poder Legislativo e Executivo; seja em âmbito federal, estadual ou municipal.
Hoje no Brasil o setor atua em 13 ramos de atividades econômicas, reunindo 7.261 cooperativas, 8,2 milhões de associados e 274.190 empregados. Sua atuação acontece tanto no meio rural quanto urbano. O setor responde por 5,39% do PIB brasileiro e por uma movimentação econômico-financeira de R$ 88,5 bilhões.
No Tocantins, o Sistema OCB/SESCOOP-TO possui 79 cooperativas registradas, que atuam em nove ramos: agropecuário, saúde, educação, trabalho, produção, transporte, mineração, crédito e habitação; no total, são mais de 10 mil cooperados em todo Estado; gerando aproximadamente mil empregos diretos.
Assim como os demais setores da economia, o cooperativismo tem carência de Políticas Públicas que atendam às suas necessidades e, num país democrático como o Brasil, se tem maior influência na formulação dessas políticas a partir do comprometimento com os candidatos, e destes para com o setor cooperativista, não importando a bandeira ideológica ou partidária, e sim o compromisso com as causas cooperativistas.
O evento não tem caráter de debate. Os candidatos ao Governo e ao Senado apresentarão suas propostas sem interrupções e no final de cada apresentação irão responder as perguntas elaboradas pelas cooperativas. Na oportunidade, será entregue para os candidatos um documento contendo propostas e Políticas Públicas almejadas pelo cooperativismo tocantinense.
Confira a programação
Notícias
0 minutes read
OCB/TO - Fundação 1° de setembro de 1989
Nesses 21 anos de existência da OCB/TO - Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Tocantins, nossas principais conquistas se traduzem no número expressivo de cooperativas que reconhecem nessa instituição como sendo a casa do cooperativismo tocantinense.
Atualmente, o Sistema OCB/TO possui 79 cooperativas registradas, que atuam em nove ramos: agropecuário, saúde, educação, trabalho, produção, transporte, mineração, crédito e habitação; no total, são mais de 10 mil cooperados em todo Estado, gerando aproximadamente mil empregos diretos.
Nosso maior desafio é antever as necessidades das cooperativas, seja no campo da gestão com foco em resultado, seja no equilíbrio econômico e social ou simplesmente mostrar para as COOPERATIVAS que elas são constituídas por pessoas e que esse é o nosso maior tesouro. Nosso "negócio coletivo" advém de um movimento baseado em valores e princípios - o que nos difere de outras sociedades e empresas. A responsabilidade social faz parte do nosso DNA.
Com a implantação do SESCOOP (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo) em 1999 - ganhamos um aliado importante e essencial para que o cooperativismo seja tratado de forma profissional, pois ele é a ferramenta da educação, o responsável pela capacitação e qualificação de nossos cooperados e empregados de cooperativas.
Nossa contribuição é possibilitar às pessoas, através da orientação e apoio, a possibilidade de formalizar sua atividade econômica por meio das cooperativas, seja na produção de bens ou de serviços.
Maria José (Superintendente OCB/SESCOOP-TO)
Nesses 21 anos de existência da OCB/TO - Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Tocantins, nossas principais conquistas se traduzem no número expressivo de cooperativas que reconhecem nessa instituição como sendo a casa do cooperativismo tocantinense.
Atualmente, o Sistema OCB/TO possui 79 cooperativas registradas, que atuam em nove ramos: agropecuário, saúde, educação, trabalho, produção, transporte, mineração, crédito e habitação; no total, são mais de 10 mil cooperados em todo Estado, gerando aproximadamente mil empregos diretos.
Nosso maior desafio é antever as necessidades das cooperativas, seja no campo da gestão com foco em resultado, seja no equilíbrio econômico e social ou simplesmente mostrar para as COOPERATIVAS que elas são constituídas por pessoas e que esse é o nosso maior tesouro. Nosso "negócio coletivo" advém de um movimento baseado em valores e princípios - o que nos difere de outras sociedades e empresas. A responsabilidade social faz parte do nosso DNA.
Com a implantação do SESCOOP (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo) em 1999 - ganhamos um aliado importante e essencial para que o cooperativismo seja tratado de forma profissional, pois ele é a ferramenta da educação, o responsável pela capacitação e qualificação de nossos cooperados e empregados de cooperativas.
Nossa contribuição é possibilitar às pessoas, através da orientação e apoio, a possibilidade de formalizar sua atividade econômica por meio das cooperativas, seja na produção de bens ou de serviços.
Maria José (Superintendente OCB/SESCOOP-TO)
Notícias
0 minutes read
Foram encerradas, semana passada, as inscrições para o 3° Prêmio Professor Cooperjovem. A OCB/SESCOOP-TO recebeu 18 inscrições de educadores de escolas municipais e estaduais do Estado. A próxima etapa consiste na entrega dos trabalhos até o dia 5 de novembro.
O prêmio tem por objetivo reconhecer o trabalho e dedicação do professor atuante na primeira fase do Programa e dar visibilidade às boas práticas de ensino do cooperativismo.
Boa Sorte aos participantes!
Prêmio
O Prêmio Professor Cooperjovem é uma ação da primeira fase do Programa Cooperjovem, que visa à valorização e ao reconhecimento dos professores do ensino fundamental das escolas públicas e cooperativas educacionais que desenvolvem com seus alunos atividades baseadas nos conteúdos do Programa Cooperjovem. Tem como pressuposto o fortalecimento da qualidade, o aperfeiçoamento e o contínuo sucesso do trabalho do professor na escola.
Segue a lista dos professores participantes:
1. Vanilde de Nazaré Barbosa - Colégio Estadual Caic
2. Rodrigo Machado Marinho - Esc. Mul. Estevão de Castro
3. Tereza Vieira Soares - Esc. Mul. Rosemir Fernandes
4. Ana Luzia Dias Martins - Esc. Mul. Rosemir Fernandes
5. Francisco da Silva de Oliveira Filho - Esc. Mul. Paulo Leivas Macalão
6. Ana Carolina Leite Gomes - Esc. Est. Vila União
7. Elieti Ribeiro de Mendonça - Centro de Ens. Inst. Rural João Tiago da Costa
8. Hilma do Socorro de Lima Coimbra - Coop. de Educadores de Formoso do Araguaia Copefa
9. Célia Lopes Barbosa - Esc. Mul. Amazílio de Souza Ribeiro
10. Fabiana Paz Lopes Reichert - Esc. Mul. Amazílio de Souza Ribeiro
11. Iolanda de Souza P. Paula - Colégio Est. David Barbosa Rolins
12. Ediane Ferreira Brito - Colégio Est. David Barbosa Rolins
13. José Filho de Sousa - Esc. Mul. Benevenuto A. Moreira
14. Ludimilla P. da Costa Almeida - Esc. Mul. Gilberto Rezende
15. Cleide Maria Marques Morais - Esc. Mul. Gilberto Rezende
16. Jefsiane M. S. Silva - Esc. Mul Gilberto Rezende
17. Rosângela Braz Arantes de Araújo - Esc. Mul. Gilberto Rezende
18. Maria Edileides Barbosa Alves - Esc. Mul. Benedita Galvão
O prêmio tem por objetivo reconhecer o trabalho e dedicação do professor atuante na primeira fase do Programa e dar visibilidade às boas práticas de ensino do cooperativismo.
