Unimed mostra sua força e reúne políticos de Brasília para discutir o cooperativismo da saúde
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Senadores e deputados federais compareceram em peso ao 3° Encontro do Sistema Unimed com o Congresso Nacional, promovido ontem (3ª. feira, 10.04), em Brasília, por iniciativa do Comitê Político da Unimed do Brasil com apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Os dirigentes do Sistema Unimed também atenderam em peso ao pedido do presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino. Dezenas de dirigentes e gestores foram a Brasília, representando todas as regiões do país e as empresas do Sistema (Seguros Unimed, Unimed Participações e Central Nacional Unimed).
No total, mais de 100 participantes lotaram as dependências do auditório da OCB, no Distrito Federal, o que mereceu do senador Waldemir Moka, presidente da Frente Parlamentar Cooperativista (Frencoop), o comentário de que "um movimento assim tem de ser feito nas bancadas do Congresso Federal para mostrar a todos os deputados e senadores a força da Unimed e do cooperativismo da saúde".
E esse movimento pode mesmo acontecer. De efetivo, o Encontro em Brasília definiu a participação da Unimed na próxima reunião da Frente Nacional Cooperativista, no dia 18.04, para a elaboração de uma consistente estratégia de atuação no Congresso com o objetivo de vencer a batalha de vários anos e conseguir aprovar três tópicos extremamente importantes da agenda cooperativista da saúde: o ato cooperativo,
a necessária adequação tributária das cooperativas e o ato médico.
Os políticos presentes ao Encontro com a Unimed se mostraram motivados a fazer a sua parte. Mas foram unânimes em enfatizar que as maiores esperanças de destravar a aprovação dos atos (cooperativo e médico) está no primeiro semestre.
"Este é o Ano Internacional das Cooperativas. Precisamos aproveitar essa data para conquistar nossas vitórias", disse o deputado Lelo Coimbra, representante do ramo saúde na Frencoorp. "E o segundo semestre é eleitoral; nada anda no Congresso", complementou o deputado Ronaldo Caiado.
Esse posicionamento dos senadores e deputados agradou aos representantes do Sistema Unimed. Para o presidente Eudes, é preciso engajar todos os envolvidos num projeto nacional para firmar a identidade do cooperativismo. "Para isso, a Unimed faz a sua parte, mas também conta com os parlamentares, importantes agentes desse processo. A agenda positiva tem de sair já".
O coordenador político José Abel Alcanfor Ximenes, coordenador do evento, ressaltou a importância de trazer os grandes temas do cooperativismo para o debate e viu no posicionamento dos políticos uma iniciativa muito positiva. "Contamos com vocês, senadores e deputados. E isso tem de acontecer agora".
Mas o presidente Eudes reconhece que os políticos precisam do ‘empurrão’ do cooperativismo médico para agir. "Temos de motivar os mais de 111 mil médicos cooperados espalhados por 83% do território nacional a pressionar os seus deputados e senadores. Só assim ocorrerão as conquistas de direito tão desejadas".
Fonte: Agência Unimed de Notícias
Os dirigentes do Sistema Unimed também atenderam em peso ao pedido do presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino. Dezenas de dirigentes e gestores foram a Brasília, representando todas as regiões do país e as empresas do Sistema (Seguros Unimed, Unimed Participações e Central Nacional Unimed).
No total, mais de 100 participantes lotaram as dependências do auditório da OCB, no Distrito Federal, o que mereceu do senador Waldemir Moka, presidente da Frente Parlamentar Cooperativista (Frencoop), o comentário de que "um movimento assim tem de ser feito nas bancadas do Congresso Federal para mostrar a todos os deputados e senadores a força da Unimed e do cooperativismo da saúde".
E esse movimento pode mesmo acontecer. De efetivo, o Encontro em Brasília definiu a participação da Unimed na próxima reunião da Frente Nacional Cooperativista, no dia 18.04, para a elaboração de uma consistente estratégia de atuação no Congresso com o objetivo de vencer a batalha de vários anos e conseguir aprovar três tópicos extremamente importantes da agenda cooperativista da saúde: o ato cooperativo,
a necessária adequação tributária das cooperativas e o ato médico.
Os políticos presentes ao Encontro com a Unimed se mostraram motivados a fazer a sua parte. Mas foram unânimes em enfatizar que as maiores esperanças de destravar a aprovação dos atos (cooperativo e médico) está no primeiro semestre.
"Este é o Ano Internacional das Cooperativas. Precisamos aproveitar essa data para conquistar nossas vitórias", disse o deputado Lelo Coimbra, representante do ramo saúde na Frencoorp. "E o segundo semestre é eleitoral; nada anda no Congresso", complementou o deputado Ronaldo Caiado.
Esse posicionamento dos senadores e deputados agradou aos representantes do Sistema Unimed. Para o presidente Eudes, é preciso engajar todos os envolvidos num projeto nacional para firmar a identidade do cooperativismo. "Para isso, a Unimed faz a sua parte, mas também conta com os parlamentares, importantes agentes desse processo. A agenda positiva tem de sair já".
O coordenador político José Abel Alcanfor Ximenes, coordenador do evento, ressaltou a importância de trazer os grandes temas do cooperativismo para o debate e viu no posicionamento dos políticos uma iniciativa muito positiva. "Contamos com vocês, senadores e deputados. E isso tem de acontecer agora".
Mas o presidente Eudes reconhece que os políticos precisam do ‘empurrão’ do cooperativismo médico para agir. "Temos de motivar os mais de 111 mil médicos cooperados espalhados por 83% do território nacional a pressionar os seus deputados e senadores. Só assim ocorrerão as conquistas de direito tão desejadas".
Fonte: Agência Unimed de Notícias