Cooperativas estão entre as melhores empresas para se trabalhar
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No total, segundo divulgado, 541 empresas se inscreveram para participar do processo de avaliação
Doze cooperativas fazem parte do grupo das 150 melhores empresas para se trabalhar, segundo o Guia Você S/A - Exame - As Melhores Empresas para Você Trabalhar, cuja última edição foi divulgada neste mês. Elas estão entre as grandes, médias e pequenas organizações avaliadas e selecionadas. São elas - Copacol, classificada entre as grandes empresas; Central Nacional Unimed, Certel, Credicitrus, Unimed Porto Alegre e Unimed Rio, entre as médias; e Unimed Caruaru, Unimed Circuito das águas, Unimed Federação Rio, Unimed Missão, Unimed Sul Capixaba e Unimed Vale do Taquari e Rio Pardo, entre as pequenas. A publicação foi criada em 1997 pela Editora Abril e traz informações "Sobre a empresa", "O que os funcionários dizem" e "O que a empresa oferece".
No total, segundo divulgado, 541 empresas se inscreveram para participar do processo de avaliação, 225 foram classificadas para a 2ª etapa e 150 foram selecionadas como as melhores. O Guia aponta que a liderança se destaca entre as características positivas encontradas nas instituições listadas por serem "os líderes os responsáveis por unir os valores e os desejos dos funcionários à cultura e aos objetivos estratégicos da organização".
O levantamento mostra ainda que, pelo 5° ano consecutivo, a rentabilidade sobre o patrimônio das 150 melhores empresas para se trabalhar supera a das 500 companhias listadas no anuário Melhores e Maiores, publicado pela revista Exame. Comparando-as com a média nacional, elas se destacam em relação ao salário médio pago aos funcionários, com uma diferença de 73,7% e total de R$ 2.670,80 contra R$ 1.538,02. No que diz respeito ao tempo de rotatividade, a 150 organizações apresentam um índice menor, tendo em seu quadro funcional 67,64% das pessoas com mais de 10 anos de casa, contra 1,48% registrado nas demais empresas.
Sobre o grau de escolaridade, nas instituições selecionadas pelo Guia, o maior percentual, de 34,44%, é de empregados com nível médio completo, seguido por superior completo (21,78%), superior incompleto (18,56%), pós-graduados (16,95%) e ensino fundamental ou menos (5,27%). A realidade muda quando analisado o mercado global - ensino médio completo (48,10%), fundamental (34,41%), superior completo (12,36%), superior incompleto (4,59%) e pós-graduados (0,55%).
Fonte:Assessoria de comunicação OCB/Sescoop