Boa Sorte aos participantes!
Prêmio
O Prêmio Professor Cooperjovem é uma ação da primeira fase do Programa Cooperjovem, que visa à valorização e ao reconhecimento dos professores do ensino fundamental das escolas públicas e cooperativas educacionais que desenvolvem com seus alunos atividades baseadas nos conteúdos do Programa Cooperjovem. Tem como pressuposto o fortalecimento da qualidade, o aperfeiçoamento e o contínuo sucesso do trabalho do professor na escola.
Segue a lista dos professores participantes:
1. Vanilde de Nazaré Barbosa - Colégio Estadual Caic
2. Rodrigo Machado Marinho - Esc. Mul. Estevão de Castro
3. Tereza Vieira Soares - Esc. Mul. Rosemir Fernandes
4. Ana Luzia Dias Martins - Esc. Mul. Rosemir Fernandes
5. Francisco da Silva de Oliveira Filho - Esc. Mul. Paulo Leivas Macalão
6. Ana Carolina Leite Gomes - Esc. Est. Vila União
7. Elieti Ribeiro de Mendonça - Centro de Ens. Inst. Rural João Tiago da Costa
8. Hilma do Socorro de Lima Coimbra - Coop. de Educadores de Formoso do Araguaia Copefa
9. Célia Lopes Barbosa - Esc. Mul. Amazílio de Souza Ribeiro
10. Fabiana Paz Lopes Reichert - Esc. Mul. Amazílio de Souza Ribeiro
11. Iolanda de Souza P. Paula - Colégio Est. David Barbosa Rolins
12. Ediane Ferreira Brito - Colégio Est. David Barbosa Rolins
13. José Filho de Sousa - Esc. Mul. Benevenuto A. Moreira
14. Ludimilla P. da Costa Almeida - Esc. Mul. Gilberto Rezende
15. Cleide Maria Marques Morais - Esc. Mul. Gilberto Rezende
16. Jefsiane M. S. Silva - Esc. Mul Gilberto Rezende
17. Rosângela Braz Arantes de Araújo - Esc. Mul. Gilberto Rezende
18. Maria Edileides Barbosa Alves - Esc. Mul. Benedita Galvão
Notícias
0 minutes read
No mercado em que os concorrentes estão sempre em busca de um diferencial para atrair clientes, o preço de venda é uma das variáveis que o consumidor leva em consideração no momento de decidir pela compra.
Com objetivo de desenvolver técnicas gerenciais de formação do preço de venda de mercadorias, a OCB/SESCOOP-TO promoveu nos dias 27 e 28 de agosto o Curso Formação do Preço de Vendas, ministrado pelo administrador e professor de pós-graduação Gleib Rezende.
Segundo Gleib, o curso propicia um conhecimento básico em contabilidade de custos, ajuda a calcular despesas fixas e variáveis, depreciação, margem de contribuição, entre outros. "Ao ministrar o curso procuro contemplar todos os participantes, fornecendo exemplos que condizem com a realidade da cooperativa de cada um", explicou.
Para o gerente da nova Unidade Agroveterinária da COAPA, Vanderlei de Souza, o curso foi muito importante por possibilitar o uso das informações e adaptar ao sistema da cooperativa, da melhor forma possível. "Com a inauguração da Unidade tínhamos a carência de saber calcular o preço dos novos produtos, agora com esse curso poderemos calcular o custo fixo e calcular o preço final".
O curso mostrou que o gerenciamento do preço de venda exige a gestão de um conjunto de variáveis, como também conhecer os fatores internos e externos ao ambiente da cooperativa e, ainda, que a fixação de preços é uma decisão de suma importância para as cooperativas por ser fator essencial para um bom posicionamento no mercado.
Com objetivo de desenvolver técnicas gerenciais de formação do preço de venda de mercadorias, a OCB/SESCOOP-TO promoveu nos dias 27 e 28 de agosto o Curso Formação do Preço de Vendas, ministrado pelo administrador e professor de pós-graduação Gleib Rezende.
Segundo Gleib, o curso propicia um conhecimento básico em contabilidade de custos, ajuda a calcular despesas fixas e variáveis, depreciação, margem de contribuição, entre outros. "Ao ministrar o curso procuro contemplar todos os participantes, fornecendo exemplos que condizem com a realidade da cooperativa de cada um", explicou.
Para o gerente da nova Unidade Agroveterinária da COAPA, Vanderlei de Souza, o curso foi muito importante por possibilitar o uso das informações e adaptar ao sistema da cooperativa, da melhor forma possível. "Com a inauguração da Unidade tínhamos a carência de saber calcular o preço dos novos produtos, agora com esse curso poderemos calcular o custo fixo e calcular o preço final".
O curso mostrou que o gerenciamento do preço de venda exige a gestão de um conjunto de variáveis, como também conhecer os fatores internos e externos ao ambiente da cooperativa e, ainda, que a fixação de preços é uma decisão de suma importância para as cooperativas por ser fator essencial para um bom posicionamento no mercado.
Notícias
0 minutes read
Será inaugurada no dia 2 de setembro, às 19:30 horas, a unidade de atendimento da Unicred Centro Brasileira na cidade de Araguaína. Localizada na região central da cidade, a cooperativa de crédito oferecerá aos profissionais e instituições da área de saúde serviços financeiros diferenciados, com diversos benefícios e vantagens exclusivas para seus associados. O novo PAC está localizado à Av. Tocantins Qd. Orti Lt. 17 n° 1.232, Centro - Araguaína - TO.
O município de Araguaína, que apresenta forte expansão em suas atividades econômicas e da área da saúde, passará a ter uma opção em serviços financeiros diferenciados - reunindo produtos e serviços similares aos da área bancária tradicional com as vantagens de uma cooperativa. Os associados terão acesso a crédito desburocratizado, redução de tarifas e terão participação nos resultados da cooperativa. Esse modelo de instituição vai permitir o desenvolvimento do segmento da saúde na região, com a viabilização de projetos dos profissionais e das empresas ligadas à saúde.
COOPERATIVISMO DE CRéDITO - A Unicred Centro Brasileira é a 1ª colocada no ranking das cooperativas de crédito do Sistema Unicred: no último ano, distribuiu mais de R$ 16 milhões em sobras (lucros) entre seus associados. Hoje, são mais de 7.000 associados que movimentam suas finanças junto à cooperativa. A cooperativa possui 11 unidades de atendimento nos estados de Goiás, DF e Tocantins, incluindo a unidade de Araguaína. Nacionalmente, o Sistema Unicred possui 419 postos de atendimento e mais de 211 mil associados.
Regulamentada e fiscalizada pelo Banco Central, a Unicred garante a mesma segurança que as outras instituições financeiras. Por ser uma instituição sem fins lucrativos, oferece crédito mais barato e acessível; proporciona os melhores rendimentos para aplicações financeiras e distribui as sobras (que são os "lucros" das operações da Cooperativa), entre todos os seus associados, no final de cada exercício.
Sua gestão é participativa, controlada pelos próprios associados, que escolhem entre si os responsáveis por administrar os recursos financeiros produzidos, reinvestindo-os em benefícios dos associados ou distribuindo sobras.
Fonte (Mônica Jôsi/ Marketing - UNICRED CENTRO BRASILEIRA)
O município de Araguaína, que apresenta forte expansão em suas atividades econômicas e da área da saúde, passará a ter uma opção em serviços financeiros diferenciados - reunindo produtos e serviços similares aos da área bancária tradicional com as vantagens de uma cooperativa. Os associados terão acesso a crédito desburocratizado, redução de tarifas e terão participação nos resultados da cooperativa. Esse modelo de instituição vai permitir o desenvolvimento do segmento da saúde na região, com a viabilização de projetos dos profissionais e das empresas ligadas à saúde.
COOPERATIVISMO DE CRéDITO - A Unicred Centro Brasileira é a 1ª colocada no ranking das cooperativas de crédito do Sistema Unicred: no último ano, distribuiu mais de R$ 16 milhões em sobras (lucros) entre seus associados. Hoje, são mais de 7.000 associados que movimentam suas finanças junto à cooperativa. A cooperativa possui 11 unidades de atendimento nos estados de Goiás, DF e Tocantins, incluindo a unidade de Araguaína. Nacionalmente, o Sistema Unicred possui 419 postos de atendimento e mais de 211 mil associados.
Regulamentada e fiscalizada pelo Banco Central, a Unicred garante a mesma segurança que as outras instituições financeiras. Por ser uma instituição sem fins lucrativos, oferece crédito mais barato e acessível; proporciona os melhores rendimentos para aplicações financeiras e distribui as sobras (que são os "lucros" das operações da Cooperativa), entre todos os seus associados, no final de cada exercício.
Sua gestão é participativa, controlada pelos próprios associados, que escolhem entre si os responsáveis por administrar os recursos financeiros produzidos, reinvestindo-os em benefícios dos associados ou distribuindo sobras.
Fonte (Mônica Jôsi/ Marketing - UNICRED CENTRO BRASILEIRA)
Notícias
0 minutes read
Nos dias 27 e 28 de agosto, acontece o Curso Formação do Preço de Vendas, na sede da OCB/SESCOOP-TO, que tem como público-alvo colaboradores e cooperados das cooperativas tocantinenses.
O curso objetiva desenvolver técnicas gerenciais de formação do preço de venda de mercadorias, enfocando estratégias competitivas de gestão baseada na formação adequada do preço; e será ministrado pelo professor universitário, Gleib Rezende, que possui pós-graduação em Política de Administração Tributária.
As inscrições estão abertas!
O curso objetiva desenvolver técnicas gerenciais de formação do preço de venda de mercadorias, enfocando estratégias competitivas de gestão baseada na formação adequada do preço; e será ministrado pelo professor universitário, Gleib Rezende, que possui pós-graduação em Política de Administração Tributária.
As inscrições estão abertas!
.jpg)
Notícias
0 minutes read
O cooperativismo tocantinense mais uma vez mostra sua força com o registro de duas novas cooperativas ao sistema OCB/SESCOOP-TO.
A Cooperativa de Carga e Pessoas, Locadora de Veículos, Máquinas e Equipamentos do Centro Oeste Tocantins (COOPERTRANS), localizada em Pedro Afonso, possui 20 cooperados, atua no ramo de Transportes e é presidida por Albino Mazzola.
A Cooperativa Multifuncional de Economia Solidária do Tocantins (COME-SOL-TO), localizada Aragominas, também possui 20 cooperados e atua no ramo de Produção, na área de panificação, artesanato e movelaria. Seu presidente é Hélio Moreira Cruz.
Com a entrada das novas cooperativas, o sistema OCB/SESCOOP-TO possui, atualmente, 79 cooperativas registradas.
(Camila Pena)
A Cooperativa de Carga e Pessoas, Locadora de Veículos, Máquinas e Equipamentos do Centro Oeste Tocantins (COOPERTRANS), localizada em Pedro Afonso, possui 20 cooperados, atua no ramo de Transportes e é presidida por Albino Mazzola.
A Cooperativa Multifuncional de Economia Solidária do Tocantins (COME-SOL-TO), localizada Aragominas, também possui 20 cooperados e atua no ramo de Produção, na área de panificação, artesanato e movelaria. Seu presidente é Hélio Moreira Cruz.
Com a entrada das novas cooperativas, o sistema OCB/SESCOOP-TO possui, atualmente, 79 cooperativas registradas.
(Camila Pena)
Notícias
0 minutes read
A OCB/TO convoca todas as cooperativas tocantinenses para a Assembleia Geral Extraordinária, conforme edital, para discutir a nova contraproposta da FENATRACOOP, com o objetivo de firmar Convenção Coletiva de Trabalho.
Como já é de conhecimento, a FECOOP CO-TO (Federação Patronal) está servindo de mediadora para a negociação coletiva de trabalho dos seus Sindicatos filiados (OCB-GO/ OCB-MT/ OCB-MS/ OCB-TO), com o objetivo de firmar Convenção Coletiva de Trabalho com a FENATRACOOP (Federação Laboral).
Para isso, as propostas vindas das assembleias dos quatro estados foram reunidas em um documento único, porém, respeitando-se, neste instrumento, as especificidades de cada estado e, protocoladas junto à FENATRACOOP, como contraproposta ao rol de reivindicações apresentado pela Federação Laboral.
Em decorrência disso, no último dia 17/08, foi realizada a primeira rodada de negociação dessa pauta de reivindicação, originando um novo documento e, como, apesar dos importantes avanços rumo ao consenso, parte significativa da pauta proposta, não foi concluída, as partes reafirmaram a necessidade de levar o resultado dessa reunião para a deliberação de suas respectivas Assembleias, ficando agendada, previamente, uma nova reunião de negociação com a FENATRACOOP, para o dia 20 de setembro.
Diante do exposto, pedimos aos senhores dirigentes que analisem o novo documento apresentado, contraproposta ao rol de reinvidicação da Frenatracoop, para que tragam suas posições, à nossa Assembleia e assim, termos condições de definir, com maior clareza, objetividade e assertividade, os passos que daremos a partir de agora ao sentarmos, novamente, com a Federação Laboral.
A participação de todas as cooperativas na AGE do dia 27/08/2010, é fundamental.
Aguardamos sua confirmação de presença pelo e-mailEste endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
EDITAL DE CONVOCAçãO PARA AGE.PDF
CONTRAPROPOSTA AO ROL DE REINVINDICAçãO DA FENATRACOOP.PDF
CONTRAPROPOSTA AO ROL DE REINVINDICAçãO DA FENATRACOOP.PDF
Como já é de conhecimento, a FECOOP CO-TO (Federação Patronal) está servindo de mediadora para a negociação coletiva de trabalho dos seus Sindicatos filiados (OCB-GO/ OCB-MT/ OCB-MS/ OCB-TO), com o objetivo de firmar Convenção Coletiva de Trabalho com a FENATRACOOP (Federação Laboral).
Para isso, as propostas vindas das assembleias dos quatro estados foram reunidas em um documento único, porém, respeitando-se, neste instrumento, as especificidades de cada estado e, protocoladas junto à FENATRACOOP, como contraproposta ao rol de reivindicações apresentado pela Federação Laboral.
Em decorrência disso, no último dia 17/08, foi realizada a primeira rodada de negociação dessa pauta de reivindicação, originando um novo documento e, como, apesar dos importantes avanços rumo ao consenso, parte significativa da pauta proposta, não foi concluída, as partes reafirmaram a necessidade de levar o resultado dessa reunião para a deliberação de suas respectivas Assembleias, ficando agendada, previamente, uma nova reunião de negociação com a FENATRACOOP, para o dia 20 de setembro.
Diante do exposto, pedimos aos senhores dirigentes que analisem o novo documento apresentado, contraproposta ao rol de reinvidicação da Frenatracoop, para que tragam suas posições, à nossa Assembleia e assim, termos condições de definir, com maior clareza, objetividade e assertividade, os passos que daremos a partir de agora ao sentarmos, novamente, com a Federação Laboral.
A participação de todas as cooperativas na AGE do dia 27/08/2010, é fundamental.
Aguardamos sua confirmação de presença pelo e-mail
EDITAL DE CONVOCAçãO PARA AGE.PDF
CONTRAPROPOSTA AO ROL DE REINVINDICAçãO DA FENATRACOOP.PDF
CONTRAPROPOSTA AO ROL DE REINVINDICAçãO DA FENATRACOOP.PDF
Notícias
0 minutes read
Aconteceu nos dias 20 e 21 deste mês, o Curso de Oratória na sede da Cooperfrigu em Gurupi. Participaram do curso colaboradores e cooperados das cooperativas Coopersul e Cooperfrigu, que teve como objetivo proporcionar aos participantes conhecimentos que lhes permitam desenvolver habilidades em comunicação e expressão, empregando ferramentas que facilitem e propiciem um maior entendimento nos relacionamentos pessoal e profissional.
A assistente social e educadora - especialista em Administração e Planejamento para Docentes, Adriana Magna Souza, ministrou o curso que teve uma carga horária de 12 horas.
Segundo a psicóloga Cristiane Teodoro da cooperativa COOPERFRIGU, "o curso ocorreu muito bem, com a participação de todos, o grupo esteve bem produtivo. Teve uma dinâmica de grupo onde foi feita uma filmagem com depoimentos de cada um que posteriormente foram avaliados pelos participantes", ressaltou.
A Oratória desenvolve o potencial de comunicação, a inteligência emocional, a capacidade de pensar e organizar as relações humanas.
Pedro Afonso
As cooperativas CEDUC, COAPA e COOPERFUTO também recebem o curso de Oratória nos dias 24 a 26 de agosto, no horário das 19 às 22:30h.
O Curso será ministrado por Lisbeth Resende Paulinelli, assistente social, com especialização em Política Social. O evento acontece nas sede da COAPA.
Paraíso
Nos dias 27 e 28 de agosto é a vez dos colaboradores e cooperados das cooperativas CREDIPAR e COOPERNORTE. O curso será realizado na sede da CREDIPAR.
As inscrições para o curso de Oratória podem ser feitas no site.
Notícias
0 minutes read
Fonte: José Eduardo Pastore
Jornal DCI
18/08/2010
O Brasil está diante de mais uma norma trabalhista fora da realidade, como se existissem poucas.
Trata-se da Portaria n° 1.510, do Ministério do Trabalho e Emprego, que institui o sistema de registro eletrônico de ponto, que as empresas terão de implementar a partir deste mês, destinado à anotação da entrada e saída de trabalhadores.
Parece simples, mas não é.
Os artistas do Ministério do Trabalho e Emprego esqueceram-se de perguntar, ao editar a referida portaria, quanto vai custar a implementação desse sistema.
Na verdade, o que o governo pretende é engessar, atrapalhar, burocratizar uma coisa extremamente simples e que não precisava ser mudada, que é o controle de entrada e saída de empregados.
Tudo estava tranquilo até que, sabe-se lá o porquê, vem o governo, como se já não bastasse o Brasil ter a legislação trabalhista mais rígida e complexa do mundo, impor ao empregador mais um custo, mais um ônus, mais um problema.
A coisa é tão ruim que até os sindicatos de trabalhadores estão contra esta medida, mas, enquanto a referida portaria não for revogada, vai valer.
Para se ter uma ideia da impertinência desta norma, os sindicatos patronais e de empregados estavam negociando medidas de flexibilização do controle de ponto, quando foram surpreendidos com esta portaria.
Neste sentido, o presidente da CUT, Artur Henrique, se declarou contra a medida uma vez que a implementação do novo sistema implodiu com as negociações que estavam acontecendo entre patrões e empregados. Ou seja, a nova portaria destruiu uma das poucas coisas que se pode negociar.
Uma implementação de controle eletrônico implica em custos para as empresas, principalmente para as micro e pequenas. Dá para imaginar o quão caro será um sistema que exige software, computador, cabeamento, aquisição de impressoras para a emissão de comprovantes, etc. Isso sem contar a quantidade expressiva de papeis que vão se acumular, visto que o sistema proposto faz com que o empregado, ao registrar sua entrada e saída, tenha de ficar com um comprovante de que está cumprindo o horário estipulado pelo empregador.
Só isto já é suficiente para provocar enormes filas na porta da empresa, principalmente das grandes, que faria com que alguns trabalhadores entrassem atrasados, justamente por conta da fila para registrar seu ponto. Um absurdo!
Para se ter uma ideia da qualidade dessa portaria, a 23ª Vara da Justiça do Trabalho do Rio Grande do Sul concedeu liminar favorável ao sindicato dos lojistas, Sindilojas, desobrigando o mesmo a utilizar o novo sistema.
Em Pernambuco, a Companhia Brasileira de Sandálias obteve liminar da Justiça do Trabalho na Comarca de Carpina.
A coisa é feia.
A infeliz portaria se justifica, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, para combater a fraude. A pergunta que se faz é: e as empresas que não cometem fraudes no controle de ponto? Devem ser punidas, gastando dinheiro que não têm para coibir uma fraude que não existe? Uma vergonha!
Mais uma vez estamos diante de uma norma trabalhista que parte da exceção para a regra, o que vai provocar a sua ineficiência.
Tudo isso só serve para criar mais conflitos trabalhistas, onerar as empresas, prejudicar os trabalhadores e ainda aumentar a indústria das multas, que certamente virão caso as empresas não cumpram a medida. Todos sabem no Brasil como se resolve a multa que não se pode pagar.
Se este é o objetivo do governo então que deixe claro que está aí para dificultar a já complicada relação entre capital e trabalho.
Que triste este grande país ter técnicos míopes, que não enxergam um palmo diante do nariz.
* José Eduardo Pastore é advogado trabalhista empresarial. Coordena o escritório Pastore Advogados Associados. Membro do Conselho Superior de Assuntos Jurídicos e Legislativos da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Jornal DCI
18/08/2010
O Brasil está diante de mais uma norma trabalhista fora da realidade, como se existissem poucas.
Trata-se da Portaria n° 1.510, do Ministério do Trabalho e Emprego, que institui o sistema de registro eletrônico de ponto, que as empresas terão de implementar a partir deste mês, destinado à anotação da entrada e saída de trabalhadores.
Parece simples, mas não é.
Os artistas do Ministério do Trabalho e Emprego esqueceram-se de perguntar, ao editar a referida portaria, quanto vai custar a implementação desse sistema.
Na verdade, o que o governo pretende é engessar, atrapalhar, burocratizar uma coisa extremamente simples e que não precisava ser mudada, que é o controle de entrada e saída de empregados.
Tudo estava tranquilo até que, sabe-se lá o porquê, vem o governo, como se já não bastasse o Brasil ter a legislação trabalhista mais rígida e complexa do mundo, impor ao empregador mais um custo, mais um ônus, mais um problema.
A coisa é tão ruim que até os sindicatos de trabalhadores estão contra esta medida, mas, enquanto a referida portaria não for revogada, vai valer.
Para se ter uma ideia da impertinência desta norma, os sindicatos patronais e de empregados estavam negociando medidas de flexibilização do controle de ponto, quando foram surpreendidos com esta portaria.
Neste sentido, o presidente da CUT, Artur Henrique, se declarou contra a medida uma vez que a implementação do novo sistema implodiu com as negociações que estavam acontecendo entre patrões e empregados. Ou seja, a nova portaria destruiu uma das poucas coisas que se pode negociar.
Uma implementação de controle eletrônico implica em custos para as empresas, principalmente para as micro e pequenas. Dá para imaginar o quão caro será um sistema que exige software, computador, cabeamento, aquisição de impressoras para a emissão de comprovantes, etc. Isso sem contar a quantidade expressiva de papeis que vão se acumular, visto que o sistema proposto faz com que o empregado, ao registrar sua entrada e saída, tenha de ficar com um comprovante de que está cumprindo o horário estipulado pelo empregador.
Só isto já é suficiente para provocar enormes filas na porta da empresa, principalmente das grandes, que faria com que alguns trabalhadores entrassem atrasados, justamente por conta da fila para registrar seu ponto. Um absurdo!
Para se ter uma ideia da qualidade dessa portaria, a 23ª Vara da Justiça do Trabalho do Rio Grande do Sul concedeu liminar favorável ao sindicato dos lojistas, Sindilojas, desobrigando o mesmo a utilizar o novo sistema.
Em Pernambuco, a Companhia Brasileira de Sandálias obteve liminar da Justiça do Trabalho na Comarca de Carpina.
A coisa é feia.
A infeliz portaria se justifica, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, para combater a fraude. A pergunta que se faz é: e as empresas que não cometem fraudes no controle de ponto? Devem ser punidas, gastando dinheiro que não têm para coibir uma fraude que não existe? Uma vergonha!
Mais uma vez estamos diante de uma norma trabalhista que parte da exceção para a regra, o que vai provocar a sua ineficiência.
Tudo isso só serve para criar mais conflitos trabalhistas, onerar as empresas, prejudicar os trabalhadores e ainda aumentar a indústria das multas, que certamente virão caso as empresas não cumpram a medida. Todos sabem no Brasil como se resolve a multa que não se pode pagar.
Se este é o objetivo do governo então que deixe claro que está aí para dificultar a já complicada relação entre capital e trabalho.
Que triste este grande país ter técnicos míopes, que não enxergam um palmo diante do nariz.
* José Eduardo Pastore é advogado trabalhista empresarial. Coordena o escritório Pastore Advogados Associados. Membro do Conselho Superior de Assuntos Jurídicos e Legislativos da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Notícias
0 minutes read
A Palestra ética e Relações Humanas aconteceu ontem pela manhã, no Centro Cultural Mauro Cunha, com a presença de mais de 50 participantes, entre técnicos da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Juventude, diretores, coordenadores e professores representando as escolas municipais: Domingos Barreira de Amorim, João Tiago da Costa, Joel Ferreira Soares, Lenival Correia Ferreira, professora Ilza Borges Vieira, Vila Nova, Antônio Lino de Sousa, Orlindo Pereira da Mota, Odair Lúcio, Gilberto Rezende e Agripino de S. Galvão.
O secretário Municipal de Educação, Antônio Carlos Pakalolo, esteve na abertura do evento e pediu aos professores comprometimento com as ações voltadas ao Programa Cooperjovem. A palestra foi ministrada pelo especialista em empreendedorismo, Iranilson Ferreira e teve como objetivo principal oferecer uma visão geral sobre ética e responsabilidade.
Para a professora Márcia Ponce dos Reis, diretora da Escola Municipal Domingos Barreira de Amorim, o tema da palestra foi de grande relevância. "O palestrante é muito dinâmico, fez uma belíssima encenação na abertura e o conteúdo apresentado veio preencher as necessidades que as escolas dos municípios estão precisando".
Márcia destacou ainda que "todos os eventos trazidos pelo Programa Cooperjovem foram nota 10. Em nossa escola as expectativas são as melhores possíveis, pois começamos agora a trabalhar com as ações do Cooperjovem e já se percebe uma mudança de comportamento não só dos alunos, mas também dos professores. O Programa veio somar, contribuindo para a melhoria das relações entre escola, professores, alunos e comunidade."
De acordo com a coordenadora do Programa Cooperjovem no Tocantins, Fabiana Fagundes, após a palestra foi realizada uma reunião com coordenadores e diretores de escolas, onde foram abordados os seguintes assuntos: sistema OCB/SESCOOP-TO, planejamento das ações do Cooperjovem, responsabilidades, material pedagógico e parceria da cooperativa.
Notícias
0 minutes read
Foi inaugurada hoje, pela manhã, em Pedro Afonso, a Unidade Agroveterinária da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins - COAPA, com a presença de cooperados, autoridades municipais e estaduais, órgãos e entidades do município.
Segundo Maria Silvana Ramos, gerente administrativo-financeiro da cooperativa "a COAPA identificou nos últimos três anos uma demanda muito grande de assistência técnica e de produtos agropecuários advinda da agricultura familiar, de comunidades de assentamentos e associações de crédito fundiário; e com a admissão de cooperados vindos dessas comunidades, houve a necessidade em criar uma Unidade que atendesse a todos", explicou.
Deste modo, em fevereiro de 2010 foi aprovada, em assembléia, a construção da Unidade Agroveterinária e a partir de hoje os cooperados contam com essa nova conquista da COAPA. "Esta fase representa a integração do pequeno produtor ao processo produtivo com renda e qualidade de vida", ressaltou o presidente da COAPA, Ricardo Khouri.




Notícias
0 minutes read
Com o tema, "De Olho no Futuro", a Fenepalmas 2010 começou ontem e continua até o dia 21 de agosto, no Centro de Convenções Parque do Povo, em Palmas.
Quem visitar a Fenepalmas 2010 também poderá medir a pressão arterial, fazer teste de glicemia, além de receber orientações sobre como evitar a hipertensão e o diabetes. Pela primeira vez, exames como esses, estão disponíveis gratuitamente na maior Feira de Negócios do Tocantins - Fenapalmas.
"Queremos que os empresários mantenham hábitos saudáveis", disse a enfermeira, Erika Araújo Barbosa. Quem quiser cuidar da saúde enquanto passeia pela feira deve procurar o estande da Unimed Palmas.
A proporção de brasileiros diagnosticados com hipertensão arterial cresceu 24,4%, em 2009. Atualmente, 63,2% das pessoas com 65 anos ou mais sofrem do problema.
Já a diabetes atinge cerca de 17 milhões de brasileiros, o que equivale a 10% da população do país. De acordo com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), outros 40 milhões de brasileiros correm o risco de adquirir a doença, que não tem cura e já é considerada, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), uma epidemia mundial.
(Fonte: Unimed Palmas)
Quem visitar a Fenepalmas 2010 também poderá medir a pressão arterial, fazer teste de glicemia, além de receber orientações sobre como evitar a hipertensão e o diabetes. Pela primeira vez, exames como esses, estão disponíveis gratuitamente na maior Feira de Negócios do Tocantins - Fenapalmas.
"Queremos que os empresários mantenham hábitos saudáveis", disse a enfermeira, Erika Araújo Barbosa. Quem quiser cuidar da saúde enquanto passeia pela feira deve procurar o estande da Unimed Palmas.
A proporção de brasileiros diagnosticados com hipertensão arterial cresceu 24,4%, em 2009. Atualmente, 63,2% das pessoas com 65 anos ou mais sofrem do problema.
Já a diabetes atinge cerca de 17 milhões de brasileiros, o que equivale a 10% da população do país. De acordo com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), outros 40 milhões de brasileiros correm o risco de adquirir a doença, que não tem cura e já é considerada, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), uma epidemia mundial.
(Fonte: Unimed Palmas)
Notícias
0 minutes read
Com objetivo de oferecer uma visão geral sobre ética e responsabilidade dentro de uma cooperativa, a OCB/SESCOOP-TO promove a Palestra ética Profissional para professores de escolas municipais e estaduais localizadas em Gurupi.
A palestra acontece no dia 18 de agosto, às 9 horas, no Centro Cultural Mauro Cunha e será ministrada pelo especialista em empreendedorismo, Iranilson Ferreira. Após o evento, acontecerá uma reunião com os coordenadores do Cooperjovem de cada escola e também das representantes da Cooperativa dos Produtores de Carne e Derivados de Gurupi (Cooperfrigu) e da Cooperativa dos Produtores Agropecuários do Sul do Tocantins (Coopersul).
Cooperjovem
O objetivo central do Programa é ampliar a ação educacional das escolas, oferecendo aos educadores e alunos oportunidade e meios de praticar a cooperação como alternativa solidária de encaminhamento profissional e desenvolvimento pessoal.
Por meio do Programa é possível destacar o cooperativismo como forma efetiva de exaltar os valores essenciais, como: cooperação, voluntariado, solidariedade, autonomia, responsabilidade, democracia, equidade, honestidade e ajuda mútua.
O Cooperjovem é destinado a estudantes do ensino fundamental e médio e no Tocantins ele atua nas escolas municipais e estaduais.

Notícias
0 minutes read
No dia 18 de agosto, às 13 horas, acontece o Curso Doutrina Cooperativista oferecido para cooperados e colaboradores da Coopernorte, em Paraíso - TO.
O curso tem duração de quatro horas e será ministrado pela gerente técnica da OCB/SESCOOP-TO Fabrícia de Souza Cryllo. O objetivo é introduzir o cooperativismo à pessoas interessadas, traçando paralelos históricos do movimento, abordando seus princípios, informando sobre a constituição de cooperativas e adesão aos quadros societários existentes.
Notícias
0 minutes read
No primeiro semestre de 2010, as cooperativas brasileiras mostram uma retomada de mercados e registram um aumento de 14% nos valores exportados, com um total de US$ 1,99 bilhão frente a US$ 1,74 bilhão no mesmo período, em 2009. Os indicadores fazem parte de um estudo realizado pela Gerência de Mercados (Gemerc) da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Quando avaliado o volume das vendas externas, constata-se a quantidade de 3,78 milhões de toneladas (t), repetindo praticamente o mesmo resultado do primeiro semestre de 2009, quando foram embarcadas 3,76 milhões t. "Neste caso, houve um pequeno incremento de 0,5%, mas, quando analisado o valor das vendas, percebe-se um reflexo da tendência de recuperação dos preços das commodities no mercado internacional e o fechamento de novos negócios pelas cooperativas. Estão neste grupo países da ásia, Oriente Médio e áfrica, por exemplo. Vale dizer também da retomada de parcerias comerciais importantes com os Estados Unidos, Japão e Rússia", avalia o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.
O gerente de Mercados da instituição Evandro Ninaut diz que a recuperação dos preços está diretamente relacionada aos países emergentes. "Esse processo é conseqüente da expansão dos principais países emergentes favorecidos pela sua demanda interna e da "blindagem" do seu sistema financeiro, fator primordial para estabilizar os efeitos dos ajustes externos ocasionados pela crise financeira internacional. Podemos citar ainda a depreciação do dólar, que também tem contribuído para preços mais elevados das commodities, já que alimenta a demanda - especialmente nos mercados emergentes - por bens primários", diz.
Produtos exportados
Na pauta de exportações das cooperativas brasileiras, no primeiro semestre de 2010, o setor sucroalcooleiro figura em primeiro lugar, somando US$ 749 milhões. Neste grupo, estão o açúcar refinado (cana e beterraba), com US$ 388 milhões, o açúcar em bruto, com US$ 245 milhões e o álcool etílico, com US$ 115 milhões. O destaque fica para as exportações dos açúcares de cana em bruto, que obtiveram crescimento de 92% em relação aos primeiros seis meses de 2009. O processo decorre, principalmente, da quebra da safra indiana no ano anterior. O produto respondeu por 37% das exportações totais das cooperativas brasileiras, superando os 27% observados no mesmo período do ano anterior.
O complexo soja, tradicional produto exportado pelo segmento, aparece na segunda posição entre os produtos mais vendidos pelo setor, com um total de US$ 606 milhões. No entanto, o valor mostra uma redução de 8% frente a 2009, quando foram contabilizados US$ 662 milhões. Em seguida, está o complexo carnes, que apresentou um incremento de 28% em relação aos valores exportados e 1,8% no total de volume. No primeiro semestre de 2010, houve o registro de US$ 365 milhões e 179 mil toneladas, respectivamente. Este aumento é decorrente do bom desempenho observado nas vendas de carne de frango (US$ 211,7 milhões e 211 mil toneladas) e suínos (US$ 89,7 milhões e 35 mil toneladas).
Mercados de destino
No que tange às 140 cooperativas exportadoras, no primeiro semestre de 2010, verificou-se uma recuperação dos principais parceiros comerciais, como Estados Unidos, Japão e Rússia. No entanto, países da ásia, do Oriente Médio e da áfrica também ganharam espaço nas relações comerciais e se consolidaram como grandes compradores dos produtos agropecuários das cooperativas. Os países asiáticos apareceram como o primeiro mercado de destino, com uma participação de 51% no primeiro semestre de 2010.
Os chineses foram os principais parceiros comerciais das cooperativas brasileiras, respondendo por 13,7% do total exportado, com US$ 273 milhões, valor 12,4% superior ao mesmo período do ano anterior. Em relação aos produtos embarcados para esse mercado, o complexo soja representou 92,69% (US$ 253 milhões) do valor total de produtos exportados para esse país, com uma pequena retração diante dos 94,82% do primeiro semestre de 2009, o que se deve principalmente a uma desvalorização de 5% no valor do farelo de soja. O setor de carnes (frango) contabilizou 5,18% (US$ 14 milhões), ganhando espaço frente aos 0,2% observados no ano anterior.
Já a Alemanha, apresentou crescimento de 9,7% em relação ao mesmo período de 2009, respondendo por 9% do montante exportado pelo cooperativismo, com o registro de US$ 182 milhões. Mais uma vez, o complexo soja se destaca, respondendo por 72,88% (US$ 132,6 milhões) dos valores negociados, frente aos 69,3% apresentados no primeiro semestre de 2009. Vale destacar ainda a valorização de 31% das carnes com processos de conservação baseados em salga, que representaram 9,14% (US$ 16,6 milhões) das vendas do segmento para os alemães, ocupando a terceira posição, logo após o café em grão (11,18% do total exportado).
Os Emirados árabes aparecem em terceiro lugar no ranking dos países importadores, respondendo por US$ 147 milhões dos valores exportados e 7,4% do total de vendas das cooperativas brasileiras. O açúcar refinado aparece como o principal item vendido, representando 89% (US$ 131 milhões) dos valores negociados de janeiro a junho de 2010, ganhando espaço diante dos 77,87% (US$ 75,7 milhões) apresentados em 2009, e também uma valorização de 42% em relação ao preço conseguido no ano anterior.
Como dito anteriormente, nesse período, os Estados Unidos voltaram a ter posição de destaque entre os países importadores, com US$ 110 milhões e incremento de 236%, representando 5,5% do total. A Arábia Saudita e a índia aparecem na sequência, com participações de 5,3% e 4,9%, respectivamente.
Principais estados exportadores
Liderando as exportações das cooperativas brasileiras no primeiro semestre de 2010, aparece o Estado do Paraná, com um valor absoluto de US$ 840 milhões, respondendo por 42% do total das vendas. Os principais produtos exportados foram: grãos de soja (US$ 213 milhões), farelo de soja (US$ 209 milhões), carne de frango (US$ 142 milhões) e óleo de soja (US$ 75 milhões).
As cooperativas do Estado de São Paulo ocupam a segunda posição no ranking de exportações do primeiro semestre de 2010, ampliando a sua participação, com um total de US$ 676 milhões, ou seja, 34% do total. Em 2009, este percentual foi de 23%. Entre os principais itens de venda figuram: açúcar refinado (US$ 368 milhões), açúcar de cana em bruto (US$ 198 milhões), álcool etílico (US$ 87 milhões) e grãos de amendoim (US$ 8 milhões).
Em seguida, na terceira posição, estão as cooperativas de Minas Gerais com US$ 148 milhões, representando 7% do total. Os produtos que tiveram mais destaque foram: café em grãos (US$ 130 milhões), leite integral em pó (US$ 8 milhões), creme de leite concentrado (US$ 2,4 milhões) e álcool etílico (US$ 2,1 milhões).
Perspectivas
A previsão do Sistema Cooperativista Brasileiro é retomar os US$ 4 bilhões registrados em 2008, com previsão de 10% de crescimento no fechamento de 2010, comparando com o total contabilizado em 2009.
(Fonte OCB Nacional)
Notícias
0 minutes read
Termina hoje, às 17 horas, o Curso de Fraudes e Grafoscopia, oferecido pela OCB/SESCOOP-TO. Participam do curso mais de 20 colaboradores e cooperados de cooperativas do ramo crédito no Tocantins.
O curso tem como foco expor os meios necessários para se distinguir as situações de fraudes nos documentos que transitam diariamente pelos caixas e atendentes, bem como as técnicas utilizadas pelos estelionatários, como também proporcionar aos participantes conhecimentos que possibilitem o reconhecimento de grafismos e assinaturas falsificadas.
De acordo com Hildebrando Magno Rebello, perito judicial grafotécnico e documestocópico, o objetivo principal desse curso é repassar elementos de segurança para evitar fraudes e estelionato. "O curso ensina a detectar a falsificação de dinheiro, cheques e documentos como RG e CPF. Essa capacitação é de grande importância para quem trabalha com dinheiro, como os atendentes de caixa, pois eles poderão agir de forma proativa quando verificarem alguma irregularidade", explicou.
A gerente da cooperativa SICREDI VALE DO MANOEL ALVES, Angelina Stefanello, afirmou que sua cooperativa já foi vítima do repasse de notas falsas, no entanto como os funcionários não tinham o conhecimento para detectar notas falsas, a atividade ilícita não pode ser evitada. "Com essa capacitação estamos adquirindo o conhecimento técnico e esse tipo de golpe será evitado", afirmou.
Atualmente, a OCB/SESCOOP-TO possui registradas cinco cooperativas do ramo crédito. Na medida em que as cooperativas oferecem novos produtos e serviços na área financeira, cresce proporcionalmente os tipos de fraudes e falsificações; por isso a importância da capacitação dos colaboradores para evitar a ocorrência de fraudes relativas a documentos gráficos.

Notícias
0 minutes read
Com objetivo de realizar um reforço metodológico do Programa Cooperjovem foi realizada hoje, pela manhã, uma palestra promovida pela OCB/SESCOOP-TO, com 34 pais e professores da Escola Municipal Vinicius de Moraes.
Segundo a coordenadora do Programa Cooperjovem no Tocantins, Fabiana Fagundes, "o Programa já existe na escola, todavia com a entrada de novos professores vimos à necessidade de fazer uma retomada das ações, levando informações e dados do Cooperjovem para os novos educadores", explicou.
Fabiana destacou, ainda, que neste mês várias escolas serão visitadas com objetivo de fazer uma triagem e verificar como está a execução do Programa em cada uma delas.
Cooperjovem
O objetivo central do Programa é ampliar a ação educacional das escolas, oferecendo aos educadores e alunos oportunidade e meios de praticar a cooperação como alternativa solidária de encaminhamento profissional e desenvolvimento pessoal.
Por meio do Programa é possível destacar o cooperativismo como forma efetiva de exaltar os valores essenciais, como: cooperação, voluntariado, solidariedade, autonomia, responsabilidade, democracia, equidade, honestidade e ajuda mútua.
O Cooperjovem é destinado a estudantes do ensino fundamental e médio e no Tocantins ele atua nas escolas municipais e estaduais. Confira a lista das escolas participantes.
(Camila Pena)
Notícias
0 minutes read
Na próxima sexta-feira, às 19 horas, tem início o curso de Fraudes e Grafoscopia para colaboradores e cooperados de cooperativas do ramo crédito, com a proposta de expor os meios necessários para se distinguir as situações de fraudes nos documentos que transitam diariamente pelos caixas e atendentes, bem como as técnicas utilizadas pelos estelionatários.
A Grafoscopia é muito importante para as empresas precaverem-se contra as fraudes. As cooperativas de crédito, como qualquer outra instituição financeira, precisam capacitar seus colaboradores no reconhecimento de grafismos e assinaturas falsificadas.
O curso tem duração de 12 horas e termina no sábado. O instrutor será Hildebrando Magno, perito judicial grafotécnico e documestocópico. Ele é co-autor dos livros "Fraudes Documentais - como ocorrem" e "O entendimento do laudo pericial grafoténico e da grafoscopia", ambos da Editora Juruá.
Atualmente, a OCB/SESCOOP-TO possui registradas cinco cooperativas do ramo crédito. Na medida em que as cooperativas oferecem novos produtos e serviços na área financeira, cresce proporcionalmente os tipos de fraudes e falsificações; por isso a importância da capacitação dos colaboradores para evitar a ocorrência de fraudes relativas a documentos gráficos.
A Grafoscopia é muito importante para as empresas precaverem-se contra as fraudes. As cooperativas de crédito, como qualquer outra instituição financeira, precisam capacitar seus colaboradores no reconhecimento de grafismos e assinaturas falsificadas.
O curso tem duração de 12 horas e termina no sábado. O instrutor será Hildebrando Magno, perito judicial grafotécnico e documestocópico. Ele é co-autor dos livros "Fraudes Documentais - como ocorrem" e "O entendimento do laudo pericial grafoténico e da grafoscopia", ambos da Editora Juruá.
Atualmente, a OCB/SESCOOP-TO possui registradas cinco cooperativas do ramo crédito. Na medida em que as cooperativas oferecem novos produtos e serviços na área financeira, cresce proporcionalmente os tipos de fraudes e falsificações; por isso a importância da capacitação dos colaboradores para evitar a ocorrência de fraudes relativas a documentos gráficos.
Notícias
0 minutes read
A reunião de apresentação da Rede de Desenvolvimento Integrado -RDI foi realizada ontem, na sede da OCB/SESCOOP-TO, com a presença de dirigentes de cooperativas do Estado. A RDI tem como objetivo principal desenvolver habilidades em gestão e governança na rede formada por organizações, no caso do Tocantins esse projeto será realizado com cooperativas do Estado.
De acordo com o diretor da Fundação Dom Cabral, Ricardo Pimenta, a RDI visa promover melhorias na gestão empresarial dos negócios, compartilhar informações e conhecimentos e capacitar os participantes. "Queremos que os gestores pensem em suas cooperativas como negócio, que pensem em seu posicionamento competitivo no mercado", explicou.
Dentro do cronograma da RDI estão a realização de diagnósticos, módulos de capacitação, encontros com os dirigentes das cooperativas participantes, monitorias e a elaboração de um Projeto Aplicativo. São quatro módulos, com 16 horas de duração cada, compostos de assuntos como: empreendedorismo, inovação, estratégia, finanças e custos, ciclo de gestão das cooperativas, marketing estratégico e vendas, entre outros.
Diagnóstico
O primeiro diagnóstico foi realizado ontem, à tarde, e foi conduzido pelo professor da Fundação Dom Cabral, Helvídio Prisco. "Esse encontro serve como estímulo para as cooperativas participarem. A Rede de Desenvolvimento Integrado teve bons resultados em outros Estados e acreditamos que no Tocantins será da mesma forma", afirmou o professor.
Dentre as principais razões para a formação da Rede de Desenvolvimento Integrado estão: atender melhor ao cliente, reduzir custos, aumentar a eficiência produtiva, acessar novos mercados, desenvolver e compartilhar novos conhecimentos e tecnologias.
De acordo com o diretor da Fundação Dom Cabral, Ricardo Pimenta, a RDI visa promover melhorias na gestão empresarial dos negócios, compartilhar informações e conhecimentos e capacitar os participantes. "Queremos que os gestores pensem em suas cooperativas como negócio, que pensem em seu posicionamento competitivo no mercado", explicou.
Dentro do cronograma da RDI estão a realização de diagnósticos, módulos de capacitação, encontros com os dirigentes das cooperativas participantes, monitorias e a elaboração de um Projeto Aplicativo. São quatro módulos, com 16 horas de duração cada, compostos de assuntos como: empreendedorismo, inovação, estratégia, finanças e custos, ciclo de gestão das cooperativas, marketing estratégico e vendas, entre outros.
Diagnóstico
O primeiro diagnóstico foi realizado ontem, à tarde, e foi conduzido pelo professor da Fundação Dom Cabral, Helvídio Prisco. "Esse encontro serve como estímulo para as cooperativas participarem. A Rede de Desenvolvimento Integrado teve bons resultados em outros Estados e acreditamos que no Tocantins será da mesma forma", afirmou o professor.
Dentre as principais razões para a formação da Rede de Desenvolvimento Integrado estão: atender melhor ao cliente, reduzir custos, aumentar a eficiência produtiva, acessar novos mercados, desenvolver e compartilhar novos conhecimentos e tecnologias.